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LAO
Indice
Paga.
Tp mt aa. 4a
RR 81
Ba
BT
Em Homenagem aos Pioneiros
81
Senhor Jesus!
Temos neste 1965, que transcorre em paz, o pri-
100 meiro centenário da Primeira Sociedade Espírita do
105 Brasil, oficialmente instalado na Copital da Bahia,
cidade do Salvador, (1)
&egunda Parto Nesse primeiro século de divulgação e vivência
da Nova Revelação, que nos confiaste como sendo
o Evangelho Redivivo, nós te agradecemos o com-
4“ 4» curso dos pioneiros da Doutrina Espírita, encurna-
dos e desencarnados, que nos estenderam as mãos,
da América do Norte e da Europa, impelindo-nos à
necessária renovação! Graças à nascente de luz que
eles desataram, possuímos hoje frutos sazonados de
conhecimento superior que espalham concórdia e
fraternidade, esperança e consolo, do Amazonas 20
Prata, criando no Brasil a civilização do futuro!...
Pensando nisso, algo desejamos realizar em
companhia de nossos instrumentos humanos.
EM LINGUA PORTUGUESA,
(o
Codificação Kardequiana. Preocupado com o mesmo
assunto, Allan Kardec formulou a Questão n.º 798,
de “O Livro dos Espíritos”, À qual os seus Instruto-
res Espirituais, solicitos, responderam:
“Certamente que o Espiritismo se tornará cren-
ca geral e marcará nova era na história da Humani-
dade, porque está na natureza e chegou o tempo em
que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos.
16 ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS
R. A Parapsicologia, a rigor, remonta às mais 4 vida essencial e profunda do ser. Claro que à evo-
antigas eras da Humanidade. A própria Bíblia ostá lução é lei para todas as crinturas, mas o Espiritia-
repleta de exemplos. No versículo seis do capítulo mo intervém no plano da consciência, ditando nor-
segundo do Livro de Reis, vemos o profeta ou mé- mas de comportamento, suscetivois de traçar cami-
dium Eliseu assimilando transmissões telepáticas do nhos retos à ascensão da alma, sem necessidade de
rei da Síria, com a precisão dos melhores “sujeta” aventuras nos labirintos da ilusão que correspondem
empregados nas experiências de Rhine c outros. a curvas aflitivas de sofrimento.
P, Admito que o Espiritismo é fator decisivo
P. Que julga do epoio espírita aos trabalhos
porapsicológicos ? ne condução da vontado?
R. De modo perfeito. Sem que o espirito res-
R. Entendemos que os espíritas, quando pos-
sível, devem cooperar no desenvolvimento da Pa- ponda aos chamamentos dos principios evolutivos,
rapsicologia, a fim de que as pesquisas não venham atendendo, de livre vontade, às obrigações que a vida
a cair sob a exclusiva observação de inteligências lhe atribui, a reencarnação para ele é um circulo de
apaixonadas, procedam elna da Ciência ou da Reli- repetições, com proveito muitissimo reduzido no
gião. Esse concurso, porém, a nosso ver, apenas se transcurso dos milênios.
verificará quando não acarrete prejuizo para 05 P. Que nos diz da mediunidade?
compromissos abraçados pelo obreiro espírita em KR. A mediunidade ainda não encontrou na
gua ficha de ação. Terra o apreço que, um dia, desfrutará juntamente
P. Como define à posição do conhecimento es- dos homens, como recurso de acesso da individuali-
pirita no planeta terrestro? dade encarnada às Esferas Superiores.
R. Na Terra, o equilíbrio da personalidade P. Acredita que um médium precise receber
moral exige o conhecimento espirita limpo e simples, instruções adequadas?
tanto quanto a euforia orgânica da personalidadefi- R. Protegemos a mostarda para que se lhe
sica reclama suprimento de alimentação saudável e garanta a produção normal. Como edificar a me-
higiênica . diunidade e conservá-la dignamente semrecursos de
educação *
P. Pode clarear, do mancira mais completa,
a sua definição do conhecimento espirita? P. Osespiritos mais elevados vencem comfa-
ER. O conhecimento espírita é orientação para cilidado as deficiências mediúnicas?
(RMÃOS DE OUTRAS TERRAS
RAS TERRAS a
ENTRE IRMAOS DE OUT
ium no desenvolvi-
cossidade fundamental do méd
em respeito?
- + Decessitam mento das faculdades que lhe diz
desenvolvimento
interpretativo. Onde o conjunto R. Para qualquer médium, O
orquestral hahili oferece embaraços
= O tabilitado a fazer músio a sem a cospera- das energias psíquicas não
e desenvolvimento
Cão de instrumentos” maiores; entretanto, porque ess
vivência, O
kP. O| Espírito,. mesmo aque abre novos horizontes ao circulo da con
le dee hier que nos
eine, depende do médiumpara expressar-seno
hi arqui maior problema de um médium na Terra, 20
boa s com pan hia s do
parece, é o se conservar fiel às
po físico? E Mundo Espiritual.
