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EM GESTÃO PARA A
COMPETITIVIDADE
MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO
PARA A COMPETITIVIDADE (MPGC)
D
esde 1954, a Escola de Administração de
Empresas de São Paulo (FGV EAESP) é re-
ferência nacional e internacional em pesqui-
sa e ensino de Administração de Empresas. A insti-
tuição tem tradição de ser pioneira na construção de
programas de excelência da graduação até os pro-
gramas de doutorado.
Gilberto Sarfati
Coordenador do MPGC
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SOBRE A FGV FGV EM NÚMEROS
projetos e
assessorias
técnicas.
95.557
586 alunos de educação
executiva e continuada.
alunos de
doutorado
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POR QUE ESCOLHER A FGV EAESP?
Criada em 1954, a Escola de Administração zação, prepara profissionais capazes de enfrentar
de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio os desafios de um mundo em constante mudança.
Vargas (FGV EAESP) nasceu com o objetivo de Ex-alunos da escola têm ocupado posições-cha-
formar grandes líderes na área de Administra- ve no mercado de trabalho, em organizações de
ção de Empresas. todos os setores e portes. A escola conta com
graduação, cursos de educação executiva, mes-
Ao longo de sua história, a FGV EAESP apoiou
trados profissionais e programas de mestrado e
a industrialização e o desenvolvimento das em-
doutorado acadêmicos.
presas nacionais. Atualmente, diante da globali-
RECONHECIMENTO
• Primeira do Brasil e uma das poucas escolas de
negócios do mundo a receber tripla acreditação
internacional: Association to Advance Collegiate
Schools of Business (AACSB), European Quality
Improvement System (EFMD) e Association of
MBAs (Amba).
”
EU TER A POSIÇÃO QUE TENHO HOJE.
Paula Lindenberg
Vice-Presidente de Marketing da Ambev, graduada em
Administração de Empresas pela FGV EAESP
4
ESTUDAR EM SÃO PAULO
É possível conciliar a melhor formação acadê- 3. TUDO ACONTECE EM SÃO PAULO
mica com a experiência de conhecer a capital cul- Estudar na capital financeira do país é sair do
tural e financeira do país. Veja algumas vantagens! ambiente acadêmico direto para o mais amplo
mercado profissional brasileiro: 63% dos grupos
1. ESTUDE NO SEU TEMPO internacionais instalados no Brasil estão na capi-
Flexibilidade para quem reside fora de São tal e 55 das 100 maiores empresas do ranking da
Paulo: cursos de pós-graduação com aulas quin- revista Exame têm sede em São Paulo ou em sua
zenais. Quem quer uma formação para alcançar região metropolitana.
voos mais altos, pode contar com a FGV EAESP,
mesmo que não more em São Paulo. 4. VIVA LOCAL, VIVENCIE GLOBAL
Pessoas de quase 200 nacionalidades esco-
2. UMA DAS MELHORES CIDADES PARA lheram a capital paulista como lar e a tornaram
ESTUDAR a metrópole mais cosmopolita da América Latina,
São Paulo está na 69ª posição entre as 125 me- segundo dados da Polícia Federal.
lhores cidades do mundo para estudar, segundo
ranking da Quacquarelli Symonds (QS), empresa
britânica especializada em intercâmbio estudantil.
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O MPGC
O programa foi dividido em oito linhas, que contemplam funções e setores específicos:
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DIFERENCIAIS
FLEXIBILIDADE
Fluxo de aprendizagem desenhado para maxi-
mizar o aprofundamento dos conhecimentos e a
formação integral do profissional que permite a
cada aluno montar sua própria trajetória.
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GESTÃO DE SAÚDE
O MPGC – Gestão da Saúde foi desenvolvido por professores com conhecimento de pon-
ta na área, por empresas e por executivos parceiros do Centro de Estudos em Planeja-
mento e Gestão de Saúde (FGVSaúde), com a colaboração do Centro de Desenvolvi-
mento de Ensino e Aprendizagem (CEDEA) da FGV EAESP, de modo a trazer as últimas
metodologias em desenho de programas educacionais e de ensino inovador.
