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Manual de Acolhimento

e Boas Práticas
2019/20 e 2020/21
INDICE
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................................... 3
2 MISSÃO DO S. C. CAMPO ........................................................................................................................................................... 3
3 VISÃO DO S. C. CAMPO .............................................................................................................................................................. 3
4 VALORES DO S. C. CAMPO ......................................................................................................................................................... 3
5 OBJETIVOS DO S. C. CAMPO ...................................................................................................................................................... 4
5.1 AS NOSSAS EQUIP AS ...................................................................................................................................................................... 4
6 COMPORTAMENTOS E ATITUDES ............................................................................................................................................ 5
7 PRESERVAÇÃO E RESPEITO ........................................................................................................................................................ 5
8 ORGULHO E MÍSTICA.................................................................................................................................................................. 5
9 ORGANOGRAMA GERAL ............................................................................................................................................................ 5
10 INSTALAÇÕES ............................................................................................................................................................................... 8
11 NORMAS DE CONDUTA.............................................................................................................................................................. 8
11.1 ÉTICA DESPORTIVA E INTEGRIDADE ......................................................................................................................................... 8
PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO (PNED) : www.pned.pt ....................................................................................... 8
PROVEDOR DA ÉTICA E INTEGRIDADE DESPORTIVA .................................................................................................................. 9
INTEGRIDADE NO FUTEBOL: https://integridade.fpf.pt/ .........................................................................................................10
BULLYING E VIO LÊNCIA NO DESPORTO......................................................................................................................................12
11. 2 NORMAS ATLETAS ....................................................................................................................................................................13
11.2.1 CONDUTA............................................................................................................................................................................13
11.2.2 DEVERES ..............................................................................................................................................................................14
11.2.3 O ATLETA ANTES DO TREINO OU COMP ETIÇÃO ...........................................................................................................15
11.2.4 O ATLETA EM SITUAÇÃO DE COMPETIÇÃO / JOGO......................................................................................................16
11.2.5 OS CAPITÃES DE EQUIP A DEVERÃO: ...............................................................................................................................16
11.2.6 O ATLETA E O MATERIAL ..................................................................................................................................................17
11.2.7 O ATLETA NOS TRANSPORTES .........................................................................................................................................17
11.2.8 O ATLETA NA ESCOLA........................................................................................................................................................17
11.2.9 DIREITOS DOS ATLETAS .....................................................................................................................................................18
11.3 NORMAS DE CONDUTA DOS TREINADORES ..........................................................................................................................18
11.4 NORMAS DE CONDUTA DOS DIRETORES E STAFF ................................................................................................................19
11.5 NORMAS DE CONDUTA P ARA OS NOSSOS PAIS E EDUCADORES .......................................................................................20
COLABORAÇÃO DOS PAIS E EDUCADORES ................................................................................................................................21
11.6 NORMAS DE CONDUTA P ARA OS NOSSOS ADEPTOS E SIMP ATIZANTES ..........................................................................22
12 ACOMPANHAMENTO MÉDICO-DESPORTIVO .......................................................................................................................22
12.2 PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO ................................................................................................................................23
12.3 PLANO ALIMENTAR ....................................................................................................................................................................24
12.4 FUMO, ÁLCOOL E CO NSUMO DE ESTUP EFACIENTES ..........................................................................................................27
13 NORMAS DE ACOMP ANHAMENTO ESCO LAR, P ESSOAL E SOCIAL ....................................................................................27
14 QUADRO DE MÉRITO DESPORTIVO ........................................................................................................................................28
15 INFRAÇÕES E Q UADRO DISCIPLINAR .....................................................................................................................................29
16 CASOS OMISSOS ........................................................................................................................................................................31
17 POLITICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS ..........................................................................................................31
18 CONTACTOS OFICIAIS DO SPORTING CLUBE DE CAMPO....................................................................................................31

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1 INTRODUÇÃO
O presente manual visa dar a conhecer a todos: os atletas, encarregados de educação, treinadores,
diretores, elementos do departamento médico e restantes colaborador es do Departamento do
Futebol de Formação do Sporting Clube de Campo, as normas essenciais para o bom funcionamento
da época desportiva.
O Sporting Clube de Campo rege-se com objetivos, identidade e valores próprios. O percurso formativo
dos nossos atletas divide-se em várias etapas, visando a formação de jogadores e seres humanos com
o objetivo de lhes dar as melhores ferramentas para assim enfrentarem as adversidades e singrarem
com sucesso no futuro, chegando dessa forma a um patamar de excelência.

2 MISSÃO DO S. C. CAMPO
O Sporting Clube de Campo tem como missão promover e difundir a prática desportiva, cultural e
recreativa junto da comunidade, proporcionando a todos os seus atletas uma educação cívica e
desportiva de qualidade. Pretende-se formar pessoas que se revejam nos valores da instituição,
promovendo a solidificação dos laços afetivos com o clube e reforçando a sua posição como um dos
mais altos representantes desportivos do concelho e região.

“MAIS QUE UM CLUBE… SOMOS CAMPO!”

3 VISÃO DO S. C. CAMPO
A sinergia entre a freguesia e o clube são essenciais. Assim, através de um estreitamento de ligações
entre os naturais de Campo e os atletas do clube, pretender-se-á fazer regressar o nome da freguesia
de Campo como um dos maiores clubes de futebol a nível distrital. A referência na formação de jovens
atletas será assim o enfoque no desenvolvimento e potenciação da qualidade quer ao nível dos
recursos humanos, quer ao nível das infraestruturas de apoio.

4 VALORES DO S. C. CAMPO
O Sporting Clube de Campo rege-se por valores próprios: ética, espírito e compromisso de equipa, fair
play, humildade, superação, respeito, exigência, responsabilidade, solidariedade, rigor, competência,
honestidade, empenho, inclusão e integração, e competitividade são os pilares deste clube.
Adquirir uma identidade ganhadora, desenvolvendo uma atitude e ambição determinantes para o
sucesso, procurando sempre o máximo do desempenho são a nossa forma de trabalhar. Ser ambicioso,

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procurando sempre atingir os objetivos delineados, não descurando a humildade e espirito de fairplay,
são a chave do sucesso, e as filosofias que defendemos.

5 OBJETIVOS DO S. C. CAMPO
Cientes das nossas capacidades e competências, traçámos objetivos adequados e ajustados à realidade
deste clube.
Assim, os objetivos do Sporting Clube de Campo, são;

• Promover, inculcar, e consolidar junto dos atletas, treinadores, dirigentes desportivos,


pais/educadores, adeptos e espectadores, os princípios de respeito pelo jogo, por si
individualmente, pelos outros, e pelo desporto para todos;
• Proporcionar aos jogadores as melhores condições para a prática e desenvolvimento desportivo;
• Formar atletas de acordo com uma visão única, clara e objetiva, dando prioridade ao
desenvolvimento do jogador, através de conteúdos específicos necessários em cada etapa nas
vertentes técnicas, táticas, físicas e mentais, aliado ao caráter lúdico e social da aprendizagem;
• Obter melhores resultados desportivos ao nível de todos os escalões de formação;
• No prazo de 4 anos, possuir todos os escalões de formação nos respetivos campeonatos da 1ª
Divisão Distrital da AF Porto;
• Formar um cada vez maior número de jogadores que possam dar o seu contributo na equipa de
futebol sénior do SC Campo;
• Promover uma mudança de paradigma ao nível da gestão desportiva e financeira, com a aposta
em jogadores formados no clube em detrimento de jogadores vindos de outros clubes.
5.1 AS NOSSAS EQUIPAS
As equipas do Sporting Clube de Campo deverão ser reconhecidas, por:
• Um estilo de jogo comum, perfeitamente identificado e transversal a todos os escalões;
• Fidelidade ao estilo e forma de jogo em todas as circunstâncias;
• Irão querer deter a iniciativa do jogo em todos os momentos, desenvolvendo sempre fatores
pressionantes e dominadores;
• Primarão pela competência, humildade, fair play, respeito ambição e luta até ao apito final de
cada encontro;
• Em suma, o seu comportamento deverá ser exemplar e digno de representar este clube.