R. Até que & ciência estabeleça livre e gene
no intercâmbio entre as inteligências RE P. Apreca em graus diferentes à mediunidade
: e desencarnadas, o Espírito domiciliado no de efeitos físicos e a de efeitos intelectuais?
Além, para comunicar-se com os homens, depende RE. Toda mediunidade é importante, mas en-
io
do médium, como s alma, para corporificar-se na es- tendemos que os fenômenos fisicos, sem o necessár
fera física, depende do refúgio materno. discernimento, não atendem aos requi sitos da melh o-
ria do mundo interior. Consideramos, por isso, que &
P. Seria razodvel aproveitar, de imediato, os mediunidade de cíeitos intelectuais, propiciando
médiuns de faculdades mais omadurecidas, formando acesso a ensinamentos de ordem superior, deve Ser
múclcos destacados com o propósito de efetuar mais largamente cultivada afim de que a mediunidade de
vivas demonstrações da sobrevivência? efeitos fisicos não distraia a eriatura das obrigações
E. Nãonos é lícito esquecer que os recursos morais a que se vincula no tempo de sua corporifi-
medianímicos são conferidos a todas as criaturas, cação no plano físico.
que os recolhem no nível individual em que se colo-
P. No seu modo de ver, qual é o serviço prin-
cam. Burile-se o médium e atrairá Espíritos burila-
cipal da mediunidade nas tarefas espiritas?
partidos e fomentar a guerra pela posse de domínios R. Em nos referindo à atualidade terrestre,
cremos que os valores mediúnicos precisam colabo-
rar no esclarecimento dos homens, especialmente no
P. Sabemos que o médium tem o dever de socorro às vítimas da olsessão, hoje contadas aos
aperjeiçoar-se, mas, além disso, a seu ver, qual a ne-
ANTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS Eb
28 ENTRE IAMÃOS DE OUTRAS TERRAE
1 is
so
E ENTRE TEMAÓOER DE OUTRAS TERRAS
F.
36 ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS
Dá ereceberás.
Auxilia e alguém te auxiliará,
O
“Existea caridade como receita ideal para todos
qe
»de iegsaanto há-de ea
10
E
verdado; por isso mesmo, devemestar comtodas ns
crtaturas, no grauevolutivo em que se vejam, cm
vegimo deliberdade, conquanto saibamos que todo
médium dará contas aos Poderes Orientadores da
Vida quanto Aquilo quefaçadesuas própriasCacul-
dades.
— Sra, Hayden, estamos convencidosde que a
muastiunidade é carneteriatico peculiar a todasaspos
12 ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS ENTRE IRMAOE DE OUTRAS TERRAS 43
ções mediúnicas, separando-as de fatos autênticos quanto as da confiança e da lealdade ao Bem até às
da mediunidade, não é tão fácil... últimas consequências, mas igualmente construtivas
— Que sugere para a solução do problema ? e meritórias... Tornarão à fé mais tarde, enquanto
— Trabalhar e estudar, cada vez mais. Os sá- os companheiros mais amadurecidos seguem, com &
bios das Esferas Superiores nos inspiram e guiam, bênção do Senhor, para a frente,
mas não efetuam por nós a tarefa que nos cabe Uma campainha retiniu.
fazer. Os minutos previstos para a conversação ha-
— Mas, às fraudes mediúnicas, Sra. Hayden, viam terminado
que pensar das fraudes mediúnicas que plantam a A Sra. Hayden despediu-se e nós ficâmos re-
dúvida e a negação entre os homens? porque os sá- pentinamente a sós, no grande salão, com fome de
bios das Esferas Superiores não as proíbem irrevo- allêncio e com sede de pensar.
givelmente”?
A notável seareira do Espiritismo, na América, fNova lorque, N.t., E.U.A., 4, Agosto, 1965.)
sorriu de enigmático modo e acrescentou:
— Ah! meu amigo, a dúvida é permitida pela
Eondade Divina, em benefício da fraqueza humana.
A fraude mediúnica, se prejudica de um lado. mos-
tra função seletiva de outro. Muita gente que se
gaba de cultura e discernimento não suportaria, de
chofre, as verdades do Mundo Espiritual. Existem
Espíritos que reencarnam prometendo prodigios de
fidelidade e serviço, na obra do Senhor, entretanto,
depois de se constituírem seguramente no corpo fi-
gico, voltam às tentações que noutro tempo lhes con-
turbavamo campo Íntimo e recuam dos propósitos
de elevação... Ainda assim, são criaturas boas €
nobres. OSenhor, então, permite que elas duvidem
das realidades espirituais e aceita, generosamente,
que lhe neguem até mesmo a existência, de modo a
que se inclinemparaoutras tarefas, nãotão heróicas
ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS 47
trução. Não importasejamos poucos. O pão dispu- tutíntico referente no suicidio e À loucura, organizado
tado com alarido, nas praças, foi, a princípio, um pelos médiuna,
4s ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS 45
Ph
— “Aquele que me segue não anda em tre- Desenenroações por sulcidio, em 10 dos palses que mostram
vas," (6) Enúlce mala elovado de óbitos desen nalnreza,
Classificação por média anum] tomnda nos anos mais rorenton
da estatistica múndial, conforme os dados Informativos do
“Demographto Tenrbookx — Joga, edição das Nações Undas,
New York, 1584.
