Você está na página 1de 14

ATNP-4-SISTEMA DE BOMBEAMENTO DE FLUIDO

HIDRÁULICO E AS CONDICIONANTES

Samuel Silva Dos Santos (11921EMT009),

JOÃO PEDRO DINIZ VILELA 11821EMT018,

PAULO RICARDO VIEIRA DE OLIVEIRA 12011EMT020

Thais Keroliny Lima Dos Santos (11721EMT020)

UBERLÂNDIA

2024
Sumário
1-EXPLIQUE AS DIFERENÇAS E O CONCEITO UTILIZADO
COM FUNDAMENTO NA MECÂNICA DOS FLUÍDOS NAS
IMAGENS A SEGUIR ............................................................... 3

2- A)COMENTE SOBRE O ÓLEO IS0 19/16/13 DA NORMA


IS0 4406: ................................................................................... 4

B) A IMAGEM A SEGUIR POR SI SE EXPLICA.


JUSTIFIQUE: .......................................................................... 7

3-DETERMINE A VISCOSIDADE DINÂMICA OU ABSOLUTA


DO ÓLEO IS0 VG 68: ............................................................... 8

4-A) NÃO SE RECOMENDA COMPLETAR O FLUÍDO DE


FREIO HIDRÁULICO VEICULAR DOT 3 COM O DOT 5.
JUSTIFIQUE: ............................................................................ 8

B)CONTEXTUALIZAR OS DISPOSITIVOS A SEGUIR NA


CONDIÇÃO EM QUE SE APRESENTAM:............................. 9

5-DESENHE E EXPLIQUE O SISTEMA DE FREIO


HIDROVÁCUO VEICULAR: .................................................... 10

Bibliografia .............................................................................. 12
1-EXPLIQUE AS DIFERENÇAS E O CONCEITO UTILIZADO COM
FUNDAMENTO NA MECÂNICA DOS FLUÍDOS NAS IMAGENS A
SEGUIR

1. Primeira Imagem (Lado Esquerdo):


Um carro verde com peso de 1000 Kg.
Um sistema hidráulico com tubos preenchidos com fluido.
Um pistão pequeno com área de 10 cm².
Pressão indicada como 100 Kg/cm².
2. Segunda Imagem (Lado Direito):
Outro carro verde, mas com peso de apenas 100 Kg.
Configuração hidráulica similar à primeira imagem, mas rotulada como “A”.
Um pistão maior com área de 100 cm².
Pressão indicada como 10 Kg/cm².

A diferença fundamental entre esses sistemas está na relação entre a área do pistão e a
pressão aplicada. Vamos explorar os conceitos envolvidos:
● Hidrostática:
Estuda fluidos em equilíbrio estático ou dinâmico.
No equilíbrio estático, o fluido está livre de forças atuantes e se encontra em repouso.
No equilíbrio dinâmico, o fluido está sob a ação de forças, resultando em movimento uniforme.
A Hidrostática baseia-se em conceitos como pressão, densidade e os princípios de Pascal,
Arquimedes e Stevin.
● Princípio de Pascal:
O acréscimo de pressão exercida em um ponto dentro de um líquido ideal em equilíbrio se
transmite integralmente a todos os pontos do líquido e às paredes do recipiente.
Aplicações incluem prensas hidráulicas, freios de automóveis e direção de automóveis.
● Princípio de Arquimedes:
Todo corpo imerso em um líquido fica sujeito a uma força vertical de baixo para cima (força
de empuxo) igual ao peso do líquido deslocado pelo corpo.
Esses princípios são fundamentais para entender o comportamento dos fluidos em sistemas
como os mostrados nas imagens.
2- A)COMENTE SOBRE O ÓLEO IS0 19/16/13 DA NORMA IS0 4406:

