^^ T|iopf|j||tJg|noj8igg|, Hf-407

CORTE
A«no. 16 Sooo f ÜBUCAM P0R$KGElOÍ6O8Ttlff. PRG¥IIl€JA®
Sr-MESTRE 9 $0 0 0 Aeorrespondenoiae reclamações devem ser diriéidas tmo 20íooo
Trimestre 5 Sooo
__Jjt»a^gQltgM¥t8:PlA»,N?SQ>S0BaAI)<a 1 £" " Io°oÔ

_, 'v' '"-i
„•, J,^,\1'-\.--l.

Q) &¦' duLK de, % astro,

oAcdnctov jorincijofil do "yompildo
Otimificco
_£„,.
falhado no Um \ JfJkftio de. 1SU
 m^^xm^tA*
A ABOLIÇÃO
A apresentação do ministério — Declarações importantes — Discurso do Dr. Joaquim
O projecto tío governo
ESPLEUYMDJiS jn.ÊJ\*BTmTJM€ÕES ; O itn.Vf.11o LIVREI
ülSB "*"' ''''''''' ^taio de 1888.
sfê VIDA POLÍTICA
Ainda uma vez, os acontecimentos nos
deram razão 1
Realisaram-se todas as nossas previsões.
O gabinete de 10 de março, que rece-
bemos, desde o primeiro dia, com inequi-
voco enthusiasmo, fez tudo o que d'elle
esperávamos, honrando a palavra dos pa-
triotas, que tinham ficado como seus fia-
dores, perante a opinião publica.
E era atravéz de um coro de censuras,
diante do espirito pequenino de partido
e soffrendo a ase usa ção de optimistas,
que nós, desde o primeiro dia, saudámos e
sustentamos, por todos os meios ao nosso
alcance, o Ministério Libertador.
Sentiamo-nos muito fortes n'essa at-
titude, como quem tem a certeza do que
avança e que apenas annuncia o appare-
cimento do dia, quando a aurora já vem
purpureando oshorisontes.
Contra a descrença de muitos e os de-
sejos intrigantes de alguns, sustentamos,
sempre, que este, era o ministério da Abo-
lição.
Não estávamos sós, n'essa atti^ude, que
o amor da pátria nos dictava.
A Cidade do Rio, o intrépido órgão de-
mocratico, dirigido por José do Patrocínio,
o Bayard abolicionista — desde o primeiro
dia que queimava os últimos cartuchos,na
defeza sagrada de um governo, que vinha
sanear a atmosphera moral da pátria.
mm^Êm
*»
Por outro lado, os Tópicos do d,ia, do
Paiz, redigidos por Joaquim Serra — um
homem feito legião — batiam-se, em toda
a linha, contra as investidas e as ma-
nobnís, que o espirito partidário dictava
aos políticos de profissão.
A Cidade do Rio, o Tópicos do dia e ti
Revista Illustrada, encaravam os acoute-
cimentos, como se os vissem atra vez do
mesmo prisma, sem a menor combinação
e só porque as suas convicções coincidiam.
Reconhecendo, aliás, que a política, em
nossa terra, nunca obedeceu á lógica, e
ao contrario,esteve sempre escravizada ao
itaprevisto, tínhamos razões para crer
que, d'esta vez, ella faria excepçao.
Não víamos, no alto, nenhum elemento
systematicamente infenso á opinião pu-
blica, com medo ao progresso, cioso de
'que
um domínio, elevou no ultimo rei-
nado a centralisação ao mais alto grau e
por isso acreditávamos na marcha regular
e harmônica dos factos.
Nossas previsões estão realisadas !
O projecto do governo sobre o elemento
servil foi o que sempre esperamos,sublime
em sua .simplicidade, de artigo único, não
dando á escravidão a honra de a conside-
rar viva, de a ter como adversário, e fa-
zendo, apenas, a declaração official de
achar-se ella extineta.
Ha momentos nas nações, em que nin-
guem se anima a atraiçoar-lhe os solem-
nes dictames I
O povo brazileíro estava completando a
sua independência, e depositando no altar
da pátria as suas mais caras aspirações.
N'estas circumstancias, quando o bater
unisouo dos corações formava um coro re-
ligioso que pedia a liberdade dos captivos,
era diflicil que alguém se animasse a vir
representar o papel do vendilhão do
templo.
Não ! Mil vezes não I
A hóstia branca da redenipção está er-
riiida, sobre os altares.
Joelho em terra e adoremol-a !
Os fartos tios últimos dias
Já nos oecupamos, detalhadamente, com
a abertura das Câmaras e a sessão solem-
ne do Senado, em que foi lida a memorável
Falia do Throno, que consagra a liber-
dade de todos os escravisados.
Seguiram-se as eleições da meza, na
Câmara e no Senado, sendo eleita aqui, a
mesma meza do anno passado e havendo
ali renovação, quasi completa, do pessoal.
Na eleição da câmara, o governo mani-
festou habilidade e força. Occupou o lugar
de presidente, o Sr. Henrique de Luceiia,
amigo e comproviuciano do presidente do
conselho, homem enérgico e intelligeute.
Os outros lugares foram oecupados por
influencias das diversas províncias, censti-
tuindo um todo harmônico, para dirigir
as memoráveis sessões d'este anno.
Pelo modo como correu essa eleição, po-
dia-se,quasi,affirmar que o parlamento es-
tava unanime, em redor de um governo,
que vinha riscar do direito pátrio, a bar-
bura instituição do captiveiro.
Conhecida a organisação da meza, ces-
saram as duvidas, em todos os espíritos,
mesmo nos mais impertinentes, sobre as
intenções do governo e a missão da Cama-
ra, na actual sessão.
E, sem mais delongas, foi anuuiiciada a
apresentação do ministério para segunda-
feira, ultima.
O oJIlinisterio e as Câmaras
Todos os adversários da actual ordem de
coisas, tinham feito aiinunciar que, por
occasião das declarações dos ex-ministros,
haveria um verdadeiro escândalo, revelau-
do a intervenção indébita da coroa e o
poder pessoal.
Referia-se que o Sr. Cotegipe, muito
magoado com a ultima crise, faria revê-
lações gravíssimas, dando-nos.com eilas, o
seu testamento político.
A curiosidade publica era intensa, e ua