(Nova lorque, N.l., E.D.A., 6, Julho, 1965.)
Totais de de-/T ds desencar-
Ademanhit Re-
pública Federal li 10.115 187
dn Alemanha
ENTE 1561 1.001 183
Japão LES 16.439 173
França 103 T.unz 15;1
Belgica mo | 1.548 14,7
Inglaterra e
Pais de Galne EA 3.058 1
[Estados Unidos
da América do | 153 2.207 10,8
Norte
Polônia 1081 q.643 Ea
Portugal 1564 TID se
(6) Jodo, 8:12.
— qe e e rear ma
Ejs
E mi Ta
ma. *
H ,
ENTRE IRMAÕS DE ÓUTRAS TERRAS 55
Moro
Qual é a sua opinião sobre ele?
— E' um bom homem, trabalhador da grande
atividade.
— Vive bem com a esposa?
13 - Parece que sim.
— Que me fale do Crane, seu vizinho de lado”
— Excelente pessoa
Perguntas e respostas
— E do Joe Murray?
HILÁRIO SILVA — Companheiro boniesimo.
O amigo perguntador fixou o outro admirado e
Em Nova lorque, entre os dois amigos, no banco indagou:
do “subway”, no longo percurso de Times Square à — E' verdade que você se tornou espírita, se-
Essex: gundo o Evangelho?
— (raças a Deus.
— Qual é a sua opinião sobre o Governo”
— Ah! penso que todos devemos pedir a Deus O interlocutor fêz o gesto de quem se despedia
pela segurança dos nossos governantes... e falou em seguida a valente risada:
— E o prefeito” que me diz você sobre o pre- -— Eu logo vi! Com espírita metido a interpre-
tar Jesus-Cristo, não há jeito de se manter nenhuma
feito?
conversação...
— Evidentemente, será um homem de boas in-
(Nom Torque, NT., ED A. 4 Julho, 1965.)
— Escute você já ouviu dizer alguma coisa
acerca do Peterson *
E
— Babe que ele é um tubarão"
— Sei que ele é um negociante. ETEMEA
— Mas está informado de que ele é desonesto”
— [580 nãosei, por não conhecê-lo na intimi-
dade.
— Voçê ainda mora pertodo Jimmy Davis?
ENTRE IRMÃOS DE OUTRAB TERRAS ET
ponto, deixou para trás a visão da alma, Realizamos irmãos latinos, devem a Allan Kardec beneficios
é continuamos a realizar excelentes construções no inapreciáveis do plano moral, principalmente porque
terreno científico, de maneira a patentear a sobrevi- ele foi fiel sos Espíritos Instrutores que lhe presidi-
vência da alma; contudo, talvez detidos demais na ram a obra, apresentando a Doutrina Espírita como
feição unilateral do problema, não nos lembramos doutrina deles, de caráter universal, na revivescência
de que a edificação moral exige de nós a mesma do Evangelho do Cristo . Nós, os companheiros do
força de serviço e persuasão. mundo anglo-saxônio, destacamos dois pontos de
— Mas, o Espiritualismo, na América do Norte, fundamental importância de que Allan Kardec não
está alimentado pela seiva do Cristianismo... ge descuidou, em favor da Humanidade: a vinenla-
— Sem dúvida, E' necessário frisar, porém, que cão do Espiritismo ao Cristianismo dinâmico e a
temos dado ênfase excessiva ao Cristianismo esti- obrigação da mediunidade gratuita. O Cristianismo
tico dscrença que aprecia Jesus por salvador exter- dinâmico é uma escola de orientação que interfere
no, sem admitilo na condição de mestre da alma, nos processos da consciência, despertando cada cria-
com instruções e disciplinas pera o mundo intimo. tura para a responsabilidade de viver, e a mediuni-
Fealtem-nos os esclarecimentos incisivos de Allan dade gratuita é o único meio de assegurar a livre
Kardec, capuzes de induzir-nos à fé raciocinada e à manifestação do Mundo Espiritual.
aceitação do Evangelho de Jesus por eistema de re- — Que diz o senhor da mediunidade remu-
novação e aperfeiçoamento do campo individual. nerada ?