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6 COMPORTAMENTOS E ATITUDES
Os comportamentos e as atitudes de todos os atletas e intervenientes da formação, quando
desenvolvidos de acordo com os valores deste clube, deverão ser sempre motivo de orgulho para toda
a comunidade desportiva e dignificarão o emblema do Clube.

7 PRESERVAÇÃO E RESPEITO
Todos os intervenientes pela comunidade desportiva, dirigentes, treinadores, delegados, jogadores,
médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, massagistas, roupeiros, pais e familiares dos jogadores, bem
como sócios e simpatizantes do Sporting Clube de Campo, deverão preservar, utilizar e respeitar as
normas de funcionamento das instalações do clube.

8 ORGULHO E MÍSTICA
No sentido de engrandecer o orgulho e a mística entre todos os intervenientes que fazem parte da
estrutura do Departamento de Formação do Sporting Clube de Campo, deverão evitar -se qualquer
tipo de comentário depreciativo não só à imagem do clube, mas também, ao trabalho realizado pelo
outro. Do mesmo modo, comportamentos incorretos de pessoas externas ao Departamento de
Formação, mas afetas a um atleta do clube, para qualquer elemento do departamento, terão
consequências no atleta, ficando à responsabilidade do Departamento de Formação, as possíveis
sanções a aplicar.

9 ORGANOGRAMA GERAL
Decorrente da Assembleia Geral eleitoral do dia 21 de junho de 2019, o Organograma do Sporting
Clube de Campo, é o seguinte:

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10 INSTALAÇÕES
O Sporting Clube de Campo desenvolve totalmente a sua atividade na Rua dos Desportos, n.º 101,
freguesia de Campo, concelho de Valongo, no complexo desportivo denominado “Estádio de Campo –
António Jorge da Costa”.
Dispõe assim, de um campo de futebol de 11, em relva sintética, não possui bancadas, e a capacidade
do estádio é de cerca de 350 pessoas.
Como apoio à infraestrutura, possui 3 balneários para atletas (com um 4º balneário previsto e dificar
em julho de 2020), e um balneário para as equipas de arbitragem.
Fazem parte do complexo desportivo ainda, um posto médico/sala de tratamentos, um gabinete para
os treinadores, lavandaria/rouparia, uma arrecadação para o material desportivo, uma sa la para
formação desportiva, secretaria e sala de direção.

11 NORMAS DE CONDUTA
11.1 ÉTICA DESPORTIVA E INTEGRIDADE
A ética é um princípio base de todas as relações internas e externas que estabelecemos, e uma
condição imprescindível ao desenvolvimento individual, das nossas equipas e ao progresso de toda a
atividade desportiva do Sporting Clube de Campo.
A ética e a integridade desportiva são assim os pilares de conduta comuns e transversais ao “mundo”
Sporting Clube de Campo.
Sob o mote de que “Comportamento Gera Comportamentos o Sporting Clube de Campo pretende que
a atuação e comportamento ao nível desportivo, e para a vida, dos seus atletas, treinadores, dirigentes,
staff, encarregados de educação e adeptos em geral, sejam exemplos de respeito pelo próximo,
assimilando as diferenças e promovendo a igualdade e diversidade, fairplay, humildade e lealdade.
Só assim, é que o Sporting Clube de Campo se poderá afirmar como um símbolo identitário e
referencial de valores no concelho de Valongo, alicerçando plenamente o seu lema:

MAIS QUE UM CLUBE… SOMOS CAMPO!


Desta forma, mais do que elencar um conjunto de boas práticas de ética e ou comportamentos
íntegros, destacamos as seguintes campanhas nacionais, cujas mensagens são importantes difundir e
podem ser consultadas no site do clube:
PLANO NACIONAL DE ÉTICA NO DESPORTO (PNED) : www.pned.pt
A ética desportiva rege-se por VALORES .

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O desporto, pela sua natureza, possibilita e potencia o exercício e desenvolvimento de valores pessoais
e sociais. Valores esses que quando aplicados no e pelo desporto, facilmente são transpostos para o
dia-a-dia de cada um de nós.
Importa ter em consideração que para além de um conjunto de valores comuns a todos os cidadãos,
há valores que, pela sua natureza, são inerentes à prática desportiva, nomeadamente: o respeito pelas
regras e pelo adversário, árbitro ou juiz; o fairplay ou jogo limpo; a tolerância; a amizade; a verdade; a
aceitação do resultado; o reconhecimento da dignidade da pessoa humana; o saber ser e estar; a
persistência; a disciplina; a socialização; os hábitos de vida saudável; a interajuda; a responsabilidade;
a honestidade; a humildade; a lealdade; o respeito pelo corpo; a imparcialidade; a cooperação e a
defesa da inclusão social em todas as vertentes.

Do Código de Ética Desportiva destacamos as suas três dimensões fundamentais:


a) A ética desportiva em todas as suas vertentes, mas particularmente como meio de prevenção dos
fenómenos sociais que, por qualquer forma ou grau, atentem contra a essência do desporto, tais
como: a violência; a dopagem; o racismo; a xenofobia; discriminaçã o social; e todos os atos e/ou
omissões que desvirtuem a verdade desportiva.
b) A educação pelo desporto, como forma de fomento da prática de múltiplos valores humanos, mas
também como forma de defesa dos hábitos de vida saudável, do meio--ambiente, dos espaços lúdicos,
de lazer e de desporto. Nesta dimensão educativa, os agentes desportivos assumem um elevado grau
de responsabilidade através do seu exemplo, em particular para com os mais jovens.
c) O fairplay / jogo limpo no desporto, com o inerente fomento do respeito e do cumprimento estrito
das regras, bem como da amizade, do respeito mútuo e da correção no relacionamento com todos os
que se entrecruzem no desporto, nomeadamente com os adversários.
Para mais informação consulta o Código da Ética Desportiva em:
http://www.pned.pt/media/24987/codigoetica_web.pdf

Como evidência do compromisso sério que o Sporting Clube de Campo, possui com os princípios acima
evidenciados, foi criado no clube a figura do Provedor da Ética e Integridade Desportiva.

