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RESUMO

Empresa individual é aquela que não possui sócios, ou seja, possui somente um
proprietário. Ou seja, configura-se em pessoa física que pretende legalizar a sua
atividade profissional sem a obrigatoriedade de ter um ou mais sócios para isso, já a
empresa colectiva criada necessariamente por duas ou mais pessoas singulares ou
coletivas (sócios), na qual os sócios, para além de responderem individualmente perante
a sociedade pela realização da entrada a que se obrigaram (em dinheiro, em
espécie ou em indústria), Respondem pessoal e ilimitadamente pelas dívidas da
sociedade (perante os credores da sociedade), subsidiariamente em relação à sociedade,
mas solidariamente com os outros sócios, e na qual, salvo estipulação no pacto social
em contrário, o cargo de gerente inere ao status de sócio, Neste trabalho iremos
INTRODUÇÃO

Empresa individual é aquela que não possui sócios, ou seja, possui somente um
proprietário. Ou seja, configura-se em pessoa física que pretende legalizar a sua
atividade profissional sem a obrigatoriedade de ter um ou mais sócios para isso, já a
empresa colectiva criada necessariamente por duas ou mais pessoas singulares ou
coletivas (sócios), na qual os sócios, para além de responderem individualmente perante
a sociedade pela realização da entrada a que se obrigaram (em dinheiro, em
espécie ou em indústria).
CONCEITO DE EMPRESA INDIVIDUAL

Empresa individual é aquela que não possui sócios, ou seja, possui somente um
proprietário. Ou seja, configura-se em pessoa física que pretende legalizar a sua
atividade profissional sem a obrigatoriedade de ter um ou mais sócios para isso.

A empresa individual deverá cumprir com obrigações tributárias e trabalhistas


recebendo em troca benefícios de seguridade social e previdência privada.

Além disso não existe um capital social mínimo para sua abertura.

Ainda que soe semelhante à MEI (Microempreendedor Individual), esse tipo


de natureza jurídica tem características e exigências bem distintas.

 Titular

Na empresa individual o empreendedor é o único titular da empresa. A razão


social do negócio deve, inclusive, ser composta por seu nome, completo ou abreviado.

Por exemplo, se o empreendedor se chamar João da Silva Souza, a razão social


da sua empresa individual pode ser João da Silva Souza Mecânica, J S Souza Mecânica,
entre outras opções. Porém, é possível e permitido atribuir um nome
fantasia aproveitando o nome comercial registrado na EI, ou utilizando outro que seja
relacionado ao seu modelo de negócio.

No caso do nosso exemplo pode ser Souza Mecânica, Oficina Mecânica do João,
entre diversas outras possibilidades.

 Capital Social

Outra importante característica da empresa individual, é que esse modelo não


tem valor mínimo exigido de Capital Social. Entende-se por Capital Social os valores
brutos disponibilizados para abertura de um negócio, a fim de mantê-lo funcionando até
que comece a dar lucros.

A maneira correta de determinar o Capital Social de uma empresa é se basear


nos valores necessários para a sua abertura e para o seu funcionamento.

Quando não é possível chegar a um valor exato, ou não há exigência legal, como é o
caso da empresa individual, o indicado é registrar o Capital Social da empresa.
Esse é o montante sugerido para arcar com algumas questões da abertura da
empresa, tais como taxas, certificado digital etc.

No entanto, vale lembrar que, nesse caso, é permitido iniciar com qualquer
quantia e aumentar posteriormente, se necessário.

 Patrimônio

Um detalhe bastante importante que o empreendedor precisa saber antes de


registrar a sua empresa como EI é que o seu patrimônio particular fica atrelado ao do
seu negócio. Isso quer dizer que todos os seus bens pessoais (tais como carros, casas,
investimentos, entre outros) ficam comprometidos em caso de dívidas e podem ser
utilizados para quitação.

Caso não deseje fazer essa junção, ou seja, se o empreendedor preferir separar o
seu patrimônio privado do seu patrimônio individual, a alternativa é registrar o seu
negócio como Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada).

 Número de funcionários

Ao contrário do MEI que só pode contratar um funcionário, na empresa


individual não há essa limitação. Ou seja, na EI o empreendedor pode contratar quantos
colaboradores precisar para o bom funcionamento do seu negócio.

O que é o Empresário Individual?

O termo “Empresário Individual” é sinônimo de “Empresa Individual”. Ambos


tratam de um tipo de empresa, onde o empresário é uma pessoa física que pretende
regularizar a sua atuação, não tem a intenção de ter sócios, e não pode atuar como MEI.

Quem não pode ser MEI, no modo geral, são profissionais que exercem
atividades intelectuais, tais como dentistas, engenheiros, médicos, advogados, entre
outros.