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m u d a n ç a s i m p o s t a s p e l o m e rc a d o d e • Sustentabilidade e Inovação
t r a b a l h o . A s si m , a d i s c i p l i n a “ L i d e r a n ç a A trajetória da sustentabilidade na discus-
e C h a n g e M a n a g e m e nt ” p ro p õ e t r a b a - são econômica e de gestão começa nos
l h a r te o r i a e p r áti c a c o m o o l h a r vo l t a - anos de 1960, acelera em 1970, marca pre-
d o p a r a o a u to c o n h e c i m e nto e a u to d e - sença na agenda política global em 1980 e
s e nvo l v i m e nto d a l i d e r a n ç a , d i s c u ti n d o passa a integrar as agendas empresarias
o s a s p e c to s e s s e n c i a i s e d e s a f i a d o re s a partir de 1990. Assim como o mundo se
d o l í d e r n a o rg a n iz a ç ã o . transformou (e transforma) desde então,
a posição e a agenda de sustentabilidade
• Metodologia de Problemas Científicos
no espaço corporativo ganham diferentes
Gestores tendem a basear suas decisões em
contornos e propósitos. Esta disciplina tem
hábitos e convenções e em autoconfiança.
como objetivo central apresentar aos alu-
O curso se propõe a trazer o processo cien-
nos este histórico e o contexto atual das
tífico para o centro do processo de decisão
discussões de sustentabilidade empresarial,
do gestor. O curso tem como objetivo dis-
apresentando também diferentes narrativas
cutir como a metodologia científica pode
e abordagens que organizações (empresa-
ser usada para a resolução de problemas
riais e não-empresarias) adotam para este
de negócios, em outras palavras, a gestão
tema que é central, hoje, à humanidade. O
baseada em evidências, que significa usar
que é sustentabilidade? Como as empresas
as melhores evidências disponíveis no pro-
enxergam este assunto e como respondem
cesso de decisão das organizações. A pro-
a ele? O que é greenwashing? O que é ESG?
posta é desenvolver o pensamento crítico
E Antropoceno? Qual o papel das empre-
para buscar a teoria, conteúdos e conheci-
sas na agenda dos ODS? O que vem depois
mentos mais adequados para produzir as
para as empresas? Como, enquanto for-
melhores evidências, reduzindo vieses e jul-
muladores de estratégia ou executivos de
gamentos inadequados.
organizações, podemos incorporar estas
discussões nas decisões organizacionais?
• Governança, Anticorrupção e
Compliance Como facilitamos as transformações em di-
reção à sustentabilidade desejada? Como
O curso conceitua o problema de corrupção
estabelecer uma agenda de sustentabilida-
na Sociedade, discutindo diversas aborda-
de corporativa alinhada às demandas glo-
gens: coletiva, individual, histórica e em-
bais e locais? Estas são algumas perguntas
presarial. Num segundo momento, introduz
sobre as quais nos debruçaremos e tentare-
os principais instrumentos de compliance e
mos criar respostas em nossos encontros.
governança necessários para mitigar a cor-
rupção. Por fim, explora os elementos de • Tendências para a Competitividade
governança tais como implementação e sua
aplicação em empresas familiares.
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A gestão é uma área de conhecimento mui- vigentes no ordenamento jurídico brasileiro,
to ampla, que apresenta especificidades e o trato entre o setor público e o setor pri-
nas diversas áreas funcionais que compre- vado. Os princípios e regras que estruturam
endem o campo da Administração, nas in- o Direito Administrativo e o Direito Sanitário.
ter-relações entre estas áreas funcionais O fenômeno da judicialização.