A norma ISO 4406 é conhecida internacionalmente por estabelecer parâmetros


técnicos que expressam o nível de contaminação de óleos e fluidos, bem como, especifica o
nível de limpeza de óleo exigido para componentes de sistema hidráulicos, lubrificantes e de
combustão.
A contaminação de óleos e fluidos é um grave problema para os mais diversos setores
produtivos. Esta contaminação, evoluindo gradualmente, causa o comprometimento da vida
útil dos equipamentos, exige trocas mais frequentes de peças e fluidos, gerando maiores
gastos de manutenção e até mesmo falhas catastróficas, esta norma trabalha com três
referências de tamanho de partícula: 4 micras, 6 micras e 14 micras. (1 micra é o mesmo que
dividir 1 milímetro por 1000).
A definição desses parâmetros se dá porque há falhas catastróficas em sistemas
hidráulicos que ocorrem por causa de partículas grandes no óleo (de 14 micrômetros ou
mais). Enquanto falhas graduais e lentas, como o desgaste, se sucedem pela presença de
partículas menores (de 4 a 6 micras). O código de níveis de contaminação consiste em três
números de escala – 1º/2º/3º –, que diferenciam a dimensão e a propagação das partículas,
conforme o esquema a seguir:
● Primeira escala: representa o número de partículas maiores ou iguais a 4 micrômetros
por ml.
● Segunda escala: número de partículas maiores ou iguais a 6 micrômetros por ml.
● Terceira escala: número de partículas maiores ou iguais a 14 micrômetros por ml.
A contaminação do fluido sempre foi o calcanhar de Aquiles dos sistemas hidráulicos
industriais. Agora então, nem se fala. Nos últimos anos, os equipamentos hidráulicos
industriais evoluíram significativamente. Só para ter uma ideia, as pressões de trabalho desse
tipo de equipamento aumentaram em 50% ou mais nos últimos anos. Certamente, com isso
o nível de exigência também aumentou. Como resultado, a tolerância dos equipamentos à
contaminação diminuiu.
Desse modo, é cada vez mais importante definir com clareza os parâmetros de
limpeza do óleo necessários para garantir o correto funcionamento dos equipamentos.
Há, portanto, a necessidade de determinar, com clareza e precisão, qual o nível de limpeza
que o fluido precisa ter para garantir o perfeito funcionamento do sistema.Pensando nisso,
organizações como NFPA, ASTM, SAE, ISO e NAS trabalham duro. De fato, elas vêm há
muitos anos buscando formas de estabelecer os critérios para determinar o padrão de
qualidade dos fluidos. Nesse sentido, hoje em dia, as normas internacionais mais aceitas são
a ISO 4406 e a NAS 1638. A NAS 1638 é uma norma mais antiga, estabelecida em 1964.
Trata-se de uma norma menos clara, já que não relaciona o tamanho das partículas com a
quantidade das mesmas.
Já a norma ISO 4406 é um guia de representação, que busca simplificar o relatório de
contagem de partículas. Para isso, converte a quantidade encontrada por mililitro em um
código que mensura esse valor.

O QUE É A NORMA ISO 4406:

Atualmente, a ISO 4406 é a que melhor estabelece o padrão de limpeza ideal. Por
isso, tem obtido ampla aceitação nas indústrias mundo afora.
Em resumo, a norma refere-se ao número de partículas maior que 4, 6 e 14 micras
em um certo volume. Geralmente 1 mililitro ou 100 mililitros,1 micra é o mesmo que dividir 1
milímetro por 1000, os tamanhos 4, 6 e 14 micras foram escolhidos pela capacidade de afetar
o sistema que as partículas nesses tamanhos ou maiores apresentam.
Por exemplo, o número de partículas maiores que 4 e 6 micras é usado como ponto de
referência para partículas sedimentadas. A contaminação com partículas desses tamanhos
levam a falhas graduais e lentas.
Já as partículas maiores que 14 micras ou mais indicam a quantidade de partículas
maiores. Ou seja, partículas que podem comprometer seriamente o sistema de maneira
rápida ou até mesmo imediata.O código de níveis de contaminação segundo a norma 4406
consiste numa escala de 3 números. Tais números diferenciam a dimensão e a propagação
das partículas, conforme o esquema a seguir:
● 19: Representa o número de partículas maiores ou iguais a 4 micrômetros por ml.
● 16: número de partículas maiores ou iguais a 6 micrômetros por ml.
● 13: número de partículas maiores ou iguais a 14 micrômetros por ml.

