Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONFLITOS
RESUMO
INTRODUÇÃO
1 O ACESSO À JUSTIÇA
Os doutrinadores complementam:
Art. 8º. Toda pessoa tem direito de ser ouvida, com as garantias e
dentro de um prazo razoável, por um juiz ou tribunal competente,
independente e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na
apuração de qualquer acusação penal contra ela, ou para que se
determinem seus direitos ou obrigações de natureza civil, trabalhista,
fiscal ou de qualquer natureza. (TORRES, 2002, on-line)
Ainda, necessário destacar que o acesso à justiça tem por objetivo concretizar
os direitos garantidos ao cidadão pela ordem jurídica. Nesse aspecto, segue o
posicionamento de Wilson Alves de Souza:
E complementa:
Por sua vez, a Mediação é um instrumento pelo qual uma terceira pessoa,
neutra e imparcial, auxilia na facilitação do diálogo entre as partes, a fim de que seja
construída – com autonomia e solidariedade, a melhor solução para o conflito.
Lis Weingärtner observa três questionamentos básicos utilizados na
Mediação:
REFERÊNCIAS
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2007.
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. 11. Ed., rev. E atual. Belo
horizonte: del rey, 2005.
COSTA E SILVA, Paula. A nova face da justiça: os meios extrajudiciais de resolução
de controvérsias. Coimbra: coimbra editora, 2009.
FIÚZA, César. Teoria geral da arbitragem. Belo Horizonte: Del Rey, 1995.
FUX, Luiz. Curso de Direito Processual Civil. Rio de janeiro: forense, 2004.
SOUZA, Wilson Alves de. Acesso à justiça. Salvador: dois de julho, 2011.
TORRES, Ana Flávia Melo. Acesso à justiça, in: âmbito jurídico, 2002. Disponível
em: < http://www.ambito jurídico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9059>. Acesso em 05 de janeiro de 2020.