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Jotália Cossa

Epifánia Macondzo
Farcélia Manjate
Maria Macanze
Dinércio Mauai

Hipóteses de aprendizagem da L2: Análise contrastiva

Licenciatura em Ensino de Português

Universidade Save
Chongoene
2024
Jotália Cossa
Epifánia Macondzo
Farcélia Manjate
Maria Macanze
Dinércio Mauai

Hipóteses de aprendizagem da L2:Análise constrativa

Licenciatura em Ensino de Português

Trabalho a ser apresentado em forma de Seminário


ao Departamento de Letras e Ciências Sociais,
Curso mde Licenciatura em Ensino de Português
para o efeito de avaliação parcial na cadeira de
Ditádica de Linguas II.

A docente:

 Ana David Verdial

Universidade Save
Chongoene
2024
CAPĺTULO I: Considerações iniciais

O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de Didáctica de Línguas II, que visa, de forma
geral, uma abordagem sobre as Hipóteses de aprendizagem da L2: Análise constrativa.
Consideramos a nossa abordagem crucial para o curso de língua portuguesa, pois temos noção de
que como professores precisaremos de ter vários métodos, técnicas e estratégias de leccionação,
com vista a cumprir com os propósitos pressupostos em cada abordagem trazida na sala de aula,
por isso, que esse estudo sobre AC trar-nos-a alguns pressupostos que de algum modo
contribuirão para uma reflexão acerca das razões por detras do sucesso ou insucesso na
lecionação e aprendizado da L2. Contudo, com essa abordagem objectivamos Compreender os
pressupostos subjacentes ás Hipóteses de aprendizagem da L2, com enfoque na Análise
contrastiva.

Para o alcance do objectivo geral, focar-nos-emos nos objectivos específicos os seguintes:

 Explicitar as noções de língua, língua materna e língua estrangeira


 Definir análise contrastiva
 Mencionar os objectivos da AC
 Explicitar as hipóteses da análise contrastiva
 Identificar as causas do fracasso da análise contrastiva
 Analisar os pressupostos que subjazem a transferência do conhecimento linguístico da
L1 para a L2

Para a materialização do presente trabalho, recorreu-se à pesquisa bibliográfica que segundo Gil
(2002, p.44) é uma técnica de levantamento ou revisão de obras publicadas sobre a teoria que irá
direccionar o trabalho científico o que necessita de uma dedicação, estudo e análise pelo
pesquisador que irá executar o trabalho científico e tem como objectivo reunir e analisar textos
publicados, para apoiar o trabalho científico.

Relativamente a estruturação do trabalho, tem como primeiro capítulo, a Introdução (que fornece
de forma mais ampla os aspectos que o grupo pretende abordar ao desenvolver esse trabalho) o
segundo capítulo, a parte do Desenvolvimento/Referencial teórico (que contêm as informações
sobre as definições básicas para a compreensão da temática proposta) e por fim, o capítulo III, a
parte da Conclusão e Referências Bibliográficas (que nos permite reflectir acerca dos conteúdos
apresentados no referencial teórico).

CAPĺTULO II: Fundamentação teorética

Neste capítulo, importa referenciar o entendimento de Severino (2002), que fala sobre o quadro
teórico que constitui categorias e conceitos, formando sistematicamente um conjunto
logicamente coerente, dentro do qual o trabalho do pesquisador se fundamenta e se desenvolve.
(p. 34)

Dessa forma, para a materialização do trabalho, propomo-nos a apresentar alguns conceitos


pertinentes para a compreensão eficiente do percurso que vai debruçar o estudo sobre: Hipóteses
de aprendizagem da L2:Análise constrativa, tais como: língua, língua materna, língua 2,
objectivo da Análise contrastiva, hipóteses da análise contrastiva, causas do fracasso da análise
contrastiva.

1.1.Noção básica de Língua

Segundo Dubois et al (2014) língua é um instrumento de comunicação, um sistema de signos


vocais específicos aos membros de uma mesma comunidade. (p.353).

Michail Bakhtin (1990) defendeu a ideia de que a língua possuía um carácter social, que se
realizava através de atos enunciativos em determinada circunstância de interacção verbal.

Na perspectiva de Cunha e Cintra (1999) língua é um sistema gramatical pertencente a um


grupo de indivíduos. Expressão de consciência de uma colectividade, a língua é o meio por que
ela concebe o mundo que a cerca e sobre ele age. Utilização social da faculdade da linguagem,
criação da sociedade, não pode ser imutável, ao contrário, tem de viver em perpétua evolução,
paralela á do organismo social que a criou. (p.1).

