Você está na página 1de 10

SIMULADO

CONCURSO NOVA IGUAÇU


BANCA INSTITUTO CONSULPLAN

TEMA: ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO, ORALIDADE E ESCRITA

Professora Drª: Ruth Meyre

QUESTÃO 1 (2022). É habitual pensar sobre a área de língua portuguesa como


se ela fosse um foguete de dois estágios: o primeiro para se soltar da Terra e o
segundo para navegar no espaço. O primeiro seria o que já se chamou de
primeiras letras, hoje alfabetização; e o segundo, o estudo da língua
propriamente dita. Durante o primeiro estágio, previsto para durar em geral um
ano, o professor deveria ensinar o sistema alfabético da escrita e algumas
convenções ortográficas do português – o que garantiria ao aluno a
possibilidade de ler e escrever por si mesmo, condição para poder disparar o
segundo estágio metafórico foguete. Esse segundo estágio se desenvolveria em
duas linhas básicas: os exercícios de redação e os treinos ortográficos
gramaticais. Considerando a metáfora do foguete na perspectiva do letramento,
analise as afirmativas a seguir.

I. O ensino e a aprendizagem das primeiras letras esclarecem o objetivo dos sinais


escritos no papel, para que os alunos os identifiquem e os utilizem; é interessante que
esse processo seja desvinculado dos usos da leitura e da escrita que o aluno traz de
seu próprio contexto.
II. A intimidade com diferentes tipos de textos nasce da possibilidade concreta de
utilizá-los em diversos momentos da vida escolar e social. Não basta saber classificar
textos – isso é uma narrativa, isso é um poema, aquilo é uma receita; mas sim
entendê-los, compreender como e por que são produzidos, e mais tarde ser capaz de
escrevê-los.
III. A alfabetização e o letramento são iniciados a partir do processo de escolarização,
que permite a imersão do sujeito na cultura letrada. Ambos são processos
constituintes do ser humano conhecer e usar a língua para, então, conhecer a si
mesmo e ao mundo ao seu redor.
IV. Alfabetização pode ser considerada como o momento em que se aprende a ler e
a escrever, ou seja, a se soltar da Terra. O letramento, por sua vez, junto com a
alfabetização, seria o momento em que aprende a utilizar a leitura e a escrita para
interpretar o mundo, navegar no espaço. Isso só acontece se a alfabetização e o
letramento são acoplados no mesmo foguete, que navega pela escola e fora dela.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
A. I, II, III e IV.
B. I e III, apenas.
C. II e IV, apenas.
D. II, III e IV, apenas.

QUESTÃO 2 (2023). Para construir uma situação significativa de aprendizagem


nas classes de letramento deve-se, EXCETO:
Alternativas
A. Reforçar os métodos de aprendizagem repetitivo, baseados na
descontextualização.
B. Planejar suas ações visando a ensinar para que serve a linguagem escrita e
como a criança poderá utilizá-la.
C. Incentivar a criança a praticar socialmente a leitura e a escrita de forma criativa,
descobridora, crítica, autônoma e ativa.
D. Ativar mais do que o intelecto em um ambiente de aprendizagem, ser professor-
aprendiz tanto quanto os seus educandos.

QUESTÃO 3 (2023). Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação


e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva. O que se percebe é que a cultura digital é um amplo campo que
vem se articulando com diferentes setores na sociedade, ou seja, vemos a
dinamicidade tecnológica nas artes, na música, nas mais variadas formas de
comunicação, nos ambientes de trabalho, de ensino e aprendizagem etc. Assim, com
o avanço da cultura digital é possível pensar na ampliação dos diversos campos de
conhecimentos e experiências. A BNCC atesta que as práticas de linguagem
contemporâneas permitem o envolvimento com diversas formas de leitura e escrita
com “novos gêneros e cada vez mais multissemióticos e mutimidiáticos”; assim a web,
as redes sociais e as mais diversas ferramentas presentes nas tecnologias digitais
proporcionam interações com a dinamicidade da linguagem. (BARROSO, 2018, p.
153.)
Tendo em vista que a cultura digital se constitui como uma competência geral
na educação básica de acordo com a BNCC (2018), assim como as linguagens,
marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A escola tem um papel fundamental na reflexão e questões que envolvem a cultura


