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LÓGICA E ARGUMENTAÇÃO
Lógica – é a ciência que estuda as condições do pensamento válido, ou seja, do pensamento que
visa alcançar a verdade.
Visto que o Homem é capaz de argumentar e, neste processo é possível que os argumentos por
ele construídos sejam verdadeiros ou falsos, convicentes ou não e, por vezes enganosos, é
necessário que se baseie na lógica.
O Homem erra também no seu próprio pensamento. Por isso, com base na lógica, não só
distinguimos os argumentos válidos dos inválidos, como também compreendemos por que razão
os mesmos são correctos ou incorrectos.
O Homem possui uma ferramenta que outros animais não têm, a racionalidade.
A racionalidade é o uso da razão nas suas várias funções de conhecer, justificar, fundamentar
em diversos domínios da acção humana, facto que faz com que existam diversos tipos de
racionalidade. Mas aqui interessam-nos dois tipos de racionalidade:
LÓGICA DO JUÍZO/PROPOSIÇÃO
No Conceito, o pensamento faz a apreensão das essências: “quadrado”, “mesa”. No Juízo o que
se segue é a tomada de posição face a essas mesmas essências, por exemplo, “A mesa é
quadrada.”
É o processo que conduz ao estabelecimento das relações significativas entre conceitos, que
conduzem ao pensamento lógico.
Como acto do pensamento, o juízo tem a sua expressão verbal na proposição ou no enunciado, da
mesma forma que o conceito se materializa no termo.
Só são proposições lógicas ou correspondem à juízos, aquelas proposições que traduzem uma
afirmação ou negação, podendo ser consideradas verdadeiras ou falsas, recebendo assim o nome
de juízos, dado que exprimem uma relação de concordância ou discordância entre dois conceitos
ou termos considerados Sujeito e Predicado.
Conceitos ou termos soltos como “Lionel Messi”, “Severino Ngoenha”, não constituem
proposições ou juízos, porque não são susceptíveis de serem verdadeiros ou falsos. Apenas
quando relacionados com al.go é que formarão ou serão juízos: “Lionel Messi é jogador”,
“Severino Ngoenha é académico/filósofo”.
É preciso que se introduza o verbo ser (na forma afirmativa ou negativa), para que uma
proposição possa se tornar num juízo.
Existem juízos que aparentam não ter o verbo ser, como, por exemplo, “Maria Come”, “Paulo
Canta”. Mas estes juízos podem ser aceites como equivalentes a “Maria está a comer”, “Paulo é
cantor”.
Sujeito (S) – é aquilo acerca do qual se afirma ou se nega algo. Trata-se da coisa de que se fala
ou de quem se fala.
Cópula – é o elemento de ligação entre o sujeito e o predicado. É representado pelo verbo “ser”.
Produção: Professor Fenias Chivambo 3
No juízo é importante a presença dos quantificadores, visto que nos indicam se o predicado é
atribuído a todos os elementos da extensão do sujeito ou a uma parte deles ou ainda, se não é
atribuído a qualquer deles.
Quantificadores – todo(s) , nenhum, alguns ou certos ou ainda, há, estes três últimos como
indicadores da parte de um todo.
Juízo categórico, é todo juízo que afirma ou nega, sem reservas ou absolutamente, a relação entre
sujeito e predicado.
Na sua forma padrão os juízos, tal como consagra a lógica clássica, são introduzidos pelos
quantificadores todo ou todos, nenhum e alguns.
Alguns alunos são preguiçosos – é a forma padrão que exprime uma proposição como “Há
alunos que são preguiçosos”. Todas as proposições da nossa linguagem corrente podem ser
reduzidas à forma padrão.
Em lógica, expressões como nem todos, muitos, certos, há e existem, são utilizadas com o
significado de alguns.
I. Quanto à quantidade
i.i. Juízos universais – quando o predicado se aplica a toda extensão do sujeito.
Ex: Todos os homens são mamíferos.
