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Amâncio Zé Nordino

Anacleta Artimisa Matavel

Epifania Macondzo

Dinércio Américo Mauai

José Machuza Jr

Lourenço Uamusse

Raquel Julião

A Linguagem Do Texto Poético: O Uso De Figuras De Estilo

Licenciatura em Português

Universidade Save – Sede

Chongoene

2023
Amâncio Zé Nordino

Anacleta Artimisa Matavel

Epifania Macondzo

Dinércio Américo Mauai

José Machuza Jr

Lourenço Uamusse

Raquel Julião

A Linguagem Do Texto Poético: O Uso De Figuras De Estilo

Trabalho a ser apresentado ao departamento de


Letras e Ciências Sociais, curso de
Licenciatura em Português para efeitos de
avaliação, na cadeira de Língua Portuguesa V,
sob orientação do docente:

MA. Elísio Miambo

Universidade Save – Sede

Chongoene

2023
Índice
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................4
1.0. REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................................5
1.1. Noção de figura de estilo..............................................................................................5
2.0. DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................7
2.1. Tipos de figuras de estilo..............................................................................................7
2.1.1. Figuras de sintaxe.................................................................................................7
3.1.2. Figuras semânticas...............................................................................................9
3.1.3. Figuras de pensamentos.....................................................................................12
3.0. CONCLUSÃO...................................................................................................................16
4.0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................17
INTRODUÇÃO
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de Língua Portuguesa V, durante as
aulas sobre os textos poéticos, no qual nos foi atribuído o tema que versa sobre: A
linguagem do texto poético: o uso de figuras de estilo tendo como base de análise a
obra “Cães à Estrada e Poetas à Morgue” de Deusa d’África. O tema é de extrema
importância para o nosso curso assim como para qualquer individuo, pois constitui
mais um conhecimento que gira em volta do processo do uso da linguagem no dia-a-
dia e ajuda a expressar melhor os seus sentimentos.

O trabalho tem como objectivo principal, compreender o uso da linguagem literária.

A materialização do objectivo geral desdobrar-se-á em dois objectivos específicos.

 Reconhecer a função das figuras de estilo na construção de sentidos nos


textos.
 Conceituar e exemplificar as principais figuras de estilo.

Para a produção do trabalho tivemos duas obras principais: Cunha e Cintra (2015) e
Nascimento e Pinto (2006).

Para a realização deste trabalho, recorremos a pesquisa bibliográfica.

Segundo Lakatos e Marconi (1987), a pesquisa bibliográfica trata do levantamento,


selecção e documentação de toda bibliografia já publicada sobre o assunto que esta
sendo pesquisado em livros, material cartográfico e actualmente via electrónico.

O nosso trabalho comporta as seguintes partes: Introdução (onde indicamos a cadeira,


os objectivos, a metodologia e relevância do tema), Referencial teórico (no qual
apresentamos discussão teórica dos conteúdos relacionados com o tema do seminário), o
Desenvolvimento (que compreende o desenvolvimento dos tópicos relacionados com o
tema em causa), conclusão (onde apresentamos a conclusão e síntese das principais
ideias abordadas ao longo do trabalho, e também as nossas sugestões) e por fim as
Referencias Bibliográficas.
1.0. REFERENCIAL TEÓRICO

1.1. Noção de figura de estilo


Linguagem é a capacidade humana de utilizar sinais linguísticos com vistas a
comunicação.

É a capacidade que os seres humanos têm para produzir, desenvolver e compreender a


língua e outras manifestações como pintura, música, dança, poesia. A linguagem poética
é definida como um tipo de escrita e comunicação singela e nobre com os leitores,
apresentando temas ligados a sentimentos profundos, e nessa linguagem o coração está
acima da razão.

A linguagem exerce uma função poética quando valoriza o texto na sua elaboração, ou
seja, quando o autor faz uso de combinação de palavras, figuras de linguagem/estilos,
exploração dos sentidos e sentimentos, expressão do chamado eu-lírico, dentre outros.