PROVEDOR DA ÉTICA E INTEGRIDADE DESPORTIVA


Será sempre o Presidente do Sporting Clube de Campo (assim no atual mandato, será o Rui Manuel
da Rocha Pereira), e terá como principais funções/atribuições:
 Zelar e fazer cumprir no clube todas as regras do Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED) ;
 Elaborar as normas ou códigos de conduta de ética e integridade desportiva a vigorar no Sporting
Clube de Campo;
 Emitir decisão sobre as faltas/violação das normas de conduta de ética e integridade desportiva
instituídas no Sporting Clube de Campo;

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 Divulgar programas e/ou dar a conhecer boas práticas de ética desportiva a todos os atletas, staff
e outros agentes desportivos, pais e/ou educadores, e adeptos / simpatizantes do Sporting Clube
de Campo.
 Incentivar e promover a colaboração do Sporting Clube de Campo em projetos educativos de
divulgação dos princípios de ética e integridade desportiva junto de todas as crianças e jovens da
freguesia de Campo, e do concelho de Valongo.

INTEGRIDADE NO FUTEBOL: https://integridade.fpf.pt/


Diz não ao MATCH FIXING!

JOGA SEMPRE LIMPO E DENTRO DAS 4 LINHAS!


1. RECONHECE: não te deixes enganar por quem te faça promessas, ofereça dinheiro ou outros
presentes para viciar um jogo ou resultado!
2. REJEITA: não aceites combinar um resultado nem apostes no teu próprio jogo, competição ou
desporto. Não permitas que ninguém aposte por ti. Diz não!
3. REPORTA: se alguém se aproximar de ti para combinar um resultado ou um jogo, se te oferecerem
dinheiro em troca de favores ou informação confidencial, denuncia em Integridade.fpf.pt.
4. SÊ TRANSPARENTE: Nunca combines um resultado ou um jogo. Joga com honestidade. O futebol
deve ser jogado num espírito de justiça e respeito. As competições desportivas devem ser sempre
um teste honesto das capacidades de cada jogador e equipa e os seus resultados devem manter-se
incertos. Evita os vícios e a contração de dívidas que te tornem “presa fácil” para indivíduos sem
escrúpulos.
5. SÊ FIRME: Se alguém se aproximar de ti para tentar combinar um resultado ou viciar um momento
de jogo, se te oferecerem dinheiro em troca de favores ou informação privilegiada, deves reportar
imediatamente às entidades competentes. Procura canais seguros para o efeito: integridade.fpf.pt.
6. SÊ CUIDADOSO: Nunca partilhes informação da tua equipa. Enquanto jogador, treinador, dirigente
ou funcionário de um clube, podes ter acesso a informação privilegiada (que não está acessível ao
público em geral, designadamente relacionada com a lesão de um jogador ou as escolhas do
treinador). Esta informação é considerada do foro interno do clube e não pode ser partilhada. Se
violares esta regra, podes ser sancionado disciplinarmente.
7. SÊ INTELIGENTE: Conhece as regras nacionais e internacionais federativas e as leis do país, antes de
dares início a uma época desportiva, especialmente no que toca ao setor das apostas. Muitos países
têm aprovado legislação e regulamentação desportiva nesta matéria e as sanções aplicáveis aos
infratores são cada vez mais severas.
8. SALVAGUARDA-TE: Nunca apostes no teu próprio desporto. Não apostes em ti mesmo ou nos teus
adversários nem permitas que alguém o faça por ti. Não aceites qualquer pagamento ou benefício
que possa colocar-te numa posição de risco. Em caso de dúvida, informa-te junto das instituições
que tutelam o teu desporto ou a tua competição.

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Medidas de prevenção já implementadas pelo SC Campo contra o “MATCH FIXING:
a) Cumprir todos os compromissos desportivos e financeiros assumidos, por forma a que nenhum
dos seus atletas seja colocado em situação de particular fragilidade;
b) Analisar os atos e comportamentos de jogadores e agentes suscetíveis de denotar dependência
relativamente a fenómenos desviantes que, de algum modo, possam afetar a integridade dos jo-
gos ou das competições em que participem;
c) Possibilitar e incentivar o exercício simultâneo de atividades laborais ou escolares, por parte dos
seus atletas;
d) Não permitir a realização de quaisquer apostas desportivas em quaisquer jogos de futebol dos
escalões do clube.
e) É proibido e inaceitável a realização de qualquer pedido ou aceitação, de promessa ou entrega de
vantagem patrimonial ou não patrimonial para alterar o decurso ou resultado de um jogo;
f) Compromete-se a impedir por todas as formas, a utilização ou divulgação de informação privilegi-
ada suscetível de prejudicar a integridade de um jogo ou competição;
g) Promoverá sempre a denúncia de casos de manipulação de jogos, designadamente por causa de
apostas desportivas, e de quaisquer atos concretos suscetíveis de pôr em causa a integridade e a
credibilidade do futebol, sempre através da plataforma integridade.fpf.pt ou qualquer outro canal
de denúncia fidedigno.
h) Acolher toda a ação federativa de sensibilização ou realizar ações pedagógicas, formativas e edu-
cativas, incluindo a pais dos jogadores, relacionadas com esta temática;
i) Privilegiará relações com instituições e pessoas, incluindo potenciais investidores, patrocinadores
e agentes que pautem a sua atividade de acordo com padrões éticos e de boa conduta;
j) Não utilizará jogador estrangeiro em situação ilegal, nem incumprir os deveres de cuidado a que
se tenha obrigado.

Comportamentos a adotar em situação de Match Fixing:


a) Comunicar de imediato, prestando todas as informações sobre o facto, ao elemento do clube res-
ponsável pela gestão desta temática, o Vice-Presidente Luís Nascimento, sobre a eventual tenta-
tiva, ou oferta concreta.
b) O SC Campo prestará sempre apoio jurídico e institucional aos denunciantes da prática deste de-
lito.

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Caso se venha a apurar que qualquer atleta ou agente desportivo de forma negligente,
viole as linhas orientadoras de integridade anteriormente elencadas, o SC Campo de-
termina que a sanção disciplinar a aplicar será a expulsão do clube, para além da comu-
nicação às entidades competentes para a instauração dos respetivos procedimentos
disciplinares e criminais.

BULLYING E VIOLÊNCIA NO DESPORTO: http://www.desportosembullying.pt /


https://www.violenciazero.gov.pt/pt
O Sporting Clube de Campo repudia e condena de forma veemente a prática de qualquer tipo de
bullying, bem como a adoção de comportamentos de violência no desporto dentro e fora de campo,
praticada por parte dos seus atletas, treinadores, dirigentes desportivos, pais, adeptos e simpatizantes
do clube.
Há barreiras/limites entre brincadeiras e os comportamentos de bullying.
Uma “brincadeira” carateriza-se por um comportamento ou ato praticado sem malicia, e por vezes
deforma humorística entre os atletas, sendo aceites pacificamente entre estes.

Comportamentos de bullying, quando a “brincadeira” é praticada de forma repetida e persistente


por um, ou grupo de atletas, tendo sempre como alvo(s) o(s) mesmo(s) colega(s), pese embora estes
últimos tenham demonstrado o seu desagrado da forma como estão a ser tratados.

Os atletas que sofrem de bullying normalmente costumam a ter menos vontade de estar no
clube, na equipa, de treinar e competir. Pensam e sentem que “não valem nada” e a sua confiança fica
no mínimo, prejudicando assim, a sua performance individual desportiva e da equipa, bem como nas
outras atividades em que se encontra envolvido, como é o caso da escola.