e o letramento digital como uma prática social, pois deve favorecer aos estudantes um
contato ainda mais próximo dessa realidade.
( ) Segundo a BNCC é necessário promover a alfabetização e o letramento digital,
tornando acessíveis as tecnologias e as informações que circulam nos meios digitais
e oportunizando a inclusão digital.
( ) A BNCC vem contemplando as práticas de linguagem no meio digital, uma vez que
com o avanço da internet estamos diariamente em contato com um vasto número de
textos digitais, como blogs ou redes sociais.
( ) Ao contemplar o letramento digital, a escola deve gradativamente deixar de
privilegiar o texto escrito e/ou impresso, assim como deixar de considerar os demais
gêneros, tais como notícia, artigo de opinião, tirinha, crônica, conto, dentre outros.

A sequência está correta em


Alternativas
A. F, V, F, V.
B. V, V, V, F.
C. F, V, V, F.
D. V, F, F, V.

QUESTÃO 4 (2023)

Texto I

(Disponível em: https://mundodashq.blogspot.com/2011/10/o-machucado-


1.html.)
Texto II

Ao observar as crianças em salas de alfabetização, notamos que para algumas o


ensino da língua parece algo distante e abstrato demais para elas. Percebemos que
muitos professores partem do que consideram ser o mais simples para o entendimento
das crianças; isso é, iniciam o ensino pelas letras, vogais e consoantes e a junção
destas para formar as sílabas.

[...] Somente depois é que as crianças têm o contato com o texto real, com o material
escrito que circula na sociedade.

[...] Defendemos a ideia de que a língua deve ser apresentada com toda a sua
complexidade para a criança. E deve desafiar a criança a alcançar outros níveis.

(AGUIAR; GIROTTO, 2015, p. 53.)

O processo de aquisição da leitura e da escrita a partir dos textos apresentados


deverá:

I. Ser planejado a partir do ensino do alfabeto e progredir gradativamente para sílabas


e palavras.

II. Ser feito a partir de um contexto significativo para a criança, possibilitando o seu
exercício do sentido desse processo.

III. Ser estimulado a partir da leitura de “mundo” em que a criança poderá se perceber
como parte dele.

IV. Superar o plano totalmente abstrato e, partir de situações reais, a criança se


permitindo perceber a função social da escrita.

Está correto o que se afirma apenas em

Alternativas
A. IV.
B. I e III.
C. II e IV.
D. II, III e IV.