segunda-feira, não havia um lugar vaso
no Senado. B Este discurso é um dos mais bellos
Afinal, os que ali tinham ido
tirem a um escândalo, para assis-
passaram pela mais
cruel decepção...
...Tul1" corr-u como de ordinário, com li-
ar-geirasrecriminnçoesda parte dos fo-
ram apeados e dos que não receberamquecon-
vitepara substituil-os.
Uma sessão banal, du
qual o traço mais
saliente e notável foi uma réplica "do Sr.
João Alfredo, ao ex-presidente do conse-
lho, tirando a coroa do debate iuconstitu-
cional onde velhos estadistas, ainda
medo, queriam envolvel-a. que a
O Sr. barão de Cotegipe não esteve nem
indignado nem feliz.
Denotou, apenas, um enfraquecimento
de memória, trocando alguns nomes e da-
tas, que eram rectificadns
pelos seus visi-
nhiis de bancada.
Tres desses lapsos foram muito notados.
U primeiro, quanto á prisão de um ofli-
ciai reformado do exercito ,-
O segundo, quanto aos distúrbios,
S. Ex. classificou como do mez passado que
; muitos punhados de flores desfolhadas.
O terceiro, quanto ao novo ministério
que S. Ex. chamou de 20 de Agoslo.
Fora dessas lacunas, as declarações do
presidente do conselho não subiram da
vulgaridade, encerrando-se o debate, com
decepção geral, por parte dos sonhadores
de escândalos.
JVa Câmara
Do Senado, veio o ministério á Câmara
fazer as declarações, que são do estylo era
nosso regimen.
Fallou o Sr. Mac-Dowell, historiando a
crise num tom cavernoso e sesquipedal,
pronunciando as palavras com grande iu-
tervallo unia das outras.
Se era um effeito rhetorico e se S. Ex.
contava com elle, sentimos dizer-lhe
que
não teve uma inspiração sublime...
Seguiu-se o Sr. João Alfredo, que referiu
com toda a correcção e discernimento, num
tom sincero s convincente, as razoes da
sua estada 110 poder.
Pediu, em seguida, a palavra o Sr. Ma-
ciei, para fallar em nome da opposicão li-
beral.
O seu discurso foi pouco politico.
S. Ex. insistiu muito por uma carta,
que, como estadista devia saber que era
confidencial e que não podia ser lida.
Palavras perdidas.
_ Sobre a questão abolicionista, o partido
liberal daria todo o apoio ao governo,
para
que a reforma se fizesse uo mais curto es-
paço de tempo.
Sobre as outras questões, negava-lhe a
sua confiança.
S. Ex. fallou de mais.
A attitude a manter, por opposicionistas,
diante do actual governo seria a de
pôr-lhe
o campo livre de embaraços,ua
'não quesião ser-
vil, para que o governo
podesse alie-
gar trabalhos, esforços e luetas, que o
gloritícariam. Quanto ao mais, a melhor e
mais efficaz opposicão seria o silencio.
Tomando a palavra, em seguida, o Dr.
Joaquim Nabuco fez um histórico flagrante
1 da vida dos partidos, proferindo muitas
verdades, e arrancando calorosos applausos
de toda a cantara e das galerias.
REVISTA ILLUSTRADA
se teem pronunciado, em que
mento. de qualquer parte doqualquer
mundo.
parla-
Ficará entre os trechos
clássicos e servirá de lição parlamentares
e conselho ás
gerações futuras.
Dadas as explicações, o ministério reti-
rou-se, ficando em todos a impressão de
que elle estava fortíssimo e habilitado
com todos os elementos,
para realisar a re-
forma do elemento servil.
O Projecto
Imponente era o aspecto da Câmara e
dos seus arredores, na terça-feira,
pela
uma hora da tarde.
'Tanto
fora, como dentro do recinto, a
multidão era compacta.
Quando o Sr. Rodrigo Silva, ministro
da agricultura entrou, para ler a proposta
do governo, a anciedade do publico parecia
ter chegado ao auge.
Ao subir o estrado, de uma das tri-
bunas, diversas senhoras lhe atiraram
A commoção era intensa.
O próprio ministro se achava delia pos-
suido, e foi com os dedos trêmulos, que
abriu a proposta e tomou-a. afim de a lèr.
Dominando, porém, a commoção sa-
gruda, a que todos vergavam uo momento
de ser lido o decreto de libertação dos es-
cravos, S. Ex. leu, com voz firme, as se-
guintes palavras:
