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UFCD 9210
PRESENCIAL AO
CLIENTE
01 ATENDIMENTO AO CLIENTE
ATRAVÉS DE MEIOS
02 COMÉRCIO A
DISTÂNCIA -
ÍNDICE
INTERATIVOS OU DIGITAIS CONCEITOS GERAIS
03 04
E-BUSINESS- CONCEITOS ESTRATÉGIAS DE
GERAIS COMUNICAÇÃO NO
COMÉRCIO A
DISTÂNCIA
05 06
ATENDIMENTO AO IMPORTÂNCIA DOS
CLIENTE EM CONTEXTO ASPETOS NÃO VERBAIS
TELEFÓNICO NA COMUNICAÇÃO
COMERCIAL À DISTÂNCIA
07 ATENDIMENTO AO CLIENTE
ATRAVÉS DE MEIOS
08 COMÉRCIO A
DISTÂNCIA -
ÍNDICE
INTERATIVOS OU DIGITAIS CONCEITOS GERAIS
09
E-BUSINESS- CONCEITOS
GERAIS
01
ATENDIMENTO AO CLIENTE
ATRAVÉS DE MEIOS
INTERATIVOS OU DIGITAIS
1. ATENDIMENTO AO CLIENTE ATRAVÉS DE MEIOS INTERATIVOS OU DIGITAIS
1.1
Funções e competências do técnico de comunicação e
assistência ao cliente no atendimento ao cliente
1. ATENDIMENTO AO CLIENTE ATRAVÉS DE MEIOS INTERATIVOS OU DIGITAIS
❑ Atividades
❑ Competências
1.2
Organização das equipas em empresas de contact
centre
1. ATENDIMENTO AO CLIENTE ATRAVÉS DE MEIOS INTERATIVOS OU DIGITAIS
❑ Quando o nível de competências necessárias é baixo, o call center pode optar por
dar formação a todos os colaboradores de forma a dotá-los de competências
para atender qualquer tipo de chamada e neste caso a ordem de atendimento
das chamadas é em função da ordem de chegada.
1. ATENDIMENTO AO CLIENTE ATRAVÉS DE MEIOS INTERATIVOS OU DIGITAIS
❑ A qualidade do serviço prestado pelos call center prende-se com três aspetos:
o Acessibilidade: está relacionada com o tempo que o cliente espera até poder ser atendido
por um agente, e com a quantidade de clientes que abandonam a espera antes de serem
atendidos;
o Eficácia: se o problema exposto pelo cliente durante a chamada foi completamente
resolvido, ou se será preciso algum tipo de trabalho adicional, ou eventualmente outra
chamada, para resolver este problema. Esta informação é normalmente inferida através de
uma recolha aleatória de chamadas gravadas e interpretadas por especialistas que retiram
conclusões quanto à eficácia do serviço prestado;
o Interação: relaciona-se com a forma como o agente interagiu com o cliente durante todo o
atendimento, se mostrou ser educado e se seguiu o guião prescrito para o tipo de assunto a
ser tratado.
1. ATENDIMENTO AO CLIENTE ATRAVÉS DE MEIOS INTERATIVOS OU DIGITAIS
o Atendida a chamada, o período de espera em linha não deve ser superior a 60 segundos;
o O serviço do centro telefónico de relacionamento ( call center) deve funcionar num horário
pré-estabelecido em período diurno e disponibilizar atendimento personalizado. A legislação
em vigor obriga à divulgação do número de telefone do serviço e do seu período de
funcionamento, com destaque para o período de atendimento personalizado, que passa a ter
de constar, de forma visível, dos materiais de suporte de todas as comunicações da
organização;
o O atendimento só pode ser exclusivamente processado através de sistema de atendimento
automático fora das horas de atendimento personalizado;
1. ATENDIMENTO AO CLIENTE ATRAVÉS DE MEIOS INTERATIVOS OU DIGITAIS
o Não é permitida a divulgação de publicidade nos tempos de espera. Tal medida justifica-se
porque se verifica que, muitas vezes, as organizações fazem o consumidor esperar em linha
para a divulgação dos seus produtos ou serviços, e porque a publicidade a ser feita via
telefone deve ser paga pela organização e não pelo cliente;
o Se não for possível efetuar o atendimento no prazo de 60 segundos, deve ser disponibilizada
uma forma de o cliente deixar o seu contacto e identificar a finalidade da chamada, devendo
a organização responder num prazo não superior a dois dias úteis;
o Caso o serviço de atendimento disponibilize um menu eletrónico, este não pode conter mais
de cinco opções iniciais, devendo uma destas ser a opção de contacto com a organização,
com exceção dos horários em que o atendimento se processe exclusivamente através de
sistema de atendimento automático.