QUESTÃO 5 (2023).
Texto associado
Escolas precisam compreender que o letramento é mais amplo que a
alfabetização
No Brasil, tanto as escolas públicas, como as particulares e as políticas públicas
ainda partem da alfabetização para o letramento. Em suas pesquisas sobre o diálogo
entre educação e linguística, Filomena Elaine Paiva Assolini alerta há alguns anos que
o trabalho deveria ser feito de maneira inversa para, assim, considerar os saberes
adquiridos fora da escola. Ela é pós-doutora pela Unicamp e docente desde 2005 na
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP.
“Os educadores precisam ter em mente é que o letramento é mais amplo que a
alfabetização, sendo ela um dos aspectos do letramento. Quando consideramos o
letramento, que é coletivo, entende-se que o sujeito possui saberes sobre a escrita
independentemente do contexto escolar e da educação formal, porque ele está
inserido em uma sociedade letrada. Então se a escola partisse do letramento, ela
conseguiria se aproximar mais dos alunos e teria condições favoráveis para que eles
expusessem os seus saberes sobre a escrita e sobre as diferentes linguagens”,
explica a professora.
Elaine complementa que a escola ainda insiste em trabalhar com o método
silábico e com o método fonético de maneira descontextualizada. “Ainda há o
entendimento de que a psicogênese da língua escrita é o que há de mais novo, mais
recente e melhor para o entendimento do processo de alfabetização, mas, com todo
respeito às contribuições de Emília Ferreiro, Ana Teberosky e Telma Weisz, já são
ultrapassadas, serviram para aquele momento. Hoje entende-se que as fases pelas
quais o sujeito passa não são tão lineares, redondinhas. Bom se fossem.”
O posicionamento de Elaine conversa com as pesquisas e livros da grande Magda
Soares, que frisou em vida a importância de olhar para os vários métodos e respeitar
o conhecimento que a realidade individual e/ou local do estudante traz. Outro ponto
da professora da USP é que as escolas tendem a considerar apenas a fase inicial da
alfabetização, com isso, restringindo esse papel a apenas um professor. “Não se
considera o que a criança traz: suas experiências e linguagens com as quais ela pode
ter convivido antes de entrar na escola.”
Um caminho que a escola pode adotar é trazer na produção linguística oral ou
escrita a subjetividade do educando e assim permitir falar de si, das dores, angústias,
desejos e acontecimentos, sugere Elaine, que também é coordenadora do Grupo de
Estudos e Pesquisas Sobre Alfabetização, Leitura e Letramento, (GEPALLE),
regulamentado no CNPq. As atividades lúdicas, indica, também são outra
possibilidade para o educador. “Só que elas ainda encontram resistência em algumas
escolas sustentadas pelos pilares conteudistas, livrescos e avaliativos.”
No século 21, com a internet presente cada vez mais no dia a dia, Elaine reforça
que a sociedade é multiletrada e isso precisa ser considerado no processo de ensino
e aprendizagem.
“Alfabetizar não é codificar. Crer o contrário é ultrapassado, medieval e não serve
mais para a criança de hoje, que vive em uma sociedade multissemiótica. Qualquer
videozinho do TikTok de 10 segundos mostra isso: tem a linguagem escrita da
legenda, a linguagem musical, a linguagem icônica. Então ser alfabetizado envolve
sim conhecer o código escrito, mas envolve também saber compreender e saber
interpretar. E um dos graves problemas é que o brasileiro não sabe interpretar. As
crianças brasileiras têm muita dificuldade em lidar com poesia, com metáforas, basta
você ver as análises, as provas. Seria um grande salto promover a compreensão
textual, mas ir além e interpretar também.”
Com as fake news a todo vapor, essa interpretação se torna ainda mais
fundamental para o educando não cair na manipulação e ter a sua tão falada
autonomia fortalecida. Elaine Paiva diz observar por meio de suas pesquisas que uma
escola quando é boa,seja pública ou particular, o aluno aprende a compreender. Mas
é preciso ir além.
“A sociedade contemporânea exige um sujeito que saiba interpretar. Para isso,
ele precisa entender que os acontecimentos e os dizeres das palavras possuem outros
modos de interpretação, sendo que alguns predominam e ele também precisa
entender o motivo de um e outro predominarem… Eu não posso interpretar
desconsiderando que somos sujeitos socio-históricos, que estamos inseridos em uma
cultura que tem suas ideologias, preferências e características. Porque falamos a
partir desse lugar social que ocupamos. Então eu não posso sair interpretando da
maneira como eu quero.”
As orientações de Elaine Paiva tendem a ser propícias, inclusive, para detectar
questões de saúde mental e problema familiar, já que o professor é um interlocutor
privilegiado dos seus alunos. “Já dei aula na educação infantil, fundamental e médio.
Os alunos me contavam coisas por meio de textos que nunca contaram para o pai,
mamãe, irmão.”
(Laura Rachid. Disponível em:
https://revistaeducacao.com.br/2023/05/09/letramento-e-alfabetizacao-bett/.
Acesso em: 03/07/2023. Fragmento.)