Segundo Borregana (1998), podemos definir figuras de estilo como "modos de dizer,
que, não se confinando na simples manifestação da ideia, sugerem afectos da alma e
conferem a mensagem especial energia, vivacidade e graça". AS figuras de estilo
brotam-nos espontaneamente sempre que desabafamos pressionados por uma emoção.

Figura de estilo é um desvio linguístico. É um afastamento do valor linguístico


normalmente aceito. Ao estudar as figuras de estilo, compreendemos que a linguagem
literária, de si emotiva, vem essencialmente da alma, da emoção intelectual.

Segundo Nascimento e Pinto (2006), as figuras de estilo são mais frequentes em obras
literárias, como romance e poesia, mas também se usam na linguagem do dia-a-dia e na
publicidade.

As figuras de estilo podem ser: Aliteração, assonância, paronomásia, rima.


Epanadiplose, reduplicação, epanalepse, elipse, assíndeto, polissíndeto, anáfora, epífora,
epanadiplose, anadiplose, paralelismo, enumeração, gradação, hipérbato, quiasmo,
anacoluto, pleonasmo, comparação, metáfora, imagem, personificação, animismo,
hipérbole, litote, eufemismo, perífrase, antanáclase, sinestesia, hipálage, zeugma,
invocação, alusão, alegoria, interrogação, exclamação, onomatopeias, antítese, perífrase,
disfemismo, paradoxo, metonímia, prolepse, sinedoque e entre outras figuras.
Mas no nosso trabalho importa-nos abordar as seguintes: Elipse, pleonasmo, anáfora,
anacoluto, comparação, metáfora, sinedoque, metonímia, prosopopeia, personificação,
hipérbole, interrogação e exclamação retórica, ironia, hipálage, paralelismo, alusão,
alegoria, eufemismo, imagem.
2.0. DESENVOLVIMENTO

2.1. Tipos de figuras de estilo

2.1.1. Figuras de sintaxe


Para Nascimento e Pinto, as figuras de sintaxe são aquelas figuras relacionadas com a
sintaxe, isto é, com a construção da frase.

 Elipse – é a supressão de uma palavra ou expressão que facilmente se subentendem


pelo contexto linguístico ou pela situação com o propósito de tornar a frase mais
viva ou ritmada (Ribeiro, 2015, p.361).
Ele adorando a quem lhe parecia
Na fé todo inflamado assim gritava:
Aos infiéis, senhor, aos infiéis
E não a mim, que creio o que podeis.

Nesta estrofe subentende-se a expressão "mandai sofrimento"

as nossas cidades caninas roubam homens


e mulheres sem se importar com os seus.

Nesta estrofe subentende-se a expressão “povo”

cães em todas v as páginas do jornal publicam


poetas em todas as gavetas ao som do frigorifico,
numa morgue.

Nesta estrofe subentendem-se a expressão da forma verbal “estavam”

 Pleonasmo – repetição da mesma ideia pelas mesmas ou semelhantes palavras.


Exemplo: Cai a dentadura sobre o chão, a terra que é pura
Acolhe a saliva que unta os dentes que engolem
a quem cospe.

Para Nascimento e Pinto (2006), o pleonasmo transmite geralmente uma ideia de


intensificação, reforço. É frequente na linguagem falada em frase como: eu vi com estes
olhos! Entre ca para dentro! Suba! Desce dai para baixo! Etc. (p.238).
Segundo Pinto (2012), o pleonasmo quando mal aplicado é um abuso repetitivo,
constitui um defeito; não deve dizer-se, por exemplo: “O homem desenhou um desenho
com qualidade” (p.38).

 Hipálage

Cunha e Cintra (2015) referem que hipálage é uma figura retórica de natureza sintáctica,
mas também de natureza léxico-semântica, que consiste numa inversão de sentido em
que se transfere para uma palavra uma característica que, na realidade, pertence a outra.

Para Nascimento e Pinto, hipálage consiste na transferência de uma impressão causada


por um ser para outro ser, ao qual logicamente na pertence, mas que se encontra
relacionado com o primeiro.