e nos setores particulares de atuação dos
negócios e os programas gerais de forma-
• Economia da Saúde
a duração de um bimestre e tem por objetivo tão para Competitividade (MPGC), além de
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DISCIPLINAS ELETIVAS principal fornecer meios para que os parti-
ESPECÍFICAS cipantes analisem de forma crítica as ten-
dências nos sistemas de saúde internacio-
• Saúde da População
nais e brasileiro, no sentido de projetar o
Dentro da Dimensão Global, a disciplina
futuro de suas organizações, públicas ou
de Saúde da População e Big Data abor-
privadas. Apresentar a saúde como Políti-
dará o conceito contemporâneo de saúde
ca Social e recompor sua trajetória privi-
da população e as possibilidades de sua
legiando as lógicas de sua conformação e
gestão por meio da utilização da Tecno-
a relação público/privado. Estimular a re-
logia da Informação e Comunicação (Data
flexão sobre os desafios estruturais para
Science). Também irá usar abordagens
a construção de um sistema universal de
inovadoras para a mudança de comporta-
saúde no Brasil. Apresentar noções gerais
mento e gestão integrada em saúde com
sobre federalismo, destacando sua rela-
suas implicações para as pessoas, as em-
ção com o Sistema Único de Saúde (SUS),
presas, as comunidades e os países. Com
contemplando os dilemas da cooperação
isso, será analisada uma visão ampliada da
intergovernamental. A relação entre regio-
saúde que inclui o bem-estar e a qualida-
nalização e federalismo e sua importância
de de vida com suas múltiplas dimensões
para a configuração do SUS.
e implicações.
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• Empreendedorismo em Saúde XXI, estando hoje difundido pela Organi-
A disciplina tem como objetivo apresentar zação Mundial da Saúde. O Brasil tem no
uma visão abrangente e atual do processo seu ambiente algumas metodologias de
empreendedor, discutindo conceitos, fer- acreditação, representadas por diferentes
ramentas e técnicas pioneiras, baseadas organizações, embora sua penetração no
nas metodologias das leans startups, para mercado hospitalar seja baixa; a avaliação
a criação, desenvolvimento e avaliação de de serviços tem seu espaço no poder públi-
novos negócios na área da saúde. co no sistema de vigilância sanitária (esse
obrigatório para todo tipo de serviço). Nos
• Sistemas Comparados de Saúde: últimos anos também teve início um mo-
Diferentes Realidades, Diferentes
vimento, a partir da ANS, de acreditação
Modelos, Diferentes Resultados
de operadoras. Além disso, na segunda
A disciplina objetiva realizar uma análise década do século XXI, começam movi-
comparativa entre sistemas de saúde ex- mentos de privilegiar o cuidado centrado
plorando diferentes financiamentos, go- na pessoa e as experiências dos pacientes.
vernança e modelos assistenciais, enfati- A relação entre avaliação, qualidade e se-
zando as diferenças entre as realidades, gurança dos hospitais e a competitividade
resultados e as dinâmicas no século XXI. destas organizações será objeto central de
discussão da disciplina.
• Novos Modelos de Negócio na Saúde
O curso tem como principal objetivo o de • Logística Aplicada à Saúde
apresentar novos modelos de negócios na O setor de Saúde tem apresentado enor-
área da saúde, estimulando a discussão de mes desafios quando se trata de organi-
novas possibilidades empreendedoras de zar suas operações e sua cadeia de supri-
serviços na saúde para gerar resultados e mentos. Desta forma, a presente disciplina
impacto social. tem como objetivo apresentar os conceitos
relacionados a Cadeia de Suprimentos em
• Qualidade e Segurança em Saúde
Saúde e Logística Hospitalar, discutindo
O início da avaliação na área da saúde cos-
tendências e oportunidades para uma ges-
tuma ser vinculado à obra de Avedis Dona-
tão mais competitiva e colaborativa das
bedian, em Michigan, nos anos 1960. Os es-
organizações do setor.
tudos voltados à qualidade são analisados
a partir de duas vertentes: uma associada A gestão da cadeia de suprimentos em
à acreditação hospitalar, iniciada formal- saúde pode ser entendida como “gestão
mente nos anos 1950, e outra a partir dos do fluxo de informações, insumos e recur-
trabalhos de Donald Berwick, no Harvard sos financeiros envolvidos na aquisição e
Community Health Plan, nos anos 1980. movimentação de produtos e serviços des-
de os fornecedores até o cliente final de
O movimento pela segurança nos serviços
forma a melhorar o desempenho do hospi-
de saúde tomou força no início do século
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tal com controle de custos.” -se em informações técnicas e científicas
(evidências) que definem as necessidades
Desta forma, entende-se como seus obje-
e avaliam os resultados a partir da pers-
tivos a garantia do insumo e atendimento
pectiva populacional, possibilitando a eles
ao paciente, redução de custos com mate-
o equacionamento de questões centrais
riais e equipamento, garantia de segurança
tais como: definir os serviços que serão
hospitalar fornecendo nível de serviço aos
oferecidos pela organização e as habilida-
pacientes e um bom relacionamento com
des requeridas para o staff, organizar os
médicos e prestadores de serviços.