— [sro quer dizer que o senhor tem estudos
Greeley sorriu, na pasa com que pareceu De
meditudossobre a Codificação Kardequiara.
fletir no delicado assunto que a nossa inquirição le-
— Como não?
vantava, e considerou, franco:
— Julga o senhor que a Codificação Karcdequin
naseja inatacável? — Não podemos esquecer que, nas áreas de lin-
— Naessência doensino de que se faz portado- zua inglesa, temos tido médiuns abnegados, em todos
ra, ela seergue sobre indicações e diretrizes incor- os tempos, que tudo deram de si à causa da verdade,
ruptiveis como a própria vida, mas na euperficie sem a recompensa de um ceitil, e que, ao lado deles,
que aspalavres entretecem é natural que ela venha, outros muitos terão tido necessidade de amparo ma-
com o tempo, asofrer revisões como qualquer cons- terial para o serviço a que foram chamados, entre-
trução, pormaisrespeitável, que passe na Terra por tanto, somos constrangidos a reconhecer que a me-
mãos humanas. Dequalquer modo, vocês, os nossos diunidade será gratuita ou a Nova Revelação será
| sá ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS
ENTRE IRMAOS DE OUTRAS TERRAS 15
l abafada ou prejudicada por interesses inferiores ou
exclusivistas . — Estamos sumamente satisfeitos. Muito gra-
ne Sabemos que o senhor conheceu as irmãs tos por sua palavra sincera e persuasiva. Possuímos
Fox. .z
em gua presença umadas glórias mais altas do jor-
naligmo americano e não será justo esquecer que
— Desejaria aditar algum apontamento de sun Nova Iorque lhe honorifica a memória com uma “a-
tátun no Greeley Square...
parte àhistória delas?
O entrevistado, no entanto, cortou-me a ponde-
— — Nenhum, Elas experimentaram, como quais- ração, exclamando:
er ploneiiros do ce na vicissitudes do clima
— Não me digo isso, Sou apenas um e
consciente, buscando a execução do próprio dever...
8ns fulgurações à em RESTha ia E acrescentou sorrindo:
Eram,
como ao riatiras humanas, Em- — Se você ndmite q existência de glórias hu-
manas, observe, quando passar na praça referida, à
estátua de que me fala e verá que a poeira & 08 pom-
bos não noreditam nisso,
Emseguida, Horace Greeley pronunciou expres-
aões de amizade e bênção, que profundamente nos
comoveram, o afastou-se, a passo rápido, como quem
seguia no encontro de tarefas inadiáveis, sob a noite
de cinza,
)
(Nova lorque, N.l., E.U.A. 18, Julho, 1965.
provi-
ta como hã degenerescências do figado, E se
denciamos remédio para as ocorrências hepáticas,
colhi-
porque esbordoamos a mente do companheiro
do em perturbação espiritual?
formação
17 Se temos anestesia para extirpar uma
ento para
cancerusa, porque não usar O esquecim
agravou
Novo método de cura acabar com um processo obsessivo que se
ja ou Te-
pelas adições de orgulho ou valdade, inve
KELVIN VAN DINE volta com que foi acrescido?
um doente,
Porque não tratar o ofensor como
ura?
mais necessitado de carinho que de cens
- Umproblemaexiste na sustentação do equili- deforma-
tema dapazquenos pedereflexão. E' 0 leia Se um amigo aparece espiritualmente
ou descaridade,
ia isso aconteça na vida fisica,
do, seja nas aparências de azedume
auxilicmo-lo para o justo reequilibrio.
h E fia pa E
E ios, estamos na Terra aperfcicoando
à providência
Comecemos, de imediato, com
irem-se melho-
Ahistória da ciência de curar é um dos mai aplicada aos enfermos: fazê-los sent
ador de uma
belo capítulos da história humana. eificdo res, Ninguém dá fogo liquido ao port
o coração de
Ê ismos, experiências. Tudo se tem úlcera gástrica. Nunca reajustaremos
enfermidades e extinguir aleijões, ninguém a labaredas de critica.
corrijamos €r-
arredarcalamidades orgânicas. Esclareçamos as situações dificeis,
sem exceder 05 Ni
os de farmácias, hospitais e refúgios ros e estabeleçamos a verdade, mas
bilidade de
mites da bondade humana e da responsa
os à luta. E qualquer doente que nos o órgão lesado
viver, como o cirurgião que restaura
de cama, obtém nossas vigílias
sem destruílo a golpes de bisturi.
recupere tãode pronto quanto ntemos
Que o erro existe, existe. Mas experime
Façamos a criatu-
um novo método de cura do erro.
ra errada sentir-se melhor.
, 9, de Junho, 1965.)
(Washington, D.0., E.U.A.
Es
ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS
quase
mento Íntimo, enquanto que outros asseveram,
para lider es.
sempre com ironia, que não nasceram
Deus
Os que assim procedem costumam relegar para
ção, pro-
comezinhas obrigações no que tange à eleva
18 , mas 25 leis do
gresso, ncrisolamento cu melhoria
colaborar
Criador não isentam a criaturado dever de
r de si
na edificação do bem e da verdade, em favo
Compromisso Pessoa] mesma.
do
Vejamos a palavra do Apóstolo Faulo, quan
ento,
já conhecia os problemas do auto-aperfeiçoam
em nos referindo à evangelização: “eu plantei,
Deus”.