1.2.Concepção de língua materna e língua 2

Na visão de Dubois et al (2014) língua materna é a língua em uso no país de origem do falante e
que o falante adquiriu desde a infância, durante o aprendizado da linguagem. (p.353)
Leffa (1988) postula que temos o estudo de uma segunda língua no caso em que a língua
estudada é usada fora da sala de aula da comunidade em que vive o aluno (exemplo: situação do
aluno moçambicano que foi estudar francês na França).
1.3. Hipóteses de aprendizagem da L2

 Análise contrastiva;
 Identidade;
 Inter-linguagem;
 De monitor;
 Do filtro.

1.3.1. Análise contrastiva

Segundo Pedro e Tarzan (2021) a análise contrastiva nasceu de uma preocupação didáctica pelos
erros na aprendizagem de uma língua estrangeira.

Madeira (s/d) postula que o modelo contrastivo está associado ao comportamentalismo, uma
teoria do domínio da psicologia que defende que os comportamentos se desenvolvem através de
um processo de aprendizagem, que corresponde a um processo de formação de hábitos. Tal como
acontece com qualquer outro comportamento, também a aprendizagem de uma língua envolve a
formação de hábitos linguísticos. No caso das línguas estrangeiras, considera-se que, a
aprendizagem ocorre por um processo de imitação e prática repetida das estruturas linguísticas.
Uma vez que o principal obstáculo à aprendizagem provém da interferência do conhecimento
prévio, na aprendizagem da L2, a interferência sobretudo da L1.

Assim, o grau de dificuldade da aprendizagem, é determinado pelo esforço requerido para


aprender uma forma da língua alvo e depende da semelhança ou diferença que existe entre as
formas da L1 e as da língua alvo: as formas que são idênticas nas duas línguas são fáceis de
aprender (ocorrendo, neste caso, a transferência, ou influência positiva, da L1), enquanto as
formas diferentes são difíceis de aprender (observando-se, então, efeitos de interferência, ou
influência negativa da L1).

1.3.1.1. Objectivo da Análise contrastiva


Almeida (2013) observa que a análise contrastiva é pedagogicamente orientada, sendo o seu
principal objectivo, não o vínculo a uma teoria a respeito da aprendizagem de uma segunda
língua, mas sim servir de instrumento para o trabalho docente.

Para Pedro e Tarzan (2021) este tipo de análise desejava prevenir os erros antes que eles
aparecessem, ou seja, pretendia ser o remédio do ensino de línguas, uma vez que apresentava um
método de trabalho que evitaria os erros.

A análise contrastiva propõe a comparação sistemática de duas línguas a


língua nativa do aluno e a língua que se vai aprender.Pensa-se que um
contraste linguístico deste género pode levar a definição das diferenças e
das semelhanças entre as duas línguas e assim podem-se assinalar as áreas
de dificuldade e prever os erros que os alunos irão enfrentar no seu
processo de aprendizigem.Deste modo, os resultados são usados para
preparar a correção, o material didáctico e as técnicas de instrução.

A comparação do sistema da língua nativa do aluno com o sistema da língua que se está aprender
realiza-se em todos os níveis linguísticos, ou seja, fonológico, gramatical, léxico e
cultural.Partindo de um propósito didáctio, pretende-se prever quais as estruturas que seriam
mais facéis de adquirir pelos alunos e quais as estruturas que seriam mais difícies para levar a
consumação do erro.GARGALLO (1993) cit. em Pedro e Tarzan (2021)

1.3.1.2. O uso da análise contrastiva

Na escolha do ensino contrastivo, o professor aplica o conhecimento que tem sobre os eventuais
problemas que diagnosticou previamente e deverá ter em conta as dificuldades dos alunos em
relação a nova estrutura.

Há, pois, várias estratégias que poderão ser utilizadas no âmbito do descrito sobre a análise
contrastiva. A tradução, será uma das estratégias que melhor fará com que os alunos tenham
consciência das diferenças e semelhanças entre a língua materna e a língua alvo.
Gargallo (1993) cit.em Almeida (2013) afirma que é dificil, para
um aluno de língua estrangeira, abolir a sua L1 enquanto aprender
uma L2.

Outra estratégia será o recurso a actividades que se inserem dentro do método áudio-oral, já
que este reduz o comportamento do ser humano a um processo mecánico de estímulo e
resposta.Neste sentido durante o processo de ensino e aprendizagem, aos alunos erra-lhes pedido
que repetissem, por meio da emitação estruturas previamente apresentadas, segundo um grau de
hierarquia, do mais fácil ao mais difícil, que depois eram aplicadas em exercícios de pronúncia,
de revisão de conteúdos, de prática oral das estruturas e leitura de textos.