processos, e determinar se a organização
• Redes e Valor em Saúde é efetiva e produz os resultados desejados
Dentro da Dimensão Organizacional, a dis-
• Design Thinking em Saúde
ciplina Redes e Valor em Saúde abordará a
O DT tem sido considerado uma aborda-
discussão sobre Valor em Saúde e da ca-
gem fundamental para (1) fomentar a in-
deia de valor, juntamente com o conceito
clusão e a diversidade, já que valoriza a
de redes assistenciais, não esposando ne-
colaboração e as diferenças para desen-
nhum dos modelos atualmente em pauta
volver projetos realmente inovadores, (2)
mas discutindo boa parte deles. A intenção
estimular projetos inovadores que levam
é analisar a aplicação dos conceitos em ca-
em conta o impacto não só na organiza-
sos nacionais, do setor público e do setor
ção, mas principalmente no meio ambiente
privado, para pensar na sua utilização nas
e na sociedade. O DT estimula a visão de
organizações em que os alunos trabalham.
ecossistema e entende que a inovação só
• Indicadores de Saúde é bem-sucedida se entregar valor para a
No contexto atual, cresce a exigência para sociedade e se não agredir o meio ambien-
que os serviços de saúde, tanto privados, te. Desta forma, o DT é uma abordagem
quanto da área pública, organizem-se de importante para o alcance dos “Objetivos
modo a responder às necessidades e pre- de Desenvolvimento Sustentável” (ODS),
ferências das pessoas e ofereçam um cui- Agenda 2030 da Organização das Nações
dado efetivo e humanizado. O gestor de Unidas (ONU). O curso tem uma aborda-
saúde é, necessariamente, um usuário da gem prática, em que os(as) participantes
informação. As organizações estão abar- são os(as) agentes ativos(as) do apren-
rotadas de informações, ainda mais com dizado, passando por todas as etapas do
a implantação – cada vez mais comum – processo de Design Thinking, com foco
dos sistemas integrados de gestão e do no ser humano: imersão, empatia, análise,
prontuário eletrônico. ideação e prototipagem. Os(as) alunos(as)
escolherão um dos 17 ODS, da ONU, para
Os conceitos e as ferramentas da Epide-
ser o tema do projeto inovador, que será
miologia Gerencial auxiliam os adminis-
desenvolvido ao longo da disciplina. Ao fi-
tradores a tomarem decisões baseando-
nal do curso, o(a) participante deverá es-
13
tar apto(a) a analisar um problema, propor dos alunos, dos docentes e de eventuais
soluções inovadoras, centradas no usuário, convidados. As propostas de atuação, em
e que levem em consideração o impacto separado, dos subsetores e do inter-rela-
na economia, na sociedade e no meio am- cionamento entre eles, das facilidades, di-
biente. ficuldades e dos novos caminhos desenha-
dos e os resultados de curto prazo de suas
• Finanças Aplicadas à Gestão em Saúde implantações deverão ser trazidos. Em
O objetivo é apresentar conceitos básicos cinco encontros, haverá a apresentação
de Finanças que permitam uma visão es- do cenário do semestre em curso, das pro-
tratégica da área financeira, contribuindo postas de curto prazo dos atores públicos
para uma gestão orientada para valor. e privados e das experiências dos alunos
mediadas pelo(s) docente(s).
• Qualidade e Experiência do Paciente
O curso tem como objetivo apresentar e
discutir a experiência do paciente, as van-
tagens desse modelo, os principais drivers
para implementar um projeto de Experiên-
cia de Pacientes nas Instituições, incorpo-
rar o enfoque da Experiência do Paciente
na sua Organização, conhecer as principais
metodologias e técnicas para desenhar
uma boa gestão da experiência: colabo-
radores, liderança, pacientes e familiares.
Como metodologia, haverá apresentação
de cases, vídeos e exercícios práticos. Ob-
jetivando aliar a teoria à prática, os parti-
cipantes deverão aplicar em aula os con-
ceitos aprendidos para a implantação da
gestão da experiência do paciente.