Apolo regou, mas o crescimento veio de
à cau-
A necessidade do devotamento individual
te con-
Nada de ee sa da verdadetransparece, clara, de semelhan
do espírito. nalismo dissolvente na lavoura ceituação.
numa
Qual ocorre em qual Sabemosque a essência de toda atividade,
tivador algum, na gleba daalma,pode atores dce lavra agricola, procede, origináriamente,
dência Divina. De Deus vêm a semente, O
da Prov i-
solo, o cli-
tudo fazer nos domíni PRRRSS oiaras dese nvol vimento
da
omiínios da sementeira ou ma, a seiva e a orientação para O
colheita. Deus a inteli-
da árvore, como também dimanam de
ernimento do
Após o esforço de quem planta, há quem siga o gência, a saúde, a coragem e o disc
nhecer que
cultivador, mas somos obrigados a reco
vegetal nascente, quem o auxilie, quem o corrija,
quem o proteja. alguém deve plantar.
“Pensando, porém, no impositivo da descentrali- (Paris, Fronça, *3, Agosto, 1965.)
BRAS O servico espiritual, muitos companheiros
fogem à iniciativa nas construções de ordem moral
com-
a
que nos competem. Muitos deles, convidados ENCERRA
setor detra-
promissos edificantes, nesse ou naquele
tarefa, como sé
balho, afirmam-se inaptos para a
aprimora-
nuncadevêssemos iniciar o aprendizado do
TERRAS Tm
ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS
ictas das
São eles habitualmente pessois conv
apercebem da
realidades do espirito; contudo, não se
e não le-
importância disso, exaltando fenâmenos
ão da ver
vantando sequer uma palha na divulgaç
dade.
bons
19 Acreditam que é preciso trabalhar nas
tarefa. Desta-
obras e nunca se animam a mínima
e recusam qual-
cam a excelência da senra espírita
Problema dedireção quer compromisso de trabalho dent
ro dela.
iva, e, Be
Fogem de colaborar na ação construt
ANDRÉ LUIZ nados em ser-
encontram confrades zelosos e diselpli
os tendentes
viço, costumam interpretá-los por irmã
— Muita gente procede assim, por falta a fanatismo e covardia.
palavraamiga que lhe favoreça a direção. Dna Estão invariavelmente prontos a
receber o so
essas Es Próprios anestesiamos a noção de respon- e são alérgi-
corro do passe ou do amparo espiritual
sabilidade ao elixir da conveniência e teremos pro- eninos, quando
cos nos aborrecimentos, mesmo pequ
e nenedo, em estâncias do passado, OULros .
ge trata de prestarem algum auxílio 208
dios da
Ea tarefas adoras de outras reencar- Dizem-se prudentes e se fazem tão urre
ência, que che-
edificação espírita, em nome da prud
Nenhuma intenção de fazer pejorativa a identi- sos irmãos dis-
gam a entravar o passo de numero
mpanheir: de ideal e trabalho a que postos a trabalhar,
habituam-
nar comosendo melo-espirita, de vez Aceitam os preceitos espíritas, mas
ósito é aquele dos irmãos empenha- preconceitos do
se, de tal maneira, a seguir os
piores diretrizes
nível de rendimento da família na mundo, que chegam a abraçar as
fraternidade precisa
doutrinária. sociais, sob a alegação de que &
“de metade existem e decerto que
versadores, des-
Revelam-se por excelentes con ressivo
quente e exp
tacando a verdade com o verbo
a esmorecem na pala-
nas horas de céu calmo; todavi
= == at e
uando as;
: ho da verdade a
Paúsemos para auto-
mí
qu
Tá E
Oomama
| | HILÁRIO EILVA
nta as laranjeiras de classe, ja-
DEmeme
1
Fut eras, notadame
| nto |
à:
pars
na Flórida, dizia a para ignça
o companheiro de E Terrivelmente surpreendido, cle, que
acima de
au-
Eta O amava o enorme pomar, convocou os filhos -
ege 2 sentes e os empregados de sua organização a traba
ani Imagine você, Fred, que andam veiculando compridos, nos
lho reparador e, durante quatro dias
supostos recados do Espírito de
meu pai. £ |
nã
quais eleele próprio o não
quais chá ra
descansou, a enormje e cháca
O daede a regentração. =. Aperf
Naocor eirin mento
eiçoamento
Aperfeiçoa ro e restauração.
E recebeu socor
cio
é negócio tempo. Hoje em dia, qual : pode
o que da E qualquer menin o Na quinta noite, após o desastre, quando
ção... Ora, se ninguém o pal, &
enfim entregar-se ao repouso, sonhou com
a Sa evolu
para que
é trair a obra gradativa do progresso, dizer-lhe com benevolente sorriso:
os
— Meu filho, se você, meus netos & 08 n0ss
» mensagens que o Espiritismo pretende cooperadores de serviço, imperfeitos com
o ainda são,
á-
“mundo, em nome de Deus e de imagin |
de
se empenharam, com tanto carinho, pela salvação Tn"
divinos? Pode você dizer-me o que um laranjal, porque negar a Deus, nosso
Paíde
, que têm conosco cs os Irnãso
io finito Amor eaos Bons Espíritos, noss
vais? ia
ado pela atenção de ou- Maiores, o direito de se interessarem pela melhor
: da Humanidade”
:
E ENTRE IRMÃOS DE OTRAS TER
RAS
24
A mobília
A própria missão do Cristo não conseguiuar. q
ticular-sesem apalavra, através da qual nos foi FILARIO BILFA
- recolheraherançado Evangelho,
O caminhão estacara À frente de grande euper-
mercado da rua 48, em Nova lorque, em que Doug
Sanford trabalhava.