1.3.1.3.Hipóteses da análise contrastiva

Os investigadores da análise contrastiva dão como facto as seguintes hipóteses básicas:

 As dificuldades dos aprendentes manifestam-se através dos erros que eles produzem, que
refletem os seus maus hábitos linguísticos. Os elementos que são semelhantes aos da sua
língua materna serão mais simples para ele, e aqueles que são diferentes serão dificeis. É,
pois, possivel prever todos os erros na L2 a apartir da identificação das diferenças entre a
L1 dos aprendentes e a língua alvo.
 A aprendizagem produz-se por uma transferência de hábitos da língua 1 à língua
estrangeira;
 A transferência é positiva nos casos em que as estruturas das línguas coincidem e é
negativa se existirem diferenças entre os dois sistemas.Ou seja, a transferência é positiva
quando um aluno reproduz algo na língua estrangeira utilizando as estruturas da língua
materna e faz sentido. É negativa quando um aluno usa elementos da língua materna e
não consegue reproduzir o que quer dizer.

Em 1970, as hipóteses fundamentais da análise contrastiva são reformuladas, passando a


distinguir-se entre a hipótese forte e a hipótese fraca. A diferença entre as duas hipóteses reside
no momento em que se torna relevante o erro,isto é, na versão forte tenta-se prever o erro a
priori através da comparação, enquanto na versão fraca explica-se os desvios a medida que estes
vão sendo descobertos. Uma falha a apontar neste modelo de análise contrastiva pode estar no
facto de nem a teoria linguísta nem os linguístas disporem de um conjunto de universais
linguísticos capazes de tratar de modo adequado a sintaxe, a semântica e a fonologia.

Para Lados (1957) cit em Pedro e Tarzan (2021) os resultados de uma análise contrastiva podem
ter uma grande utilidade para o professor de línguas estrangeiras, já que o conhecimento das
diferenças e semelhanças entre a língua do estudante e a língua estrangeira, permite-lhes saber
quais são os problemas reais e poderá oferecer uma maneira melhor de os ensinar.

1.3.1.3. Críticas ao modelo da analise contrastiva

Na visão de Almeida (2013) foi, durante a década de 70, que a análise contrastiva sofreu algumas
críticas, sobretudo a versão forte e que vieram a tornar-se importantes até para a evolução do
próprio modelo. Em primeiro lugar, pesquisas posteriores vieram dar luz ao facto de, nem todos
os erros não serem provocados por interferência da língua materna. Na verdade, algumas
estruturas da língua estrangeira, objecto de aprendizagem, quando generalizadas, pelo aluno,
seriam as geradoras do erro.

Em muitos casos, as semelhanças em lugar de simplificar, pareciam criar muitas dificuldades. De


facto, parece haver concordância no que diz respeito aos embustes que as semelhanças entre as
línguas podem causar nos falantes. Deste modo, passa a questionar-se o papel dado a língua
materna neste modelo e a transferência passa a ser vista com reservas. Dadas essas conclusões, o
modelo foi reorganizado de forma a não dar a transferência e a língua maternal um estatuto tão
grande.

Outra crítica apontada a análise contrastiva, está no facto de nem sempre as previsões feitas
se confirmarem durante o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que estas eram feitas, sem
que se recorresse a testes em situações reias de produções.

No entanto, e apesar das críticas, a análise contrastiva tem a seu favor a centralidade dada ao
aluno no processo de ensino-aprendizagem, o que terá constituido um enorme avanço e
influência nas correntes pedagógicas que se lhe seguiram.

Apesar das críticas a análise contrastiva torna-se claro que o modelo, adaptado aos enfoques
pedagógicos actuais, continua a ser pertinente nos dias que correm, sobretudo em situações em
que a proximadade entre línguas, como é o caso de português e esponhol, é grande e promotora
de fenómenos de tranferência e inteferências.

1.3.1.4. Causas do fracasso da análise contrastiva

Segundo Pedro e Tarzan (2021) foi nos anos setenta que a análise contrastiva começou a decair,
e para isso contribuiram três razões:

 Algumas investigações empíricas, desenvolvidas para fazer renascer a teoria da análise


contrastiva, mostraram que a interferência da língua materna não explicava a maioria dos
erros dados pelos alunos;
 As contribuições das novas correntes na Linguística, Psicolinguística e na
Sociolinguística produziram fortes críticas as explicações básicas da análise contrastiva;
 Os métodos de ensino que se baseiam neste tipo de análise não conseguem evitar os
erros, ou seja, o modelo de análise contrastiva tinha uma escassa aplicabilidade no
ensino, era abstrato nas descrições, não se conseguia enquadrar numa teoria linguística e
era limitado quando tentava descobrir as causas dos erros.