14
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GESTÃO DE SUPPLY CHAIN
O MPGC – Gestão de Supply Chain foi desenvolvido por professores com conhecimento
de ponta na área, empresas e executivos parceiros do Centro de Estudos de Excelência
em Logística e Supply Chain (FGVcelog), com a colaboração do Centro de Desenvolvi-
mento de Ensino e Aprendizagem (CEDEA) da FGV EAESP para trazer as últimas meto-
dologias em desenho de programas educacionais e de ensino inovador.
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plina “Liderança e Change Management” de 1960, acelera em 1970, marca presença
propõe trabalhar teoria e prática com o na agenda política global em 1980 e passa
olhar voltado para o autoconhecimento e a integrar as agendas empresarias a partir
autodesenvolvimento da liderança, discu- de 1990. Assim como o mundo se transfor-
tindo os aspectos essenciais e desafiado- mou (e transforma) desde então, a posição
res do líder na organização. e a agenda de sustentabilidade no espaço
corporativo ganham diferentes contornos e
• Metodologia de Problemas Científicos
propósitos. Esta disciplina tem como obje-
Gestores tendem a basear suas decisões em tivo central apresentar aos alunos este his-
hábitos e convenções e em autoconfian- tórico e o contexto atual das discussões de
ça. O curso se propõe a trazer o processo sustentabilidade empresarial, apresentando
científico para o centro do processo de de- também diferentes narrativas e abordagens
cisão do gestor. O curso tem como objeti- que organizações (empresariais e não-em-
vo discutir como a metodologia científica presarias) adotam para este tema que é cen-
pode ser usada para a resolução de pro- tral, hoje, à humanidade. O que é sustenta-
blemas de negócios, em outras palavras, a bilidade? Como as empresas enxergam este
gestão baseada em evidências, que signifi- assunto e como respondem a ele? O que é
ca usar as melhores evidências disponíveis greenwashing? O que é ESG? E Antropoce-
no processo de decisão das organizações. no? Qual o papel das empresas na agenda
A proposta é desenvolver o pensamento dos ODS? O que vem depois para as em-
crítico para buscar a teoria, conteúdos presas? Como, enquanto formuladores de
e conhecimentos mais adequados para estratégia ou executivos de organizações,
produzir as melhores evidências, reduzin- podemos incorporar estas discussões nas
do vieses e julgamentos inadequados. decisões organizacionais? Como facilitamos
as transformações em direção à sustenta-
• Governança, Anticorrupção e Compliance
bilidade desejada? Como estabelecer uma
O curso conceitua o problema de corrupção
agenda de sustentabilidade corporativa ali-
na Sociedade, discutindo diversas aborda-
nhada às demandas globais e locais? Estas
gens: coletiva, individual, histórica e em-
são algumas perguntas sobre as quais nos
presarial. Num segundo momento, introduz
debruçaremos e tentaremos criar respostas
os principais instrumentos de compliance e
em nossos encontros.
governança necessários para mitigar a cor-
rupção. Por fim, explora os elementos de • Tendências para a Competitividade
governança tais como implementação e sua A gestão é uma área de conhecimento mui-
aplicação em empresas familiares. to ampla, que apresenta especificidades nas
diversas áreas funcionais que compreendem
• Sustentabilidade e Inovação
o campo da Administração, nas inter-rela-
A trajetória da sustentabilidade na discussão
ções entre estas áreas funcionais e nos se-
econômica e de gestão começa nos anos
tores particulares de atuação dos negócios
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e os programas gerais de formação em Ad-
ministração, que, em geral, não contemplam
conteúdo específico necessário para a com-
petitividade. Tendências da Competitivida-
de é uma matéria integrativa que visa refletir
sobre o significado da competitividade, as
dimensões organizacionais, pessoas e insti-
tucionais da competitividade e o reflexo prá-
tico da área de concentração do Programa
no trabalho dos egressos.
