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HIDRÁULICO E AS CONDICIONANTES
UBERLÂNDIA
2024
Sumário
1-EXPLIQUE AS DIFERENÇAS E O CONCEITO UTILIZADO
COM FUNDAMENTO NA MECÂNICA DOS FLUÍDOS NAS
IMAGENS A SEGUIR ............................................................... 3
Bibliografia .............................................................................. 12
1-EXPLIQUE AS DIFERENÇAS E O CONCEITO UTILIZADO COM
FUNDAMENTO NA MECÂNICA DOS FLUÍDOS NAS IMAGENS A
SEGUIR
A diferença fundamental entre esses sistemas está na relação entre a área do pistão e a
pressão aplicada. Vamos explorar os conceitos envolvidos:
● Hidrostática:
Estuda fluidos em equilíbrio estático ou dinâmico.
No equilíbrio estático, o fluido está livre de forças atuantes e se encontra em repouso.
No equilíbrio dinâmico, o fluido está sob a ação de forças, resultando em movimento uniforme.
A Hidrostática baseia-se em conceitos como pressão, densidade e os princípios de Pascal,
Arquimedes e Stevin.
● Princípio de Pascal:
O acréscimo de pressão exercida em um ponto dentro de um líquido ideal em equilíbrio se
transmite integralmente a todos os pontos do líquido e às paredes do recipiente.
Aplicações incluem prensas hidráulicas, freios de automóveis e direção de automóveis.
● Princípio de Arquimedes:
Todo corpo imerso em um líquido fica sujeito a uma força vertical de baixo para cima (força
de empuxo) igual ao peso do líquido deslocado pelo corpo.
Esses princípios são fundamentais para entender o comportamento dos fluidos em sistemas
como os mostrados nas imagens.
2- A)COMENTE SOBRE O ÓLEO IS0 19/16/13 DA NORMA IS0 4406:
Atualmente, a ISO 4406 é a que melhor estabelece o padrão de limpeza ideal. Por
isso, tem obtido ampla aceitação nas indústrias mundo afora.
Em resumo, a norma refere-se ao número de partículas maior que 4, 6 e 14 micras
em um certo volume. Geralmente 1 mililitro ou 100 mililitros,1 micra é o mesmo que dividir 1
milímetro por 1000, os tamanhos 4, 6 e 14 micras foram escolhidos pela capacidade de afetar
o sistema que as partículas nesses tamanhos ou maiores apresentam.
Por exemplo, o número de partículas maiores que 4 e 6 micras é usado como ponto de
referência para partículas sedimentadas. A contaminação com partículas desses tamanhos
levam a falhas graduais e lentas.
Já as partículas maiores que 14 micras ou mais indicam a quantidade de partículas
maiores. Ou seja, partículas que podem comprometer seriamente o sistema de maneira
rápida ou até mesmo imediata.O código de níveis de contaminação segundo a norma 4406
consiste numa escala de 3 números. Tais números diferenciam a dimensão e a propagação
das partículas, conforme o esquema a seguir:
● 19: Representa o número de partículas maiores ou iguais a 4 micrômetros por ml.
● 16: número de partículas maiores ou iguais a 6 micrômetros por ml.
● 13: número de partículas maiores ou iguais a 14 micrômetros por ml.
A imagem mostra uma coleção de peças mecânicas metálicas que aparentam estar bastante
desgastadas e danificadas. Vamos analisar os detalhes:
1. Visão Geral:
A imagem exibe uma série de componentes cilíndricos metálicos.
Essas peças apresentam ranhuras, arranhões e desgaste visível.
O desgaste sugere uso prolongado ou talvez manutenção inadequada.
2. Elementos Específicos:
Peças Metálicas: Os componentes cilíndricos mostram sinais claros de desgaste.
Ferrugem e Desgaste: Algumas partes estão enferrujadas e a superfície metálica está
deteriorada, indicando idade ou exposição a condições desfavoráveis.
Montagem Complexa: A disposição das peças sugere uma montagem mecânica complexa,
provavelmente parte de um motor ou máquina similar.
Esses sinais de desgaste e danos se explicam por si mesmos, indicando o uso prolongado
ou a falta de manutenção adequada.
Para evitar o desgaste em peças mecânicas, considere as seguintes práticas e estratégias:
1. Lubrificação Adequada:
Mantenha as partes móveis lubrificadas com o óleo ou graxa apropriados.
Verifique os intervalos recomendados para troca de lubrificante.
2. Manutenção Preventiva:
Realize inspeções regulares para identificar desgaste ou danos.
Substitua peças desgastadas antes que causem problemas maiores.
3. Ajuste Correto:
Assegure-se de que as peças estejam ajustadas corretamente.
Folgas excessivas podem levar ao desgaste prematuro.
4. Evite Sobrecarga:
Não exceda a capacidade de carga especificada para as peças.
Sobrecarga pode causar fadiga e desgaste acelerado.
5. Controle de Temperatura:
Evite temperaturas extremas, pois podem afetar a resistência e durabilidade das peças.
6. Proteção contra Corrosão:
Proteja as peças contra corrosão usando revestimentos, pintura ou materiais resistentes à
oxidação.
7. Operação Suave:
Evite movimentos bruscos ou impactos excessivos.
Operar as máquinas com suavidade prolonga a vida útil das peças.
Não é recomendado completar o fluido de freio hidráulico veicular DOT 3 com o DOT
5 devido a diferenças significativas entre esses dois tipos de fluidos. O DOT 3 é formulado
com glicóis, enquanto o DOT 5 é baseado em silicone. Esses materiais são quimicamente
incompatíveis e podem reagir adversamente se misturados. Isso pode levar à formação de
depósitos, sedimentos ou até mesmo à gelificação do fluido, comprometendo o desempenho
do sistema de freio.
