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PROCEDIMENTOS
MARINHEIROS
SUMÁRIO
1 - EMBARCAÇÕES MIÚDAS
1.1 – Generalidades .................................................................................................................................. 001
1.2 – Classificação das embarcações miúdas ......................................................................................... 001
1.3 – Propulsão ..........................................................................................................................................001
1.4 – Palamenta das embarcações ........................................................................................................... 001
1.5 – Cuidados com o equipamento das embarcações ...........................................................................002
1.6 – Arrumação das embarcações a bordo ........................................................................................... 002
1.7 – Arriar uma embarcação ................................................................................................................. 002
1.8 – Conduzir uma embarcação miúda de propulsão a motor............................................................ 003
1.8.1 – O uso do leme
1.8.2 – Manobrando em mar
1.8.3 – Atracação
1.8.4 – Desatracação
1.9 – Içar uma embarcação ......................................................................................................................006
1.10 – Observações complementares ...................................................................................................... 006
1.11 – Comunicações ................................................................................................................................ 007
1.4 – PALAMENTA DAS EMBARCAÇÕES - Encontra-se no Arte Naval a descrição de itens pertencentes à
palamenta de uma embarcação miúda e, mais especificamente para a MB, o CAAML 1212 – Manual de
Sobrevivência no Mar descreve a palamenta básica para embarcações orgânicas empregadas para salvamento e
sobrevivência, e embarcações de casco semi-rígido ou infláveis (botes).
As demandas específicas de material referentes ao emprego das embarcações em determinadas tarefas deverão
constar das publicações e instruções que versem sobre o assunto.
1.7 – ARRIAR UMA EMBARCAÇÃO - A faina para arriar uma embarcação é mais rápida, segura e precisa, se sua
guarnição executar a manobra de forma coordenada e disciplinada.
Os preparativos para a faina são realizados seguindo uma lista de verificação abrangendo todas as ações a serem
tomadas pelo pessoal que executa a manobra. O instante crítico da faina de arriar uma embarcação, normalmente,
ocorre quando ela atinge a superfície do mar e ainda está presa ou sendo liberada dos cabos dos turcos. Portanto,
quanto mais rápida e atenta for essa manobra, menor será o risco de acidente.
1.8 – CONDUZIR UMA EMBARCAÇÃO MIÚDA DE PROPULSÃO A MOTOR - Manobrar uma embarcação
miúda a motor é muito diferente de manobrar um barco a remo ou a vela, devido ao movimento de rotação do hélice,
que exerce um efeito considerável sobre os esforços de governo do leme, não só quando ela está se deslocando, como
também quando parada ou tenha perdido o governo. O grau em que o governo da embarcação é afetado depende do
número de hélices, de suas dimensões, da direção na qual está girando, da velocidade de rotação, da distância ao leme
e da sua forma.
1.8.1 – O uso do leme - O efeito de guinada causado pelo leme, quando o barco está em movimento, aumenta com a
sua velocidade e com o ângulo de leme (ângulo entre o leme e a linha de centro da embarcação), este último atinge
seu valor máximo em 35º. Além desse valor, o efeito de guinada decresce e o efeito de freamento aumenta
rapidamente. Por esses motivos, o ângulo de leme de uma embarcação é limitado a 35º.
Quando o barco guina por efeito do seu leme, ele gira em torno de um ponto, denominado pivô, que está,
normalmente, localizado acerca de um terço do comprimento, a partir da proa. Este ponto deve ser memorizado e
considerado quando desatracando de uma escada de portaló ou de um cais, porque se o leme é carregado de modo a
fazer a proa girar para fora, a popa deve girar em direção à escada ou cais, podendo avariar o barco ou a escada.
Quando em alta velocidade e o leme for carregado fortemente, a embarcação deslizará lateralmente sobre a água e
para fora enquanto guina, antes de adquirir seguimento em direção na qual aponta sua proa; isso é tanto mais
marcante quanto menor for o calado da embarcação. Enquanto o barco desliza, a resistência da água, sobre o costado
aderna a embarcação para fora, cujo ângulo dependerá do tipo de barco, da velocidade, da carga; será mais marcante
naquelas de maior calado ou carregadas com peso alto.
Portanto, o leme nunca deve ser usado drasticamente, particularmente nas embarcações que transportem pessoas ou equipamentos,
ou em mar picado, ocasiões em que a velocidade do barco deve ser reduzida antes de se alterar o rumo.