Exemplos de bullying que deves estar atento e denunciar, seja contigo ou algum dos teus colegas:

 Bullying verbal : gozar, fazer piadas, insultar, ameaçar/intimidar, humilhar, ridicularizar;

 Bullying social: excluir, ignorar, espalhar boatos, roubar ou danificar pertences, manipulação
social no sentido de levar a que uma pessoa seja excluída ou sentida como indesejada pelos
outros;

 Bullying físico: pontapés, murros, contacto físico não desejado;

 C yberbulling (bullying com recurso ao uso de tecnologias): Difundir vídeos, fotografias ou fazer
comentários indesejados através de mensagens, emails ou redes sociais

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O que fazer?
 Se és vítima de bullying por parte dos teus colegas, há várias opções a ter em consideração e coisas
que podes fazer. É importante dares o primeiro passo para resolver o problema;
 Fala com os teus pais, com o responsável no clube ou outro adulto em quem confies. Partilha as
tuas preocupações com o adulto responsável permite que a situação seja identificada e se possa
resolver o problema;
 Pede ajuda aos teus pais para falarem com o treinador e explicar a situação. Os pais podem ser
uma ajuda importante e facilitar a comunicação com o treinador;
 Faz um registo do que se passou (quando aconteceu, onde, quem estava lá e o que é que fez...).
Os registos ajudam-te a explicar o que se passou e a falares de um assunto que é difícil;
 Fala com amigos para te apoiarem. Às vezes há colegas que não se envolvem porque têm medo
de sofrerem também de bullying ou por não terem noção do mal que te estão a causar. Não
significa que não queiram saber ou que não possam ajudar-te.
 Se mesmo assim o problema não ficar resolvido, os teus pais devem pedir ao treinador ou aos
dirigentes do clube uma cópia dos regulamentos e normas de conduta.

11. 2 NORMAS ATLETAS


11.2.1 CONDUTA
Cada um dos atletas deste clube deve:
1. Comprometer-se com a equipa, e respeitar e identificar-se com a identidade e valores do clube;
2. Dar sempre o melhor de si na competição, mesmo quando o adversário possa parecer mais fraco;
3. Olhar para os adversários como parceiros desportivos e não como inimigos, tratando-os com
respeito;
4. Reconhecer o valor do adversário;
5. Saber utilizar as derrotas para se tornar melhor;
6. Aprender a vencer respeitando o esforço dos que perderam;
7. Respeitar todos os agentes desportivos e espetadores, dentro e fora das competições;
8. Olhar para os adversários como alguém que nos ajuda a melhorar, como atletas e como pessoas;
9. Ser humilde e possuir espírito de sacrifício;
10. Não recorrer em momento algum a substâncias estupefacientes e dopantes para melhorar a sua
performance desportiva;
11. Respeitar as regras do jogo ou da competição;
12. Não aceitar qualquer tipo de fraude ou manipulação de resultados;

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13. Denunciar sempre que saiba duma situação de fraude;
14. Defender a verdade desportiva;
15. Conhecer e cumprir o Código de Ética Desportiva;
16. Aceitar as diferenças e respeitar as capacidades de todos os praticantes;
17. Dar mais valor ao ultrapassar de dificuldades do que à conquista de vitórias;
18. Entender a prática do desporto como uma oportunidade de igualdade.

11.2.2 DEVERES
1. Todos os atletas, no início da época, têm de ser inscritos na secretaria do clube mediante a entrega
dos documentos solicitados e o pagamento da inscrição, kit e quota, que se manterá
mensalmente;
2. O pagamento da quota mensal é efetuado até ao dia 08 do mês corrente; em caso de
incumprimento, o atleta pode não ser convocado, dando-se conhecimento ao mesmo e ao
respetivo encarregado de educação.
3. Todos os atletas devem obrigatoriamente adquirir o Kit do clube. Deste fazem parte: 1
equipamento de jogo; 1 equipamento de treino; 1 fato de treino; 1 saco ou mochila; 1 polo; 1
casaco impermeável;
4. Ser assíduo e pontual aos horários dos treinos: o 1º turno tem início às 18h45 e termina às 20h; o
2º turno tem início às 20h e termina às 21h15;
5. Seguir as orientações do treinador/equipa técnica, relacionadas com o processo de
ensino/aprendizagem do futebol de formação;
6. As faltas aos treinos e às competições deverão ser devidamente justificadas, com antecedência,
ao delegado/team-manager ou ao treinador, a falta da justificação implica uma sanção desportiva
atribuída pelo treinador;
7. Respeitar a integridade física e moral de todos os elementos do clube, tendo a falta de respeito
ao treinador, delegado/team-manager, ou a qualquer outro funcionário do clube originar a
abertura de um inquérito para processo disciplinar gerida pelo coordenador para a formação;
8. Devem manter sempre conservado, limpo e fechado o balneário de utilização, fazendo uso correto
do mesmo;
9. Conhecer as normas de funcionamento da secretaria e do Regulamento Interno, cumprindo-as
integralmente.;
10. Fazer-se sempre acompanhar do material de treino e de jogo/competição;
11. Deve estar sempre presente, quando convocado ou solicitado pelo Departamento de Formação,
para atividades extradesportivas, em representação do clube, da sua imagem ou para o seu
desenvolvimento integral, cultural e social.

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12. É expressamente proibido mastigar pastilha elástica em situação de treino/jogo.
13. É obrigatória a apresentação ao diretor da equipa, uma fotocópia do seu horário da escola no
início do ano letivo e uma fotocópia por cada momento de avaliação escolar.
14. À exceção das aulas de educação física na Escola, só é permitido a prática de atividade física
desempenhada fora do Clube, com conhecimento do treinador da equipa. Não é permitido treinar
ou jogar em outros clubes sem a devida autorização do coordenador da formação do clube e em
caso afirmativo, esta permissão será devidamente assinada em documento próprio.
15. Em caso de situação de emergência, no Estádio de Campo – António Jorge da Costa, o atleta e
restantes elementos da estrutura da formação devem seguir as diretrizes do plano de evacuação
instalado.

11.2.3 O ATLETA ANTES DO TREINO OU COMPETIÇÃO


1. A pontualidade faz parte do cumprimento rigoroso do horário que está estabelecido na
convocatória para o jogo.
2. Nos jogos fora de casa e nas concentrações das convocatórias, a saída é sempre realizada a partir
do Estádio de Campo – António Jorge da Costa.
3. Por norma, esse local de concentração será sempre no Estádio de Campo – António Jorge da Costa,
podendo, pontualmente, serem abertas exceções, com total responsabilidade do treinador da
equipa.
4. O atleta deve atempadamente comunicar ao treinador ou ao delegado da equipa, caso seja
impedido de estar presente na concentração da convocatória.
5. A falta injustificada à convocatória é considerada como incumprimento do regulamento interno e
sujeito a sanção a aplicar.
6. A direção, o coordenador técnico e o treinador da equipa analisa rão qualquer caso de sanção
disciplinar ocorrido durante os jogos e tomarão as devidas consequências para o atleta.
7. Todos os atletas, sem exceção, ao entrarem no terreno de jogo, quer em casa, quer nos jogos
disputados fora, devem saudar o público em geral e os adeptos do Sporting Clube de Campo em
especial, abstendo-se de quaisquer gestos provocatórios para com o público ou qualquer
interveniente no jogo.
8. Sempre que um atleta seja substituído no decorrer do jogo terá obrigatoriamente de passar pelo
banco de suplentes.
9. Não há espaço para reclamações, no decurso ou final dos jogos, sobre as deci sões dos árbitros e
árbitros assistentes.
10. Nas palestras em treino e dias de jogo, o telemóvel, terá, obrigatoriamente, que estar em silêncio
ou desligado.