Ex.: fumar um pensativo cigarro

 Anáfora – consiste na repetição de uma a palavra ou expressão no início dos versos


ou frases sucessivas, com o propósito de destacar ou intensificar a expressão de um
sentimento ou ideia (Ribeiro, 2015, p. 360).
Cães fazendo reis
Cães inglórios recebendo glórios
Cães fazendo guerra
Cães lutando contra era
Cães fazendo poetas
e poetas, esses imbecis,
aconchegados ao som da morte.

Nesta estrofe verifica-se a repetição de (cães).

 Hipérbato ou anástrofe – é a inversão da ordem directa das palavras.

Para Ribeiro (2015), consiste na troca de elementos próximos na frase, antepondo-se o


determinante a um determinante ou o complemento directo ao verbo, com o propósito
de provocar um efeito de surpresa na construção frásica. Por vezes resulta das
exigências da métrica do verso (p. 360).

Ex1: vagueia o corpo


o que quer dizer que o corpo vagueia.
Ex.: Aquela triste e leda madrugada
Quero que seja sempre celebrada.

A ordem directa dos versos acima seria:

I. Quero que aquela triste e leda madrugada seja sempre celebrada.

II. Autores distinguem entre hipérbato e anástrofe: enquanto no hipérbato a


alteração de ordem das palavras envolve toda a frase na anástrofe apenas há
inversão num grupo sintáctico sem que nem se intercale nenhuma palavra
alheia. Verifica-se a anástrofe, por exemplo em "… um doce e humilde gesto
de qualquer alegria duvidoso…"
III. A inversão de ordem das palavras obedece muitas vezes a intenção de por
em realce palavras cujo sentido o autor pretende destacar, colocando-as
quase sempre no princípio de frase ou então as palavras mudam de lugar no
intuito de procurar o melhor o ritmo e a rima.

 Anacoluto – é um desvio das regras normais da sintaxe.

Exemplo:

Todo o gosto mundo… é como… a escuma do mar, que uma onda a forma, outra a
desfaz.

Deixaria de ser anacoluto se disséssemos: que é formada por uma onda por outra
desfeita.

 Quiasmo- Para Cunha e Cintra (2015), Quiasmo é a mudança de construção


sintáctica no meio do enunciado, geralmente depois de uma pausa sensível (p. 778).

Exemplo: Ri quando chora

Chora quando ri

III.1.2.Figuras semânticas
Figuras semânticas são figuras relacionadas com o sentido das palavras.

As figuras semânticas podem ser:

 Comparação – é o confronto entre duas realidades semelhantes.


Para Nascimento e Pinto (2006), comparação consiste em estabelecer uma relação de
semelhança por meio de uma palavra ou expressão comparativa. A comparação é
constituída por dois termos ligados por como, como se, tal como, assim como, qual, dir-
se-ia, etc. (p. 238).

Ex.: o meu poema é maior que uma cidade onde a língua habita

Exemplo: nunca me senti tão homem como sinto ultimamente

A comparação surge muitas das vezes integrada numa imagem (ver), justamente com
outras figuras, como por exemplo a personificação (ver).

Exemplo: A verdade cultiva-se como um fruto que se deve colher maduro:

Dava-se-lhe tempo para ser colhida e a calúnia não mostrava o dente a fiado.

 Metáfora – consiste em dar o nome de uma coisa a outra em virtude de uma relação
de semelhança.

Ex1: as bárbaras de Nietzsche são longas paredes de murro de Berlim

A metáfora, pela sua concisão é imprevisto, resulta sempre mais expressiva do que a
comparação.

 Paralelismo

Para Nascimento e Pinto, diz respeito a repetição da estrutura da frase. As palavras


usadas nessa repetição tanto podem ser as mesmas como outras diferentes.

Exemplo:

Perdão

Vende-se para uns no país

Compra-se para outros na diáspora

 Personificacao/prosopopeia

A personificacao consiste a atribuicao de qualidades, atitudes e impulsos humanos, a


coisas, seres inanimados, animais irracionais e entes abstratos (Ribeiro, 2015,p. 366)

Exemplo:

A cidade chorou pela cancao adentro


O oceano suado

Fecho a pagina da poesia

Gripa

As folhas já se queixam de sono

Outras caidas no chao se ressecam, […]

Ex2: o cao vende amendoas

Na avenida da cidade

Tem temporas e castanhas.