02 COMÉRCIO A DISTÂNCIA -
CONCEITOS GERAIS
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
2.1
Comércio por via telefónica
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
2.2
Comércio através de plataformas digitais e canais online
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
o Comércio eletrónico;
o Vendas online;
o Vendas através da internet;
o Compras online;
o Lojas online.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ Canais de venda
MARKETING MARKETING
MULTICANAL OMNICANAL
❑ Processos de venda
o Multicanal: pode vender em vários canais ao mesmo tempo, online e offline, como a Salsa, a
Samsonite e a Bata. Permite aumentar as vendas e melhorar a visibilidade da marca.
o Omnicanal: nesta estrutura há integração dos meios de comunicação com os meios de
vendas.
2.3
Comércio fora do estabelecimento comercial
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
2.4
Conceito e âmbito do e-commerce
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ O Eurostat adota uma definição na linha adotada pela OCDE, define o comércio eletrónico
como:
2.5
Características do e-commerce
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ Hoje em dia, com a internet, o consumidor moderno está mais ativo em todo o
processo de compra: pesquisa, compara, envia mensagens, faz perguntas,
avalia e recomenda.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ Surge uma dúvida e ele recorre à internet – site, e-mail, redes sociais, etc. –,
onde também vai reclamar se houver algum problema, ou recomendar, caso
fique satisfeito.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ Em abril de 2013, a empresa Accenture, revelou um estudo que demonstrava que 88% dos
compradores fazem pesquisas por produtos e serviços online antes de se dirigirem a uma loja
física.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ No mesmo ano, um estudo da Google Pense, comprovou que 79% dos consumidores, confiam
nos websites e-commerce para efetuar as suas compras e que estes são inclusivamente mais
úteis para comprar certo tipo de produtos.
❑ Além disso, o mesmo estudo comprovou ainda que o e-commerce tem mais sucesso em
determinadas épocas, consoante o carácter dos produtos, o que resulta da maior ou menor
procura.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ Cada vez mais os consumidores consideram as deslocações a lojas físicas uma perda de
tempo, uma vez que, atualmente podem fazer as suas compras até através dos seus
dispositivos móveis.
❑ Muitos acreditam que ao fazer compras através da internet estão a perder-se os valores sociais
que o processo de ir às compras oferece.
❑ Contudo, a verdade é que cada vez mais os consumidores procuram ver os produtos nas redes
sociais e saber as opiniões dos amigos.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ Um dos melhores exemplos desta tendência passa pelo continuo crescimento da rede social
Pinterest, onde empresas e lojas de grande consumo partilham os seus produtos com os
clientes.
❑ A existência de um catálogo de produtos online é obrigatória seja qual for o ramo da empresa,
tornando possível aos consumidores a visualização de todos os produtos da loja, sem ser
necessária deslocação física.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ 4. Atendimento ao cliente
❑ Esta loja online pode oferecer aos consumidores uma área de perguntas e respostas
frequentes, para que os clientes encontrem soluções para os seus problemas, mesmo depois
da hora de fecho da loja física.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
2.6
Segurança do comércio eletrónico
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
o Confidencialidade;
o Integridade;
o Autenticação;
o Autorização;
o Não-Repúdio;
o Registo.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
Confidencialidade
❑ Os dados confidenciais devem ser conhecidos apenas pelos
próprios e pelo número estritamente necessário de outros
intervenientes. O medo de alguém ter acesso ao número do cartão
de crédito é um dos receios associados ao comércio eletrónico.
Autorização
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
Não-Repúdio
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
Registo
❑ O registo das operações permite determinar inequivocamente quem
fez o quê.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
❑ 1. Certificado SSL
❑ 2. Selos
❑ Ebit
❑ Site Blindado
❑ 3. Sistemas de antifraude
❑ Por meio deste serviço, os dados dos clientes são coletados com o objetivo de cruzar
informações e comprovar a legitimidade.
2. COMÉRCIO A DISTÂNCIA - CONCEITOS GERAIS
3.1
Conceito e âmbito dos serviços prestados
3. E-BUSINESS- CONCEITOS GERAIS
❑ O termo e-business foi inicialmente utilizado pela IBM em 1997, numa campanha publicitária
sobre a utilização da WWW/Internet e das tecnologias de informação e comunicação para a
condução do negócio de uma organização.
3. E-BUSINESS- CONCEITOS GERAIS
❑ Foi daí que nasceu o conceito de negócio eletrónico, definido pela IBM como
o «uma abordagem segura, flexível e integrada para fornecer valor de negócio diferenciado,
pela combinação de sistemas e processos que viabilizam o funcionamento das operações
básicas do negócio, com simplicidade, e que estão acessíveis pelo recurso à tecnologia da
Internet» (www.ibm.com).
3. E-BUSINESS- CONCEITOS GERAIS
❑ Procedimentos que as empresas pequenas e médias devem seguir quando pretendem adotar o
comércio eletrónico ou o negócio eletrónico:
o O dono ou quem tem poder de decisão, deve dirigir e liderar a estratégia de negócio eletrónico;
o Rever a estratégia existente ou desenvolver uma, caso não exista;
o Colocar o nível básico do negócio a funcionar corretamente;
o Compreender os benefícios do negócio eletrónico para a organização;
o Avaliar a prontidão do negócio para o negócio eletrónico;
o Desenvolver um caso de negócio para implementar o negócio eletrónico;
o Começar a implementação com pequenos passos de cada vez;
o Envolver todo o staff;
o Procurar bom aconselhamento externo;
o Avaliar fontes alternativas para financiamento para a implementação da estratégia de negócio
eletrónico.