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11. No caso de haver essa possibilidade, é aconselhável levar dois pares de chuteiras para o dia da
competição/jogo.
12. Nas vésperas dos jogos oficiais, o recolher a casa é obrigatório pelas 22.30 horas e o repouso de
acordo com a sua atividade física desempenhada.

11.2.4 O ATLETA EM SITUAÇÃO DE COMPETIÇÃO / JOGO


1. Considera-se como início de um treino/jogo, a partir da entrada nas instalações do clube.
2. O acesso à zona de balneários e dos campos de treino só será permitido a dirigentes, delegados,
treinadores, jogadores, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, massagistas, e funcionários do
clube que estejam diretamente ligados ao treino ou ao jogo/competição.
3. Só com a devida autorização dos responsáveis, será permitida a presença dos pais nos balneários,
e nos escalões da formação da academia.
4. Não é permitida a entrada no espaço de treino sem que a anterior equipa tenha abandonado o
local. Os horários e espaços de treino são para serem rigorosamente cumpridos. O treinador da
equipa será responsável pela transição do local de treino.
5. A equipa técnica terá também a responsabilidade do transporte e arrumação de todo o tipo de
material de treino e pelo acompanhamento dos atletas até aos balneários, terminando aí o treino.
6. A assiduidade e pontualidade são fatores fundamentais e terão importância extrema no processo
evolutivo de aprendizagem de um atleta. Assim, quando ocorrer uma falta injustificada ou não
comunicada em qualquer treino semanal, esta é considerada como motivo válido para a não
convocação para o jogo, e o atleta terá que se justificar perante o treinador da equipa.
7. Os atletas que se encontram lesionados, por longo tempo, devem ser tratados exclusivamente
pelo Departamento Médico do clube, sem interferência na preparação dos atletas que se
mantenham aptos para treinar.
8. No Departamento Médico do clube não é permitido o uso do telemóvel, por parte do atleta
lesionado, e só poderão permanecer no espaço, os atletas efetivamente em tratamento segundo
os seus responsáveis.
9. O atleta deve estar pronto, 5 minutos mais cedo do que a hora prevista para o treino.
10. É obrigatório o uso de caneleiras em todos os treinos, exceto ordem contrária dada pelo treinador
da equipa.

11.2.5 OS CAPITÃES DE EQUIPA DEVERÃO:


1. Ser um exemplo de dignidade e de irrepreensível comportamento em todas as circunstâncias;
2. Cumprir e fazer cumprir as determinações de Técnicos, Dirigentes e Departamento Médico;
3. Não permitir comportamentos desajustados por parte dos companheiros, fundamentalmente na
ausência de técnicos e dirigentes, seja dentro ou fora das instalações do clube;

16
4. Ser o elo de ligação entre técnicos e jogadores solicitando sempre que necessário conversas entre
os mesmos com o fim de acertar pormenores do interesse do grupo.

11.2.6 O ATLETA E O MATERIAL


1. Uso exclusivo de utilização de material/equipamento desportivo do clube.
2. Nas competições/jogos, os atletas devem estar sempre equipados com rigor: camisola dentro dos
calções, caneleiras, meias pelos joelhos, chuteiras sempre limpas e sem utilização de adereços.
3. No relvado sintético é proibido utilizar chuteiras com pitões de alumínio.
4. É obrigatório a tomar banho e o uso de chinelos próprios no balneário.
5. Todo o tipo de material do clube deve ser preservado e conservado, respeitando sempre o
emblema que representa.

11.2.7 O ATLETA NOS TRANSPORTES


1. A utilização dos transportes no Sporting Clube de Campo deverá reger-se pelas seguintes formas:
2. Respeito pelos horários definidos.
3. Avisar o responsável em caso de alteração ou imprevisto.
4. Tratar educadamente os motoristas.
5. É obrigatório o uso do cinto de segurança.
6. Manter o bom estado de conservação e limpeza do veículo.
7. É proibido comer e beber nos transportes.

11.2.8 O ATLETA NA ESCOLA


1. Todos os atletas do Sporting Clube de Campo, em meio escolar, devem seguir as normas de
conduta na escola, tais como:
2. Ser assíduo e pontual, cumprindo os horários escolares.
3. Seguir as orientações dos professores/diretor de turma relacionadas com o processo de
ensino/aprendizagem.
4. As faltas deverão ser devidamente justificadas com o seu diretor de turma.
5. Respeitar a integridade física e moral de todos os elementos da escola.
6. A falta de respeito para com professores e/ou funcionários da escola origina a abertura de um
inquérito com processo disciplinar em ligação com o clube.
7. Devem manter sempre conservados e limpos, as infraestruturas do estabelecimento de ensino,
fazendo uso correto dos mesmos.

17
8. Ser conhecedor das normas de funcionamento da secretaria da escola e do Regulamento Interno
da Escola, cumprindo-o integralmente.
9. O Sporting Clube de Campo condena toda e qualquer a prática de bullying por parte dos seus
atletas!

11.2.9 DIREITOS DOS ATLETAS


1. Garantia de treinos de qualidade com o objetivo de proporcionar o desenvolvimento e a melhoria
das competências individuais e coletivas.
2. Garantia de um ambiente proporcionado pelo treinador, colegas e outros intervenientes, que
permita condições ótimas para o desenvolvimento integral do ser humano enquanto futebolista
e ser humano.
3. Garantia de instalações desportivas devidamente equipadas, nomeadamente, balneário equipado
com banhos, sanitários, vestuário, regidos por um padrão ótimo de higienização.
4. Garantia de reconhecido e valorizado mérito, dedicação e esforço no treino e no desempenho
escolar, estando, inclusive, estimulado nesse sentido.
5. Garantia de ser assistido de forma pronta e adequada em caso de lesão manifestada no decorrer
dos treinos/jogos.
6. Garantia de competições federadas na Associação de Futebol do Porto e/ou no Campeonato
Nacional da FPF.
7. Garantia de reuniões periódicas com os encarregados de educação para informação da sua
formação no futebol com um horário de atendimento definido.

11.3 NORMAS DE CONDUTA DOS TREINADORES


Os treinadores do SC Campo deverão:
1. Trabalhar com entusiasmo, perseverança e ambição, orientando-se pelos modelos de jogo e
treino definidos no início de cada época desportiva pelo departamento de formação do clube;
2. Não usar métodos de treino, práticas ou regras que possam pôr em perigo a saúde e o bem-estar
dos atletas;
3. Respeitar as etapas de crescimento e o estádio de desenvolvimento dos praticantes, adaptando
as atividades às suas possibilidades.
4. Deverá potenciar as capacidades de cada atleta, ajudando-o a evoluir a nível tático e desportivo;
5. Respeitar a singularidade e caraterísticas de cada jogador;
6. Opor-se ao uso de quaisquer substâncias ou métodos que melhorem artificialmente o
desempenho desportivo dos atletas;

18
7. Olhar para os outros treinadores como parceiros que podem ajudar a melhorar a modalidade
desportiva que treinam;
8. Tratar todos os colegas de forma cordial e correta;
9. Promover sempre o desportivismo, também durante os treinos;
10. Promover os valores éticos do desporto nos atletas de todas as idades;
11. Respeitar as regras técnicas do desporto;
12. Denunciar sempre que saiba duma situação de fraude;
13. Defender sempre a verdade desportiva;
14. Promover atividades desportivas que incluam todos os atletas, mesmo aqueles que tenham mais
dificuldades;
15. Entender a prática do desporto como uma oportunidade de desenvolver competências físicas,
psicológicas e sociais em todos os praticantes;
16. Planear e orientar todas as sessões de treino de acordo com os objetivos e conteúdos bem
definidos pelo Departamento de Formação e de acordo com o respetivo escalão.
17. Registar e arquivar, no tempo devido, toda a documentação e orienta ções emanadas pelo
Coordenador Técnico do Departamento de Formação do clube.
18. Proporcionar aos atletas a alegria e o prazer do jogo, promovendo o gosto e o hábito pela prática
desportiva.
19. Ser responsável por levantar todo o material de treino. No final do mesmo, recolher e certificar-
se de que todo o material desportivo levantado é entregue no local apropriado para o efeito.
20. Ser o primeiro a entrar e o último a sair. Deve ordenar que um elemento da equipa técnica
verifique os comportamentos, as atitudes e a higiene nos balneários do seu escalão.