Nenhum homem é imortal.
i.ii. Juízos particulares – quando o predicado se aplica apenas a uma parte da extensão
do sujeito.
Ex: Algumas mulheres são educadas.
i.iii. Juízos singulares – quando o predicado se refere a um único indivíduo.
Ex: O José é carpinteiro.
A Lógica trabalha com argumentos formalizados, substituindo por símbolos os conteúdos das
proposições ou juízos que compõem o argumento, abstraindo-se do conteúdo das mesmas e
trabalhando apenas a sua forma.
Aristóteles definiu que cada um dos elementos de uma proposição seria substituído por um só
símbolo.
Ao formalizar o juízo substituem-se os termos por letras ou símbolos ficando: Sujeito-S; Cópula-
é/não é; Predicado-P.
Universais afirmativos (A): são da forma “Todo o S é P”.
Ex: Todos os angolanos são africanos.
Universais negativos (E): são da forma “Nenhum S é P”.
Ex: Nenhum homem é imortal.
Particulares afirmativos (I): são da forma “Algum S é P”.
Ex: Alguns funcionários são honestos.
Particulares negativos (O): são da forma “Algum S não é P”.
Ex: Alguns funcionários não são honestos.
As vogais que identificam cada tipo de proposição são extraidas das palavras: “AfIrmo” e
“nEgO”.
Proposições Contrárias – (A e E)
São proposições universais que, tendo o mesmo sujeito, diferem apenas na qualidade.
Ex: Todos os homens são mortais. – A
Nenhum homem é mortal. – E
Lei – Não podem ser simultaneamente verdadeiras, mas podem ser ambas falsas.
Ex: Todos os africanos são negros. A
Nenhum africano é negro. E
Estas proposições são contrárias e são ambas falsas.
Proposições Subcontrárias – (I e O)
São proposições particulares que tem o mesmo sujeito, mas diferem na qualidade.
Ex: Alguns moçambicanos são altos. – I
Alguns moçambicanos não são altos. – O
Lei – Podem ser simultaneamente verdadeiras, porém não podem ser simultaneamente falsas.
Proposições Subalternas – (A e I; E e O)
São proposições que apenas diferem na quantidade.
Ex: Todos os maputenses são altos. – A Nenhum maputense é alto. – E
Alguns maputenses são altos. – I Alguns maputenses não são altos. – O
Lei:
Sempre que a proposição universal for verdadeira, a particular também será.
Se a universal for falsa, a particular pode ser verdadeira ou falsa.
Quando a particular for falsa, a universal também será necessariamente falsa.
Quando a particular for verdadeira, o valor da universal poderá ser verdadeiro ou falso.
Proposições Contraditórias – (A e O; E e I)
São proposições que tem mesmo sujeito e mesmo predicado, mas que diferem simultaneamente
em qualidade e em quantidade.
Ex: Todos os jovens são educados. – A Nenhum jovem é educado. – E
Alguns jovens não são educados. – O Alguns jovens são educados. – I
Lei – Não podem ser simultaneamente verdadeiras ou falsas.
NB: Se uma é verdadeira, a outra é falsa, e vice-versa.
Contraditórias
Subalternas Subalternas
Contraditórias
I Subcontrárias O
Tipos de conversão
Conversão simples – aplica-se às proposições do tipo E e I. E porque o sujeito e o
predicado têm a mesma extensão ou quantidade, a conversão será feita pela permuta do
sujeito pelo predicado e do predicado pelo sujeito da proposição inicial, sem alterar nem
a quantidade, nem a qualidade.
Ex: “Nenhum moçambicano é brasileiro.” – E “Certos alunos são responsáveis.” – I
“Nenhum brasileiro é moçambicano.” – E “Certos responsáveis são alunos.” – I
Excepção: Para o caso das proposições do tipo A, quando exprime definições recíprocas.
Ex: Todo triângulo é um polígono de três lados.
Todo polígono de três lados é um triângulo.
Conversão por limitação (ou por acidente) – aplica-se às proposições do tipo A, nas
quais o sujeito é universal, isto é, é tomado em toda a sua extensão, e o predicado é
particular, por se tratar de uma proposição afirmativa.
Ao converter qualquer proposição do tipo A, tem que se manter na proposição inicial, a
extensão do predicado (particular), de modo que a proposição daí resultante seja
particular.
Ex: “Todo o homem é bípede.” – A “Todos os beirenses são moçambicanos.” – A
“Algum bípede é homem.” – I “Alguns moçambicanos são beirenses.” – I
NOÇÃO DO SILOGISMO:
- Estrutura e matéria, princípios do silogismo e regras dos termos.
O silogismo Categórico Regular
Para Aristóteles é uma forma de inferência mediata ou raciocínio dedutivo formado por três
proposições, sendo as duas primeiras designadas por premissas e a terceira por conclusão.
Termo Médio – figura nas duas premissas e não está presente na conclusão. Este é representado
pela letra M.
Termo Maior – figura na primeira premissa ou premissa maior e tem maior extensão. Este é
representado pela letra P.
Termo Menor – figura na segunda premissa ou na premissa menor e tem menor extensão. Este é
representado pela letra S.
PRINCÍPIOS DO SILOGISMO
Princípio lógico da discrepância – sustenta que duas coisas ou ideias em que uma é idêntica e a
outra não é idêntica a uma terceira, não são idênticas entre si.
REGRAS DO SILOGISMO
Existem oito regras que o silogismo deve obedecer para ser considerado válido: quatro são
referentes aos termos e quatro às proposições ou premissas.
Entende-se por figuras do silogismo as diferentes disposições dos termos resultantes da variação
da função lógica do termo médio nas premissas.
As figuras do silogismo são num total de quatro e se referem a posição que o termo médio ocupa
nas premissas:
As primeiras três figuras do silogismo são apelidadas figuras aristotélicas pelo facto de serem da
autoria de Aristóteles. A 4ª figura é uma inversão da primeira figura de Aristóteles, e é da autoria
de Galeno. As quatro figuras encontram-se relacionadas duas a duas de tal modo que da 1ª
figura (sub, prae) surge a 4ª figura (prae, sub); da 2ª figura (prae, prae) surge, por inversão, a
3ª figura (sub, sub).
Importante: os termos menor e maior na conclusão assumem uma posição invariável, ou seja,
constante. Isso significa que, o termo menor aparece sempre como sujeito e o termo maior
sempre como predicado na conclusão.
Nesta figura o termo médio é predicado na premissa maior e sujeito na premissa menor.
Modos do silogismo
São a forma como os diferentes tipos de proposições (A, E, I, O) são apresentadas no silogismo.
SM
S cópula P
MS
S cópula P
MS
S cópula P
Regra da 2ª Figura: a) a premissa maior será universal afirmativa, caso a menor for
negativa; b) a premissa maior será universal negativa, caso a menor for afirmativa. E a
conclusão será sempre negativa.
Os categóricos regulares são aqueles silogismos que apresentam três proposições e três termos
na sua estrutura.
É o silogismo em que uma das premissas, às vezes até a própria conclusão, é subentendida.
Vezes há em que as duas premissas são subentendidas.
Epiquerema
Exemplo: Aqueles que não têm ocupação, não têm em que se interessar e, portanto, são
infelizes, visto que, quem não tem alguma coisa em que se interessar é infeliz porque a felicidade
depende do bom êxito das realizações em que cada um está interessado.
Polissilogismo – compõe-se este raciocínio de vários silogismos, organizados de tal maneira que
a conclusão do primeiro serve de premissa maior ou menor, do silogismo seguinte.
São aqueles silogismos cuja premissa maior não afirma nem nega de forma categórica ou
absoluta, mas sim sob condição, ou, então, aqueles em que nessa premissa se estabelece uma
alternativa.
A premissa maior do silogismo hipotético é constituída por duas ou mais proposições simples
cujas ligações são feitas or conectores, isto é, por particulas de uniao, por exemplo: “se...então”,
“...e...”, “...ou...”.