« De ordem de Sua Alteza a Princeza
Imperial Regente, em nome do Imperador,
venho apresentar á Câmara dos Srs. depu-
tados o seguinte projecto :
Artigo 1."—E' declarada extineta u
escravidão.
Artigo 2." — Ficam revogadas as dis-
posições em contrario.»
Uma immensa acclamação echoou de
todos os lados da Câmara, formada pelos
vivas, pelos bravos, pelas palmas, da mui-
tidão que. assistia ao acto mais grandioso
que registra a historia politica da nossa
pátria.
Da rua, aonde estavam apinhadas algu-
mas mil pessoas, attrahidas pela solem-
nidade do momento, romperam também
prolongados applausos, tocando uma banda
o hyuiuo nacional e subindo aos ares mui-
tos foguetes.
Lida a proposta do governo, e quaudo o
ministro se retirava, foram-lhe oSerecidos
diversos bouquels, em meio dos applausos ]
delirantes de todos os que assistiam a essa i
memorável sessão.
Os tramiteg
Por proposta do Dr. Joaquim Nabuco,
a quem as eircuinstaucias tinham dado o
papel de leader da Gamara, (e ninguém
jamais oecupou com tanto brilhantismo
esse lugar) o Sr. presidente nomeou uma
commissão de 5 membros, composta dos
Srs. Duarte de Azevedo, Joaquim Nabuco,
Affouso Celso Júnior, Gonçalves Ferreira e
Alfredo Corrêa.
Apresentado o projecto ua terça-feira, 8
do corrente, foi n esse mesmo dia enviado
b. commissão especial, já mencionada,
3
que, immed iatameute, se reuniu para dar
parecer.
Seis minutos depois de ter sahido do re-
ciuto, a commissão voltou, trazendo
lavrado. parecer
O Sr. Duarte de Azevedo, como relator,
leu o parecer, que em nada alterava os
termos da gloriosa Lei, e,em meio de accla-
maçOes prolongadas, foi dispensado o in-
tersticio para o projecto entrar na
quarta-
feira em 2' discussão.
Assim se venceu, em meio de ruidosos
applausos, seguindo-se manifestações es-
frondosas, que devem ter enchido de ale-
gria e legitimo orgulho todos quantos teem
trabalhado para a grandiosa obra da re-
dempção da Pátria.
Quarta-feira, após pequena discussão,
foi o projecto approvado, com uma emenda
do Sr. Araujo Góes Júnior, acerescentaudo
ás palavras — E' declarada extineta g, es-
cravidão no Brazil, estas outras: da
data d'esla lei.
Joaquim Nabuco, como leader da Ca-
mara dirigiu, com inexcedivel talento e
sublime dedicação, todos os trabalhos da
representação nacional.
Passou, pois, o projecto a terceira e ul-
tima discussão, que se devia realisar na
quinta-feira.
Como, porém, fosse dia santo, requereu o
Sr. Duarte de Azevedo, que a Câmara tra-
balhasse, o que foi votado em meio de ap-
plausos.
Na quinta-feira, tanto os arredores da
Câmara, como o recinto ficaram coalhados
de expectadores.
O povo queria fraternisar com a repre-
seutação nacional, e tanto quanto foi pos-
sivel, o presidente da Câmara, Sr. Dezem-
bargador Lucena, attendeua esses pátrio-
ticos intuitos, facilitando, a entrada a
milhares de pessoas.
O elevado procedimento do presidente da
Câmara uão passou desapercebido aos abo-
licionistas, que, desde logo, combiuaram
testemunhar-lhe a sua gratidão.
Por "proposta do nosso collega Luiz de
Andrade, approvada pela Confederação
Abolicionista, decidiu-se fazer aquisição
de um graude e rico bouquet de flores arti-
ficiaes, que seria offerecido ao dezembar-
gador Lucena, no dia da passagem do pro-
jecto.
O bouquet tiuha nas largas fitas de cores
nacionaes. as seguintes inscripç,Oes,a ouro :
Ao desembargador Lucena, Presidente
da câmara em 1888
A Confederação Abolicionista
Jt approvação áo projecto
Era difficil, ua quinta-feira, tranzitar
pelos arredores da Câmara, tal era a mui-
tidão que ahi estacionava.
Dentro não havia um só lugar vasio.
A sessão tomava, desde o principio, um
caracter solemne, como jamais vimos no
Parlamento Nacional.
Logo em principio, o nobre deputado,Sr.
Affouso Celso Júnior, apresentou um pro-
jecto, para que o dia da promulgação da
maior lei do Brazil fosse de grande gala.
 .
\