Segundo Filomena Elaine Paiva Assolini, letramento


Alternativas
A. se refere ao conhecimento adquirido na escola, apenas.
B. mantém relação apenas com a fase escolar inicial por ser o período de
alfabetização.
C. envolve o conhecimento que o aluno adquiriu fora da escola, a partir do seu
contexto social.
D. acontece a partir do momento em que a criança está alfabetizada, pois adquire
o domínio da leitura e da escrita.

QUESTÃO 6 (2021). O termo psicogênese pode ser compreendido como origem,


gênese ou história da aquisição de conhecimentos e funções psicológicas de
cada pessoa, processo que ocorre ao longo de todo o desenvolvimento, desde
os anos iniciais da infância, e se aplica a qualquer objeto ou campo de
conhecimento . No campo da aquisição da escrita, a concepção se associa aos
estudos psicogenéticos de Emília Ferreiro, Ana Teberosky dentre vários
colaboradores, divulgados em países de língua espanhola, na década de 1970,
com forte impacto no Brasil, a partir da década seguinte, principalmente na
Educação Infantil e nos anos necessários à alfabetização. A apropriação da
escrita se apoia em hipóteses do aprendiz, baseada em conhecimentos prévios,
assimilações e generalizações, dependendo de suas interações sociais e dos
usos e funções da escrita e da leitura em seu contexto cultural. Consider tais
hipóteses e escritas dos aprendizes, relacione base as colunas a seguir.
1. Hipótese pré-silábica.
2. Hipótese da silábica.
3. Hipótese silábico-alfabética.
4. Hipótese alfabética.

( ) O aprendiz compreende o princípio alfabético, percebendo unidades menores do


que as sílabas, os fonemas, e, gradualmente, domina suas correspondências com os
grafemas.

( ) O aprendiz se encontra em transição entre níveis psicogenéticos e tanto pode


representar sílabas completas quanto representações parciais da sílaba por uma só
letra: por exemplo, para elefante, ELEFT .

( ) O aprendiz utilizando, simultaneamente, desenhos e outros sinais gráficos, a grafia


da palavra pode ser vista como representação fiel das características do objeto que
representa, inclusive extensão da escrita: se boi é um animal grande, a palavra BOI
deve ser igualmente grande.

( ) O aprendiz percebe os sons das sílabas como segmentos da palavra a ser escrita,
mas supõe que apenas uma letra pode representar as graficamente, podendo ou não
ter o valor sonoro convencional: por exemplo, ELFT são quatro letras que podem
representar uma palavra elefante.

A sequência está correta em

Alternativas
A. 4, 3, 2, 1.
B. 2, 1, 3, 4
C. 4, 3, 1, 2.
D. 3, 4, 1, 2.
QUESTÃO 7 (2022). Entrar em contato com diferentes tipos de textos,
ilustrações e histórias tem um grande papel na formação dos leitores na
educação infantil. Isso expõe a criança a maior variedade de palavras, estéticas
e estruturas narrativas. Considerando diferentes tipos de gêneros de literatura
infantil, relacione-os adequadamente com suas características.

1. Fábula. 2. Apólogo. 3. Parábola. 4. Mito.

( ) Narrativa antiga que fala de deuses, duendes, heróis fabulosos, ou de situações


em que o sobrenatural domina.
( ) Narrativa de uma situação vivida por animais que alude a uma situação humana e
tem por objetivo transmitir certa moralidade.
( ) Narrativa breve de uma situação vivida por seres inanimados, que adquirem vida e
aludem a uma situação exemplar para os homens.
( ) Narrativa breve de uma situação vivida por seres humanos (ou por humanos e
animais), da qual se deduz, por comparação, um ensinamento moral ou espiritual.

A sequência está correta em


Alternativas
A. 4, 1, 2, 3.
B. 1, 2, 3, 4.
C. 4, 3, 2, 1.
D. 3, 2, 1, 4.

QUESTÃO 8 (2022). Letramento e alfabetização são dois conceitos importantes


da educação que envolvem o desenvolvimento da linguagem. Embora sejam
semelhantes em alguns aspectos, principalmente quanto à escrita e à leitura,
eles possuem diferenças em relação à maneira de trabalhá-las. Segundo a
professora Magda Soares, letramento e alfabetização são termos indissociáveis
na teoria e nas práticas pedagógicas, e devem ser trabalhados de forma paralela.
Considerando o conceito de alfabetização, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
A. Conjunto de conhecimentos, atitudes e capacidades envolvidos no uso da
língua em práticas sociais e necessários para uma participação ativa e
competente na cultura escrita.
B. Habilidade de saber ler e escrever, de acordo com o contexto das práticas
sociais que envolvem a leitura e a escrita, as quais se pautam na linguagem
enquanto produto cultural e social.
C. Processo no qual se aprende a codificar e decodificar os elementos que
compõem a escrita, alicerçado no reconhecimento e na memorização das
letras, das sílabas, das palavras e da formação de frases.
D. Domínio da linguagem, com base na leitura e na escrita, para que o indivíduo
seja inserido na sociedade e possa atuar no mundo com as habilidades de
interpretação e de compreensão das palavras.

QUESTÃO 9 (2022). As reflexões sobre construtivismo e o trabalho pedagógico


na alfabetização envolvem a análise de múltiplos aspectos dessa teoria,
relevantes para o ensino e para o aprendizado. As concepções epistemológicas
diferenciam-se, basicamente, pela ênfase que atribuem aos componentes do ato
cognitivo – ao sujeito, ao objeto ou à própria interação entre eles. As
concepções apriorista e empirista focalizam o conhecimento e o
desenvolvimento da inteligência com ênfase, respectivamente, nos fatores
internos ou nos fatores externos ao indivíduo, ao passo que a teoria operatória
da inteligência, proposta por Piaget, acentua as próprias iterações do indivíduo
com o meio físico e social. Do ponto de vista pedagógico, o construtivismo no
processo de alfabetização pressupõe que:
I. As situações didáticas propostas para a interação das crianças com a
escrita podem ser adequadas para todas as crianças, sendo prudente
esperar a mesma resposta por parte de todos os alunos.
II. Os diálogos são indispensáveis para que haja troca de informações entre
professores e alunos e o desenvolvimento de reflexões neste processo
ocorra.
III. As diferenças entre os alunos podem dificultar o trabalho pedagógico, pois
nem sempre as interações entre pares constituem fator favorável ao
aprendizado.
IV. Quem ensina necessita ultrapassar os conhecimentos do senso comum
para interpretar as exigências que as diferentes respostas dos alunos
propõem ao ensino, quando eles dispõem de oportunidades de dizer o que
estão pensando.

Está correto o que se afirma em


Alternativas
A. I, II, III e IV.
B. I e III, apenas.
C. II e IV, apenas.
D. II, III e IV, apenas.

QUESTÃO 10 (2023). Em relação aos aspectos metodológicos envolvidos na


alfabetização, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Os métodos voltados para a sistematização da prática alfabetizadora, em nossa
tradição pedagógica, têm sido organizados em torno de duas vertentes: os métodos
sintéticos e os métodos analíticos.
( ) Os métodos sintéticos elegem como ponto de partida, um ou uma unidade de
sentido mais ampla e significativa, que pode aparecer na forma de palavra, frase ou
texto.
( ) Os métodos analíticos partem de unidades menores do que as palavras, tais como
a letra, o fonema e as sílabas.
A sequência está correta em
Alternativas
A. V, F, F.
B. F, F, F.
C. V, V, V.
D. F, V, V.

Você também pode gostar