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MOBILIZAÇÃO NEURAL
MÓDULO III
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são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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MÓDULO III
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8.1 TESTE DAS RAÍZES CERVICAIS (ULTT)
FIGURA 51 – ULTT
O mesmo teste pode ser realizado de forma ativa. O paciente deve ser
posicionado em pé com os membros superiores estendidos ao longo do corpo.
Pede-se ao paciente para primeiramente realizar abdução de ombro com a cervical
neutra. Faz-se o mesmo com a cervical em lateroflexão contralateral e depois
homolateral (figura 52). Se houver diminuição da ADM ou se os sintomas agravarem
em (NETO, 2010):
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Lateroflexão contralateral: sensibilização;
Lateroflexão homolateral: compressão.
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8.2 ULTT 1 – AVALIAÇÃO DO NERVO MEDIANO
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8.2.1 Indicações
8.2.2 Precauções
8.2.3 Procedimentos
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Supinação e extensão de punhos e dedos;
Rotação externa do ombro;
Extensão do cotovelo;
Inclinação lateral da cabeça.
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Realizar supinação e extensão do punho e dedos
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Realizar inclinação lateral da cabeça
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8.2.4 Respostas normais
8.3 ULTT 2 - AVALIAÇÃO DO NERVO MEDIANO (ULTT 2a) OU RADIAL (ULTT 2b)
8.3.1 Indicações
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atividades que envolvam a depressão do ombro. Sintomas na distribuição do nervo
radial e desordens apresentadas com diagnóstico clínico de Cotovelo de Tenista e
doença de Quervain também são indicativas para o teste (BUTLER, 2003).
8.3.2 Procedimentos
O teste ULTT 2a, para avaliar o nervo mediano, é realizado com o paciente
em decúbito dorsal. A seguinte sequência de movimentos deve ser realizada (figura
55):
Inclinação contralateral da cabeça;
Depressão do ombro;
Extensão do cotovelo;
Rotação externa do ombro;
Extensão do punho e dedos;
Abdução de ombro.
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Realizar depressão do ombro usando a coxa do terapeuta
Extensão do cotovelo
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Extensão do punho e dedos
Abdução de ombro
O teste ULTT2b avalia o nervo radial. O nervo radial (figura 56) é formado
por uma ramificação do fascículo posterior do plexo braquial, sendo responsável por
inervações motoras e/ou sensitivas no braço, antebraço e mão. Inervação sensitiva:
face lateral inferior do braço, face posterior do braço, face posterior do antebraço,
face dorsal da mão (exceto a parte ulnar). Inervação motora: compartimentos
posteriores do braço (tríceps) e antebraço (ineva todos os músculos do
compartimento, com exceção dos extensor longo do polegar, extensor curto do
polegar, extensor do index e abdutor longo do polegar (WIKIPEDIA, 2010).
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FIGURA 56 – NERVO RADIAL
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FIGURA 57 – ULTT 2B (SEQUÊNCIA DE MOVIMENTOS)
Inclinação contralateral da cabeça
Extensão do cotovelo
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Realizar rotação interna do ombro
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8.3.3 Respostas normais
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FIGURA 58 – NERVO ULNAR
8.4.1 Indicações
8.4.2 Procedimentos
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mesma forma que nos testes anteriores, deve-se proceder à diferenciação estrutural
e à comparação com o membro contralateral. Realizar a seguinte sequência de
movimentos (figura 59):
Estabilizar a cintura escapular com depressão do ombro;
Abdução do ombro;
Extensão do punho e rotação externa do ombro;
Flexão do cotovelo;
Aumentar abdução do ombro (mão/orelha);
Inclinação contralateral da cabeça.
Abdução do ombro
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Extensão do punho e rotação externa do ombro
Flexão do cotovelo
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Inclinação contralateral da cabeça
O PNF testa as raízes cervicais (figura 60). Existem oito pares de nervos
cervicais colocados sobre a vértebra de seu número correspondente, com exceção
do oitavo nervo cervical, que emerge abaixo da sétima vértebra cervical
(WERNECK, 2000).
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FIGURA 60 – RAÍZES NERVOSAS DA REGIÃO CERVICAL
8.5.1 Indicações
8.5.2 Procedimentos
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FIGURA 61 – PNF
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aplicação correta desta técnica não é uma habilidade rapidamente adquirida.
Demanda treinamento e sensibilidade manual (BUTLER, 2003).
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9.2.2 Tração cervical oscilatória
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FIGURA 64 – TRAÇÃO SUSTENTADA
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FIGURA 65 – TRATAMENTO POR MEIO DE POSIÇÕES DE TESTES NEURAIS
ULTT 1 ULTT 2a
ULTT 2b ULTT 3
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