11.4 NORMAS DE CONDUTA DOS DIRETORES E STAFF


O dirigente desportivo e staff do SC Campo, deverá;
1. Planear e estabelecer quadros competitivos que estejam de acordo com a idade e
desenvolvimento dos praticantes, evitando a especialização precoce;
2. Abster-se de falar mal ou retirar valor às outras organizações desportivas, dirigentes, praticantes,
treinadores, árbitros, juízes ou outros agentes desportivos;
3. Trabalhar com os treinadores de forma a não permitir treinos, práticas e regras que possam
prejudicar a saúde e o bem-estar dos praticantes;
4. Cumprir a lei e os códigos de ética desportiva que regem a modalidade futebol e do clube;
5. Agir sempre de forma leal, solidária e colaborante;
6. Ser íntegro e honesto;

19
7. Respeitar as regras técnicas do jogo e contribuir para a sua divulgação e melhoria;
8. Respeitar as decisões desportivas dos árbitros e todos os que trabalham para que as leis do jogo
sejam respeitadas;
9. Recusar e denunciar a fraude ou manipulação de resultados, defendendo a verdade desportiva;
10. Fazer cumprir os princípios éticos por todos os agentes desportivos;
11. Respeitar todos os atletas, treinadores, funcionários, delegados/team-manager, diretores e pais /
encarregados de educação dos atletas e revelar comportamento exemplar, demonstrando
respeito mútuo, solidariedade e amizade;
12. Promover o espírito de grupo e coesão da equipa em todas as atividades;
13. Respeitar as decisões da direção e coordenação do Clube, de uma forma ordeira e civilizada;
14. Não iniciar ou manter qualquer discussão com os colaboradores do clube, devendo participar
qualquer atitude incorreta;
15. Participar nas atividades promovidas pelo Clube;
16. Ser assíduo e pontual;
17. Respeitar as opções técnicas;
18. Promover uma utilização responsável das instalações (mantendo o estado de conservação,
limpeza e higiene);
19. Participar com empenho e interesse nas ações de formação promovidas pelo Clube;
20. Registar e arquivar em devido tempo toda a documentação e orientações emanadas pelo
Coordenador Técnico do Departamento de Formação do clube;
21. Não utilizar e nem permitir que seja utilizada, linguagem abusiva, nem atos agressivos, abusivos e
repetidos de comportamentos de ordem física ou moral sobre um ou mais atletas;
22. Ser o primeiro a entrar e o último a sair.
23. Deve ordenar que um elemento da equipa técnica verifique os comportamentos, as atitudes e a
higiene nos balneários do seu escalão.
24. Não discriminar nenhum praticante por causa da sua raça, religião, sexo, orientação sexual, língua,
condição social ou económica.

11.5 NORMAS DE CONDUTA PARA OS NOSSOS PAIS E EDUCADORES


Um pai e/ou educador de um atleta do SC Campo, deverá:
1. Compreender e explicar aos seus filhos e educandos a importância dos valores éticos e da sua
prática tanto na vida, como no desporto;
2. Ensinar aos seus filhos e educandos que a prática desportiva melhora a saúde e a formação cívica
de todos os praticantes;

20
3. Relacionar-se de forma correta com os pais e educadores dos outros praticantes;
4. Relacionar-se de forma correta e respeitar os colegas, adversários, treinadores, árbitros ou outros
agentes desportivos;
5. Informar os seus educandos sobre a importância da luta contra o doping no desporto;
6. Respeitar as decisões desportivas dos árbitros;
7. Acompanhar a carreira desportiva dos seus filhos, incentivando o dever de assiduidade e de
pontualidade. Todos os treinos/jogos são importantes para o desenvolvimento do processo de
aprendizagem desportiva do seu filho.
8. Respeitar o investimento e as decisões do clube sobre a formação desportiva dos seus filhos.
Valorizar o divertimento no processo de aprendizagem desportiva.
9. Valorizar os aspetos sociais, físicos e técnicos de aprendizagem em detrimento dos resultados
obtidos.
10. Tentar implementar o “Plano de Nutrição” emanado pelo Departamento Médico do Clube.
11. Ajudar a conciliar as atividades escolares e desportivas do seu filho. Perante maus resultados
escolares, não incutir o castigo da proibição da prática desportiva. Estudos revelam que a atividade
física ajuda a melhorar o rendimento escolar.
12. Evitar atitudes de vaidade e de sobranceria.
13. Responsabilizar-se por liquidar as despesas de inscrição e kit, bem como as quotas mensais no
decorrer da época desportiva.
14. Compreender e fazer cumprir o Manual de Acolhimento e Boas Práticas do SC Campo.

COLABORAÇÃO DOS PAIS E EDUCADORES


Por forma a que o SC Campo possa otimizar a sua prestação ao nível da formação dos seus atletas,
apelava-se à colaboração dos pais, encarregados de educação e acompanhantes quanto ao
cumprimento escrupuloso das seguintes regras:
1. Primar por levar e ir buscar os atletas aos treinos e jogos sempre às horas agendadas pelo
departamento de formação do clube;
2. Qualquer questão a colocar ao treinador, deverá ser sempre dirigida ao diretor desportivo do
referido escalão de formação, o qual posteriormente e após abordagem ao treinador prestará a
devida resposta e/ou esclarecimento;
3. Qualquer esclarecimento de ordem técnica terá de ser colocada diretamente ao coordenador da
formação do clube;
4. Qualquer esclarecimento de ordem burocrática terá de ser colocada ao diretor desportivo do
referido escalão de formação;

21
5. Quando o atleta não conseguir comparecer aos treinos, jogos e/ou outros eventos promovidos
pelo clube, por lesão, doença, e ou outros motivos, deverá de imediato ser contactado o diretor
desportivo do referido escalão de formação.

11.6 NORMAS DE CONDUTA PARA OS NOSSOS ADEPTOS E SIMPATIZANTES


Um adepto e simpatizante do SC Campo deverá pautar-se por;
1. Respeitar todos os praticantes e os agentes desportivos, e rejeitar todas as ações e práticas
violentas;
2. Não ofender a orientação sexual, estatuto social, etnia, religião e raça dos agentes desportivos;
3. Aceitar as diferenças e respeitar as capacidades de todos os praticantes;
4. Cumprir os princípios do Código de Ética Desportiva.

12 ACOMPANHAMENTO MÉDICO-DESPORTIVO
O Sporting Clube de Campo coloca à disposição dos seus praticantes todos os meios necessários à
prevenção, proteção, tratamento e recuperação em caso de acidente/lesão.
O programa de prevenção ao acidente/leão desportiva e o seguro desportivo constituem no seu
conjunto um instrumento de apoio aos seus atletas e treinadores.
O programa de prevenção ao acidente/lesão consiste num conjunto de recomendações e ações de
natureza educativa, desenvolvidas no âmbito das atividades do clube, destinadas a promover a
segurança e a prevenir a ocorrência de lesões.
O Departamento Médico é para os atletas e treinadores. No Sporting Clube de Campo, a prioridade é
sempre da salvaguarda da saúde e do bem-estar dos seus atletas, por isso qualquer situação de foro
clinico tem de ser de imediato comunicado ao departamento médico, por forma a que o corpo clinico
possa definir qual o melhor tratamento a seguir.

12.1 PROCEDIMENTOS EM CASO DE LESÃO

TREINOS:
A primeira intervenção deverá ser sempre realizada pelo treinador e/ou diretor desporti vo que
chamará o fisioterapeuta e/ou massagista diplomado que estará sempre em permanência no posto
médico, a acompanhar todos os treinos dos diferentes escalões.

22
JOGOS:
Em Casa (todos os escalões):
3 3

Terão sempre acompanhamento por parte de fisioterapeuta e/ou massagista diplomado, sendo a que
este que decidirá qual o melhor procedimento a adotar para o tratamento e salvaguarda do bem -estar
do atleta.
Fora:
Cabe à equipa da casa providenciar o apoio médico ao jogo. A exceção será ao nível do escalão de
juniores que serão sempre acompanhados por fisioterapeuta e/ou massagista diplomado do clube.

12.2 PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO

O Plano de Emergência e de Evacuação do Sporting Clube de Campo, é o que o quadro infra


documenta, encontrando-se este devidamente reproduzido em placas de tamanho A3, afixadas
junto aos balneários, posto médico e acesso ao campo de jogo.

PLACAS AFIXADAS JUNTO AOS BALNEÁRIOS, POSTO MÉDICO (DAE) E ACESSO CAMPO DE JOGO

23
12.3 PLANO ALIMENTAR
O Plano Alimentar apresentado tem como objetivo melhorar a performance e o desenvolvimento de
um jogador de futebol ao longo da época desportiva, sem prejuízo do Departamento Médico,
elaborar planos nutricionais específicos, levando em consideração o escalão etário, a competição e
as características individuais de cada atleta.
Assim, e conscientes que a Alimentação é um factor de extrema importância no processo de
preparação de qualquer atleta, identificamos um programa alimentar que ajuda a “comeres melhor”
e a saber fazer escolhas nos alimentos a consumir.

Dieta aconselhada para um atleta da formação

PEQUENO ALMOÇO

4 Fatias de pão integral com marmelada, uma peça de fruta, um iogurte.


Para beber: 1 Copo de sumo ou leite, preferência meio gordo ou magro.

ALMOÇO
Um ovo, salada de tomate, peixe/bife grelhado com arroz ou batata
cozida.
Para beber: água ou sumo natural.
EVITA TODAS AS BEBIDAS QUE TENHAM GÁS!

JANTAR

Prato de esparguete com carne de vaca/vitela picada, uma salada mista


(exemplo: tomate, salada e cebola).
Para beber: 2 copos de leite meio gordo, ou água/sumo natural.

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Estas 3 refeições garantem 80% da energia necessária para um atleta.
Os restantes 20% obtêm-se através de 2 lanches entre refeições:

LANCHES

Uma peça de fruta, um bolo sem creme/pão com geleia, frutos secos
(nozes, avelãs, passas, etc.).
Para beber: 2 Copos sumo natural.

REFEIÇÃO IMEDIATAMENTE A SEGUIR AO TREINO

É uma das mais importantes refeições e devem incluir:


Pão / Bolacha tipo "maria", peça de fruta (banana, laranja, maçã, etc.) e mel.
Pois são alimentos com elevado indice glicémico o que promove uma
ressíntese/recuperação mais eficaz.
Para beber: água ou sumo natural.

REFEIÇÕES ANTES, ENTRE E APÓS COMPETIÇÃO

ANTES DA COMPETIÇÃO

Deverá ocorrer sempre 3 horas antes do jogo!


Deve possuir um elevado nível de hidratos de carbono:
1 a 2 fatias de pão, sopa de legumes, pequena porção de peixe/carne grelhados ou
cozidos acompanhados de arroz ou massa.
1 iogurte, peça de fruta e um bolo sem creme.
Beber água ou sumo de fruta
EVITA A GORDURA ANIMAL!

LANCHE APÓS A REFEIÇÃO E ANTES DA COMPETIÇÃO

Deverá ocorrer 1 hora e 30 minutos antes do inicio do jogo!


Comer um pão integral com marmelada/geleia/mel
Peça de fruta
Beber água
NÃO CONSUMIR LEITE E SEUS DERIVADOS (IOGURTES, QUEIJOS, ETC.)!

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APÓS A COMPETIÇÃO
Deve possuir um elevado indice glicémico para promover uma rápida recuperação
e poderá ser:
Pão com geleia/marmelada/compota/mel + leite magro achocolatado;
Pão com queijo magro + leite magro achocolatado;
Pão com fiambre de aves + iogurte magro líquido rico em proteína;
Flocos de aveia + fruta + leite magro/iogurte magro líquido rico em proteína;
Granola/muesli + fruta + queijo quark magro;
Barras de cereais + batidos com leite magro e fruta;
Arroz/massa/batata + Peixe/carnes brancas/ovos;
Sopa de legumes com batata + Peixe/carnes brancas/ovos e bolo sem creme.
BEBER MUITA ÁGUA OU SUMO DE FRUTA!

ATLETA se não cumprires com as recomendações que aqui fazemos , LEMBRA-TE pelo menos dos
seguintes princípios básicos:

PRINCIPIOS BÁSICOS DA ALIMENTAÇÃO

EVITAR A CARNE DE
BEBER MUITA ÁGUA PORCO
NÃO COMER BATATAS
AO LONGO DO DIA (PERIGO DE
FRITAS
(1 A 2 LITROS) ESTEROIDES)

EVITAR SEMPRE AS
COMER FRUTA OU BEBIDAS GASEIFICADAS
IOGURTE NO NÃO ABUSAR NAS
INTERVALO DAS QUANTIDADES DE
REFEIÇÕES EVITAR BEBER MAIS DE COMIDA
(SE TIVERES FOME) 2 CAFÉS POR DIA

CONTROLA SEMPRE O TEU PESO: pesa-te e regista o teu peso todos os dias

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12.4 FUMO, ÁLCOOL E CONSUMO DE ESTUPEFACIENTES
É expressamente proibido a qualquer atleta do Sporting Clube de Campo, fumar, beber bebidas
alcoólicas, e consumir produtos estupefacientes.
É uma situação considerada de extrema gravidade e sendo verificada leva automaticamente à
suspensão de toda a atividade desenvolvida no Sporting Clube de Campo.

13 NORMAS DE ACOMPANHAMENTO ESCOLAR, PESSOAL E SOCIAL


1. Os diretores desportivos e treinadores de cada escalão de formação deverão estar sempre
atentos ao rendimento escolar dos seus atletas.
Por isso, no final de cada período letivo, solicitam uma cópia do registo de avaliação ao
atleta/encarregado de educação;
2. Paralelamente, e cientes da importância do acompanhamento escola r na formação dos seus
jovens atletas, desde 13 de março de 2019, o Sporting Clube de Campo estabeleceu um
protocolo com o Agrupamento de Escolas de Campo por forma a colaborar e agir no(a):

• Acompanhamento ao desempenho escolar das crianças e jovens que frequentam o Sporting


Clube de Campo, matriculados nos estabelecimentos escolares que compõem o Agrupa-
mento de Escolas de Campo;

• Troca de informações sobre a assiduidade, aproveitamento, comportamento e identificação


de eventuais situações desviantes das crianças e jovens que frequentam o Sporting Clube
de Campo matriculados nos estabelecimentos escolares que compõem o Agrupamento de
Escolas de Campo;

• Estabelecimento de ações conjuntas tendentes à correção dos desempenhos e de compor-


tamentos escolares menos satisfatórios, bem como de estímulo a alcançar resultados de
excelência e de mérito;
3. Todas as ações, diligências e outros que sejam necessários adotar neste âmbito serão sempre
em estreita ligação e colaboração com a escola e o Encarregado de Educação do(s) atleta(s).
Mediante o rendimento escolar dos seus atletas, algumas sanções poderão ser aplicadas, tais como:

• Repreensão verbal/escrita;
• Não convocação ao jogo (a definir conjuntamente com a coordenação);

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• Promoção de reuniões regulares com a diretora de turma e com o encarregado de educação
do atleta para em conjunto, se encontrar soluções para ajudar a melhoria do rendimento e
comportamento escolar do atleta.

Em sentido oposto, os alunos cujo o seu aproveitamento escolar seja exemplar, usufruem de um
conjunto de benefícios que o clube tem todo o gosto de divulgar de maneira a todos lutarem pelos
mesmos objetivos.

Benefícios para os alunos de excelência:

• Atribuição de diploma de mérito escolar a atribuir pelo SC Campo na sua Gala anual, com
respetiva divulgação nas redes sociais do clube;
• Acompanhar a equipa do plantel sénior no estágio antes do jogos e posterior assistência ao
jogo em tribuna VIP.

14 QUADRO DE MÉRITO DESPORTIVO


Um atleta será avaliado para nomeação do Quadro de Mérito Desportivo, por grupo/equipa, e através
da seguinte fórmula:
60% de presenças em treino/jogos = considera-se a percentagem com que o atleta frequentou
assiduamente os treinos e os jogos durante a avaliação para o Quadro de Mérito Desportivo.
15% da nomeação = considera-se a escolha anual, por parte dos colegas da equipa, de um atleta que
contribuiu de forma bastante positiva para a melhoria das atitudes e valores do grupo/equipa, como
por exemplo, dedicação pelo clube, respeito pelos outros, educação, atitude crítica construtiva, zelo
pelas regras de grupo, capacidade de cooperar em grupo, tomadas de iniciativa e desempenho de
tarefas designadas pela equipa técnica.
25% média das notas escolares = considera-se a média de todas as avaliações escolares obtidas pelo
atleta no seu ensino durante a avaliação para o Quadro de Mérito Desportivo.
Os atletas com maior pontuação integrarão o Quadro de Mérito Desportivo do SC Campo, sendo assim
distinguidos na Gala Anual do Clube que ocorre sempre no final de cada época desportiva.

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15 INFRAÇÕES E QUADRO DISCIPLINAR
A violação por parte do atleta, pais/encarregados de educação e outros agentes ligados ao futebol de
formação, de algum dever ou norma de conduta previsto neste manual (o qual é decorrente do
Regulamento Interno do clube), incorrem numa infração disciplinar passível de aplicação de sanções.

As sanções/penas a aplicar no clube são:

• Advertência
• Repreensão Verbal
• Repreensão Escrita
• Não convocação / Desconvocação
• Treino fora da Equipa
• Proibição de Pais/Educadores, Familiares e outros de assistir aos treinos e/ou jogos
• Suspensão
• Rescisão/Expulsão

Assim, em seguida elencamos algumas infrações e respetivas sanções e respetivas consequências


disciplinares:

INFRAÇÕES SANÇÕES

Atraso ao inicio treino


Sanção a aplicar pelo treinador
Atraso para a concentração dia
Falta ao treino sem aviso prévio Sanção a aplicar pelo treinador

Faltas injustificadas a mais do que


Não é convocado para o jogo
um treino por semana
Caso esteja convocado e na
véspera do jogo não respeitar o
recolher obrigatóriode se Será desconvocado
encontrar em casa partir das 22.30
horas
Estando convocado, e não Instauração de processo disciplinar
comparecer ao jogo, nem tão e proibição de treinar até à
pouco justificar a ausência. conclusão do mesmo

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INFRAÇÕES SANÇÕES

Instauração de processo disciplinar


Adoção de atos e comportamentos
e suspensão imediata de toda a
menos próprios encontrando-se
atividade até à conclusão do
em representação do clube
mesmo

Análise e Decisão pelo Provedor


da Ética e Integridade Desportiva
Não cumprimento das normas
Punição a aplicar pelo coordenador
previstas no presente manual
da formação e diretor desportivo,
após audição do treinador.

Comportamentos indignos e/ou


menos próprios para com Punição a aplicar pelo Diretor da
elementos do clube, adotados por Formação após audição do
pessoas externas possuindo ou coordenador da formação, diretor
não laços de familiaridade com os desportivo e treinador.
atletas

Durante os jogos: Os cartões amarelos e vermelhos serão passíveis de


apreciação por parte dos responsáveis pelo clube levando em consideração
todos os factos e comportamentos justificativos ou não justificativos

O Sporting Clube de Campo garante a todos os eventuais prevaricadores o


exercicio do seu direito de audição e defesa, antes de ser aplicada qualquer
sanção.

As sanções/penas aplicadas serão afixadas sempre no painel informativo das


equipas para conhecimento de todos.

Todas as situações não previstas neste Manual de Acolhimento e Boas Práticas e que impliquem
sanção disciplinar serão devidamente analisadas e decididas pela direção do Sporting Clube de
Campo.

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16 CASOS OMISSOS
O Sporting Clube de Campo reserva-se ao direito de decidir os casos omissos, após auscultação de
todos os intervenientes, com o devido bom senso, sentido de equidade e de justiça.

17 POLITICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS


O Sporting Clube de Campo preocupa-se com a privacidade dos diversos agentes desportivos que
colaboram com o clube, garantindo assim a proteção dos seus dados pessoais no estrito cumprimento
do exarado no Regulamento Geral de Proteção de Dados que entrou em vigor a 25 de maio de 2018.

18 CONTACTOS OFICIAIS DO SPORTING CLUBE DE CAMPO


SPORTING CLUBE DE CAMPO
Rua dos Desportos, n.º 101 – 4440-127 Campo
NIPC 501 600 817 – Telef. 22 411 1408
e-mail: geral@sccampo.pt
email: coordenacao.formacao@sccampo.pt

Campo, 02 janeiro de 2020

O Coordenador Técnico O Presidente O Vice-Presidente


Joel Curva Rui Pereira Luís Nascimento

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