¦¦:' ' ' '%'."'*;-> ¦¦¦ "'

¦w ¦' ¦¦'< ¦
'"">! ;: -'¦
' '-<XMi&M:*':-J-- m-% --; V'1- -

<: -:P , . ¦ ¦'.:' m .r-'"'-;.- ¦': ' . ' ..

•, -,-« - '/s',:.::"-';- .¦¦¦«'.¦-. - ¦¦.;
!, ¦¦;«'¦;-,..:.,¦ .>.a, .,.?{¦'.¦,, -.,*«¦•,.';-:.:¦,..'¦!¦'." . >-
•>-. r«-'S 'a,: ¦,:¦¦ --iMi'í-"-. -¦ ¦ -¦ ->a,S-.-.S. ¦¦-.-#•'.¦¦ VV>«V: -.-¦.:¦:
¦'¦ís-^sa-s SV,
V» " ¦'«WfeW
• '- -'¦¦ • -¦¦.' a"
•^'•:
,.¦.¦:.
¦¦; "-.-:..¦¦...'- i, .,,
\l : V ¦ \ s V /. i -¦-::- s-..-.¦: ¦¦••¦ s-iis-vs-.-'¦ «4 • ?'¦
SSP
• ' .-
—<:¦¦ ' v---:--s;.'.-' ' ''.'.' '•-:$;•
,- ,.,»> rx~-' I /¦¦' ; JS I

':;.:,, '-
¦•¦¦:: ¦ v ¦ \ ¦- Mft^h.
..«.--i . . M8Hi^:.,

¦^djs-^tri
'-¦«c%,-';^^%"',™*'"",

C_y ultimo loti dt tscrpLYOs holiticos do <S"v- laulino, era conijífirpi t&ihei.nÀenA.pi., iipl jj- ¦np|

<4e. To^loi. tí \txx-rti Ao Breisul st rívol}<H.m conXrn o c^t-Jalivtivt» i vko em ^einrtú^Pt «>l*
.senhor, fl. íívyir pi P«í"vift .' . '
 #:,%
H«

kv .'aí &>*-t*if 3fi»,i ~%wZ ^*ít$^ '¦ í "' ^rí í '?Jr Nb

\t»'-4i£ ÍI ">''"'; ¦ \^--Wí^Kt0^' -;' '^ SíliS*•»s».r»A>'i»*-"--'-sà^â^#9 -'".--"..c^V^^
^BÉKIr
sSsfflW x. . .3«^-^r^wtsr^^
-. IMltJjiiiii'»iMi»'«»'''i|lll"IIIM .'l-'.
«':wmim
'«i— '"tis.'..»---.»^;' ^^ÍSjr ¦.;•?.¦"
>
".'" ":••,;•ASj..-"«ff ¦ ' .%SK-„ ''¦''' '';.'.';, a.,','-,;».'
AmÊÊtl/ .'¦'¦ .TFjPf''' ,^a»- -V»
'-Z^'^*^--
Sfe^âSSMfflF
'-:
« M':::-S'--iiJRk JvjTWtl\íU JP .**VrW3Êff
jmíMS^*z

S-s.&.-^v . ...¦ . 1>^,\«yi'. > •

I

-¦-.^"'¦rSsSliS.M^
.."SE!
^M
ll •> ^':"iT Ki ¦' iMm ¦ V-vi^-rrw' ^S'- -, \»-3%4 ü—*
'«a.5!
-\, s> ,,.-, 'A.,\'f*W
tlM'->> '^i^- ^^ • ¦< i
¦..';--'¦-,."» a.-¦;- -\ili€m ¦ A
**^B>«sW
\Mk '*
. » "!& ¦¦'¦^¦'iSÊr- J' '¦¦'" ¦¦¦¦¦^¦¦¦¦^'»^;it!^'--''''Wfc»^sW ¦"*-¦.>'!

-¦X '
2>(»>
-• "* _ Smk
'--V"* »—s
f*-^\ « » .,..; :.r ¦ Var ^a
-^^P^«J^(6
"s " ' **'"" is^^^^^^^^**'5*8^^
« --.- ^8». -''¦'::-:;! '-si":-"-''-;'..,, T*3, 1*
Z'-r'.,i<
"¦¦" -£•»*, J '^stasa^s^-^'' ¦ -¦ - '- ¦'
^P'

"(Je &piíí>i.lfitH la'w,i-.'.ptiittnrpii' pio din'Í0 di -À/boiLo di iSSS. &u enteio os tscroiviçeidos
^ircioídlj i ntnr Irisíl t intiMio inpLtvtpiit-w.v-tl, cinii itplJí>i fllitm bvtfivw, Jív/iV et u-m.
JaKVitcl
 REVISTA ILLUSTRADA