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
ESPECÍFICAS
• Supply Chain Management e
Competitividade
A gestão da cadeia de suprimentos nas or-
ganizações, quer sejam públicas ou priva-
das, passou de um enfoque mais operacional
para um papel mais estratégico. Para possi-
bilitar maior geração de valor e consequen-
te crescimento e competitividade das orga-
nizações, é fundamental um conhecimento
aprofundado sobre o profissional de supply
chain, seu papel nas organizações e os do-
mínios em que suas atividades devem estar
alinhadas às estratégias de negócios. Desta
forma, este profissional será um importante
agente de transformação no ambiente em
que atua.
18
de tendências nos modelos de negócios e na • Coordenação e Colaboração em Cadeias
área de SCM, competências requeridas de O relacionamento entre organizações vem
um profissional para lidar com os desafios sendo encarado como um fator-chave para
atuais da área. o sucesso de uma cadeia de abasteci-
mento porque amplia os limites do valor
• Estratégia de Supply Chain Management
criado pelas organizações individualmen-
A maioria das cadeias de suprimentos tra-
te, por meio da construção conjunta de
dicionais foi desenvolvida a partir de obje-
benefícios cujo teor depende das carac-
tivos de otimização das operações internas
terísticas do processo de colaboração es-
das empresas, resultando em ganhos de
tabelecido. E s se p ro ce s so, n os â m bitos
eficiência e redução de custos. Entretanto,
intra e inte ro rga niza cio n al , p e r mite q u e
esta visão vem aceleradamente tornan-
os b e n ef ícios cria d os se tra ns fo r m e m
do -se menos apropriada, uma vez que o
e m m e lh o rias in divid uais e m útuas q u e
crescimento das organizações passa por
co nfe re m va nta g e m co m p etitiva às o r-
um alinhamento da estratégia de supply
g a niza çõ e s e nvolvid as .
chain às estratégias de negócio centra-
das nas necessidades dos clientes. A colaboração é fortemente dependente da
postura dos vários participantes da cadeia
Assim, o sucesso da cadeia de suprimen-
de abastecimento, no que tange a poder,
tos, e por consequência o das estraté-
confiança e oportunismo, além dos compo-
gias de negócios, deve incluir um design
nentes do ambiente externo à relação com-
integrado das atividades que agregam
prador-fornecedor. Poder e dependência
valor para o cliente, bem como seus tra-
são aspectos importantes no processo de
de-offs. Al é m dis so, o p rof is sio n al d eve
gestão de cadeias de abastecimento.
a p ro p ria r- se d e m o d e los a d e q u a d os d e
col eta e a n álise d os d a d os disp o níve is Esta disciplina tem como objetivo identi-
19
interorganizacionais a partir de um conhe- BigData, IA, etc. A convergência destas
cimento aprofundado sobre o tema no con- tecnologias com os negócios deu origem à
texto dos seus negócios. aplicação cada vez mais generalizada da Ci-
ência de Dados. Com ênfase no tratamento
• Data Science e Automação Aplicados à
virtual da cadeia.
Cadeia de Suprimentos
As organizações têm enfrentado desafios O presente curso visa explorar em profun-
sem precedentes: alta incerteza econômico- didade como o executivo pode se apropriar
-financeira, exigências acirradas de clientes melhor dos dados disponíveis para a tomada
dade organizacional em risco constante. Tais bem como analisar criticamente os impac-
desafios ecoam diretamente às estratégias tos das decisões a serem tomadas com base
de aquisições das organizações. Dessa for- nas escolhas tecnológicas. Para tanto, serão
ma, percebe-se que a área de Suprimentos exploradas formas atuais de coletar dados
emerge como uma das principais alavancas de forma estruturada, modelos de análise de
20
gração dos processos, com uma visão am-
pla e end-to-end (E2E), que permita eli-
minar custos de transação e rentabilizar os
ativos. Indo além, é urgente a necessidade
de extrapolar o entendimento das cadeias
de suprimentos para além dos simples pro-
cessos de compras, planejamento, logística
e distribuição, avançando para a construção
de uma cadeia de suprimentos que supor-
te integralmente a estratégia corporativa,
adaptando-se também a realidade econômi-
ca de cada momento e fusão entre indústria,
produção e serviços (servitização).