Quais são as principais características do proprietário do EI?

As principais características de um empresário individual é uma pessoa física


que exerce a sua atividade empresarial em nome próprio.
Esse perfil contempla freelancers, profissionais liberais e autônomos que querem
sair da informalidade, não têm a intenção de ter sócios, porém querem ter a
possibilidade de poder contratar um ou mais funcionários, se for necessário.

Para ser um empresário individual é preciso ter mais de 18 anos ou ser uma
pessoa emancipada. Somado a isso, para se tornar um empreendedor individual não é
permitido ter outra inscrição empresarial.

Isso quer dizer que quem pretende se registar como EI não pode ser MEI ou ter
outra empresa, ainda que seja apenas sócio minoritário.

AS VANTAGENS DE SER EMPRESÁRIO INDIVIDUAL

As vantagens de ser um empresário individual, ou seja, de abrir a sua empresa


como empresa individual são muitas.

Entre as que mais se destacam estão:

 Não há limite de contratação de funcionários, o que quer dizer que você pode
contratar mais novos colaboradores à medida que a sua empresa cresce;

 Tem limite de facturamento anual maior que a MEI;

 Não tem a obrigatoriedade de dividir os lucros com outros sócios;

 Não é valor mínimo exigido de Capital Social;

 É possível optar pelo regime tributário Lucro Presumido, caso a empresa fature
anualmente mais de R$ 78 milhões. No entanto, o Simples Nacional tende a
atender a maior parte de modelos de negócios abertos como empresa individual.

AS DESVANTAGENS DE SER EMPRESÁRIO INDIVIDUAL

A principal desvantagem de ser um empresário individual é não poder separar o


patrimônio pessoal do patrimônio empresarial. Por conta disso, caso a empresa contraia
dívidas, os bens pessoais do proprietário podem ser incluídos para pagamento desses
débitos.

Além disso, não é possível transferir a titularidade da empresa para outra pessoa,
ainda que por motivo de venda. Isso só é permitido por meio de autorização judicial ou
em caso de falecimento do titular.
CARACTERÍSTICAS EM NOME COLETIVO

Responsabilidade ilimitada dos sócios perante os credores da sociedade:

Responsabilidade pessoal e ilimitada:

Nas sociedades em nome coletivo, os sócios têm responsabilidade pessoal e ilimitada


pelas dívidas da sociedade:

Pessoal, porque responde pelas dívidas da sociedade com o


seu património pessoal ilimitada, porque respondem pelo valor total das dívidas da
sociedade com todos os bens, incluindo dinheiro, e rendimentos do seu património
pessoal.

Trata-se de uma característica nuclear deste tipo societário e que permite distinguir
entre, por um lado:

a) As sociedades de responsabilidade ilimitada (RI)

b) As sociedades de responsabilidade limitada (RL), categoria que, entre nós, integra


as sociedades por quotas, as sociedades unipessoais por quotas e as sociedades
anónimas (SA). Nestes tipos societários os respetivos sócios ou acionistas não
respondem, via de regra, pelas dívidas da sociedade. Pelas dívidas da sociedade
responde, em princípio, apenas o património da sociedade.

RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA EM RELAÇÃO À SOCIEDADE

 Subsidiariedade forte, que inclui o benefício da excussão prévia:

A responsabilidade pessoal e ilimitada do sócio pelas dívidas da sociedade em


nome coletivo é subsidiária em relação à sociedade. Vigora, neste caso, uma
subsidiariedade forte; ora, isso significa:

a) Que o esgotamento do património da sociedade é um verdadeiro “requisito


constitutivo do direito do credor” Pelo que, o credor da sociedade que quiser
demandar o sócio terá necessariamente que alegar e provar que o património da
sociedade se encontra completamente excutido, sob pena de improcedência da ação
judicial declarativa.

b) Por outro lado, o sócio pode sempre invocar o benefício da excussão prévia,
podendo, nesse caso, recusar o pagamento das dívidas da sociedade se e enquanto não
tiverem sido previamente excutidos (penhorados e vendidos judicialmente) todos os
bens, incluindo dinheiro, do património da sociedade.

 Sub-rogação legal:

O sócio que tiver pago dívidas da sociedade fica sub-rogado nos direitos do
credor da sociedade, nos termos gerais, tornando-se, por essa via, credor da sociedade
em relação à totalidade do que pagou.

RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA COM OS OUTROS SÓCIOS

 Relações externas – dos sócios para com terceiros credores – o credor pode
exigir a totalidade da dívida de qualquer um dos sócios:

A responsabilidade pessoal e ilimitada dos sócios pelas dívidas da sociedade em


nome coletivo é ainda solidária com todos os outros sócios. Ora, isso significa que os
credores da sociedade podem exigir a totalidade do montante em dívida de qualquer um
dos sócios, sejam eles sócios de capital ou sócios de indústria.