1.3.1.5.A transferência do conhecimento linguístico da L1 para a L2

A transferência na aquisição da língua estrangeira é um fenômeno muito mais comum e


complexo do que se imaginava há algumas décadas. Nos anos 50, a transferência era vista como
a interferência de velhos hábitos (L1) na aquisição de novos hábitos (L2). De acordo com a
Hipótese da Análise Contrastiva (Lado, 1957), as semelhanças da L1 com a L2 seriam
facilmente incorporadas na aquisição da L2, ao passo que as diferenças entre a L1 e a L2
originariam dificuldades. Desse modo, a aquisição da L2 era considerada como a época de se
livrar de velhos hábitos. Jenkins (2001) cit. em Zimmer (s/d) afirma que, devido às suas raízes
behavioristas, a noção de transferência como um processo importante na aquisição da L2
perdeu a credibilidade junto aos pesquisadores da AL2 (Aquisição da L2). Essa credibilidade só
foi recuperada nos anos 70/80, e agora é vista como desempenhando um papel fundamental na
AL2.

A transferência não é tão simples quanto pode parecer à primeira vista; pelo contrário.Wode
(1978) fez a seguinte observação:
“Somente se a L1 e a L2 tiverem estruturas com semelhança
crucial é que ocorrerá a interferência, ou seja, uso do
conhecimento prévio da L1”.

Essa observação é importante por ver a transferência como uma estratégia cognitiva, pois os
aprendizes recorrem ao que já conhecem, e por antecipar uma preocupação que ocupou os
pesquisadores da L2 nos últimos tempos, que foi estabelecer precisamente quando a
transferência ocorre.

Segundo MacWhinney (2001) cit.em Zimmer (s/d), o facto de o cérebro ser estruturado de
maneira a promover a transferência de informação neuronial tem consequências cruciais para a
AL2. Tendo adquirido a língua materna na infância, o aprendiz já traz para a aprendizagem da
língua estrangeira um sistema neurolinguístico muito bem organizado. Inicialmente, a AL2 é
altamente influenciada pelas estruturas da L1. Ao construir ligações diretas entre sons e
significados na L2 e ao reestruturar conceitos já existentes na língua materna, o aprendiz vai,
pouco a pouco, aumentando o acesso automático ao léxico e à estrutura gramatical e fonológica
na L2 sem recorrer à L1. Essa reestruturação desfaz a forte associação inicial entre a língua
materna e a estrangeira, embora algum grau de transferência entre as duas línguas esteja sempre
presente, dada a natureza interativa do processamento cognitivo.

A importância dos estudos modernos de transferência linguística traduz porque o


conexionismo aborda as mais diversas manifestações desse fenômeno:

A transferência no sentido da relação entre duas línguas na mesma mente


está no âmago da ALE. Se as pessoas simplesmente adquirissem uma língua
estrangeira da mesma forma como sua língua materna, não haveria necessidade de
um programa de pesquisa linguística em ALE. Um dos principais factores nas
diferentes trajetórias da aquisição da L1 e da L2 são os elos que se desenvolvem
entre as duas línguas. (Cook, 2003 cit. em Zimmer).

Pesquisas conexionistas da aprendizagem da L2 abordam o papel da transferência do


conhecimento da L1 para a L2 em áreas como: a morfo-sintaxe – através de simulações da
aprendizagem da ordem das palavras na frase,etc.
2.0.Plano de aula
Escola Secundária John Issa
Disciplina: Língua Portuguesa
Nome do professor: representante do 1º grupo
Tempo: 90min
Plano da liҫão n˚: 5
Nível: 10ª Classe
Unidade temática n˚: 2
Tipologia textual:Textos Jornalísticos
Conteúdo: Vocabulário activo
ObjectivoEspecífico: O aluno deve ser capaz de:
 Expandir o vocabulário
Objectivos Comportamentais:
 O aluno constroi frases usando as palavras: selfish, new,to die,luck.
Material Didáctico: Texto, caderno, esferográfica, quadro, giz e apagador