Poi approvado.
O aspecto da manifestação era impo-
Aberta a discussão, fallou contra
projecto um deputado do Rio.comapplauso
esse
De uma das janellas, o nosso collega
Guerra Junqueiro
dos sete companheiros, tiveram Luiz de Andrade recebeu os manifestan-
que a de-
sastrada idéia de sombrearem os seus tes levantando vivas á Câmara dos depu-
mes por toda a eternidade, merecendono- tados ao Povo fluminense e á Confedera- Transcrevemos do Repórter, o seguinte
a
um alto personagem trecho de uma carta dirigida
presente, a seguinte ção Abolicionista. pelo auetor
sentença :
São feitores de um Tomaram a palavra, o capitão Serze- da Morte de D. João a um amigo.
eito, que desan- dello, professor da escola militar e uma Nutrimos a esperança de que as ap-
pareceu ' das grandes esperanças da nossa prehensões de Guerra junqueiro, sobre o
E a outro, as seguintes pátria ; seu man estado de saúde.estejam bastante
dolorosas pa- João Clapp.Dr.Bricio Filho e outros orado-
res que, em inspirados improvisos saúda- exageradas.
Estão disputando as ultimas A imaginação dos poetas engrandece
esteiras ram Ângelo Agostini, a redaccão da «e-
velhas, em qne os pretos se deitavam ! vista e o nosso visinho e amigo Seixas Ma- tudo.
Afinal, encerrou-se essa discussão Partindo desse
pun- galhães, abolicionista da mais fina tem- como nós, o leitor principio, cremos que,
gente,qne deveria ser riscada dos Annaes, pera. ha-de apreciar o bonito
por honra ao Brazil. Em seguida dissolveu-se a imponente e colorido trecho que lhe damos em se-
Procedeu-se á votarão, sendo o reunião, entrando numerosos amigos guida.
approvado.definitivamqnte. projecto
a redaccão do nosso para
N este momento ergueram-se no recinto lorosos brindes, jornal, aonde, em ca-
muitos vivas ; as musicas tocaram o hvm- foram saudados Joaquim
.Nabueo, Senador Dantas, José do Patroci- Cada vez peor. Perdi a esperança. Sin-
no nacional e dos largos subiram festivas nio, José
Mariano, Ângelo Agostini, João to-me escorregar silenciosamente, sem
gyrandolas de foguetes. ( lapp, Luiz de Andrade, Fritz Harling energia de reacção por um declive tene-
Então Joaquim Nabueo, se trausfor- Bricio Filho, o exercito brazileiro, a ma-
mira em heroe, n'esses diasquememoráveis, broso. Trago a alma de compota numa
rinhn nacional, a imprensa, as escolas, calda soinuoleuta de melancolia uegra.
pediu a palavra e fez um discurso que a magistratura, a representação na- Mais quinze dias de experiência...
devia ser decorado
por todos os brazileiros cional, o ministério de dez de marco, E se as melhora, não forem radicaes,
provando que a abolição foi o fermento assim como
que fecundou os partidos, qne os fez cou- grande causa, quasi todos ns batalhadores dá aposento-me. Tratarei de arranjar, aqui
traternisar, que deu aos homens em cujo numero entravam no Porto, um asylosinho todo doirado de
políticos Antônio Bento, João Cordeiro, Conselheiro i sol, com horta e flores, acoiichegaudo-me,
a noção do verdadeiro, Prado,
e que João Ramos, tendo nós a satisfação i resignadainente, nesse in-pace virgiliano,
creou grandes homens patriotismoa pátria. de vêr que ninguém era esquecido.
O illustre deputado paratão bem a tangera lyra.
que repre- Um respeitoso e enthusiastico brinde Que coisa immoral, que coisa infame
sentou a provineia de Pernambuco, nesses I foi levantado á Princeza Regente e á Fa-
dias ímmortaes.requereuque a sessão fosse é um artista ! Penso na morte, a todo ins-
I inilia Imperial. tante, como iúima coisa próxima e irre-
suspensa em signal de regosijo e como Depois de mil effusOes indescriptiveis,
ho- [ mediavel ; e quando lanço os olhos
menagem á grandiosa idéia ' para
de ser votada. que acabava para as quaes não ha narração traz, suppoiilio que vou partir, vejo a
dissolveu-se a reunião, na melhor possível, ordem.' minha mulher adorada e as minhas fi-
A Câmara approvou. Cüiilessiimo-nos gratos ao
povo flumi- lhas vestidas rle lueto, chorando a um
No momento, poréin, em o nense .
dente proclamava esta deliberação,que presi- pelos testemunhos de apreço canto com o coração despedaçado, e, amau-
deu timbrou em dar, n'esses dias, ao nosso que do-as eu com um amor supremo e iuex-
entrada no recinto, em meio de calorosos nal, jor- j
applausos, nma commissao dn e d'estas columnas lhe tinguivel—ó vaidade civica, vaidade lit-
Confedera- que nos ha de encontrar sempre protestamos,
na defeza teraria .'—uão me lembro só d'ellas, nesse
ção Abolicionista, composta dos Srs. João dos seus direitos e da
Uapp, Luiz de Andrade, Leopoldo Fi- liberdade causa sagrada da j momento trágico e derradeiro.- lembro me
! tambem e com aucia pungeiitissima, dos
gueira, Seixas Magalhães e Ignacio Doei- A todos esses, que assim nos jI dez
linger, que fez entrega, ao penhora- milheiros de versos,que vivem no meu
presidente, do ram, daqui lhes protestamos a nossa im- I cérebro e que deviam estar, ha muito, na
rico bouquet, a
que já nos referimos. morredoura gratidão. minha gaveta, se uão fosse o meu desleixo
J Sr. desembargador Lucena, denotan- N'este momento, resumimos todas as
do na physionomia as effusOes imperdoável!
lhe nossas impressões, n'estas simples E consolam-me menos os beijos de mi-
iam na alma, recebeu e agradeceuque o mimo vras :
pala-
dos seus comprovinciauos e dos abolido- nhas filhas, do que me consola rimar cin-
Viva a Pátria Livre I coenta versos, compor um trecho de poema,
nistas da Corte.
Nâo houve mais diques no enthusiasmol que eu naturalmente hei de ver publi-
cado 1 Interrompo a minha dôr, á busca de
A Câmara e os espectadores, de
daram o presidente ; os vivas repetiam-sepé, sau- %et^, /£t*2 uma imagem e suspendo o meu pranto, á
sem interrupção, as flores cabiam como procura do um esdrúxulo !
um verdadeiro dilúvio e, durante mais Sou como a Opera Cômica, a arder. Os
de meus espectadores, isto é, as duas mil
dez mmutos.aCamara esteve n'uma accla-
maçao, que se constituiu o facto mais odes que trazia cá dentro, ao verem-me
DR. LUIZ DE CASTRO envolto em labaredas ,gritara asphyxiados,.
grandioso, que ali se tem passado 1 ululam de angustia, coutorcem-se de pa-
Honra a todos os que collaboraram em
tao sublime epopéia. vor, e atropelaudo-se e eiiuovtúlaiido-se fu-
Falleceu, segunda-feira ultima, este riosameiite, atiram-se, desgreuhadas,pelas
O Povo nosso provecto collega do Jornal do Com- janellas, dependuram-se das cornijas ver-
tigiuosas, fincando, crispando as unhas de
mercio, cujo nome nos serve de epigra- aço no mármore em braza, a estalar, e
Finda a sessão, quatro ou cinco mil phe. emquanto umas rebentam clamorosameute
^ pes- Era um dos veteranos da imprensa ilu- de roldão, pelas port-is estreitas, outras
soas desfilaram, em prestido imponente
pela rua do Ouvidor ,afím de saudarem a miuense e um homem bastante notável, caem mortes.carbouisando-se dentro da fo"-
imprensa. nalha eiifuinarada.
Muitos discursos, eloqüentes e arreba- pela sua illustração e talento. No trato
Algumas , ha dessas odes épicas, que
tadores, foram pronunciados. particular revelava ser possuidor das mais andam
apreciáveis ! pelo telhado, com grandes gestos,
Saudando o Paiz, a Gazela de Noticias, qualidades muito magras e em camisa, a pedir que as
e o Diário deNoticias,oprestito dirigiu-se' Damos pezames aos nossos collegas do salvem...
para a rua de Gonçalves Dias, estacionan- Jornal,pelo golpe que os acaba de ferir. Quando o incêndio fòr definitivamente,
do em frente á redaccão do nosso jornal. apagado, com quatro pás de terra, é que