 Relações internas (entre os sócios) – direito de regresso:

a) Sócios de capital:

O sócio de capital (que é todo aquele cuja participação social for fundada
numa entrada em dinheiro e/ou em espécie) que tiver pago dívidas da sociedade
tem direito de regresso contra os outros sócios de capital, na medida em que o
pagamento efetuado exceder o valor que lhe caberia suportar segundo a proporção do
valor nominal da respetiva parte social no capital social da sociedade.

a) Sócios de indústria:

Nas relações internas (entre os sócios), em sede de direito de regresso, os sócios


de indústria não respondem pelas dívidas da sociedade (a Lei refere “perdas” mas as
perdas são referidas de modo impróprio ), salvo cláusula do contrato de sociedade em
sentido.

 Responsabilidade solidária imperfeita:

Ora, isto significa que:


– Se foi um sócio de capital a pagar a totalidade da dívida, o sócio de indústria nada
deve a esse sócio de capital, a título de direito de regresso;

– Se, inversamente, foi um sócio de indústria que pagou a totalidade da dívida perante o
credor da sociedade, pode exigir, através de direito de regresso, a todos os outros sócios
de capital, a totalidade do valor que pagou.

É o regime da responsabilidade solidária imperfeita ou da solidariedade imperfeita.

RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS PERANTE A SOCIEDADE

Responsabilidade individual de cada sócio pela respetiva entrada:

Internamente, perante a sociedade, os sócios da sociedade em nome coletivo


respondem individualmente pelo cumprimento ou realização da entrada a que se
obrigaram.

A obrigação de entrada, por natureza, apenas vincula os sócios que adquiriram a sua
participação social:

– No momento da constituição da sociedade (os sócios fundadores da sociedade) (art.


20.º al. a));

– No momento do aumento de capital social ou, no caso das entradas em indústria, no


momento da alteração ao pacto social que não proceda a um aumento de capital social.

CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADES EM NOME COLETIVO

Há apenas um modo de constituição de sociedades em nome coletivo, que é


processo tradicional ou convencional de constituição de sociedades comerciais e
de sociedades civis sob forma comercial, que se aplica a todos os tipos societários.

Na verdade, não se aplicam às sociedades em nome coletivo:

– Nem o regime da “empresa na hora” (regime especial de constituição imediata de


sociedades)

– Nem o regime da “empresa online” (regime especial de constituição online de


sociedades).
Com efeito, estes dois regimes especiais de constituição de sociedades
(empresas) aplicam-se apenas às sociedades por quotas, às sociedades unipessoais por
quotas e às sociedades anónimas (SA).

CAPITAL SOCIAL

 Definição de capital social:

O capital social (nominal) é a cifra numérica, constante do pacto


social (contrato de sociedade, estatutos ou ato constitutivo) da sociedade e, por isso,
tendencialmente estável, representativa da soma dos valores nominais das participações
sociais (quotas, ações ou partes) fundadas em entradas em dinheiro e/ou em espécie e
que deve ser inscrita no balanço, dentro da rubrica do capital próprio, concretamente na
sub-rubrica do capital subscrito (capital social = capital subscrito).

 Inexistência de capital social mínimo:

As sociedades em nome coletivo não têm capital social mínimo. A razão de ser
desta solução prende-se, sobretudo, com o regime de responsabilidade pessoal,
ilimitada, subsidiária e solidária dos sócios pelas dívidas da sociedade: os credores não
carecem da tutela conferida pelo regime do capital social mínimo uma vez que podem
agir contra o património dos sócios. Os sócios têm, assim, ampla margem de liberdade
para fixarem o montante de capital social que bem entenderem.

 O capital social pode até não existir nas sociedades em nome coletivo:

É possível que uma sociedade em nome coletivo não tenha sequer capital
social se todos os respetivos sócios forem sócios de indústria, ou seja, se todas as
respetivas participações sociais forem fundadas em entradas em indústria.

Com efeito, as participações sociais dos sócios fundadas em entradas em


indústria não são computadas no capital social. É o único tipo de sociedade
comercial que pode não ter capital social.

 Número mínimo de sócios – 2:

A sociedade em nome coletivo tem um número mínimo de dois sócios.

 Participações sociais – partes sociais:


A participação social do sócio nas sociedades em nome coletivo designa-se
“parte”, “parte do sócio” ou “parte social” (no plural: “partes” ou “partes sociais”).
Cada sócio tem uma parte ou parte social.

A participação social é o «conjunto unitário de direitos e deveres atuais e


potenciais do sócio (enquanto tal).