Funções Actividade/ Estratégia/Instrução Método


Didácticas

Introdução e 1. Controlo de presenças Trabalho


Motivação Instrução: Responda à chamada. independente
2. Recaptulacão da aula passada
Instrução: Oralmente, faça a síntese da aula passada, tendo em
conta os seguintes pontos:
 Conceito de crónica
 Objectivo da crónica
 Estrutura da crónica
3. Correcção do TPC
Instrução: Responda oralmente as questões.
(Apresentação do tema e do objectivo da aula)
Mediação e 4. Leitura silenciosa do texto The horse and the donkey . Trabalho
Assimilação Instrução: leia, silenciosamente, o texto the horse and the independente
donkey.
Questionário
1. O que é vocabulário?
2. Para que servem as palavras-chave de um texto?
3. O que são palavras sinónimas?
4. O que são palavras antónimas ?
5. Correção dos Exercícios
Instrução: Corrija os exercícios no quadro
Sistematização:(Ter em conta as respostas dos alunos, de
modo a apresentar a resposta correta)

Tradução
6.

7.
8.

Domínio e 9. Leitura selectiva do texto the horse and de donkey. Método


consolidaçã Instrução: Leia, silenciosamente, o texto the horse and the Natural
o donkey, e prossiga com a anotação de palavras-chave do texto.
Instrução: Responda, por escrito, os exercício que se seguem.

1. Enquadre as palavras-chave identificadas, em frases da


sua autoria.
2. Indique os sinónimos das seguintes palavras: selfish,
new, to die, luck.
a) Construa frases, usando os sinónimos das palavras
em 2.
3. Indique o antónimo das seguintes palavras: selfish, new,
to die, luck.

Controle e 10. Correção do Exercício de Consolidação Elaboração


avaliação Instrução: Corija os exercícios de consolidação no quadro conjunta
11. Marcação de T.P.C
Instrução: Em casa, resolva o seguinte TPC:
1.0. Produza uma redacao com um tema a sua escolha,
envolvendo as seguintes palavras: selfish, luck, to die e
new.
9. Sumário
Instrução: Registe no quadro o sumário da aula. (os alunos
apresentam a síntese das actividades desenvolvidas na aula)
 Definição de vocabulário
 Importância do domínio do vocabulário
 Sinonímia
 Antonímia
3.0 Anexo
The horse and the donkey
The donkey groaned:
Selfish, remenber that if i die
you will have to carry the load of
four arrobas plus mine.
The horse joked again and that was it.
Soon ahead however, the donkey stumbles, falls to the ground and bursts.
The drovers arrive, curse their luck
and without delay arrange the donkeys
eight arrobas over the selfish horse s four.
And s the horse refuses, they whip him, without mercy or pity.
CAPĺTULO IV: Considerações finais

Finda a realização do trabalho, o grupo concluiu que:

 A análise contrastiva, ocupa uma papel fundamental no processo de ensino-aprendizagem


da língua estrangéira, visto que, a mesma, contribui para a ecolha ideal das técnicas a
serem viabilizadas no processo de ensino-aprendizagem da L2;
 Apesar das críticas à análise contrastiva, a sua teoria, postula factos reais que ocorem
frequentemente no processo de ensino-aprendizaem, influenciando positivamente na
aquisição da L2;
 O uso da análise contrastiva será benéfica, se o aluno tiver domínio da L1 a nivel
fonológico, gramatical e do léxico.
3.0. Referências Bibliográficas

 Almeida, B. (2013). 2 Ciclo de Estudos em Ensino do Português no 3 Ciclo do Ensino


Secundário e Espanhol no Ensino Básico e Secundário, Universidade do Porto.
 Bakhtin, M. (2002). Marxismo e filosofia da linguagem. (8a ed.)., São Paulo:
Hucitec/Annablume.
 Júlio et all. (s/d). Análise contrastiva de produção em Português de Estudantes
Hispanofalantes: Questões de acentuação, Unila e Unioeste: Campus de foz do Iguaçu
 Dubois, J. et al. (2014). Dicionário e Linguística. (2a ed.)., São Paulo: Editora Cultrix.
 Severino, A. J. (2002). Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez.
 Cunha e cintra. (1999) Nova Gramática do Português Conteporaneo.15 edição, Lisboa,
João de Sá de Costa.
 Leffa, Vilson. (1988) Metodologia do ensino de línguas. ed. da UFSC.
 Madeira, A.(s/d) Aquisição de Lingua não materna, Centro de Linguistica da
Universidade
 Zimmer,Márcia Cristina (s/d). Aprendizagem da l2: uma janela para a compreensão de
mecanismos cognitivos. (s/l)

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