3. E-BUSINESS- CONCEITOS GERAIS
3.2
Características dos serviços de e-business
3. E-BUSINESS- CONCEITOS GERAIS
❑ Em especial ele aumenta o retorno, pela melhoria de cada um dos quatro fatores fundamentais
que afetam o valor percecionado pelo utilizador/cliente:
❑ serviço
❑ preço
❑ qualidade
❑ tempo de resposta
3. E-BUSINESS- CONCEITOS GERAIS
❑ Proporciona
um serviço interativo e personalizado, com capacidade acrescida de
acompanhamento e avaliação, e que se encontra permanentemente disponível;
3. E-BUSINESS- CONCEITOS GERAIS
❑ 2. O preço é menor
❑ 3. A qualidade aumenta
o E-auction: equivalentes aos leilões tradicionais mas a atividade é realizada por mediação
eletrónica;
o E-banking: sucessor do homebanking. Permite a realização das atividades da banca com os
meios eletrónicos a constituir a principal forma de interação com os clientes;
o E-trading: versão eletrónica da bolsa e dos mercados de valores em que a atividade é
realizada por mediação eletrónica;
o E-gambling: alternativa eletrónica aos casinos e casas de jogos de sorte e azar;
o E-learning: suporte ao processo de ensino e aprendizagem por mediação eletrónica. Trata-
se de uma das formas de ensino a distância em maior expansão atualmente;
o E-commerce: também designado por comércio eletrónico, é um dos termos mais
04
ESTRATÉGIAS DE
COMUNICAÇÃO NO
COMÉRCIO A DISTÂNCIA
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
4.1
Marketing direto na internet
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o a elaboração da mensagem;
o a obtenção da lista de endereços;
o o envio da mensagem;
o a gestão das respostas.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ 1. A elaboração da mensagem
❑ Fornecer o endereço de e-mail, para que o destinatário possa efetuar ‘reply’, indicar o assunto, e
procurar chamar atenção do cliente nas primeiras frases.
❑ 1. A elaboração da mensagem
❑ Ter cuidado com a inserção de figuras no meio do texto, porque nem todos os softwares de e-
mail estão preparados para ler estas.
❑ Evitar também os ficheiros anexos, na medida em que as pessoas têm medo de os abrir, por
causa dos vírus informáticos e podem não ter a aplicação necessária para a sua visualização.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ A lista de endereços pode ser adquirida a uma empresa fornecedora, ou construída de raiz, por
exemplo através da disponibilização de um processo de registo do utilizador no site da
empresa.
❑ Este deve incluir um conjunto de questões que permitam segmentar no futuro as mensagens
de acordo com as características dos diferentes destinatários.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Quando o registo se faz especificamente com o objetivo de receber uma e-newsletter, as ações
de e-mailing realizadas sobre esses registos designam-se por permission marketing.
❑ Quando se utiliza este tipo de base de dados aumenta a percentagem de respostas, dado o
elevado grau de interesse por parte do recetor.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ 3. o envio da mensagem
❑ Este serviço pode ser efetuado pela própria empresa ou pela empresa fornecedora de
endereços, nos casos em que exista recurso a esta.
❑ As respostas obtidas podem ser de diversa natureza, como ‘reply’ da mensagem, pedido para
eliminar futuros envios, acesso direto por link a uma página do site da empresa, efetuar
compras descontando vales enviados ou subscrever programas de fidelização.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o 5. Seja criativo e continue sempre a enviar algo de valor juntamente com a sua
mensagem;
o 6. Não venda nem alugue as suas listas de e-mail. Se o fizer tenha o cuidado de
antes dar aos seus utilizadores a possibilidade de optarem por receber ofertas
dos seus associados. No entanto controle sempre muito bem o envio dos e-
mails;
o 7. Desenvolva uma política de privacidade do seu site, coloque-a em local visível
e respeite-a;
o 8. Responda rapidamente às perguntas formuladas pelos seus clientes via e-
mail;
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o 9. Não utilize listas de e-mail alugadas, pois pode produzir spam e criar
uma má imagem junto dos recetores dos e-mails;
o 10. Lembre-se sempre do efeito de rede, na Internet o que se propaga mais
depressa são as más notícias.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
4.2
Utilização dos canais online como estratégia de
marketing
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Numa loja física, por exemplo, há vendedores para acompanhar os clientes e auxiliar no
processo de decisão. No e-commerce, a venda ocorre do relacionamento entre o usuário e a
loja, os produtos e as informações ali existentes.