Controlar o nível de contaminação é essencial para evitar falhas no equipamento.


Sendo assim, normas como a ISO 4406 servem para garantir a produtividade e reduzir os
custos de manutenção.A norma permite identificar os momentos em que a quantidade de
contaminantes no óleo se torna perigosa para o sistema. A partir daí, é possível agir para
acabar com a contaminação.Da mesma forma, esse tipo de norma permite implantar ações
preventivas. Desse modo, é possível garantir que o óleo esteja sempre dentro dos padrões
adequados.
B) A IMAGEM A SEGUIR POR SI SE EXPLICA. JUSTIFIQUE:

A imagem mostra uma coleção de peças mecânicas metálicas que aparentam estar bastante
desgastadas e danificadas. Vamos analisar os detalhes:
1. Visão Geral:
A imagem exibe uma série de componentes cilíndricos metálicos.
Essas peças apresentam ranhuras, arranhões e desgaste visível.
O desgaste sugere uso prolongado ou talvez manutenção inadequada.
2. Elementos Específicos:
Peças Metálicas: Os componentes cilíndricos mostram sinais claros de desgaste.
Ferrugem e Desgaste: Algumas partes estão enferrujadas e a superfície metálica está
deteriorada, indicando idade ou exposição a condições desfavoráveis.
Montagem Complexa: A disposição das peças sugere uma montagem mecânica complexa,
provavelmente parte de um motor ou máquina similar.

Esses sinais de desgaste e danos se explicam por si mesmos, indicando o uso prolongado
ou a falta de manutenção adequada.
Para evitar o desgaste em peças mecânicas, considere as seguintes práticas e estratégias:
1. Lubrificação Adequada:
Mantenha as partes móveis lubrificadas com o óleo ou graxa apropriados.
Verifique os intervalos recomendados para troca de lubrificante.
2. Manutenção Preventiva:
Realize inspeções regulares para identificar desgaste ou danos.
Substitua peças desgastadas antes que causem problemas maiores.
3. Ajuste Correto:
Assegure-se de que as peças estejam ajustadas corretamente.
Folgas excessivas podem levar ao desgaste prematuro.
4. Evite Sobrecarga:
Não exceda a capacidade de carga especificada para as peças.
Sobrecarga pode causar fadiga e desgaste acelerado.
5. Controle de Temperatura:
Evite temperaturas extremas, pois podem afetar a resistência e durabilidade das peças.
6. Proteção contra Corrosão:
Proteja as peças contra corrosão usando revestimentos, pintura ou materiais resistentes à
oxidação.
7. Operação Suave:
Evite movimentos bruscos ou impactos excessivos.
Operar as máquinas com suavidade prolonga a vida útil das peças.

3-DETERMINE A VISCOSIDADE DINÂMICA OU ABSOLUTA DO ÓLEO


IS0 VG 68:
A viscosidade Cinemática do Óleo ISO VG 68: A viscosidade cinemática do óleo ISO VG 68
é especificada a 40 °C, conforme a norma ISO.Para o óleo ISO VG 68, a viscosidade
cinemática típica a 40 °C é aproximadamente 68 centistokes (cSt).
Densidade do Óleo ISO VG 68: A densidade do óleo ISO VG 68 pode variar ligeiramente
dependendo da composição específica do óleo e das condições de temperatura, mas
geralmente está na faixa de 860 a 900 kg/m³ a 15 °C.
Podemos usar a equação de Newton para calcular a viscosidade dinâmica:
μ=ρ×ν
Onde:
μ é a viscosidade dinâmica (em Pa·s ou cP).
ρ é a densidade do óleo (em kg/m³).
ν é a viscosidade cinemática do óleo (em m²/s).
Considerando a densidade média do óleo ISO VG 68 e sua viscosidade cinemática típica a
40 °C, podemos calcular a viscosidade dinâmica. Vou utilizar a densidade de 880 kg/m³
como um valor intermediário para a densidade.
μ= (880kg/m3) × (68×10−6m2/s)
μ≈ 0.05984kg/(m⋅s)
Convertemos a unidade para centipoise (cP), onde 1 Pa·s = 1000 cP:
μ≈ 0.05984 ×10³ cP
μ≈ 59.84 cP
Portanto, a viscosidade dinâmica ou absoluta do óleo ISO VG 68 é aproximadamente 59.84
centipoise (cP) a 40 °C.