 Sinedoque

Segundo pinto, consiste em exprimir o todo pela parte e/ou parte pelo todo, ( singular
pelo plural, o genero pela especie, e a materia pelo objecto).

Exemplo: vistes aquela insana fantasia/ de tentarem o mar com vela e remo.

 Animismo

Ainda na optica de Ribeiro, animismo consiste em atribuir caracteristicas de seres


animados a coisas que as não possuem (embora os seres inanimados não sejam elevados
aa categoria de pessoas).

Exemplo:

Bagos de sexo

Serve-se na manjedoura

[…] rastejam as pedras

Na dança da cancao do vento,[..]

 Metonimia

Para ribeiro, consiste na designacao de uma realidade atraves de uma palavra ou


expressao com a qual estabelece uma relacao de contiguidade: causa/efeito,
continente/conteudo, espaco / instituicao, obra/autor , parte/ todo, etc.

O escritor pela sua obra:


Eu gosto de ler Deusa d’Africa.

O conteudo pelo continente ou vice-versa: vamos beber um copo com a deusa.

III.1.3.Figuras de pensamentos
 Alusão

Para Ribeiro, consiste em utilizar uma palavra u frase mais de insinuacao do que
designacao do objecto que se preten de atingir, ou seja, consiste em evocar de modo
velado ou indirecto quem ou o que não se quer ou não se pode nomear explecitamente,
cabendoo ao leitor desvalar o não dito.

Exemplo: dormida, alfosina/vstida de mar. ( alusao ao suicidio da poetgisa argentina


alfonsina Storni, que se suicidio )

 Alegoria

Consite em dar forma corporea a algo abstracto, como uma ideia ou um conceito .

Desde os tempos antigos, os homens criam antes alegoricos, como cubido representando
o amor, ou anjos e demonios representando as forcas do bem e do mal.

A alegoria apresenta um significado literal e um significadco figurado, que são


indissociaveis na interpretacao, e visa tornar as realidades abstratas mais perceptiveis.

Exemplo: a vida é um passaro

Um passaro de muitas penas que se mudam ou quje ficam para sempre.

A vida é um passaro que vosa muito alto ou raso demais, dizia meste feleciano da
Barca.

A gentge tras o passaro dentro de si, mas deixa-o fugir a nascenca. Esses ficam com
pedras. Piores do que pedrfas. são poucos os que voam como o passaro.

 Eufemismo

O eufemismo consiste no uso de expressoes agradaveis para trasmitir de foem atenuada


uma ideia ou realidade que é desagradavel.

Exemplo: ele foi descansar.


O eufemismo e muito frequente na linguagem falada corrente, nas expressoes como: “já
nos deixou”, em vez de faleceu, “ “e um senhor forte” em vez de “gordo”, etc.

O eufesmesmo surge muitas vezes associada aa perifrase.

 Imagem

Segundo pinto (2012), imagem é consiste no recurso a aspecto sensoriais para, a partir
dai, provocar uma forte evocação efectiva e os seus consequentes efeitos sugestivos e
emocionais.

A imagem é mais abragente que a comparacao e metafora, alargando os seus efeitos


esteticos a toda a frase o mesmo todo o periodo.

Exemplo: os teus olhos são dois lagos encantados o ceu se mira como num espelho!

 Hiperbole

Segundo Ribeiro, consiste no emprego de palavras ou expressoes que exageram a


realidade, com o proposito de atornar mais saliete ou de a satirizar.

Exemplo: […] Carrega no dorco um mar de lagrimas fotografadas

nnna imensidao.

Ex: mariana tem uma tv na lingua

Suportada por uma extensa antena.

Ex. cabelos que inundam o pente

Ex2: nacos de saliva poisam no balcao do bar

 Ironia

Consiste em sugerir uma significado oposto ou diverso daquilo que as palavras


literalmente querem dizer, cabendo ao leitor desvelar o sentido ironico da frase.