SEO
INBOUND
Automatização MARKETING
❑ Com estratégias de do marketing
Inbound Marketing, é
possível conhecer o Landing
consumidor e pages
acompanhá-lo na sua
visita desde o momento
que este apenas Gestão
pesquisa por uma de leads
Criação de
solução. conteúdos
Social
Email e e-
media Analítica newsletter
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
SEO
INBOUND
Automatização MARKETING
❑ Esta estratégia facilita a do marketing
criação de ações ao
mapear a jornada de Landing
compra dos pages
consumidores,
oferecendo o conteúdo
certo, no momento certo Gestão
e no local certo de de leads
Criação de
formas muito pontuais. conteúdos
Social
Email e e-
media Analítica newsletter
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
Reter
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Nem todas as pessoas que chegam até o canal digital da empresa estão prontas para comprar
o produto ou serviço.
4.3
Lojas online, plataformas multicanais, redes sociais
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o os clientes esperam receber informações e ofertas que correspondem aos seus interesses
específicos e, acima de tudo, esperam um excelente atendimento ao cliente.
❑ A grande maioria das marcas vê numa estratégia Omnicanal uma extensão do ecommerce.
Implementar uma estratégia Omnicanal significa adotar uma abordagem holística que não se
concentra apenas em canais online/offline, mas coloca a experiência do cliente em primeiro
lugar.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o Uma equipa totalmente formada e capaz de responder aos pedidos dos clientes;
o Uma experiência consistente entre os canais, a qual normalmente inclui a implementação de
um programa de fidelização;
o Sistemas integrados, com bases de dados que comunicam entre si e que permitam em
tempo real servir o cliente em loja física, online ou em qualquer canal venda e de
comunicação.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Consoante a ferramenta de contacto que o potencial cliente utiliza, a sua expectativa muda:
o Telefone: se alguém liga à empresa, o mínimo que ele espera é ser atendido prontamente
o Email: ao enviar uma mensagem por email, o potencial cliente já pressupõe que demorará
mais tempo a obter retorno.
o Chat: neste caso, a expectativa é a de ser atendido no imediato, pois geralmente o potencial
cliente recorre ao chat quando já visitou o site, não encontrou resposta e por essa razão
procura falar com o atendedor via chat. Se o atendimento não for rápido, o potencial cliente
está já de saída do site.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o Agilidade: não demorar a responder. O cliente que usa as ferramentas digitais tem a mesma
pressa que os clientes que usam outras formas de atendimento, mas o facto de não estarem
presencialmente na presença do atendedor pode diminuir a pressão, modificando a
prioridade do atendimento por parte do atendedor, o que não é correto.
o Comodidade: deve procurar-se atender o cliente e resolver todas as suas dúvidas e
necessidades por meio de ferramentas digitais. Não se deve frustrar a expectativa do cliente
que optou pela comodidade de dusar o computador, oferecendo um atendimento parcial e
que necessite de um contacto posterior por email ou telefone.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o Linguagem: deve ser usada uma linguagem formal, sem expressões típicas das redes. Na
realidade, não sabemos a idade do interlocutor: enquanto que os jovens são “nativos
digitais”, as pessoas mais velhas são “imigrantes digitais”, e estes últimos frequentemente
solicitam informações e explicações complementares
o Conteúdo da mensagem: deve ser pensado, não basta carregar no enter. Não sabemos com
quem estamos a interagir, nem as suas reções. Na realidade, ao escrever-se ao inapropriado,
isso pode ser impresso em qualquer altura pelo cliente, pelo que é aconselhável reler o texto
digitado antes do envio.
o Etiqueta virtual: não escrever em letras maiúsculas nem sublinhar o texto em cores
berrantes, uma vez que isso pode ser interpretado como estando a gritar com o interlocutor.
Deve ser utilizado o sublinhado ou o itálico para destacar algumas palavras do texto, quando
necessário.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o Ser claro e ir direto ao ponto: ao tratar do assunto, devem ser evitados parágrafos longos,
embora se deva ter cuidado com a brevidade, de modo a fazer-se entender e não faltem
informações essenciais. Deve escrever-se sem abreviaturas ou linguagem inadequada.
o Usar modelos: para respostas frequentes ou assuntos recorrentes, devem ser criados
modelos pré-formatados (templates), mas com o cuidado de os adaptar e personalizar
quando necessário.
o Adotar a revisão ortográfica: antes do envio deve reler-se o email, conferir a escrita e refletir,
uma vez que o que for escrito estará registado para sempre.
o Reencaminhar adequadamente as mensagens: deve responder-se no próprio email para que
histórico fique anexo, mas não se deve abusar da opção “responder a todos”, uma vez que
mensagens com muitos destinatários podem ser identificadas como SPAM.
o Certificar se os destinatários estão corretos: por falta de atenção, o atendedor pode copiar o
cliente numa mensagem interna, o que pode tornar-se complicado.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o Procurar realizar todo o atendimento no chat: Se o cliente optou por esse meio de contacto,
certamente o prefere e irá sentir-se insatisfeito em não ter todo o ciclo do atendimento
realizado nesse canal. Certamente não irá querer dirigir-se à empresa nem telefonar.
o Ser mais informal: o chat permite uma abordagem mais direta e próxima, embora o excesso
de informalidade ou intimidade, gíria e abreviaturas usadas em conservas pessoais nas
redes sociais não sejam apropriadas.
o Criar um registo de atendimento: para possibilitar posterior acompanhamento;
o Ao usar as redes sociais: ter em mente que a conversa pode ser visualizada por muitas
pessoas, portanto devem ser considerados cuidados extra
o Mesmo nas redes sociais, a formalidade deve ser considerada, demonstrando
profissionalismo e respeito ao cliente.
4. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO NO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
5.1
Abordagem inicial
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
❑ Atendimento
o Quando o telefone tocar, deixe aquilo que estava a fazer. Se não for possível, peça ao
interlocutor para esperar, pois é melhor fazer isto do que atender e deixá-lo “pendurado”.
o Se aquilo que estiver a fazer for falar com alguém do escritório quando o telefone tocar,
acabe a frase antes de atender. Lembre-se de que a chamada está em primeiro lugar.
o Não deixe o telefone tocar mais do que três vezes, o momento ideal para atender é este.
o Disponibilize toda a sua atenção quando está a atender um telefonema;
o Não atenda o telefone se estiver a manter outra conversa.
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
❑ Receção
❑ Identifique o interlocutor:
o Tente saber o nome de quem está a telefonar. Se for necessário, peça que lhe soletrem o
nome, podendo utilizar para tal iniciais de nomes de cidades ou países.
o Tente várias abordagens:
❑ “Posso perguntar o seu nome por favor?”;
❑ “Desculpe, não ouvi completamente. É capaz de soletrar o seu apelido?”;
❑ “Tenho a certeza que o Sr.…gostaria de saber quem telefonou, pode dizer-me o seu
nome?”
o Agradeça a amabilidade.
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
5.2
Diagnóstico de necessidades
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
o Pode ser feita de várias maneiras: ou bem pedindo simplesmente ao seu interlocutor de
forma direta que refira o motivo da sua chamada, ou então deixando que vá dando as
informações necessárias para entender esse motivo.
o Deve fazê-lo com dinamismo, dando uma imagem de eficácia, demonstrando interesse,
falando lentamente, separando as palavras, com brevidade, mostrando-se recetivo(a) e
atento(a), informando-se pormenorizadamente sobre o tema, e expondo no fim uma síntese
daquilo que foi falado, para se certificar de que aquilo que entendeu está correto.
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
❑ Sempre que tenha a informação do grau académico/patente militar, faça preceder o nome do
seu interlocutor do respetivo título;
❑ Demonstre atenção
o Se você não a puder resolver, comunique-lhe o conjunto das ações que serão levadas a cabo
para a solucionar.
o Quais serão essas possíveis ações? Anotar a mensagem para alguém que está ausente;
transferir a comunicação para outro departamento que o possa resolver (garantindo sempre
a continuidade do contacto e transmitindo a esse departamento toda a informação
necessária para facilitar a comunicação);
o Poderá também proporcionar a informação solicitada, receber uma reclamação, tomar nota
de uma encomenda, enfim, dar uma solução para a necessidade levantada pelo interlocutor.
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
5.3
Análise prévia do comportamento do e-consumidor
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
❑ Deve, também, ser dado todo o apoio ao cliente para que ele
sinta segurança e se sinta encorajado a apresentar o que na
realidade pretende.
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
❑ Ser nervoso
❑ Ser desconfiado
5.4
Estrutura de um guião de “perguntas tipo”
5. ATENDIMENTO AO CLIENTE EM CONTEXTO TELEFÓNICO
❑ Script
❑ Script – Ativo
❑ Script – Recetivo
o Apresentação: Nome da empresa, o seu nome ... “Bom dia, tarde, noite”
o Sondagem: “Por favor, estou a falar com??...Em que posso ajudar?”
o Ocorrência: Ouvir e fazer perguntas necessárias.
o Solução/prazo: Informe o procedimento realizado e o prazo.
o Encerramento: Agradecimento e cumprimento final.
IMPORTÂNCIA DOS
06
ASPETOS NÃO VERBAIS NA
COMUNICAÇÃO
COMERCIAL À DISTÂNCIA
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
6.1
Linguagem positiva
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
6.2
Comunicação paralinguística
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
o Perante situações de ambiguidade confiamos muito mais nos sinais que percebemos do
corpo, do que nas palavras;
o É fácil ser-se enganado pelas palavras quando não estabelecemos contacto visual com a
pessoa;
o Quando desconfiamos do que nos estão a dizer e não temos muita confiança na pessoa
que está a falar, prestamos mais atenção ao que estamos a ouvir e a ver.
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
o Estar mais consciente do comportamento não verbal irá possibilitar-lhe perceber melhor o
que os clientes querem dizer;
o Estará em melhores condições de transmitir sinais que sejam congruentes com as palavras
de reforço
o Desta forma aumentará a perceção por parte do cliente de que o está a entender
proporcionando uma maior proximidade entre atendedor e cliente.