21
indicadores de desempenho que possam re- além de ajudar os estudantes no processo
fletir o desempenho dessa cadeia de um modo de pesquisa aplicada e científica ao longo
sistêmico. do desenvolvimento do seu trabalho final.
petências necessárias para desenvolvimento diferentes players. Para tanto, a partir de dis-
aplicado, ao mesmo tempo que apresenta ten- que passaram por uma completa readequa-
dências e pesquisas aplicadas em Supply Chain. ção, serão explorados temas como a influên-
cia da tecnologia, a Indústria 4.0, mudanças
• Seminário de Trabalho Aplicado de Gestão e desafios oriundos do ambiente externo, de-
de Supply Chain II senvolvimento de estratégias de resposta às
Este seminário consiste em desenvolver mudanças, além do desenvolvimento de com-
competências necessárias para análise de petências para acomodação das mudanças.
dados e redação final do trabalho aplicado,
22
O curso visa introduzir a discussão e reflexão partir de padrões e ferramentas para incor-
sobre o tema e não pretende esgotar as abor- poração de sustentabilidade por negócios,
dagens possíveis. e de melhores práticas verificadas em casos
nacionais e internacionais.
DISCIPLINAS ELETIVAS
ESPECÍFICAS • Lean Thinking: Impactos nos
Relacionamentos Organizacionais
• Gestão de Risco
Empresas criam valor em suas relações com
Ao final do curso o aluno deverá compre- seus clientes e fornecedores. Para potencia-
ender as diferentes fontes de incerteza e lizar este valor, é preciso saber gerenciar as
de riscos e os possíveis impactos nas ope- expectativas e os resultados em cada rela-
rações de cadeias de suprimentos; adquirir ção, seja interna ou externa à organização.
habilidades para preparar planos de ação Desenvolver integração de processos e ati-
e mitigação destes riscos; adquirir conhe- vidades requer esforço e comprometimento
cimentos sobre como medir a maturidade entre as diferentes áreas, além de coorde-
em gestão de riscos e as competências nação e troca de informações, sendo neces-
necessárias para aumentar a resiliência sário eliminar a chamada mentalidade de
das organizações. silos. Nesta disciplina, a filosofia de gestão
Lean Thinking, é adotada para propiciar um
• Sustentabilidade em Cadeias de Valor:
Gestão e Governança caminho, de como as diversas dimensões de
relacionamento podem ser implementadas e
Reconhecida a crescente necessidade de se in-
aprimoradas.
corporar o tema sustentabilidade à gestão em-
presarial, este curso busca: Desta forma, a presente disciplina tem como
objetivo analisar as diferentes dimensões na
(i) Examinar de que forma os temas socioam-
gestão destes relacionamentos por meio de
bientais se apresentam no âmbito das cadeias
um projeto de implementação da filosofia
de valor, do contexto local ao global,
Lean nas organizações. Adicionalmente, o ob-
(ii) Avaliar o papel dos diferentes tipos de orga- jetivo é utilizar algumas das ferramentas do
nizações (empresas, ONGs, agentes públicos) sistema Lean, para análise e solução de pro-
na governança da sustentabilidade em cadeias blemas de gestão.
de valor,
• Integrando Finanças e Supply Chain
(iii) Examinar os temas socioambientais em ca-
Management
deias de valor a partir de modelos de gestão
Esta disciplina objetiva analisar situações de
sustentável de cadeias de suprimento e
negócios que envolvem a integração entre co-
(iv) Analisar alternativas e soluções orien- nhecimentos de finanças aplicados a decisões
tadas à incorporação de temas socioam- de operações e supply chain management,
bientais por membros de cadeias de valor a como planejamento de demanda e gestão de
compras, gestão de estoque, custos logísti-
23
cos e Total Cost of Ownership. Como objetivo Desta forma, entende-se como seus objeti-
específico, a disciplina visa entender o valor vos a garantia do insumo e atendimento ao
agregado por operações e logística para o re- paciente, redução de custos com materiais
sultado das empresas. e equipamento, garantia de segurança hos-
pitalar fornecendo nível de serviço aos pa-
• Técnicas de Big Data e Analytics
cientes e um bom relacionamento com mé-
O aluno deve ser capaz de avaliar a complexi- dicos e prestadores de serviços.