Quando em alta velocidade a embarcação é muito sensível até mesmo a leves toques no leme, assim um grande
ângulo de leme só deve ser usado em emergência. Exceto em uma emergência ou em baixa velocidade, o uso drástico
do leme indica uma falta de previdência ou de julgamento, traduzida como prática marinheira de má qualidade.
No entanto, quando em baixa velocidade ou manobrando em águas restritas, será, usualmente, necessário usar todo
leme.
O trim de uma embarcação exerce grande efeito em seu governo; tanto de proa como de popa dificultará a
manobra e as pessoas e a carga devem ser, tanto quanto possível, distribuídas uniformemente a meia nau.
1.8.2 – Manobrando em mar aberto - Quando correndo com o mar, ou rebocando, a embarcação deve ter trim de
popa a fim de manter seu hélice imerso, e assim melhorar seu governo. Quando correndo com uma vaga que pareça
estar se movendo com a mesma velocidade da embarcação, reduza a velocidade imediatamente e, se necessário e
possível, reboque uma âncora flutuante. Caso contrário a mesma pode ser carregada pela vaga e emborcar. Quando
correndo com o mar ou vaga pela alheta tenha atenção com a onda quebrando a barlavento que poderá alagar a
embarcação.
Quando o mar ou a onda estão pela proa, ataque as maiores ondas de frente e reduza a velocidade como
necessário. A alteração de velocidade em mar aberto tem grande influência sobre o comportamento da embarcação,
portanto ajuste a velocidade para compatibilizá-la com o estado do mar.
1.8.3 – Atracação
a) Em escada de portaló. Nessa situação com corrente de maré evite inclinar demais a lancha em relação ao rumo da
corrente, recebendo-a pela bochecha externa; caso isso ocorra a embarcação pode ser jogada pela corrente sob a parte
de vante da escada, podendo até mesmo adernar e submergir. Quando atracada à escada contra a corrente, passe a
boça pela bochecha interna e governe a embarcação de modo a que ela porte pela boça, com o costado afastado cerca
de meio metro da escada.
1
Sugere-se designar o Cabo-Auxiliar do quarto de 00 às 04h para este fim.
1 – GENERALIDADES - A preocupação com a segurança envolve um amplo espectro, desde o projeto do ambiente
de trabalho, ou seja, o navio, à sinalização apropriada (como, por exemplo, placas indicando que o compartimento
adjacente é um paiol de munição etc.); da utilização de material de consumo aprovado às técnicas de manutenção e
estocagem apropriadas; do controle de ruído ambiental à educação dos tripulantes, de modo a possibilitar a adoção de
normas e procedimentos capazes de criar e manter condições de trabalho saudáveis e seguras a bordo.
Como regra geral, o projeto de um navio incorpora a experiência acumulada ao longo dos anos, no que se refere à
melhoria das condições de trabalho. Neste campo, é reduzida a capacidade de manobra de um Comandante. Mas a
atividade é ampla no que se refere à manutenção das condições de segurança, tanto pela preservação das
características de construção, quanto pela adoção coletiva de procedimentos apropriados, de modo a tornar as
precauções de segurança parte do cotidiano da tripulação.
A segurança do pessoal e do material merece atenção especial, seja durante a realização de uma faina,
adestramento, ou simplesmente nos eventos de rotina em um navio atracado ou em viagem. Qualquer um que
constatar que a segurança está ou pode vir a ser ameaçada, deve comunicar o fato imediatamente ao mais antigo
presente, para que tome as providências cabíveis, que podem significar, até mesmo, a interrupção da faina ou
exercício, até que a situação de perigo seja afastada.
Chama-se à atenção, em especial, para fainas como: de munição, transferência de combustível, transferência de
carga, reboque, operações aéreas, exercícios de tiro e etc.
Todas devem ser precedidas de “briefings”, onde os principais aspectos de segurança sejam enfatizados. Após
cada evento, realiza-se uma reunião de crítica (“debriefing”), onde os acertos são realçados e os erros apontados.
Deste modo, colhem-se ensinamentos que aprimorarão a execução de tais fainas no futuro.
Outras recomendações importantes: Todo o material a ser empregado ou que possa ser empregado em uma
faina, deve ser rigorosamente verificado e testado antes de seu início, bem como ser posicionado de modo a estar à
mão quando for necessário.