4-A) NÃO SE RECOMENDA COMPLETAR O FLUÍDO DE FREIO


HIDRÁULICO VEICULAR DOT 3 COM O DOT 5. JUSTIFIQUE:

Não é recomendado completar o fluido de freio hidráulico veicular DOT 3 com o DOT
5 devido a diferenças significativas entre esses dois tipos de fluidos. O DOT 3 é formulado
com glicóis, enquanto o DOT 5 é baseado em silicone. Esses materiais são quimicamente
incompatíveis e podem reagir adversamente se misturados. Isso pode levar à formação de
depósitos, sedimentos ou até mesmo à gelificação do fluido, comprometendo o desempenho
do sistema de freio.

O DOT 3 e o DOT 5 têm propriedades de compressibilidade diferentes. O DOT 5 é


menos compressível do que o DOT 3. Misturar os dois tipos de fluido pode resultar em uma
mistura com características de compressibilidade imprevisíveis, o que pode afetar
negativamente a resposta do sistema de freio e a eficácia da frenagem.

O DOT 5 geralmente tem um ponto de ebulição mais alto do que o DOT 3. Misturar
os dois fluidos pode resultar em um fluido com um ponto de ebulição diferente do especificado
para o sistema de freio, o que pode levar à formação de bolhas de vapor sob condições de
alta temperatura e afetar a eficiência da frenagem.

O DOT 5 tem propriedades de resistência à umidade superiores ao DOT 3. Se o


sistema de freio estiver originalmente projetado para uso com DOT 3 e for preenchido com
DOT 5, pode haver problemas de aderência do fluido às superfícies internas do sistema, o
que pode causar problemas de operação e vazamentos.

A fórmula do fluido de freio de tipo DOT 5 é recomendada para automóveis com o


sistema de freios ABS. Esses veículos exigem maior eficiência e performance na frenagem.
Já o DOT 3 é comumente encontrado e recomendado para veículos de passeio e de uso leve
que não exigem desempenho extremo de frenagem.

B)CONTEXTUALIZAR OS DISPOSITIVOS A SEGUIR NA CONDIÇÃO


EM QUE SE APRESENTAM:

As conexões de dupla anilha fabricadas em aço 316 e 6Mo são escolhas populares
para aplicações offshore devido à sua combinação de resistência à corrosão, durabilidade e
desempenho em ambientes agressivos. Elas são projetadas para proporcionar uma vedação
hermética e confiável em sistemas de tubulação de petróleo, gás e água do mar, contribuindo
para a segurança e eficiência das operações offshore.

Alguns fornecedores de conexões apontam que tubulações de 6MO e conexões de


316 podem ser usadas juntas e criar uma vedação confiável. O desembolso inicial de uma
seleção de tubos de 6MO / tubos de 316 pode resultar em um custo de instalação mais baixo.
No entanto, aconselhamos que tal mistura só seja considerada com o benefício de uma
análise minuciosa da aplicação. A abordagem mais segura é sempre usar materiais de
conexão e tubulação compatíveis.

Ambiente corrosivo e vibração podem provocar fragilização por corrosão sob tensão
e falha no equipamento após seis meses. No exemplo, conexão do instrumento e tubo de
materiais diferentes foram aplicados em ambiente offshore corrosivo.

A corrosão induzida por cloro é causa comum de falha nas aplicações offshore. Basta
haver estresse por tensão e uma pequena fenda causada pelo cloro para que as fissuras se
alastrem. Quando existe fissura no material e certos níveis de estresse por tensão, mesmo
tubos mais grossos não conseguem impedir que as rachaduras se expandam; somente vai
demorar um pouco mais do que nas seções mais finas.