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
6.3
Técnicas de expressão
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
❑ A comunicação eficiente verifica-se num contexto onde a palavra, o tom de voz, os gestos, os
próprios sentimentos, estejam em sintonia no emissor e no recetor, estando ambos integrados
na mensagem que é transmitida.
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
❑ Em qualquer situação, é importante que quem o vai ouvir, não só esteja atento, como também
sinta que valeu a pena estar ouvir. Para que tal aconteça, deve mostrar ao recetor que ele é
importante.
❑ A comunicação deve ter uma sequência lógica que possibilite a compreensão por parte do
interlocutor e relativamente à utilização de frases e termos estes devem ser compatíveis com
as expressões próprias da linguagem profissional, mas garantindo uma boa compreensão e
precisão da comunicação para um público em geral.
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
6.4
Retórica e persuasão
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
❑ Logo, não procure apenas vender imediatamente, mas sim criar uma
relação duradoura de confiança.
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
o Reforce a credibilidade da empresa. leve sempre consigo uma brochura promocional e alguns
dados históricos sobre a sua empresa para o caso do cliente não a conhecer devidamente;
o Referências passadas. não hesite em recorrer aos testemunhos e referências dos consumidores
mais satisfeitos com o seu produto ou serviço;
o Testemunhos de líderes de opinião e peritos. não se esqueça de clientes valorizam mais os
elogios de uma entidade exterior (como os artigos de uma revista da especialidade ou um
estudo de mercado), do que os esforços promocionais da sua empresa;
o Garantias. são a melhor forma de demonstrar que você acredita no produto que está a vender;
o O produto. mostre-o, dê-o a experimentar, ofereça manuais de instruções e características de
funcionalidade. Prove porque o produto responde às necessidades e aos anseios do seu cliente;
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
❑ Identifique problemas
o Questões de significado: visam detetar qual a atitude atual do cliente face ao seu tipo de
produto ou serviço. Pergunte, por exemplo: Que tipo de produtos usa atualmente? Está
satisfeito com eles?
o Questões de substância: visam detetar a forma como esses problemas afetam os clientes.
Pergunte, por exemplo: O produto que usa é ineficaz? Está disposto a experimentar um
novo produto?
6. IMPORTÂNCIA DOS ASPETOS NÃO VERBAIS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL À DISTÂNCIA
❑ Apresente soluções
❑ Além do pouco investimento de tempo, é comum não se investir em recursos qualificados para
esse tipo de trabalho, essencial para fidelizar os clientes.
Não
❑ Com base no Customer Service Life Cycle repúdio
(CSLC), avalie a sua interação com o
consumidor em quatro fases e aplique a
sua estratégia de Serviço de Apoio ao
cliente a cada uma delas. Customer
Devolução Aquisição
Service Life
(retirement) (aquisition)
Cycle
Responsabil
idade
(ownership)
7. ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO E FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES
❑ Requisitos (requirements)
❑ Dado que a relação com a marca ainda está no início, o cliente deve ser educado acerca dos
produtos e serviços que a marca oferece, nomeadamente com:
08 DO COMÉRCIO A
DISTÂNCIA
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
8.1
Deveres de informação pré-contratual das empresas nos
sítios da internet
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Nos contratos celebrados através da internet, o consumidor tem direito, antes de se vincular
ao contrato, a que lhe seja facultada, em tempo útil e de forma clara e compreensível:
8.2
Condições contratuais de venda, entrega e pós venda
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
8.3
Modalidades de entrega ou de prestação de serviço
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Nos contratos celebrados pela internet, tal como nos demais contratos
celebrados à distância, o consumidor goza do direito de, livremente e sem
quaisquer custos (salvo os custos adicionais de entrega que o consumidor, por
sua iniciativa tenha dado causa e os custos de devolução do bem), pôr termo ao
contrato celebrado no prazo de 14 dias.
❑ Prevê a lei que o consumidor pode exercer este direito através de declaração
sua que transmita de modo inequívoco a resolução do contrato a qual deve ser
comunicada por carta, por contacto telefónico, pela devolução do bem ou por
outro meio suscetível de prova.
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Prevê a lei que caso o fornecedor de bens não se ofereça para recolher ele
próprio o bem, o consumidor deve no prazo de 14 dias a contar da data em que
tiver comunicado a sua decisão de resolução do contrato, devolver ou entregar o
bem ao fornecedor ou a uma pessoa autorizada para o efeito, suportando o
custo da devolução, exceto se o fornecedor tiver acordado em suportá-los ou o
consumidor não tiver sido previamente informado que tem o dever de pagar tais
custos.
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
8.4
Meios e formas de pagamento
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o Referência multibanco;
o MB Way;
o Cartão de crédito;
o PayPal.
o Transferência bancária.