O silogismo condicional pode ter um modo positivo e um modo negativo – ambos válidos.
Silogismo disjuntivo – é aquele cuja premissa maior é uma proposição disjuntiva, ou seja, nela
se estabelece uma alternativa entre dois termos, de modo que a afirmação ou negação, isto na
premissa menor, de um dos termos exclua a afirmação ou negação do outro. Neste silogismo o
que sucede é que a premissa menor afirma ou nega um dos membros e, a conclusão afirma ou
nega o outro.
Silogismo conjuntivo – é aquele no qual a premissa maior não admite que dois termos opostos
prediquem em simultâneo um mesmo sujeito.
Exemplo: Daniel não pode ser, simultaneamente, aluno da 12ª e da 11ª classe.
Visto que Daniel é aluno da 12ª classe; logo, ele não é aluno da 11ª classe.
É um raciocínio hipotético e disjuntivo que, é formado por uma proposição disjuntiva e por duas
condicionais, e qualquer que seja a opção escolhida, a consequência é sempre a mesma.
Se como o que está na mesa é porque não tenho alternativa melhor e, por isso, tenho de comer.
Regras do dilema
A disjunção deve ser completa, para que o adversário não tenha outra saída.
A refutação de cada uma das hipóteses deve ser feita validamente para que o opositor não
possa negar as consequências.
A conclusão deve ser a única que pode ser deduzida, caso contrário o dilema pode ser
contestável.
FALÁCIAS E PARADOXOS:
Falácia
Tipos de Falácias
Falácia do equívoco – ocorre sempre que usamos, num argumento, de forma acidental ou
pensada, a mesma palavra em dois sentidos diferentes.
Falácia de Analogia – ocorre quando se ressaltam as semelhanças entre duas coisas ou mais, ou
quando são desprezadas as diferenças relevantes.
Comclui-se que uma das coisas possui certa característica por ser semelhante a outra que tem
essa característica.
Exemplo2: O Céu é azul; Azul é uma cor; Logo, o Céu é uma cor.
Falácia de ignorância da causa – ocorre quando atribuímos a um fenómeno uma falsa causa ou
quando concluímos como sendo causa aquilo que antecedeu o fenómeno.
Exemplo1: Bebi um copo de vinho e esqueci todos os problemas; Logo, o vinho nos faz esquecer
os problemas.
Exemplo2: Depois das chuvas fortes em Maputo, famílias perderam todos bens; Logo, as chuvas
fortes em Maputo, causam a perda de bens.
Exemplo1: Os loucos estão internados/em tratamento; Logo, quem está internado/em tratamento
é louco.
Exemplo: Nós sabemos que Deus existe porque a Bíblia nos diz isso. E nós também sabemos
que a Bíblia é verdadeira porque é a palavra de Deus.
Falácia da falsa dicotomia – ocorre quando são apresentadas duas alternativas como únicas
existentes em dado universo, ignorando ou omitindo possíveis alternativas. Confunde opostos e
contraditórios, sendo, por isso, conhecida como falácia do “ou tudo ou nada”.
Exemplo2: Ou comes tudo o que está no prato ou então não comes nada.
Argumentum ad hominem (ataque pessoal) – ocorre quando alguém tenta refutar o argumento
de outra pessoa, atacando a pessoa invés do argumento. No lugar de apresentar um contra-
argumento, há um ataque pessoal. Refuta-se a opinião de alguém, censurando, desacreditando ou
desvalorizando a pessoa que a defende.
Abusiva – quando não aceita uma afirmação, criticando a pessoa que a fez.
Exemplo: Você diz que é fiel a sua esposa. Mas como acreditar nisso, se no passado
tiveste várias amantes?
Persuadir alguém a aceitar uma afirmação que você faz, referindo-se às circunstâncias
particulares dessa pessoa.
Exemplo: É aceitável matar animais para comer. Espero que não recuses, visto que estás
feliz em usar sapatos de couro e brincos de marfim.