Para serem seguras e rentáveis, as operações offshore dependem da correta seleção


de materiais e de um bom projeto para minimizar cargas desnecessárias. Se um material não
for adequado para a tubulação, não deve ser aceito em outro componente. Afinal, ambas as
partes serão expostas às mesmas condições operacionais e ambientais e, portanto, estarão
sujeitas aos mesmos mecanismos de falha.

Segundo a norma de seleção de materiais NORSOK M-001, ”sempre que metais


diferentes forem acoplados em uma tubulação deverá ser feita avaliação de corrosividade.
Se for provável ocorrer corrosão galvânica, deverão ser empregados métodos para
mitigação”. A norma também determina que “nas conexões galvânicas entre materiais
diferentes sem isolamento deve-se supor que a taxa de corrosão local da interface será
aproximadamente três vezes maior que a taxa média de corrosão”. A proteção catódica em
sistemas de instrumentação tende a não ser economicamente viável, bem como o isolamento
entre tubo e válvula ou conexão.

5-DESENHE E EXPLIQUE O SISTEMA DE FREIO HIDROVÁCUO


VEICULAR:

O sistema de freio hidrovácuo, também conhecido como servo freio ou servo assistido,
é um componente que é projetado para reduzir o esforço necessário para acionar os freios,
o que permite uma frenagem mais eficiente com menos esforço do motorista, muito presente
em veículos modernos, especialmente aqueles equipados com freios a disco nas quatro
rodas. Ele está localizado no compartimento do motor e é acionado pelo pedal do carro.
O princípio de funcionamento do sistema de freio hidrovácuo se dá através de:
1. Pressão a Vácuo:
Para auxiliar no processo de frenagem, o hidrovácuo usa o vácuo produzido pelo motor do
veículo. O vácuo é produzido como subproduto da combustão quando o motor funciona. Ao
canalizar esse vácuo para o hidrovácuo, há uma diferença de pressão entre os lados do
diafragma.
2. Componentes do Hidrovácuo:
O hidrovácuo é composto por uma carcaça hermética e um diafragma flexível. O interior do
hidrovácuo é dividido pelo diafragma em duas câmaras. Uma está conectada ao vácuo do
motor, enquanto a outra está conectada à atmosfera externa. A válvula de vácuo regula a
quantidade de vácuo que flui para o diafragma.
3. Funcionamento durante a Frenagem:
A válvula de vácuo se abre quando o motorista pressiona o pedal de freio. O vácuo do motor
é injetado na câmara do diafragma. A força gerada por isso ajuda a empurrar o pistão do
cilindro principal do freio. O aumento de força é transmitido ao sistema de freio por meio da
amplificação da pressão hidráulica nas pinças e tambores.
O sistema de freio hidrovácuo pode ser dividido em partes sendo elas: Mestre Cilindro
de Freio: Este é o cilindro responsável por gerar a pressão hidráulica no sistema de freio.
Quando o motorista pisa no pedal de freio, o fluido de freio é pressionado através deste
cilindro para as pinças de freio ou cilindros de roda. Servo de Vácuo: O servo de vácuo é o
componente-chave do sistema de freio hidrovácuo. Ele é montado entre o pedal de freio e o
mestre cilindro. O servo é conectado diretamente ao coletor de admissão do motor e aproveita
o vácuo gerado pelo motor durante o funcionamento para aumentar a força aplicada ao pedal
de freio. Válvula de Controle do Servo: Esta válvula controla a quantidade de vácuo que é
usada para auxiliar no acionamento do pedal de freio. Ela regula a pressão do vácuo aplicado
ao pistão do servo, de acordo com a força exercida pelo motorista no pedal de freio. Pistão
do Servo: O pistão do servo é montado dentro do cilindro do servo e é movido pelo vácuo
gerado pelo motor. Quando o motorista pisa no pedal de freio, o vácuo atua sobre o pistão,
aumentando a força exercida sobre o fluido no mestre cilindro e, consequentemente, nos
freios. Diafragma: O diafragma é uma membrana flexível que separa as câmaras de vácuo e
pressão dentro do cilindro do servo. Ele é responsável por converter a pressão do vácuo em
força mecânica para auxiliar no acionamento dos freios
Benefícios do Hidrovácuo torna o pedal de freio mais “leve”, exigindo menos esforço
do motorista , isso é especialmente importante em veículos pesados ou durante frenagens de
emergência, o sistema de freio hidrovácuo melhora a segurança e a eficiência da frenagem.