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o Transferência bancária com IBAN: é uma forma utilizada em todos os países, mas requer
validação manual e envio do comprovativo;
o Débito direto em conta;
o Referência MB ou MB Way (Portugal): uma das soluções disponíveis é o Ifthen software;
o Cartão de crédito: é um método de pagamento muito utilizado em quase todo o mundo;
o PayPal: é dos métodos de pagamento mais utilizado em todo o mundo. É possível ter um
link público para receber pagamentos, do tipo www.paypal.me/web2business;
o Pagseguro: é um método utilizado no Brasil (mas, para criar a conta, exige morada física);
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
o Real Transfer: para países onde não é frequente utilizar cartão de crédito ou Paypal;
o Hipay Mobile: para micropagamentos via SMS;
o Android Pay, Apple Pay, Google Wallet e Meo Wallet: para pagamentos com App, no
smartphone;
o Lusopay: permite fazer pagamentos por referência multibanco, payshop e Lusopay Wallet;
o Eu pago: é um sistema de pagamento para referências multibanco e para Payshop;
o Lusopay: permite fazer pagamentos por referência multibanco, payshop e Lusopay Wallet;
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Num contrato celebrado à distância por via eletrónica se a encomenda do consumidor implicar a
obrigação de efetuar algum pagamento antecipado, o fornecedor de bens ou prestador de serviços
está obrigado a informar o consumidor, antes deste concluir a encomenda, de forma clara e visível:
8.5
Normas de conduta da comunicação comercial
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Honestidade
❑ Responsabilidade Social
❑ Responsabilidade Social
❑ Veracidade
❑ Veracidade
❑ Veracidade
o Direitos de autor e direitos de propriedade industrial tais como patentes, marcas comerciais,
desenhos e modelos e nomes comerciais;
o Respeito pelas normas legais;
o reconhecimento ou homologação oficial, recompensas, tais como a atribuição de medalhas,
prémios e diplomas;
o Extesão dos benefícios adquiridos em causas ou obras de caridade social.
8. ASPETOS LEGAIS E ÉTICOS DO COMÉRCIO A DISTÂNCIA
❑ Identificação
❑ Tais mecanismos devem ser unicamente empregues para este propósito e devem
ser fáceis de encontrar, compreender e utilizar.
09 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
DO SERVIÇO
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
9.1
9.1. Funcionalidades da plataforma de atendimento ao
cliente e das operações de inbound (Voz, atendimento
automático) (IVR), email, Fax, via postal, webchat e
Instant messaging (IM) e outbound (Voz, email, fax,
webchat, Instant messaging (IM) e SMS
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ IVR
❑ Desta forma, potenciam-se contactos para clientes que podem ser provenientes de Base de
Dados previamente carregadas, ou provenientes de contactos concretizados em campanhas
tradicionais de inbound e outbound (com intervenção de um agente de contact center).
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ IVR
❑ Vantagens
❑ IVR
❑ Vantagens
❑ IVR
❑ Vantagens
❑ Em cada interação, o assistente virtual vai tirar partido dos dados disponíveis
e das capacidades de Machine Learning para melhorar constantemente a
assertividade das respostas.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
o Análise do Caso de Uso: o primeiro passo, neste tipo de implementação, será sempre a
análise de todo o serviço de atendimento e dos processos da empresa. Depois desta
avaliação é elaborada uma matriz de impacto e são definidos os processos que se podem
automatizar.
o Implementação de um Roteamento: será criado um roteamento baseado em NLP
(processamento de linguagem natural) para substituir o IVR atual, com validação das
intenções necessárias para a automatização do atendimento. No final desta fase é
preparado o roteamento em tempo real para o assistente virtual.
o Implementação dos Bots de Voz: são desenhados os fluxos de diálogo e de interação
integrando com APIs se for o caso, e os dashboards de análise em GoAnalytics. Esta fase é
finalizada com a colocação do assistente virtual de voz em produção.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Webchat
❑ Webchat
❑ Webchat
❑ Vantagens
o Aumentar as conversões;
o Adquirir mais informações sobre o cliente;
o Dar resposta imediata;
o Filtrar os potenciais clientes;
o Esclarecer os clientes;
o Automatizar processos;
o Maior informação.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Chatbots
❑ Chatbots
❑ Chatbots
❑ 1. No contact center
❑ Chatbots
❑ 2. No setor comercial
❑ Chatbots
o Aconselham o cliente;
o Informam sobre boas práticas;
o Recordam datas de pagamentos.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Chatbots
❑ Com o sistema de Ticket Support consegue oferecer a melhor resposta por e-mail a um custo
extremamente baixo.
❑ Normalmente, os pedidos por e-mail são mais complexos, envolvendo várias questões numa só
mensagem ou textos que requerem maior detalhe, por isso (e não só) raramente é possível
uma resposta imediata.
❑ A troca de e-mails, muitas vezes, deve-se à falta de documentação por parte do cliente final.
Este é outro aspeto onde a automação do canal de e-mail interfere: a leitura e processamento
de documentos anexos aos e-mails.