poderá calcular-se com exactidão o numero
das victimas.
Tudo isto, meu amigo,
para lhe dizer
que me è impossível ir agora a Lisboa...
md$*'
Guerra Junqueiro.
CONTOS TRANSPARENTES
BÂBYLGMA
(Continuação)
Fortes, com essa argumentação, os abo-
licionistas do formigueiro, tratavam
todos os modos de acabar com a barbarapore
estúpida instituição.
Por esses tempos, justamente, os sábios
Michelet e Huber, tinham feito experien- esses escravos, mas as conseqüências da Moraes, José Luiz Vianna, Joaquim Igna-
cias a tal respeito, que davam muita forca sua estada no formigueiro, os hábitos que cio da Silva Corrêa, Francisco de S. P.
moral aos propngandistas.
Os sábios tinham conseguido capturar
alguns membros d'essa classe aristocrati-
ca, assim como algumas escravas.
Puzerain os primeiros dentro de um vi-
dro, e, ao lado, o manjar mais appetitoso
para elles, ninas gotlas de mel de abelha.
Os infelizes, começaram por mostrar
grande tristeza e desolação. Olhavam para
a comida, appeteciain-n'a, mas... não sa-
biam, sequer, ir buscal-a e mettel-a na
bocra.
Os sábios deixaram passar alguns dias.
Evidentemente, os representantes da cias-
se mais elevada do formigueiro iam mor-
rer de fome, á beira dos alimentos,
pois o
contado com a ascravidão os pervertera
tanto, que elles até tinham desaprendido
de levar a comida á bocca.
A morte vinha próxima e já se denun-
ciava, por quasi completa iniiiiobilidade e
um abatimento enorme, quando os sábios,
certificados de que esses entes iam morrer
de fome, por indolência e embrutecimento,
introduziram no vidro algumas formigas
escravas.
Estas, u'um momento, estavam de posse
da situação. Viam os senhores cabidos,
quasi expirantes, por falta de alimento,
mas, que diubo ! havia ali muito que co-
mer.
Viim inslante, com a decisão de quem !
sabe o que faz, as escravas dirigiram se
às gottus de mel de abelha, tiraram pe-
quenos trechos, com as suas mandibulas.
chegaram-se aos moribundos, abriram-
lhes as boccas, e, como se faz aos penis,
para os engordar,inetterain-llie pelas guel-
Ias abaixo, os pedacinhos de alimento.
Fizeram isso a todos, denotando grande proposta pelo Dr. Luiz Pedro Drago, â Zeferino Sebastião de Gouvèa, Antônio J.
experiência e intelligencia.
Momentos depois, o boccal do vidro |
apresentava um aspecto inteiramente di- !
verso. Tudo se movia, tudo denotava ani- 500 rs. por pessoa, se adquirir uma penna Tavares Sobrinho, Júlio César da
mação ; a vida e o movimento estavam i de ouro,
restabelecidos.
Ficava provado, assim,que a escravidão, nar a lei da libertação do Brazil; abri- Pinheiro, A. Vianna, José Lopes dos Reis,
mesmo entre as formigas, enervava as me- mos também, em nosso escriptorio, uma A. Rego Viauua, J. Zeferino da Costa, D.
lhores forças e as melhores intelligencias,
tornando o senhor o verdadeiro escravo subscripção para esse patriótico fim.
dos seus escravos, pois que sem elles, até
não sabiam comer e estavam condemnados
a morrer de fome 1
— E' preciso acabar com esta vergonha, curso, abrangendo todas as
diziam algumas formigas, das mais deci-
didas 1
Como? E' uma
propriedade legal! Nos-
sos pães não viveram assim ?
f Qual propriedade I E' contra a natu-
reza I
Seria uma calamidade 1
REVISTA ILLUSTRADA
Mentis I Seria a felicidade de todos
hoje mesmo foram entregue, á
nós. patriotic
Ora, ora I Sentimentalismo redacção do Paiz :
Pois sim ! Mas aonde o sentimento
preponderar, nada lhe resistirá. Preparae- Ângelo Agostini, Luiz de Andrade,
vos para a transformação. Pereira Netto, Fritz Harling, Júlio Har-
Nem pensamos em tal. ling, João Joaquim Mendes. Felix Ferrei-
Pois havemos de obrigar-vos. Isto,
é ra da Motta, Antônio Leal Pimentel, Ma-
um crime, éá peior das piratarias. uoel Fernandes de Figueiredo, Antônio
Vós é que sois uns revolucionários, Ferreira Braga, Domingos José de Olivei-
quereis destruir a ordem social. Anar- ra, Joaquim Dias Gonçalves, Luiz Antônio
chistas !...
Nós, anarchistns? Ah ! Ah I Ah! Nós, da Rocha, José Manoel de Araújo, Euze-
os representantes da idéia mais antiga e bio Manoel Dornas, Eduardo Agostini,
mais conservadora que existe no mundo,— Eugênio Agostini, Dr. Álvaro Alvim, D.
o direito natural t Vós é que sois uns ban- Laura Agostini Alvim, D. Arminda de
didos. Andrade, D.Antonina de Andrade, Carlos
E n'essas e semelhantes discussões, se de Andrade, D. Elvira Harling, D. Anna
passava o tempo, sem que outro assumpto Maria Harling, D. Izabel Ramos Mendes,
qaulquer preoecupasse os espíritos. Armando Durval Mendes, André Goucal-
Não só os meios por que eram obtidos ves de Oliveira, Geraldo Bastos de
Souza,
fazimn contrabir,tudo,absolutamente,dava
larga margem aos propagandistas, para Fernandes, Libauio José Nogueira. Leo-
poldo da Silva, Joaquim José Rodrigues,
proseguireiu na sua lucta.
Quando os escravos iam escasseando, im- Antônio José da Silveira, Joaquim Fer-
provisava-se uma expedição a qualquer reira de Oliveira, João Gomes da Silva,
formigueiro visinho e entregavam-se á Gastão Lafayette Andrade,Domürique Tho-
pirataria. riuBetzler, D. Maria Izabel Betzler, Júlio
Pedro Huber observou o facto, que de- Dreyfus, Luiz da Fonseca Oliveira, D.
pois foi confirmado por Michelet e des- Philomena Maioni, Antônio Machado, J.
cripto nos seguintes termos : C. Guedes,
«A grande massa do povo atacado fugia Carneiro, J. A. Guedes, Antônio Dias
mais Fonseca Braga, José Lourenço
pelas portas aftastadas, carregando da Silva, José
os filhos. Era, rPestes Maia, Antônio Pinhei-
precisamente, que
se tratava; o que ellas temiam, com razão, ro, Augusto Pinto dos Ssntos, Joaquim
era um roubo de creanças. Huber viu, í de Souza Moreira, Eduardo Harling,
em breve, as assaltantes,'que tinham po- ' Quilombo Leblond, José de Seixas Ma-
dido
penetrar no formigueiro, subirem galhães, D. Eliza Josephina Seixas, Rosa
d'elle, trazendo cada uma, um filho das de Seixas Magalhães, Joanna de Maga-
outras. Ura, nada mais nem menos, do lhães, JJonato de Magalhães, Luiz de Ma-
que sobre a Costa d'Africa, um desembar- galhães, Luiz José de Magalhães, Bernar-
que denegreiros.» dino de Novaes, João de Magalhães, An-
(Continua). J. V. tonio de Seixas, João P._de Andrade,
Juveucio de Magalhães, F.°F. Braga, J.
Joaquim Paz, Dauiel J. P. Macedo, D.
Autonietta Pedreira, João Macedo, Antônio
P. dos Passos Ribeiro, D. Cândida Macedo,
Joaquim Palha de Faria Lacerda, F. Alves
de Oliveira, José João Gonçalves, Antônio
Miranda, Francisco Miranda, D. Julieta
Miranda, Antônio Maia, Alberto Carvalho,
PAltA OKEEBECBR UMA PENNA DE OURO
Carlos T. Passos, Luiz Coutinho, D. Eliza
Coutinho, Authero Thobias Reis.José d'As-
A' PRINCEZA IMPERIAL
sumpção Macedo, D. Anua Emilia Ma-
afim de assimilara lei da Abolieào cedo, Pinho, E. Bazin, Eduardo Wan-
derley, D. Maria da Gloria, Rocha Leão
Serpa, J. Ferreira Serpa Junior, Alberto
Honrando a nobre e arrebatadora idéia-, -Carlos dos P. Macedo,
D. Amélia T. Costa,
redacção do Paiz, para, por meio de uma M. S. Andrade, D. Maria Caroliua dos
Sanios Andrade, Antônio José Teixeira
stibscripção popular, com donativos de Bastos, Baste Jales
Ernest, João Tavares,
Costa, J,
para S. Alteza a Regente assig- Carneiro, E. Pinto Vieira, Manoel Duarte
Octavia da Costa, Zeferino Moreira dos
Santos Andrade, Manoel Marques, I). Ida-
Em nossa opinião, cada casa de família lina P. Sequeira, Cândido Vieira de An-
drade, Júlio Ferreira de Andrade, Antônio
do Rio de Janeiro devia trazer o seu con- José Corrêa, D. Maria da Conceição
Oli-
pessoas, tor- veira, Antônio Ferreira Lopes, 60S000
nando-se esta manifestação eloquentis- Pessoal da typographia de J.
Barboza et C.", onde se impri-
situa. me esta folha
8$000
Em nosso escriptorio, subscreveram os
(Continua. Total Ü8S000
seguintes senhores, contribuindo com do-
nativos na importância de 688000 rs, que, Typ. da J. BARBOSA &0. r da Ajuda 31
 '¦¦yAA-^$.

'uí-o
i-«/«iiioJ pi»
<JÍ rX&visteL." COiltlilt-iet. no &QJ.Ú d et luptis fotvfãtfot, pit.r um plíienfio *i?f ea«ri-0, Uctuolí
'aM.tvÍK,
s rttruht di Topio, oi tiiií-nier'tos íJot CIUL
stn-iplt. e. d**. iiiPiii entfiHítPtslicei etlcuripi faltei, vo-- •H laftí&n- pies no ix o í in «tí> vJD«lí
&f rjCo
tetcko dn. (¦jrnuUt £ci piei. etlottCrío 'iwmtvliptfÍM., Comequtr «(Mr C«l»* elt Ui in m n f. «i_ t«vtf«., (m fwo btnuo
l"ein|)£>-

V \1^»
,>A-: - -t,^| .
*v--V-:v:L-Jl^:v
„'

-A- * ti ftV &

X/v» ^%-^ AV" /iv

»»»««»ç* »-¦,:»»»»— -0.':,'Sjííp

. 'OT ' »*>V 1'"*-^-&W*;...,;:'.^^ .

v~fV
V' -/-/
\y-*
- f
"^•fcj-Mítfssi-*»».»»- "
w»»™^-»»^ S|
I
-c-iii.1 Pptpjvt oítras.1 Portou
guando Crtmk Vemo-nos ol-riejHtÀo a. ntAstinr n Alie mino cio dilo
o limem -i-inti ff-it pitíf*... fj'
lo«t) Itn tii-«eo/,j3t;o pleituíto, t íanem- w»o Jt outv« p. »• í>l UvH hoUir
fatoi ,'
inenas r G> o «nt i-tcc iwvwin.i «Hovít... ,>>„.,. o imiiilvo. ,
/o

/
-;' ..Jl-^-%:sí

i^^t-r-^ *2ar~A.
" "*«.í, e .~*»fai'
^5« ds-Z

''"'Se-:»?
%' j*/è

l
——^—I II _L
C_7 (Cmfio corre cpi-n. -m-upi- v»i«
hitltr. eifisantusa.. Q tiia^o levt o
ja)«i..^ i>!t t^iit. onfunxittò ír«í«i Ot nnti Ijuple-iiiD» itiilt. un-Tiiti-o
'["i iiüo Je ím. vtfotl-ivo ót pji «iipit. rtj>voí4n.x'.i' i>í ^tnceiJuve^ plptinoj
'HvtiiííH- do tal tiuíninit-itte!
Vi cio.-iai «ip j-gw-i-fíniieiiío? do inni..i( oj i/iiiciptíj.
afi!... IÍiuk. \tXia..
í-nilOl Ctlltretl.
li