 Transmissão voluntária ou contratual de partes sociais (cessão de partes):

A Lei determina que a parte de um sócio só pode ser transmitida entre vivos, por
ato voluntário, com o consentimento expresso e unânime dos restantes sócios pretende-
se, com este regime, evitar a entrada de estranhos e/ou indesejados na sociedade.

A transmissão, por ato entre vivos, de forma voluntária da parte de cada sócio
designa-se de cessão de partes, a qual pode operar através de contrato de compra e
venda, doação, dação em cumprimento, troca ou permuta, etc…

 Sócios de capital e sócios de indústria:

Nas sociedades em nome coletivo podem existir sócios de capital e sócios de indústria.

Sócios de capital: são aqueles cujas partes sociais são fundadas em entradas em
dinheiro e/ou entradas em espécie.

Sócios de indústria: são aqueles cujas partes sociais são fundadas em entradas em
indústria.

Entradas em indústria: são entradas com serviços humanos não subordinados . Com
as entradas em indústria os sócios obrigam-se a prestar ou realizar determinada
atividade ou trabalho.

As sociedades em nome coletivo e as sociedades em comandita (neste caso,


apenas em relação aos sócios comanditados) são os únicos tipos de sociedades
comerciais que admitem a possibilidade de os sócios realizarem entradas em indústria.

DIREITO AO LUCRO E DEVER DE QUINHOAR NAS PERDAS

– Em regra, os sócios de capital participam nos lucros e nas perdas da sociedade de


acordo com a proporção dos valores nominais das respetivas partes sociais no capital
social da sociedade.
– Quanto aos sócios de indústria, deve ser atribuído no contrato de sociedade um valor,
maior ou menor, à respetiva “indústria” (trabalho, atividade) para o efeito da repartição
de lucros e perdas da sociedade.

 Direito ao voto:

Salvo se outro critério for determinado no contrato de sociedade (sem que,


contudo, neste caso, o direito de voto possa ser suprimido), a cada sócio pertence um
voto em assembleia geral regularmente convocada ou através de qualquer outra forma
de deliberação social, independentemente:

– Da proporção do valor nominal da sua parte (participação social) no capital social da


sociedade
– Independentemente de ser sócio de capital ou sócio de indústria .

É o sistema do “voto por cabeça” que se contrapõe ao sistema de “voto


capitalista”; este último vigora nas sociedades por quotas e nas sociedades anónimas.

Se no contrato de sociedade for determinado outro critério para a distribuição


dos direitos de voto, cada um dos sócios de indústria não poderá, em qualquer caso, ter
um número de votos inferior ao sócio de capital com menos votos (art. 190.º, n.º 2).

ÓRGÃOS – ESTRUTURAM ORGÂNICA

12.1) Assembleia Geral – órgão deliberativo-interno:

A assembleia geral, coletividade de sócios, conjunto dos sócios ou assembleia de


sócios é o órgão deliberativo-interno comum a todos os tipos de sociedade comercial,
sendo tradicionalmente considerado como o “órgão supremo da sociedade”.

A “assembleia geral” também designa a reunião dos sócios (presença no mesmo


local e ao mesmo tempo) para deliberar sobre determinados assuntos, que pode ser:
assembleia geral regularmente convocada ou assembleia geral universal. Para além
destas duas formas de deliberação os sócios da sociedade em nome coletivo podem
ainda deliberar através de deliberações unânimes por escrito.

 Gerência (gerentes) – órgão de administração e representação:

O órgão de administração e representação da sociedade em nome coletivo é a


gerência, que é composta pelos gerentes. Salvo estipulação no contrato de sociedade em
sentido contrário, são gerentes todos os sócios, por inerência, com os correspondentes
direitos e deveres. Isto é, na sociedade em nome coletivo, o cargo de gerente inere
ao status de sócio, por força da Lei.

Apenas por deliberação unânime dos sócios podem ser designadas gerentes pessoas
estranhas à sociedade (não sócios).

 Inexistência de órgão de fiscalização:

A sociedade em nome coletivo não tem nem pode ter órgão de fiscalização. Os
sócios, enquanto tais, com largos direitos de informação, ou enquanto gerentes,
fiscalizam diretamente a atuação da gerência.

FIRMA

A firma das sociedade em nome coletivo deve ser composta:

– Pelo nome ou firma de todos os sócios; ou, em alternativa,

– Pelo nome ou firma de um ou alguns dos sócios, com o aditamento, abreviado ou por
extenso, “e Companhia” ou qualquer outro que indique a existência de outros sócios,
por ex: “e filhos”; “e filho”; “e irmãos, etc.

A Lei não refere, mas a firma das sociedades em nome coletivo pode ainda conter:

– Expressão alusiva ao objeto social, por analogia;

– siglas, iniciais, expressões de fantasia ou composições, também por analogia.


CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS

https://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2022/5/2022_05_1387_1409.pdf

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