Esquematização do sistema de freio hidrovácuo:


Fonte:https://freiosbreque.com.br/wp-content/webp-express/webp-
images/uploads/2020/01/servofreio-desenho.jpg.webp

Parte do sistema de freio que enfatiza parte pressão a vácuo citada anteriormente.

Fonte: https://www.mpsnet.net/Portal/AutoMania/automania034.html
Esquema com os componentes principais que fazem parte do sistema de freio hidrovácuo

Bibliografia
https://www.pocfiltros.com.br/blog/norma-iso-4406/. Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.

https://www.vemag.com.br/novo/wp-content/uploads/2019/03/Normas-de-Controle-de-
Contamina%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.
https://industrial4-0.com.br/norma-iso-4406/. Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.

https://parcamp.com.br/atendendo-aos-padroes-de-pureza-da-iso-4406-com-diesel-e-
biodiesel/. Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.

Mecânica dos fluídos - Hidrostática e hidrodinâmica (estudopratico.com.br).

MFLab (ufu.br). Acesso dia 13 de fevereiro de 2024.


Mecânica dos Fluidos, Física Mecânica dos Fluidos (portalsaofrancisco.com.br). Acesso dia
13 de fevereiro de 2024.

AGRO, O. Servo Freio - Funcionamento do Freio Hidráulico. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=A-pDYPIMCzM>. Acesso em: 13 fev. 2024.

CARLIDER. Como o freio do carro funciona? Disponível em:


<http://blog.carlider.com.br/2017/05/17/como-freio-funciona/>. Acesso em: 13 fev. 2024.

Como funciona o sistema de freio Hidrovacuo? Disponível em:


<https://vocepergunta.com/library/artigo/read/425250-como-funciona-o-sistema-de-freio-
hidrovacuo>. Acesso em: 13 fev. 2024.

DO CONHECIMENTO, P. Como funcionam os sistemas de freios automotivos. Disponível


em: <https://www.mpsnet.net/Portal/AutoMania/automania034.html>. Acesso em: 13 fev.
2024.

FERNANDO. Recuperação do Hidrovácuo (Servo-freio). Disponível em:


<https://freiosbreque.com.br/recuperacao-do-hidrovacuo-servo-freio/>. Acesso em: 13 fev.
2024.

Hidrovácuo: qual a sua função? Disponível em: <https://dinamicarpneus.com.br/hidrovacuo-


qual-sua-funcao/>. Acesso em: 13 fev. 2024.

MATHEUS, P. O Hidrovácuo e a sua função como Componente do Sistema de Freios?


Disponível em: <https://apsaojose.com.br/hidrovacuo/>. Acesso em: 13 fev. 2024.

O hidrovácuo é um dos componentes mais importantes do sistema de freio. Auto Peças


Vieira, 29 set. 2021. Disponível em: <https://www.autopecasvieira.com/post/o-
hidrov%C3%A1cuo-%C3%A9-um-dos-componentes-mais-importantes-do-sistema-de-
freio>. Acesso em: 13 fev. 2024

Disponível em: <https://blog.fras-le.com/como-funciona-o-freio-hidraulico/>. Acesso em: 13


fev. 2024.

Disponível em: https://oleocerto.com/veiculos/carro/fluido-de-freio-precisa-ser-trocado-pode-


misturar-especialistas-respondem-duvidas-frequentes/. Acesso em 13 fev.2024

Disponível em: https://www.moura.com.br/blog/fluido-de-freio. Acesso em 13 fev.2024

Disponível em: https://parcamp.com.br/combinando-corretamente-os-materiais-em-


ambientes-corrosivos/#. Acesso em 13 fev.2024

Disponível em:
https://www.isolabor.com.br/centipoises-centstockes.php. Acesso em 13 fev.2024

Disponível em:

https://cadium.com.br/work/fluido-hidraulico-iso-vg-68/ Acesso em 13 fev.2024

Você também pode gostar