Deve ser mantida atualizada na enfermaria, na estação Central do Cav e no Portaló, a relação dos materiais
perigosos existentes a bordo, por categoria, discriminando local, precauções para armazenagens, manuseio e
procedimentos a serem adotados (no mar e em terra) no caso de contaminação do pessoal. O pessoal a bordo deve
manter-se adestrado nos procedimentos de emergência, especialmente os relativos aos materiais que empregam
combustíveis especiais (por exemplo: torpedos e mísseis), berilio, halon e outros.
Figura 1
2.2 - Fainas de transferência no mar - Os seguintes aspectos devem ser observados durante essas fainas:
a) manter um enfermeiro disponível na estação, bem como um oficial com a função de Oficial de Segurança;
b) observar precauções de perigos de irradiação eletromagnética. Navios transferindo munição por reabastecimento
conectados devem estar sob a mesma condição de silêncio devido ao manuseio de munição sensível;
c) pessoal que trabalha com a carga não deve pisar em um estropo da rede que estiver talingado no gato;
d) o pessoal envolvido no reabastecimento deve portar a palamenta de segurança exigida;
CAP e CPA 11 CURSOASCENSAO.COM.BR
PROCEDIMENTOS MARINHEIROS CURSO ASCENSÃO
e) todo o pessoal deve estar atento a um possível movimento da carga devido ao jogo do navio. Ninguém deve se
posicionar entre a carga e a borda do navio;
f) teques, “spanwires”, cabos de sustentação de aço devem ser presos ao tambor do guincho por uma presilha ou
grampo especialmente projetado, para minimizar a possibilidade de danos se um desengajamento em emergência for
necessário;
g) a balaustrada não deve ser arriada a não ser que absolutamente necessário. Se abaixada, uma balaustrada de
segurança temporária deve ser montada usando neste caso o cabo específico;
h) o pessoal de cada estação deve remover anéis, relógios, pulseiras e outras peças que possam ser inadvertidamente
ser “fisgadas” pelos dispositivos, cabos e carga;
i) todo o pessoal deve estar adestrado para: manter-se afastado de retornos, seios de cabo, guarnecer os cabos se
posicionando para dentro de bordo e, se praticável, permanecer a pelos menos 1,8 m de distância de moitões, cunhos,
sarilhos, cabrestantes etc. por onde os cabos gurnem. Todo o pessoal que guarnece a montagem do dispositivo, o cabo
de distância, o cabo telefônico entre estações devem estar avante e no lado de dentro de bordo. Se necessário ficar à
ré, o pessoal deve permanecer atento ao risco em potencial;
j) usar corretamente os contrapinos nas patolas. Não forçar a abertura excessiva de contrapinos.
k) todo pessoal deve ser alertado para manter-se afastado de cargas suspensas e de pontos de fixação de dispositivos
até que toda a carga esteja segura no convés. Todo o pessoal deve estar atento e nunca virar as costas para a carga que
se aproxima;
l) O pessoal trabalhando em mastros ou superestruturas ou por fora da borda livre ou balaustrada, deve usar cintos de
segurança e cabos de segurança;
m) os cabos de fixação devem ser passados imediatamente quando da montagem do dispositivo para se preparar para
um possível desengajamento em emergência;
n) as projeções móveis, localizadas no bordo da faina, devem ser rebatidas e peiadas;
o) os cabos devem ser colhidos de forma clara para correrem livremente;
p) o convés, nas proximidades da estação de transferência, deve ser tratado com material antiderrapante;
q) deve existir material para combate a incêndio pronto para uso na estação (somente nas fainas de transferência de
óleo combustível) e todo o pessoal deve estar apto a operá-lo;
r) cumprir os procedimentos de segurança relativos à passagem da retinida, visando à proteção da guarnição do outro
navio;
s) somente destalingar o span-wire (ou cabo de sustentação) quando ele tiver sido folgado, e por ordem do
fornecedor;
t) nas fainas de transferência de óleo pelo método STREAM, o recebedor somente solicitará ao fornecedor que
tensione o span-wire após receber autorização da Manobra (que posicionará o navio na distância mínima de 140 pés).
u) todos os olhais e acessórios das estações de transferência têm que sofrer teste de carga.
2.3 - Faina de reboque (rebocador e rebocado) - Para a faina de reboque as precauções são as seguintes:
a) manter à mão as ferramentas adequadas para uso imediato na estação de reboque e para o desengajamento em
emergência;
b) proibir o trânsito pelo convés na área de passeio do cabo de reboque; se imprescindível, fazê-lo agachado por fora
do horse-bar, e mantendo o cabo à vista, de modo a proteger-se em uma emergência (aplicável aos navios dotados de
máquina de reboque - NSS, NA, rebocadores e corvetas Classe “Imperial Marinheiro”);
c) manter um enfermeiro com “kit” de primeiros socorros na área;
d) o Comando deve ser mantido informado da direção e esforço sobre o mensageiro do cabo de reboque, a fim de,
entre outros aspectos, evitar risco para o pessoal no convés;
e) os homens da manobra da amarra devem estar cientes dos procedimentos para largar o cabo de reboque em
emergência; e
f) nas manobras de atracação/desatracação, somente dar o pronto para o início da puxada após os militares que deram
a volta do cabo de reboque pelos cabeços terem se abrigado.
2.4 - Fainas de recolhimento de homem ao mar e náufragos
a) Os homens que guarnecem as estações para o recolhimento devem portar coletes de flutuabilidade permanente ou
auto-infláveis e luvas;
b) A balaustrada de segurança em viagem deve estar passada;
c) Os homens, que trabalham por fora da balaustrada de segurança, devem usar cinto de segurança;
d) O nadador deve vestir a roupa de neoprene e a sua palamenta completa (sling, colete salva-vidas inflável, faca,
nadadeiras, máscara, esnorquel e lanterna tipo “flashlight”);
e) O nadador reserva deve estar com a palamenta completa, pronto a entrar em ação caso necessário;
f) Por ocasião de recolhimento noturno, o nadador deve possuir um “cyalume” preso ao “sling”, pela parte posterior,
próximo ao engate do gato do cabo de recolhimento (se possível, também uma lanterna estroboscópica fixada ao
punho, para auxiliar na sinalização para a estação);
g) Usar cabo de recolhimento de flutuabilidade positiva (polipropileno);
4 - SERVIÇOS DE PINTURA
a) Restos de tintas, trapos, estopas etc. devem ser armazenados em locais designados e removidos ao término de cada
serviço;
b) Colocar sinalização de segurança (proibido fumar, proibido serviços de corte e solda etc.) alusiva ao serviço;
c) Utilizar iluminação à prova de explosão nas fainas de pintura em compartimentos fechados;
d) A quantidade de tinta e solvente armazenada na área de trabalho deve ser a correspondente para, no máximo, um
dia de consumo;
e) O local do serviço deve estar provido de extintores de incêndio;
f) A Central do CAV deve ser informada das fainas de pintura que estão sendo realizadas a bordo;
g) Os compartimentos fechados devem ser ventilados e ter a concentração de gases monitorada durante o período de
pintura;
h) Os envolvidos na pintura de compartimentos confinados utilizarão máscara (filtro nasal);
i) Ter sempre um supervisor de segurança no convés para acompanhar a faina e reposicionar o flutuante. O militar
que estiver no flutuante deverá estar portando colete de paina, uma faca de marinheiro de pronto uso e cinto de
segurança amarrado a um ponto fixo no convés;
j) Utilizar um cabo (fiel) para descer o material necessário para pintura; e
k) Manter sempre a lata de tinta com um fiel passado. Caso o flutuante “jogue”, evitará que se derrame tinta no mar.
5 - TRABALHO EM LOCAIS ELEVADOS - O trabalho em locais elevados reveste-se de cuidados especiais, tanto
pela segurança do próprio homem que exerce a tarefa, como das pessoas que transitam sob a área de trabalho. Um
choque elétrico poderá provocar a relaxação involuntária das mãos e, consequentemente, queda do mantenedor ou de
uma ferramenta, que poderá atingir alguém no convés.
