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Empresa individual é aquela que não possui sócios, ou seja, possui somente um
proprietário. Ou seja, configura-se em pessoa física que pretende legalizar a sua
atividade profissional sem a obrigatoriedade de ter um ou mais sócios para isso, já a
empresa colectiva criada necessariamente por duas ou mais pessoas singulares ou
coletivas (sócios), na qual os sócios, para além de responderem individualmente perante
a sociedade pela realização da entrada a que se obrigaram (em dinheiro, em
espécie ou em indústria), Respondem pessoal e ilimitadamente pelas dívidas da
sociedade (perante os credores da sociedade), subsidiariamente em relação à sociedade,
mas solidariamente com os outros sócios, e na qual, salvo estipulação no pacto social
em contrário, o cargo de gerente inere ao status de sócio, Neste trabalho iremos
INTRODUÇÃO
Empresa individual é aquela que não possui sócios, ou seja, possui somente um
proprietário. Ou seja, configura-se em pessoa física que pretende legalizar a sua
atividade profissional sem a obrigatoriedade de ter um ou mais sócios para isso, já a
empresa colectiva criada necessariamente por duas ou mais pessoas singulares ou
coletivas (sócios), na qual os sócios, para além de responderem individualmente perante
a sociedade pela realização da entrada a que se obrigaram (em dinheiro, em
espécie ou em indústria).
CONCEITO DE EMPRESA INDIVIDUAL
Empresa individual é aquela que não possui sócios, ou seja, possui somente um
proprietário. Ou seja, configura-se em pessoa física que pretende legalizar a sua
atividade profissional sem a obrigatoriedade de ter um ou mais sócios para isso.
Além disso não existe um capital social mínimo para sua abertura.
Titular
No caso do nosso exemplo pode ser Souza Mecânica, Oficina Mecânica do João,
entre diversas outras possibilidades.
Capital Social
Quando não é possível chegar a um valor exato, ou não há exigência legal, como é o
caso da empresa individual, o indicado é registrar o Capital Social da empresa.
Esse é o montante sugerido para arcar com algumas questões da abertura da
empresa, tais como taxas, certificado digital etc.
No entanto, vale lembrar que, nesse caso, é permitido iniciar com qualquer
quantia e aumentar posteriormente, se necessário.
Patrimônio
Caso não deseje fazer essa junção, ou seja, se o empreendedor preferir separar o
seu patrimônio privado do seu patrimônio individual, a alternativa é registrar o seu
negócio como Eireli (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada).
Número de funcionários
Quem não pode ser MEI, no modo geral, são profissionais que exercem
atividades intelectuais, tais como dentistas, engenheiros, médicos, advogados, entre
outros.
Para ser um empresário individual é preciso ter mais de 18 anos ou ser uma
pessoa emancipada. Somado a isso, para se tornar um empreendedor individual não é
permitido ter outra inscrição empresarial.
Isso quer dizer que quem pretende se registar como EI não pode ser MEI ou ter
outra empresa, ainda que seja apenas sócio minoritário.
Não há limite de contratação de funcionários, o que quer dizer que você pode
contratar mais novos colaboradores à medida que a sua empresa cresce;
É possível optar pelo regime tributário Lucro Presumido, caso a empresa fature
anualmente mais de R$ 78 milhões. No entanto, o Simples Nacional tende a
atender a maior parte de modelos de negócios abertos como empresa individual.
Além disso, não é possível transferir a titularidade da empresa para outra pessoa,
ainda que por motivo de venda. Isso só é permitido por meio de autorização judicial ou
em caso de falecimento do titular.
CARACTERÍSTICAS EM NOME COLETIVO
Trata-se de uma característica nuclear deste tipo societário e que permite distinguir
entre, por um lado:
b) Por outro lado, o sócio pode sempre invocar o benefício da excussão prévia,
podendo, nesse caso, recusar o pagamento das dívidas da sociedade se e enquanto não
tiverem sido previamente excutidos (penhorados e vendidos judicialmente) todos os
bens, incluindo dinheiro, do património da sociedade.
Sub-rogação legal:
O sócio que tiver pago dívidas da sociedade fica sub-rogado nos direitos do
credor da sociedade, nos termos gerais, tornando-se, por essa via, credor da sociedade
em relação à totalidade do que pagou.
Relações externas – dos sócios para com terceiros credores – o credor pode
exigir a totalidade da dívida de qualquer um dos sócios:
a) Sócios de capital:
O sócio de capital (que é todo aquele cuja participação social for fundada
numa entrada em dinheiro e/ou em espécie) que tiver pago dívidas da sociedade
tem direito de regresso contra os outros sócios de capital, na medida em que o
pagamento efetuado exceder o valor que lhe caberia suportar segundo a proporção do
valor nominal da respetiva parte social no capital social da sociedade.
a) Sócios de indústria:
– Se, inversamente, foi um sócio de indústria que pagou a totalidade da dívida perante o
credor da sociedade, pode exigir, através de direito de regresso, a todos os outros sócios
de capital, a totalidade do valor que pagou.
A obrigação de entrada, por natureza, apenas vincula os sócios que adquiriram a sua
participação social:
CAPITAL SOCIAL
As sociedades em nome coletivo não têm capital social mínimo. A razão de ser
desta solução prende-se, sobretudo, com o regime de responsabilidade pessoal,
ilimitada, subsidiária e solidária dos sócios pelas dívidas da sociedade: os credores não
carecem da tutela conferida pelo regime do capital social mínimo uma vez que podem
agir contra o património dos sócios. Os sócios têm, assim, ampla margem de liberdade
para fixarem o montante de capital social que bem entenderem.
O capital social pode até não existir nas sociedades em nome coletivo:
É possível que uma sociedade em nome coletivo não tenha sequer capital
social se todos os respetivos sócios forem sócios de indústria, ou seja, se todas as
respetivas participações sociais forem fundadas em entradas em indústria.
A Lei determina que a parte de um sócio só pode ser transmitida entre vivos, por
ato voluntário, com o consentimento expresso e unânime dos restantes sócios pretende-
se, com este regime, evitar a entrada de estranhos e/ou indesejados na sociedade.
A transmissão, por ato entre vivos, de forma voluntária da parte de cada sócio
designa-se de cessão de partes, a qual pode operar através de contrato de compra e
venda, doação, dação em cumprimento, troca ou permuta, etc…
Nas sociedades em nome coletivo podem existir sócios de capital e sócios de indústria.
Sócios de capital: são aqueles cujas partes sociais são fundadas em entradas em
dinheiro e/ou entradas em espécie.
Sócios de indústria: são aqueles cujas partes sociais são fundadas em entradas em
indústria.
Entradas em indústria: são entradas com serviços humanos não subordinados . Com
as entradas em indústria os sócios obrigam-se a prestar ou realizar determinada
atividade ou trabalho.
Direito ao voto:
Apenas por deliberação unânime dos sócios podem ser designadas gerentes pessoas
estranhas à sociedade (não sócios).
A sociedade em nome coletivo não tem nem pode ter órgão de fiscalização. Os
sócios, enquanto tais, com largos direitos de informação, ou enquanto gerentes,
fiscalizam diretamente a atuação da gerência.
FIRMA
– Pelo nome ou firma de um ou alguns dos sócios, com o aditamento, abreviado ou por
extenso, “e Companhia” ou qualquer outro que indique a existência de outros sócios,
por ex: “e filhos”; “e filho”; “e irmãos, etc.
A Lei não refere, mas a firma das sociedades em nome coletivo pode ainda conter:
https://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2022/5/2022_05_1387_1409.pdf