❑ SMS
❑ SMS
❑ Vantagens do SMS
❑ Cenários de utilização
o SAC/Help Desk: o SMS pode ser utilizado, por exemplo, para avisar sobre o estado do
contacto de um cliente ou para encaminhar o pedido de um cliente para um departamento
(vendas, manutenção, etc.).
o Cobranças: o serviço de SMS pode ser utilizado, num primeiro contacto, para lembrar as
datas de vencimento dos pagamentos.
o Marketing ativo/vendas: o serviço de SMS pode substituir o canal de voz nos casos em que
a informação é transmitida rapidamente e de uma forma precisa.
o CRM/Fidelização: o SMS é um canal perfeito para estreitar e personalizar o relacionamento
com os seus clientes. Exemplos de aplicações: comunicar lançamentos de produtos ou
novidades da empresa, enviar alertas, informar sobre a data e horário de entrega dos
produtos adquiridos.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ CRM
❑ CRM
o A plataforma disponibiliza uma lógica de “ficha de contacto”, sempre disponível, que garante a
identificação do cliente com o qual está a existir contacto.
o As fichas (vários campos configuráveis que fazem parte da caracterização do cliente) podem ser
criadas no momento do contacto, carregadas. mediante upload de uma base de dados ou
mesmo alimentadas por uma ferramenta externa mediante integração. Podem ser alteradas
sempre que pretendido, garantindo-se a gravação das respetivas alterações.
o Caso esteja a receber um contacto que é identificado com uma ficha de cliente e pretenda
alterar o mesmo por uma outra, ou até criar uma ficha nova, o agente pode efetuar essa tarefa de
forma rápida e intuitiva.
o As interações de voz inbond, outbound, tickets, e-mails, etc., ficam associadas às respetivas
fichas de contacto, sendo possível rastrear toda a informação gerada através da plataforma.
oA plataforma com o conceito de CRM garante uma correta e eficaz gestão, numa mesma
operação, das ações inbound e outbound associadas, garantindo-se uma efetiva gestão de
cliente.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
9.2
Funcionalidades de consulta, extração e registo de dados
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Esta é uma das principais razões para as empresas fazerem database marketing.
❑ Exemplos:
o ligar para um número de apoio ao cliente;
o efetuar uma reserva num restaurante;
o encomendar uma refeição pelo telefone.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Vendas
❑ As empresas podem usar o conhecimento que têm sobre os perfis, preferências, hábitos e
histórico de consumo dos seus clientes para fazer vendas cruzadas (cross-selling), upselling e
aumentar a fidelização dos clientes.
❑ Exemplos:
o recomendar produtos semelhantes ou complementares aos produtos que os clientes
costumam comprar;
o informar o cliente que está a atingir a sua quota de email e propor a compra mais espaço.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ O CRM apoia-se em bases de dados e nas TI, mas é, na sua essência, uma estratégia de
negócio que cria valor tanto para a empresa como para os clientes.
❑ Exemplo:
o um cliente liga para o departamento comercial e este consegue saber quando foi o último
contacto com esse cliente e qual o motivo do mesmo.
o Do mesmo modo, tem acesso a informações como o prazo médio de pagamento das faturas
e o valor médio da encomendas.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Web analytics
❑ Web analytics
❑ Permitem ver de que forma os utilizadores navegam nos seus websites e recolhem dados
importantes, como quantas páginas visitaram, quantos produtos adicionaram ao cesto de
compras ou se preencheram algum formulário.
❑ Exemplo:
o instalar uma ferramenta que permite ver como os utilizadores interagem com a página
inicial, com o objetivo de a otimizar e diminuir o bounce rate.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Remarketing/Retargeting
❑ Exemplos:
o apresentar anúncios genéricos da marca a visitantes que consultaram mais do que três
páginas na loja online;
o apresentar anúncios de um produto aos visitantes que estiveram mais de um minuto a ver a
página desse produto.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Email marketing
❑ Email marketing
❑ Algumas aplicações prestar apoio aos clientes, mantê-los informados sobre o estado das suas
encomendas e entrar em contacto.
❑ Exemplo:
❑ enviar um email com um desconto de 10% quando um cliente já não compra há algum tempo.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Marketing automation
❑ Marketing automation
❑ Exemplos:
o relembrar automaticamente os clientes que uma campanha especial de oferta dos portes de
envio está a terminar. Esse lembrete deverá ir apenas para os clientes que ainda não compraram;
o automatizar o envio de emails de agradecimento após um webinar, apenas aos que se
inscreveram e participaram;
o automatizar o envio de mensagens de emails para relembrar os clientes que têm itens pendentes
no carrinho de compras.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
9.3
Normas de segurança da informação
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
Gestão de Cópias de
Pseudonimização
acessos Segurança
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ A pseudonimização não remove informações de identificação dos dados, mas sim reduz a
vinculação de um conjunto de dados com a identidade original usando a criptografia, por
exemplo MD5, que torna os dados originais ininteligíveis e o processo não pode ser revertido
sem acesso à chave de descodificação correta.
9. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO SERVIÇO
❑ Este processo deve ser estabelecido precisamente na criação da conta de utilizador para o
acesso aos sistemas, permitindo garantir os direitos de acesso apenas ao necessário para
desempenharem as suas funções.
❑ UFCD 9210