As seguintes providências são mandatórias, quando se trabalha em mastros e chaminés:
a) tenha sempre um observador de segurança no convés;
b) utilize cinto de segurança, amarrado em local apropriado;
c) planeje o serviço de modo que não precise descer para pegar ferramentas ou sobressalentes (assim estará evitando
repetir duas fases perigosas da faina que são subir e descer do mastro, além de, obviamente, obter maior eficiência na
execução da tarefa);
d) utilize um cabo (fiel) para prender as ferramentas, evitando que elas caiam, atrasando o serviço ou atingindo
alguém;
e) tenha atenção à fumaça emanada das chaminés (ela pode provocar mal-estar, perda de consciência e queda);
f) assegure-se de que radares e transmissores estejam desligados (dos navios a contrabordo, inclusive), bem como os
equipamentos etiquetados com plaquetas de advertência “PERIGO - NÃO LIGUE”, ou similar cumprindo o
“HAZARD BOARD” (quando existir), uma vez que:
I) as antenas energizadas podem provocar choque elétrico ou queimaduras se tocadas;
II) a energia eletromagnética pode induzir eletricidade estática em acessórios não aterrados do mastro e em
ferramentas, que provocarão choque se tocados;
III) as antenas de radar, girando, poderão derrubar um homem, ou suas ferramentas de trabalho; e
IV) se um homem for exposto a energia eletromagnética, dependendo das circunstâncias, pode sofrer queimaduras
externas e internas.
47 - Quando laborando com espias, segundo o Manual de 51 - Quando laboramos cabos e espias, devemos
Procedimentos Marinheiro, devemos dar uma distância observar quatro regras de segurança, independentemente
de segurança entre o aparelho onde o cabo labora e o do material de fabricação. Dentre elas podemos destacar?
operador (socairo), e essa distância deve ser de: A) Não se deve ficar por dentro de cabo laborando ou na
A) No máximo 2 metros. direção em que ele é tracionado.
B) Deve-se aumentar a carga (esforço) num cabo depois
B) No mínimo 3 metros.
de se travar ou de se ter dado volta num cunho,
C) Entre 1 metro e 2 metros. cabeço ou similar.
D) No mínimo 2 metros. C) É desejável a presença de um observador de
E) 2 metros. segurança em todos os casos em que se laboram
cabos.
D) Manter socairo mínimo de 3 metros.
48 - Alguns procedimentos aumentam a segurança da
E) Não usar luvas para evitar que elas sejam fisgadas
faina a bordo. Quando laborando cabos, qual o tipo de
pelo cabo que labora no aparelho.
luvas que se deve usar?
A) Emborrachada. 52 - Assinale a opção que corresponde a uma das regras
B) Raspa de coco. de segurança que deve ser observada quando se labora
C) Não se deve usar luvas pois, podem ser fisgadas pelo cabos e espias, independentemente do material de
cabo que labora no aparelho. fabricação.
D) De algodão, pois são mais arejadas, evitando a A) Não se deve ficar por fora do cabo laborando ou na
transpiração nas mãos. direção em que ele é pago.
B) Deve-se aumentar a carga (esforço) num cabo
E) Malha de aço. somente depois de se travar ou de se ter dado volta em
um cunho, cabeço ou similar.
49 - Considere certo (C) ou errado (E) quanto aos C) É imperativa a presença de um observador de
cuidados quando trabalhando com espias e cabos: segurança em todos os casos em que se laboram
(....) Todas as espias, exceto os cabos de reboque, cabos.
devem possuir fusível. D) Manter socairo mínimo de 5 metros.
E) É proibido o uso de fusível nos cabos de reboque, já
(....) Quando laboramos cabos e espias, devemos
que os mesmos reduzem a resistência mecânica do
observar quatro regras de segurança, independente do
material.
material de fabricação.
(....) Não se deve ficar por dentro de cabo laborando ou 53 - Manter um enfermeiro disponível na estação e um
na direção em que ele é tracionado. oficial com a função de Oficial de Segurança é um
(....) Não se deve aumentar a carga (esforço) num cabo aspecto a ser observado durante:
depois de se travar ou de se ter dado volta num cunho, A) as fainas de recolhimento de homem ao mar.
cabeço ou similar. B) as fainas de reboque.
(....) É imperativo a presença de pelo menos dois C) as fainas de embarque e desembarque prático.
observadores de segurança em todos os casos em que D) as fainas de transferências no mar.
se laboram cabos. E) o detalhe especial para o mar.
A) ( E ) ( C ) ( E ) ( C ) ( C )
B) ( C ) ( E ) ( E ) ( C ) ( C )
C) ( C ) ( C ) ( E ) ( C ) ( E )
D) ( C ) ( C ) ( C ) ( E ) ( C )
E) ( E ) ( C ) ( C ) ( C ) ( E )
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
C C B C E C C A B D C D E E C C C D E A C D B E B
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
D A E E A B C B E A C D B C D E C B A C B D B E D
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
A C D B D E A E E A D B D A D C C C B E C B A D E
76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91
B C C E C A E A C C D C E E C E