O DOT 5 geralmente tem um ponto de ebulição mais alto do que o DOT 3. Misturar
os dois fluidos pode resultar em um fluido com um ponto de ebulição diferente do especificado
para o sistema de freio, o que pode levar à formação de bolhas de vapor sob condições de
alta temperatura e afetar a eficiência da frenagem.
As conexões de dupla anilha fabricadas em aço 316 e 6Mo são escolhas populares
para aplicações offshore devido à sua combinação de resistência à corrosão, durabilidade e
desempenho em ambientes agressivos. Elas são projetadas para proporcionar uma vedação
hermética e confiável em sistemas de tubulação de petróleo, gás e água do mar, contribuindo
para a segurança e eficiência das operações offshore.
Ambiente corrosivo e vibração podem provocar fragilização por corrosão sob tensão
e falha no equipamento após seis meses. No exemplo, conexão do instrumento e tubo de
materiais diferentes foram aplicados em ambiente offshore corrosivo.
A corrosão induzida por cloro é causa comum de falha nas aplicações offshore. Basta
haver estresse por tensão e uma pequena fenda causada pelo cloro para que as fissuras se
alastrem. Quando existe fissura no material e certos níveis de estresse por tensão, mesmo
tubos mais grossos não conseguem impedir que as rachaduras se expandam; somente vai
demorar um pouco mais do que nas seções mais finas.
O sistema de freio hidrovácuo, também conhecido como servo freio ou servo assistido,
é um componente que é projetado para reduzir o esforço necessário para acionar os freios,
o que permite uma frenagem mais eficiente com menos esforço do motorista, muito presente
em veículos modernos, especialmente aqueles equipados com freios a disco nas quatro
rodas. Ele está localizado no compartimento do motor e é acionado pelo pedal do carro.
O princípio de funcionamento do sistema de freio hidrovácuo se dá através de:
1. Pressão a Vácuo:
Para auxiliar no processo de frenagem, o hidrovácuo usa o vácuo produzido pelo motor do
veículo. O vácuo é produzido como subproduto da combustão quando o motor funciona. Ao
canalizar esse vácuo para o hidrovácuo, há uma diferença de pressão entre os lados do
diafragma.
2. Componentes do Hidrovácuo:
O hidrovácuo é composto por uma carcaça hermética e um diafragma flexível. O interior do
hidrovácuo é dividido pelo diafragma em duas câmaras. Uma está conectada ao vácuo do
motor, enquanto a outra está conectada à atmosfera externa. A válvula de vácuo regula a
quantidade de vácuo que flui para o diafragma.
3. Funcionamento durante a Frenagem:
A válvula de vácuo se abre quando o motorista pressiona o pedal de freio. O vácuo do motor
é injetado na câmara do diafragma. A força gerada por isso ajuda a empurrar o pistão do
cilindro principal do freio. O aumento de força é transmitido ao sistema de freio por meio da
amplificação da pressão hidráulica nas pinças e tambores.
O sistema de freio hidrovácuo pode ser dividido em partes sendo elas: Mestre Cilindro
de Freio: Este é o cilindro responsável por gerar a pressão hidráulica no sistema de freio.
Quando o motorista pisa no pedal de freio, o fluido de freio é pressionado através deste
cilindro para as pinças de freio ou cilindros de roda. Servo de Vácuo: O servo de vácuo é o
componente-chave do sistema de freio hidrovácuo. Ele é montado entre o pedal de freio e o
mestre cilindro. O servo é conectado diretamente ao coletor de admissão do motor e aproveita
o vácuo gerado pelo motor durante o funcionamento para aumentar a força aplicada ao pedal
de freio. Válvula de Controle do Servo: Esta válvula controla a quantidade de vácuo que é
usada para auxiliar no acionamento do pedal de freio. Ela regula a pressão do vácuo aplicado
ao pistão do servo, de acordo com a força exercida pelo motorista no pedal de freio. Pistão
do Servo: O pistão do servo é montado dentro do cilindro do servo e é movido pelo vácuo
gerado pelo motor. Quando o motorista pisa no pedal de freio, o vácuo atua sobre o pistão,
aumentando a força exercida sobre o fluido no mestre cilindro e, consequentemente, nos
freios. Diafragma: O diafragma é uma membrana flexível que separa as câmaras de vácuo e
pressão dentro do cilindro do servo. Ele é responsável por converter a pressão do vácuo em
força mecânica para auxiliar no acionamento dos freios
Benefícios do Hidrovácuo torna o pedal de freio mais “leve”, exigindo menos esforço
do motorista , isso é especialmente importante em veículos pesados ou durante frenagens de
emergência, o sistema de freio hidrovácuo melhora a segurança e a eficiência da frenagem.
Parte do sistema de freio que enfatiza parte pressão a vácuo citada anteriormente.
Fonte: https://www.mpsnet.net/Portal/AutoMania/automania034.html
Esquema com os componentes principais que fazem parte do sistema de freio hidrovácuo
Bibliografia
https://www.pocfiltros.com.br/blog/norma-iso-4406/. Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.
https://www.vemag.com.br/novo/wp-content/uploads/2019/03/Normas-de-Controle-de-
Contamina%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.
https://industrial4-0.com.br/norma-iso-4406/. Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.
https://parcamp.com.br/atendendo-aos-padroes-de-pureza-da-iso-4406-com-diesel-e-
biodiesel/. Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.
Disponível em:
https://www.isolabor.com.br/centipoises-centstockes.php. Acesso em 13 fev.2024
Disponível em: