Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Prólogo
Notas
Fontes
Bibliografia selecionada
Autor
Créditos
Prólogo
akg-images
O gabinete da “renovação nacional”. Sentados (da esq. para a dir.): Göring,
Hitler e Von Papen. Os barões acreditavam que conseguiriam “enquadrá-lo”.
O homem escolhido por Hitler para essa tarefa foi seu antigo
companheiro dos dias de Munique, Heinrich Himmler. Este, oriundo
da classe média intelectualizada da Baviera, assumiu como Hitler uma
posição polarizada na questão ideológico-racista no início dos anos
1920. Ele era um dos poucos no aparelho de liderança nazista que
compreendiam o mundo de Hitler. Himmler também pensava
segundo as categorias de uma eterna luta racial entre arianos e judeus
e do grande curso dos germanos contra os “sub-humanos asiáticos”
do Leste, o que se refletia em sua admiração pelo imperador medieval
Henrique I — que, para a história da época, era considerado o
iniciador da colonização germânica no Leste. Por todos esses motivos,
Hitler havia retirado do “Reichsführer SS” a subordinação à SA,[15]
possibilitando a ele assumir cada vez mais tarefas policiais. Em junho
de 1937 esse departamento do partido foi unido — institucionalmente
e no que se referia a recursos humanos — ao recém-criado cargo de
chefe da polícia alemã no Ministério do Interior. Dessa maneira,
Hitler dispunha internamente de um instrumento muito ágil para o
controle total e o exercício do poder, pois ao seu acólito estavam
subordinados os aparatos policiais e de repressão, constituídos pela
polícia uniformizada, a Gestapo [polícia secreta do Estado] e o
Reichskriminalamt [Departamento Central de Investigação Criminal],
bem como o Serviço de Segurança (SD) da SS.
Na primavera de 1937, passaram a circular nessas instâncias
reflexões sobre a deportação dos judeus para além-mar. Colômbia,
Equador e Venezuela foram locais citados. No ano seguinte, a colônia
francesa Madagascar entrou no radar da SS. Tirar os judeus do país,
instalando-os em Madagascar, também foi uma ideia acalentada na
Polônia. Dessa maneira, em 1937, uma comissão governamental de
Varsóvia viajou, com permissão da França, à ilha no oceano Índico
para prospectar áreas para assentamentos. No ano seguinte, o ministro
das Relações Exteriores polonês negociou com seu colega francês o
arrendamento de regiões em Madagascar, a fim de assentar
anualmente ali 30 mil famílias judias. O total deveria chegar a cerca de
meio milhão de pessoas.
Ao lado da “solução da questão judaica pelas relações exteriores”, a
Alemanha praticava uma “emigração judaica”, que desde o verão de
1938 era organizada por uma “agência central” do escritório principal
do SD, sediada em Viena e chefiada por Adolf Eichmann. Os judeus
passaram a ser literalmente expulsos do país, como os 17 mil
descendentes de poloneses que foram levados de trem até a fronteira
germano-polonesa e enxotados para a terra de ninguém. Entre eles
estava também os pais de Herszel Grynszpan, que, poucos dias depois
da ação, assassinou em Paris o diplomata alemão Ernst vom Rath.
Hitler usou o incidente para encenar aquilo que passou a ser chamado
popularmente de “Noite dos Cristais”. As sinagogas em chamas do 9
de novembro de 1938, seguidas de imediato pela expropriação
judicialmente ordenada dos judeus por meio da arianização de suas
posses, deveriam tornar mais próxima uma “Alemanha sem judeus” e
sinalizar ao exterior que o “Führer” e chanceler do Reich não
retrocederia ante nada se os outros não modificassem sua restritiva
política de aceitação dos judeus alemães.
Ao lado da aceitação da política racista de Hitler por uma parte da
população alemã não judaica e de um “olhar para o lado” por outra
parte, a história prévia do genocídio também registra a baixa
propensão dos países ocidentais em proteger os judeus alemães. Visto
que a emigração à Palestina, organizada pelo Judenreferat
[Departamento para Assuntos Judaicos da Gestapo], encontrava a
oposição dos árabes, o poder protetor britânico limitou esse fluxo.
Outros Estados reduziram seu contingente. O governo americano
convocou para julho de 1938 uma conferência sobre refugiados em
Evian, no lago Léman — de pouco efeito. Mesmo os Estados Unidos
não afrouxaram suas rígidas normas de imigração. Golda Meir, futura
primeira-ministra israelense, que à época participava de organizações
sionistas e que esteve presente em Evian, escreveu em suas memórias:
Stálin tinha possibilidades para tanto, pois havia colocado Hitler num
dramático relacionamento de dependência com a União Soviética —
que garantia não apenas uma cobertura estratégica para a guerra da
Alemanha contra o Ocidente como também fornecia uma parte
considerável das matérias-primas necessárias ao confronto. No outono
de 1939, mais de um quarto do óleo mineral usado pelos alemães vinha
da União Soviética. Três quartos do látex eram importados da Ásia e
chegavam à Alemanha principalmente através da Rússia, visto que o
bloqueio naval britânico não permitia outro caminho.
Em 17 de setembro de 1939, Stálin ordenou a entrada no Leste da
Polônia de dois grupos do Exército soviético com 450 mil soldados e
quase 3800 tanques sob a proteção de 2 mil aviões para assegurar sua
parte do butim, combinada no pacto com Hitler. À exceção de alguns
grupos de defesa de fronteira, os defensores poloneses não tinham
quase nada com que opor resistência, pois suas tropas regulares
haviam sido deslocadas para o Oeste a fim de lutar contra a Alemanha.
O governo polonês não contava com um ataque soviético, visto que
Stálin tinha acabado de assegurar a Varsóvia que o Pacto de Não
Agressão Soviético-Polonês mantinha sua validade. No dia do ataque,
Moscou avisou que os tratados bilaterais tinham caducado, já que o
governo polonês não existia mais.
Stálin, à maneira de sua política, e sem levar em conta toda a
cumplicidade com Hitler — por exemplo, a Luftwaffe recebeu ajuda
de navegação da estação Minsk de rádio para suas missões sobre a
Polônia —, soltou um comunicado relativo à invasão em que
unicamente a Alemanha aparecia como agressora. O texto dizia que
era preciso vir em auxílio dos ameaçados ucranianos e bielorrussos.
Sob protesto do conde Friedrich-Werner von der Schulenburg,
embaixador alemão em Moscou, ambos os ditadores chegaram
finalmente a uma nova redação, de cinismo quase insuperável: no
novo texto, condições insustentáveis tinham levado à invasão. O
comunicado explicava ainda que a intenção era auxiliar a população e
dava a entender que o Estado polonês continuaria a existir.
E o que fizeram as potências ocidentais? Limitaram-se a convocar
os embaixadores em Moscou e a protestar oficialmente contra a
invasão soviética na Polônia. Stálin permaneceu impassível. Ele havia
calculado friamente: se britânicos e franceses não intervieram após o
ataque alemão contra a Polônia, por que o fariam depois do soviético,
ainda mais se não eram obrigados a tanto? Pois agentes soviéticos
haviam descoberto que o acordo de assistência mútua anglo-polonês
de 25 de agosto de 1939 só valia no caso de uma intervenção alemã.
Depois de cinco dias, as operações de seu Exército Vermelho na
Polônia tinham sido encerradas, e a linha demarcatória combinada no
pacto de Hitler e Stálin, ao longo da antiga Linha Curzon, alcançada.
Em Brest-Litovsk, onde em 1918 os representantes de Lênin
encerraram a guerra com a Alemanha, os liquidantes da Polônia
desfilaram em conjunto suas tropas; o lado alemão contou com a
participação de Heinz Guderian, o mesmo Guderian cujos tanques
haveriam de rolar contra Moscou dois anos mais tarde. Em 28 de
setembro de 1939, com a assinatura do Tratado de Fronteira e de
Amizade Germano-Soviético, a linha demarcatória foi deslocada para
o Leste, na direção do rio Bug. Em contrapartida, a maior parte da
Lituânia acabou inserida na esfera de interesse soviética.
Iniciou-se então a “sovietização” na nova zona de poder de Stálin.
Os territórios conquistados foram incorporados às repúblicas
soviéticas ucraniana ou bielorrussa. Expurgos em larga escala já
haviam sido iniciados com a invasão do Exército Vermelho.
Principalmente na Galícia e em Lemberg e arredores — onde Nikita
Khruschóv, designado por Stálin, atuava como comissário regional —,
milhares de pessoas das fileiras da elite polonesa, das Forças Armadas
e do clero foram liquidadas, presas ou levadas à União Soviética pelo
temido Serviço Secreto. Mais de 4 mil oficiais poloneses foram
assassinados na remota área da floresta de Katyn, próximo a
Smolensk, por ordem de Stálin, que havia atuado na Guerra Polaco-
Soviética de 1919-20 como comissário político.
Bundesarchiv, Bild 101I-121-0008-25/ Max Ehlert/ cc-by-sa 3.0
Soldados do Exército alemão e do Exército Vermelho em conversa amistosa
junto à linha demarcatória germano-soviética através da Polônia. Logo eles se
tornariam inimigos ferrenhos.
BPK/Heinrich Hoffmann
Keitel, Jodl, Hitler e Halder (da esq. para a dir.) curvados sobre a mesa de mapas.
A condução geral da ofensiva ocidental estava nas mãos dos comandantes-chefes
do Exército.
akg-images
Himmler na companhia de Wolff (à esq.) e Heydrich (à dir.). Eles eram os
homens mais poderosos da SS.
akg-imagess
Presos de guerra soviéticos depois da segunda batalha de Carcóvia. Via de regra,
cair nas mãos do Exército alemão era terrível.
Tais alertas vieram dos mais diferentes lados, mas não tiveram
nenhuma influência sobre a política de Roosevelt.
Sputnik
Os “Três Grandes”, Churchill, Roosevelt e Stálin (da esq. para a dir.), em Ialta.
As divergências fundamentais na reorganização da Europa foram amplamente
relevadas.
Prólogo
6. Versailles 1919. Aus der Sicht von Zeitzeugen. Munique: Herbig, 2002.
O texto do tratado está reproduzido a partir da p. 112, aqui p. 219.
[ «« ]
8. Jan C. Smuts, “Brief an Wilson vom 30. Mai 1919”. In: Versailles
1919. Aus der Sicht von Zeitzeugen, op. cit., pp. 100 ss., aqui p. 110.
[ «« ]
2. Ibid., p. 186.
[ «« ]
3. Ibid.
[ «« ]
4. Ibid.
[ «« ]
7. Ibid.
[ «« ]
8. Ibid., p. 134.
[ «« ]
20. Ibid.
[ «« ]
10. Max Domarus, Hitler, Reden und Proklamationen 1932-45, op. cit.,
v. II.1, 6 out. 1939, p. 1390.
[ «« ]
11. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 464.
[ «« ]
14. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 474.
[ «« ]
18. John Lukacs, Churchill und Hitler. Der Zweikampf. 10. Mai-31. Juli.
1940. Stuttgart: Deutsche Verlags-Anstalt, 1992, p. 127.
[ «« ]
23. Die Tagebücher von Joseph Goebbels. Im Auftrag des Instituts für
Zeitgeschichte und mit Unterstützung des Staatlichen Archivdienstes
Rußlands. 26 v. Org. de Elke Fröhlich. Munique e outras: K. G. Saur,
1987-2001, parte 1, v. 8, 17 ago. 1970, p. 276. Ver também: Joseph
Goebbels Tagebücher 1924-1945. 5 v. Org. de Ralf Georg Reuth.
Munique; Zurique: Piper Verlag, 1992, v. 4, p. 1466. [Citações
seguintes: Edição selecionada.]
[ «« ]
25. Max Domarus, Hitler, Reden und Proklamationen 1932-45, op. cit.,
v. II.1, 19 jul. 1940, p. 1558.
[ «« ]
28. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 485.
[ «« ]
2. Sir Winston Churchill, Great War Speeches. KG, OM, CH, MP. A
Unique Collection of the Finest and Most Stirring Speeches by One of the
Greatest Leaders in Our Time. The First Year. A Speech to the House of
Commons, 20 ago. 1940. Londres: Transworld Publishers, 1957, pp.
52 ss., aqui p. 58.
[ «« ]
3. Bernhard von Loßberg, Im Wehrmachtführungsstab. Hamburgo:
Nölke, 1949, p. 59.
[ «« ]
7. Akten zur Deutschen Auswärtigen Politik, op. cit., v. IX, 24 set. 1940,
p. 146.
[ «« ]
13. Ibid.
[ «« ]
16. Akten zur Deutschen Auswärtigen Politik, op. cit., v. XI.2, 10 nov.
1940, p. 538.
[ «« ]
19. Ralf Georg Reuth, Rommel. Das Ende einer Legende. Munique;
Zurique: Piper Verlag, 2004, p. 61.
[ «« ]
22. Winston S. Churchill, Der Zweite Weltkrieg, op. cit., v. III.1, p. 122.
[ «« ]
24. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 507.
[ «« ]
25. Gerd R. Überschär, Der deutsche Angriff auf die Sowjetunion 1941.
Darmstadt: Primus in BWG, 1998, p. 141.
[ «« ]
26. Ibid.
[ «« ]
27. Gabriel Gorodetsky (Org.), Die Maiski-Tagebücher. Ein Diplomat im
Kampf gegen Hitler 1932-1943. Munique: C. H. Beck, 2016, 13 jun.
1941, p. 531.
[ «« ]
29. Max Domarus, Hitler, Reden und Proklamationen 1932-45, op. cit.,
v. II.2, 22 jun. 1941, p. 1731.
[ «« ]
30. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 519.
[ «« ]
6. Ibid., p. 141.
[ «« ]
12. Hans-Adolf Jacobsen, Der Weg zur Teilung der Welt. Politik und
Strategie von 1939 bis 1945. Koblenz; Bonn: Wehr & Wissen, 1979, 14
ago. 1941, p. 157. [Citações seguintes: Jacobsen, Teilung der Welt.]
[ «« ]
16. Simon Sebag Montefiore, Stálin. Am Hof des roten Zaren. Frankfurt
am Main: Fischer Verlag, 2005, p. 431.
[ «« ]
17. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 22 jun. 1941, p. 155.
[ «« ]
18. Winston S. Churchill, Der Zweite Weltkrieg, op. cit., v. III.2, p. 18.
[ «« ]
19. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., part II, v. I, 19 ago.
1941, pp. 259 ss. (Reuth, Edição selecionada, pp. 1653 ss.)
[ «« ]
20. Ibid.
[ «« ]
21. Ralf Georg Reuth, Hitlers Judenhass, Klischee und Wirklichkeit, op.
cit., p. 304.
[ «« ]
24. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 541.
[ «« ]
25. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., parte II, v. I, 24 jul.
1941, p. 116 (Edição selecionada, v. 4, p. 1640).
[ «« ]
28. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., parte II, v. I, 24 set.
1941, p. 482 (Edição selecionada, v. 4, p. 1671).
[ «« ]
29. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 538.
[ «« ]
30. Hitler, Monologe, op. cit., 26 e 27 out. 1941, p. 110.
[ «« ]
31. Ibid.
[ «« ]
32. Halder KTB, op. cit., parte III, 19 nov. 1941, p. 295.
[ «« ]
35. Ralf Georg Reuth, Hitlers Judenhass, Klischee und Wirklichkeit, op.
cit., p. 309.
[ «« ]
6. Ralf Georg Reuth, Rommel. Das Ende einer Legende, op. cit., p. 111.
[ «« ]
22. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 26 maio 1942, p. 171.
[ «« ]
23. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., parte II, v. 3, 27 mar.
1942, p. 561 (Edição selecionada, v. 4, p. 1776).
[ «« ]
28. Max Domarus, Hitler, Reden und Proklamationen 1932-45, op. cit.,
v. II.2, 8 nov. 1942, p. 1938.
[ «« ]
29. Ralf Georg Reuth, Rommel. Das Ende einer Legende, op. cit., p. 73.
[ «« ]
31. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 583.
[ «« ]
2. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., parte II, v. 7, 8 fev.
1943, p. 296.
[ «« ]
4. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., parte II, v. 7, 31 jan.
1943, p. 227.
[ «« ]
5. Josef W. Stálin, Über den Großen Vaterländischen Krieg der
Sowjetunion. Berlim: Verlag für fremdsprachliche Literatur, 1946, p.
49.
[ «« ]
6. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 593.
[ «« ]
11. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 13 jul. 1943, p. 314.
[ «« ]
13. Ibid.
[ «« ]
14. Heinz, Guderian. Erinnerungen eines Soldaten. Stuttgart:
Motorbuch, 1994, p. 283.
[ «« ]
15. Max Domarus, Hitler, Reden und Proklamationen 1932-45, op. cit.,
v. II.2, 10 set. 1943, p. 2036.
[ «« ]
17. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., parte II, v. 9, 10 set.
1943, p. 464 (Edição selecionada, v. 5, p. 1949).
[ «« ]
18. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 10 ago. 1943, p. 317.
[ «« ]
21. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 1 dez. 1943, p. 323.
[ «« ]
24. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., parte II, v. 12, 18 abr.
1944, p. 129 (Edição selecionada, v. 5, p. 2033).
[ «« ]
25. Ralf Georg Reuth, Rommel. Das Ende einer Legende, op. cit., p. 87.
[ «« ]
28. Ibid.
[ «« ]
33. Ralph Rotte, Die Außen- und Friedenspolitik des Heiligen Stuhls: Eine
Einführung. Wiesbaden: Spinger Verlag, 2014, p. 265.
[ «« ]
34. Dieter Albrecht, “Der Vatikan und das Dritte Reich”. In:
Geschichtsverein der Diözese Rottenburg-Stuttgart (Org.), Kirche im
Nationalsozialismus. Sigmaringen: Jan Thorbecke, 1984, p. 42.
[ «« ]
4. Ibid.
[ «« ]
6. Reuth, Patrioten.
[ «« ]
7. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 609.
[ «« ]
9. Ibid., p. 443.
[ «« ]
10. Max Domarus, Hitler, Reden und Proklamationen 1932-45, op. cit.,
v. II.2, 20 jul. 1944, p. 2118.
[ «« ]
11. Ralf Georg Reuth, Rommel. Das Ende einer Legende, op. cit., p. 254.
[ «« ]
12. Reuth, Patrioten.
[ «« ]
14. Winston S. Churchill, Der Zweite Weltkrieg, op. cit., v. VI.1, p. 168.
[ «« ]
17. Ralf Georg Reuth (Org.), Deutsche auf der Flucht. Zeitzeugenberichte
über die Vertreibung aus dem Osten. Augsburgo; Hamburgo: Redaktion
Bild, 2007, p. 14.
[ «« ]
18. Ibid.
[ «« ]
23. Winston S. Churchill, Der Zweite Weltkrieg, op. cit., v. VI.1, p. 74.
[ «« ]
26. Die Tagebücher von Joseph Goebbels, op. cit., parte II, v. 13, p. 539.
[ «« ]
28. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 621.
[ «« ]
3. Ibid., p. 230.
[ «« ]
6. Ralf Georg Reuth, “Nehmt die Frauen als Beute”, Welt am Sonntag,
20 fev. 2005.
[ «« ]
10. Winston S. Churchill, Der Zweite Weltkrieg, op. cit., v. VI.2, p. 25.
[ «« ]
11. Ibid.
[ «« ]
12. Ralf Georg Reuth, “Das Ende der Illusionen”, Welt am Sonntag, 31
jul. 2005.
[ «« ]
13. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 10 jan. 1945, p. 398.
[ «« ]
14. Winston S. Churchill, Der Zweite Weltkrieg, v. VI.2, op. cit., p. 12.
[ «« ]
17. Ralf Georg Reuth, Hitler. Eine politische Biographie, op. cit., p. 632.
[ «« ]
21. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 29 abr. 1945, p. 410.
[ «« ]
23. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 29 abr. 1945, p. 410.
[ «« ]
7. Ibid., p. 461.
[ «« ]
8. Ibid., p. 297.
[ «« ]
9. Ibid., p. 356.
[ «« ]
10. Ralf Georg Reuth (Org.), Deutsche auf der Flucht. Zeitzeugenberichte
über die Vertreibung aus dem Osten, op. cit., p. 19.
[ «« ]
11. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 2 ago. 1945, p. 421.
[ «« ]
12. Ibid.
[ «« ]
13. Winston S. Churchill, Der Zweite Weltkrieg, op. cit., v. VI.2, p. 335.
[ «« ]
17. Winston S. Churchill, Der Zweite Weltkrieg, op. cit., v. VI.2, p. 370.
[ «« ]
19. Jacobsen, Teilung der Welt, op. cit., 26 jul. 1945, p. 434.
[ «« ]
Fontes
capa
Daniel Trench
foto de capa
Hulton Archive/ Getty Images
foto do verso de capa
FPG/ Hulton Archive/ Getty Images
foto de quarta capa
Picture Alliance/ ZB/ agb Photo Library
tratamento de imagens
Carlos Mesquita
preparação
Nina Schipper
índices toponímico e onomástico (edição impressa)
Luciano Marchiori
revisão
Jane Pessoa
Ana Maria Barbosa
versão digital
Antonio Hermida
CDD 940.53
30. O Tribunal do Povo foi criado em 1934 como uma corte especial
para crimes de alta traição e traição à pátria. Sua atuação entrou para a
história como exemplo da submissão da Justiça ao terror organizado
de Estado, com 18 mil condenados, entre eles mais de 5 mil à morte.
Roland Freisler foi seu presidente entre 1942 e 1945.
[««]
31. O termo “Volksgenosse”, aqui traduzido por “compatriota”, foi
usado na época do nacional-socialismo para se referir a quem tinha
“sangue alemão ou aparentado”.
[««]