Solteirão, nos cinquenta de idade, Sanford era
conhecido pela condição de espírita distinto e labo-
riogo. Por isso mesmo, notando que ele acompanha-
va, algo preocupado, a preciosa mobilia austriaca
que a máquina transportava, aproximou-se dele
Bobby Best, colega de serviço e companheiro de fé,
a observar-lhe, curioso:
— Você tem razão de resguardar cuidadosa-
mente estas pecas..
E acariciando espelhos, lustres, almofades €&
a
eE e Eeiteo domobi! Ah! se eu pudesse,
Epi Que bom gosto!...
EPuiaqueDeiig pads«fiasease, retornou, Boy do
26
Fê e cultura
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— Sabem Porquãs EMMANUEL
E finalizou:
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a Cristo :
contra o ouiró; et
vós também.
doou, assim fazel Paulo
(CoLossenses, 3:13.)
Desnecessárijo So
salientar o brilho do cérebro na
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arist eds do prog
(Paris, Fronço, 22, Julho, 1965.)
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A universidade inte-
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coletam
29
Processos obsessivos
aa ad — ei
ao ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS
demonstrações fenomênicas improdutivas, as ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS Lai
histó-
riasfantásticas, o anedotário deprimente e os
filmes — Uma obra-prima de arte exige, por vezes,
deterror. existências e existências para o artista que perse-
gue a condição do génio. Como acreditar que o es-
15/08 milhões de Espíritos inferiores que cer clarecimento ou o aprimoramento do espírito imor-
-
cam a Humanidade possuem seus médiuns, Impossi- tal se faça tão-só por afirmações labiais de alguna
dias?
15. Deque modo vencer no labirinto Eigant 20. Que advertência nos dá para a vitória de
es-
“oemque operaainfluência das sombras? nosso esforço modesto na seara espírita?
— Compreender que esperança é sinônimo de
paciência, estudando e servindo sempre, na certeza
de que, se a eternidade é a nossa divina herança,
E “tanto nos sistemas religiosos cada dia é um tesouro de recursos infinitos que não
podemos desprezar.
Relnearnatlonmenns that tho soul returas to enrth fluly, 14, 1905, Novo Fork Otty, Now
York, V.B.A,)
time and mguinin n human body. Only this doctrins
ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS 115
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176
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OUTRAS TenRAs
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35
Pergunte a si mesmo
ERNEST O'BRIEN
daily trust. Wo. ro qulati
e
ons,
E
from darkness to
n
Reino
pedra. Estamos na vida cristã destinados ao
ou
de Deus. Podemos parar, caminhar lentamente,
um pouco mais depressa .
A despeito de nossas falhas, é importante, para
cristãos, não
08 nossos interesses agora, que, como
Afinal de
AU hesitemos em formar no lado de Jesus.
contas, a questão é séria e este & o mais importante
s
Afinal de contas problema da vida cristã. O Cristo avalia n5 nossa
ou fortuna,
vidas, não em termos de inteligência
ANDERSON mas pelo serviço prestado a todas as criaturas.
queumagrannde
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IRMÃOS
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our stand with Jesu: tinns, We do not hesitate do o
and this is há snoetfem Alter all, the question Md e ANDERSON
life. Christ measures ie ira Sieg
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Eence or fortune, but throngh servico
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[o atual conhecimento projotu-ge nobre um largo pe Nobody ba el good and nobody ie all bed, Each of
riaodo de tempo do passado. ii us is self-centered om & course of development to reach
| O campo de experiência varia de homem pará a higher plane of activitica.
God bes enshriged his divine attributes witiio qe
homem. Cada ecrintura humana sómente exlete no As one goes higher, evolutioa ba expressed by word,
lugar a que cla mesma pe ajustou ecpulliarietm, love, cmd light,
Lat um be progressivo With Jesus. Jow ces we ds
Ninguém pode fugir daquilo que está em sua
this? Eervice first.
própria consciência. Na verdade, a morte não existe Epiritual refinement ie man's soul experience, life
Mesmo vivendo em noso corpo terreno, podes vida after life, over und over egalo, Our present ewareness
continua no Além, de acordo com os noséoe pensu- exinnds over un extendad pericá of the pes
The nrea of experience vuries from cas to men.
Each man only exists in the place for wblch be bes fitt-
Por conseguinte, voltamos ao mundo fisico, pelo ed himpeelf
renascimento, para conquistar a perfeição, até que Nobody can evade that which ia in fis Wi cons
ciouspess, Actunlly there is no desth. As wa live io
consigumos completo comando dos nossos impulsos our earthly body, our life continues la the beyond,
e funções. according to our thought.
Therefore we come back to (be phynical woriá
through rebirth, to conquer perfectlon, till we get ent
plete command of our impulses ond functinas,
“Não te marsvilhes de eu Le diger: Importa-vus
nasoer outra vez." — Jesus (João, 3:7).
«Marvel not that É sald unto thes, Te must be bora
(Nova Jorque, N.t., BLU A., 7, Julho, 1905.) again.» — Jesus (Job, 87).
ANDERSON
UM. 4d.)
fuly, 7, 1008, New Fork Olty, Nos Fork,
ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS 127
Eo,ola e
the light,
is on your unido.
you have pain andtribulation, but God
mos as bênçãos de Deus, a vida se enche de paz é
y what you
it is hard. Visunlizo a definite goal, exactl
de felicidade, dentro de nós e à nossa PERA:
al fria
+
No E
10 ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS
ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAR
131
1 Eledisse:“Oreino de Deus está em vós Nun-
deveríamos esquecer dos propósitos divinos Wo nesd to see Christ'u lessons in all circumuata
Wo grow in Jesus jovo na we live by faith nçes.
ench diuy.
The disciple proposes and the Master diapoges.
1 próprio crédito, A [é se rm Many people spend their lives forever aasscioem
cur
angry over overy littlo trifle, They look ms if Lhey
6 homem ajuda a alguém em om selfiahnesa amd cruelty in constant dissatisfnct
livo
ion.
Cristo responde a caso homem, How must we avoid thia fnilure? Firat, it mesm
a
changing their attitudo from ecil-pity to one of coura-
go und fight on. Bonides we must vaccinate ourie
lvos
nguinsi fear.
The power of prayer is our strength. Some of ita
fruita nro peace, hope, joy, love, und encouragement.
We trust in Jesus, Then why do wo not look to
Him at nll times for the things we need?
s aorar. He said: «The kingdom ol God is within vou,» We
should never forgot the divine purpose and the divine
entação em nossos próprios direction,
pa hns pa credit, Dn ia Ea by
decda.. en man ps somebody In Christ'a mume,
a answera this man by helping himthrough some-
“algum lugar deserto e However, wo must proy always. We should not un-
derestimato the value of ourcommunication withGod.
“erammuitos os que en- Will wa have to go through hard times? Areour
jam tempo para comer.” mplrita low? Lotus go on j
Prayer la light and our guidanee in our own thoughts.
9,Junho, 1965.)
«Como Ye yourselves npart into adesert plnce, and
rest à whllo; for thera were many coming and golng,
and Ra lojsure so much na to cat, — Jesus
Chnrk, Ga), | A E
ida, enquanto crises de an- Nova torque, N.F., E.U.A, 15, Julho, 1965.)
do por dentro, O mundo nos
.. e
Obsession
o nego ajuda ao Certain! otght to look shesd and not back
nadnm aoe horizons unlimited.
que
problema, por
Everythingaflirms the machinespower. Mennow
“have ijnventiona in order tofollow the sejentificrevolus
tion, but inall the world, around us, there isq large
por A
134 ENTRE IRMÃOSDE OUTRAS TirRAs
dat
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espiritual darkness, Everywhere we con bee
| Soh, hereavementand fenr of the de
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today nemw-poor in
“spirit truth. Science is lightning up the outsi 41
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seems anxiety are hurting inside. Tha a
an immense menreh under assault of nt
ú Rerum qudeirios“ofthesoul. Para encontrar Deus
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boo up , -Wha am be doneabout this? Do wo sit dowo and
laud it? Eee 1deny o to my neighbor 1 deny ANDERSON
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gt And not oneofthem ahall fall to the
urFather, But the very hairs of your“hend
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to the Macf rã withbig Pu
God”? “Then wo need to follow Testa
E
ci que ap
erra
,
anfrentá-los e superar antigas ofensas, Às vezes
formas e são
ejes ressurgem num lar sob diferentes
chamados pal e mãe, filho cu filha, marido cu ma-
lher, amigos ou vizinhos.
A possibilidade de reequilíbrio é restaurada. A
reensão.
prática do amor abre as portas da comp
42 Se erros foram cometidos ontem, precisemos
ecl
corrigi-los hoje.
Família
A reencarnação traz esclarecimentos acerca das
ERNEST O'BRIEN aversões e das súbitas hostilidades nos círculos fa-
miliares que, aparentemente, não têm sentido, Por
a
Tremenda surpresa ocorre em nosea mente no essa razão, temos em nosso lar terreno uma escol
atmg e n sua fi-
momentoda morte. A despeito de nossas próprias de redenção, na qual o sofrimento
opiniões anteriores, continuamos vivos. O corpo re- nalidade .
a ma
torna no reino inorgânico, gujeito que estã à muta- Os obstáculos, numa família, podem Ser
uma existência
ção universal, enquanto reconhecemos que a morte neira pela qual o amor encaminha
é renascimento, A forma se dissolve, mas a alma é melhor, pois que paciência gera força.
ia é essen-
a mesma. O espírito levanta-se do cérebro deserta- Não apenas a disciplina numa famíl
se tornealtruísta e
do e assim se torna um novo ser. Durante essa trans- cial, mas o lar exige que você
Isto não pode ser
formação, as sensações fisicas nos chamam de vol- tenha consideração pelos outros.
tações. Essa cof
ta; enquanto isso acontece, a consciência desperta. alcançado com promessas € osten
da alma, no sen ensejo
Temosde rever as nossas contas. Muitas vezes, de- quieta é realizada no silêncio
próprios parentes .
paramos com inúmeros débitos que têm de ser deassegurar a felicidade nos seus
io lar. e
pagos, Nem sempre damos conta dos nossos enga- Esteja atento à caridade no seu própr
o Ra
nos, mas & lei cârmica sabe de tudo e esses débitos bom emprego das vantagens do momento o
são transportados para a existência seguinte: por numa f a
Quase sempre, você se encontrar
sua própria RR
P
causa deles, voltaremos em novo nascimento. a finalidade de trabalhar pela
prestar nr
Geralmente, nascemos cutra vez entre aqueles ção. Não n retarde. Você terá de alcance.
que são nossos inimigos de passadas vidas, a fim de vida. A oportunidade lhe está ao
TVONNE A. PEREIRA
FEANCISDO CANDIDO XAVIER
DEVASSANDO O INVISÍVEL
NOSSO LAR
(8º edição)
(0º edição)
A obra & um relato impresslónanto do que & E' esta obra a primeira da famosa e inlgualiel
médium, em desdobramento espiritual, val vendo, coletânea transmitida pelo Espirito de André Lutz,
ouvindo e mesmo vivendo no mundo dos Espíritos, pesudônimo de um médico patrício desencornedo no
sobresenindo, aqui e all, preciosas lições doutrinã- Rlo de Janeiro. eo
rias acerca dos mais diferentes pssuntos, Relata ele o seu reajustamento no Plano espi-
&ob a erteniação de elevados Instrutores, n ritual, após à morte do corpo, o estágio numa espé-
Espírito da médium é conduzido, ora a régiões au- ce de zona purgatorial (Urmbraly, até se tornar
periores da Espiritualidade, ora a verdadeiros abla- cidadão da admirável colônia — Nosso Lar.
mos infernais, a fim de sentir, mals de perto, os As organizasões goclals & culturais, a adminia-
dramas e às comédias, as dores e aa alegrina que tração, 08 méios de locomoção, os campos de repou-
continuam a envolver es crizturas houmunas nos so, com jaerdina, bosques, rina e música, enfim, todo
planos invisíveis do Além, o «modus vivendis dessa estância sideral, além de
outros colsps mais, são descritos em cores vivas,
com relevantes enslnimentos morais e altas dedu-
qões filosóficas.
FRANCISCO €. XAVIERe WALDO VIEIRA
ESTUDE E VIVA EPES SARGENT
Comple-se o Hvro de £) gugestivos capitulos, ai- Bases Científicas do Espiritismo
tuindo-pe em cada um, de ínicio, a palavra do EMMA-
NUEL através do médimaChico Xavier, &, am ceguida, E' esta umha das obrasclássicas do Espiritismo,
a de ANDRE LUIZ pelo médium Weldo Vialra. Suas páginas entusiasamnrãooa leitores pelo grande
Desentranhando o pensamento vivo de Alan Kar- interesse que 08 diversos assuntos despertam a cada
dec dos princípios que lhe constituem a codificação Instante, explanados com fluência, precisão esabe-
doutrinária e procurando nafé raciocinada o eaclare- dorin de verdadeiro mestre. q ;
cimento lógico para inúmeros problemas da vivência São de notar oa profundos conhecimentos do
humana, multos deles dy caráter cosencialmento cspi- Autor, aliados a piE rg e trans-
rita, traçam ca Autores sólidas diretrizes para o nogso vendente das coisas, o que deu a essa obra o caráter
comportamento e a possa lbertação espiritua], permanente de ntunlidade,
Você, umigo leitor, se verá em diversta páginas
deste livro, tomará conhecimento direto de pénsimen- Epes Sargent, famoso escritor norte-america-
tos e» ações quo lhe passavam despercebidos, é sentirá no, conforme o demonstra a extensa blografia que
grande anseio de corrigir-se e elevar-se espiritualmente. dele Lraçou o nosso confrade Zéus Wantull, reve-
O livro, com explunações definições e comentários la-se em seu livro — «Bases Científicas do Espi-
em torno da obra de Kardoc, é convite no estudo edi- nitismo» — um espirito missionário destinado a
ficante, vo conhecimento da Vordade, À libertução do convencer, pela razão científica, os incrédulos em-
emtivoiro da ignorância no reino do espirito, pedernidos,
RENrE
| Mirds
agi
a
iria
O SEAREIROS DE VOL...
08" 8º 8
. QB dnizada pelo estudioso confrade Dr. Elias Bar.
bosa, Tue brilhantemente a prefacion, a obra encerra
ae a a a E O cc”
co, e outros, muitos outros seareiros do Espiritismo