Exemplo: ele comeu a morte

com todo apetite do mundo

numa fome intensa e apetite voraz

devorou com gosto, cada pedaco cremoso


enlambuzou-se com o pedaco de carne suculenta

como se reserva-se os alimentos para o dia

seguinte.

Exemplo: moca linda, bem tratada, 3 seculos da familia, burra como um porta: um
amor!

A ironia é frequente na linguagem corrente, familiar, em frases como: “ fizeste um


bonito servico” ( quando alguem não fez bem o seu trabalho).

 Interrogracao e exclamacao retorica


 Interrogacao retorica.

A interrogacao deixa de ser uma simples interrogacao e torna se uma figura de retorica
quando não tem como objesctivo obter uma resposta, mas sim dar enfase e criar
expectantiva. Usa-se muito na oratoria e tambem noutros tipos de textos, como a poesia
e o romance.

Ex: quanto queijo da terra

Garrante o nosso auto sustento?

Ex2: o pioema caminha pela estrada, carrros e carros atropelam-no, pisam na pata e no
focinho, outros no coroam mortalimente no asfalto, quantos caes morrem nas auto
estradas por dia?

Quantos livros há em cada cao morto numa auto estrada? E quantos poetas se congelam
numa morgue?!

Exemplo:

- não fale mais nada! Quantas barbaridades

Há ainda dentro da boca do sapo que coaxa em

Plena tarde como se nada mais houvesse por fazer?

Como se fosse possivel esgotar as aguias

Na boca, que palavra pode secar o charco que

Regenera outras?
[…]

 Exclamacao retorica

De modo semelhante a interrogacao a execlamacao assa a ser uma figura de retgorica


quando tem como objectivo dar enfase e intensificar a emocao. Pode aparecer quase em
todos tipos de texto, sendo relativamente ferquente na poesia.

Exemplo: ladroes! Ó sonho!ó maravilha!

Fazer parte de uma quadrilha,

Rondar , á lua, entre pinhais!

Ser capitao! Trazer pistolas,

Mas não roubando, -dando esmolas

Dependuradas dos pinhais…


3.0. CONCLUSÃO
Depois desta abordagem sobre as figuras de estilo o grupo depreendeu que nem sempre
as frases se organizam com absoluta coesao gramatical. O empenho de maior
expressividade leva-nos, com maior frequencia, a superabundancias, a desvios, a
lacunas nas estruturas frasicas tidas por modelares. Em tais construcoes a coesao
gramatical ee substituida por uma coesa significantiva, condicionada pelo contexto geral
e pela situacao. Ainda depreendemos que as figuras de estilo são empregadas para
valorizar o texto, tornando a linguagem mais expressiva. E a palavra empregada em
sentido figurado, conotativo, passa a pertecer outro campo de significacao, mais amplo
e criativo. Ee importante salientar que os recursos estilisticos ou as figuras de estilo se
encontram nas obras de todos os escritores, cada um selecciona-os, manifestando a sua
predileccao por estes ou aqueles, ou lhes da um colorido especial, atraves do seu genio
criado, cada escritor tem sua propria forma de escrever.

E tambem chegamos a conclusao de que todos nos devemos estar cientes que o uso de
figuras de estilos faz parte do nosso dia-a-dia, embora muitos falem se pensar na figura
de estilo que empregaram.
4.0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Borregana, A.A. (2006). Gramática – Língua Portuguesa (1ª ed). Moçambique: Textos
Editores, Lda.
Cunha, C. & Cintra, L.F. L. (2005),Nova Gramática do Português Contemporâneo (18ª
ed.). João da Sá da Costa: Lisboa.
Cunha, C. & Cintra, L. F. L. (1999). Nova Gramática do Português Contemporâneo
(15ª ed.). Edições João Sã da Costa: Lisboa.

Pinto, J.M.C. (2012). As Figuras de Estilo da Língua Portuguesa e Outros Recursos


Expressivos (1ª ed.). Lisboa: Plátano Editora.

Nascimento, Z & Pinto, J (2006), A Dinâmica da escrita: como escrever com êxito (5ª
ed.). Lisboa: Plátano Editora.

Ribeiro, H. (2015). Gramática moderna da língua Portuguesa (3ªed.). Lisboa.

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