Argumentum ad baculum (apelo à força) – ocorre quando alguém recorre à força para tentar
obrigar outros a aceitar uma conclusão. Este argumento baseia-se em ameaças explícitas ou
implícitas ao bem-estar físico ou psicológico do ouvinte ou do leitor (indivíduo ou grupo).
Exemplo: Ninguém provou que Deus não existe. Logo, Deus existe.
Exemplo1: Senhor Juíz não me condene à prisão, pois se o fizer os meus filhos ficarão
desamparados.
Exemplo2: Preciso desta vaga de emprego, porque tenho três filhos por sustentar.
Falácia da composição (tomar a parte pelo todo) – consiste em concluir que a propriedade de
partes de um objecto, deve também ser uma propriedade da coisa inteira.
Exemplo: Concluir que todo o filme é perfeito a partir das fotos das cenas do mesmo.
Falácia da divisão – ocorre quando se assume que uma propriedade de alguma coisa deve se
aplicar às suas partes, ou que uma propriedade de uma colecção de itens é compartilhada por
cada item.
Exemplo1: Você estuda num colégio para ricos. Portanto, você deve ser rico.
Exemplo2: As formigas podem destruir uma árvore. Portanto, essa formiga pode destruir uma
árvore.
Falácia da enumeração imperfeita – ocorre quando atribuímos ao todo aquilo que só é verdade
de algumas partes.
Exemplo: Este e aquele sumo são de manga. Então todos os sumos são de manga.
Tautologia – ocorre quando se apresenta a mesma ideia apenas por palavras diferentes, sem
esclarecer nada.
Exemplo: Principal protagonista; Manusear com as mãos; Entrar para dentro; Elo de ligação.
LÓGICA PROPOSICIONAL
A lógica moderna, para além de ser formal como a lógica clássica, é sistematicamente simbólica.
A lógica proposicional, já não lida com as proposições do género “todos os homens são
inteligentes”, da lógica clássica, mas com proposições puramente formais.
O simbolismo interessa à lógica na medida em que se liga à criação de uma língua artificial
com as propriedades seguintes:
Sistema de signos escritos, de caracteres que não têm qualquer relação fonética com a
língua natural;
É uma língua necessariamente ideográfica. A escolha dos signos da ideografia lógica é
feita dentro dos limites escritos das ideias que se pretende representar.
A sua gramática substitui a gramática das línguas naturais. Na gramática lógica há uma
correspondência exacta entre a forma do discurso e a forma lógica.
Variáveis – são as letras do nosso alfabeto, com que representaremos as proposições simples ou
seja atómicas. Essas letras são ditas letras enunciativas, porque simbolizam enunciados. p e q
são as variáveis que utilizaremos.
Constantes ou operadores – são os signos utilizados nas operações lógicas e que conectam os
enunciados; por isso são chamados conectores ou operadores.
Valores lógicos das proposições – a proposição p é verdadeira ou falsa quando o seu enunciado
é verdadeiro ou falso.
Tabelas de verdade
Negação – operador que, ao ligar-se a uma única proposição, a torna falsa se é verdadeira e
verdadeira se é falsa.
p ~p Exemplo: Não se estuda. (p)
V F
F V
F F F
Disjunção – é a operação que expressa uma alternativa, que se traduz na linguagem corrente pela
particula “ou”. Quando a disjunção é exclusiva temos a expressão “ou...ou...” e o símbolo ṿ. E
quando é inclusiva temos a expressão “ou” e o símbolo ˅.
Se uma proposição é verdadeira, a outra é obrigatoriamente falsa. É sempre falsa quando as duas
proposições simples têm o mesmo valoro lógico, ou seja, quando ambas são verdadeiras ou
falsas.
F F F
A proposição composta é falsa quando as duas proposições simples são falsas. Basta que uma
seja verdadeira para que a disjunção seja verdadeira.
F F F
F F V
Bicondicional/Equivalência