dade e a riqueza de informações de comporta-
mentos de compra e de relacionamento entre • Gestão de Cadeias Globais
empresas e clientes na cadeia interagindo em A gestão de cadeias globais é um compo-
ambientes virtuais, assim como desenvolver nente relevante à formação dos gestores de
habilidades desejáveis à análise exploratória de supply chain porque abrange praticamente
dados: classificação, agrupamento, mineração, todas as atividades necessárias para que as
abordagens analíticas de exploração textual, organizações atuantes dentro de um con-
modelos neurais, explicação e previsão, em uma texto internacional possam produzir seus
perspectiva de inteligência analítica e modela- produtos ou serviços. Esta formação tam-
gem informacional. bém é relevante mesmo que a empresa atue
num ambiente local, pois possivelmente aca-
• Logística Aplicada à Saúde
bará desenvolvendo relacionamentos com
O setor de Saúde tem apresentado enormes outros agentes da cadeia de suprimentos
desafios quando se trata de organizar suas que poderão ser empresas transnacionais
operações e sua cadeia de suprimentos. com operações globais, como, por exemplo,
Desta forma, a presente disciplina tem como fornecedores e distribuidores.
objetivo apresentar os conceitos relaciona-
Esta disciplina tem como objetivo contribuir
dos a Cadeia de Suprimentos em Saúde e
para o entendimento do papel da gestão de
Logística Hospitalar, discutindo tendências e
operações internacionais e seus impactos na
oportunidades para uma gestão mais com-
competitividade das empresas, examinando
petitiva e colaborativa das organizações
os principais desafios e questões relaciona-
do setor.
das dentro do contexto global.
A gestão da Cadeia de Suprimentos em
Saúde pode ser entendida como “gestão do • Supply Chain e Omnichannel: uma Visão
Centrada no Cliente
fluxo de informações, insumos e recursos
financeiros envolvidos na aquisição e movi- O crescimento do e-commerce, ao contrá-
mentação de produtos e serviços desde os rio das expectativas iniciais, serviu para re-
fornecedores até o cliente final de forma a forçar o modelo físico tradicional por meio
melhorar o desempenho do hospital com da abordagem do varejo omnichannel, que
controle de custos.” mescla as experiências reais e virtuais de
compras. Neste modelo, ganhou relevân-
24
cia uma visão centrada no cliente que traz sas. A questão atual já não é se a empresa
consigo alguns aspectos tais como: trade- deve ou não inovar, mas sim, como estabe-
-off entre responsividade e eficiência; novos lecer estratégias para inovação, a fim de al-
requisitos de velocidade e flexibilidade de cançar um desempenho diferenciado. Nes-
abastecimento; necessidade de maior ges- te contexto, é reconhecido que inovações
tão sobre a variedade e complexidade de não são mais resultado dos esforços de uma
sortimento; gestão de riscos; adaptação às única empresa.
expectativas de sustentabilidade.
O conceito de Supply Chain Innovation (SCI)
Uma resposta adequada a este conjunto de aborda as cadeias, podendo ser entendidas
desafios leva diretamente a uma reflexão so- como redes, inseridas no ecossistema de ino-
bre o novo papel da área de supply chain vação como fonte importante de recursos e
no contexto do omnichannel. As cadeias de capacidades para potencializar a geração de
suprimentos devem adotar uma abordagem novo valor conjunto, levando à inovação na
integrada de rede para atender os clientes, própria cadeia, através desta ou para seus
visando a uma experiência de compra per- atores. Passam a ser reconhecidas, portanto,
feita desde a confirmação do pedido até a como elementos relevantes também para re-
entrega do produto ou serviço. Multiplicida- alizar, viabilizar e sustentar inovações geradas
de de canais, mudança do perfil dos clientes pela firma.
e consumidores, e evolução dos negócios
A Economia Circular, junto com o SCI, são
de varejo estão cada vez mais presentes na
conceitos que vêm ganhando relevância nas
ordem do dia das organizações. A gestão
discussões dentro da academia, principal-
avançada da cadeia de suprimentos passa
mente em pesquisas aplicadas que refletem
pela adequada definição dos canais de dis-
sobre como tecnologias e processos existen-
tribuição, da estrutura de custos, dos parâ-
tes são utilizados de formas inovadoras. Um
metros de visibilidade em cada elo da ca-
novo jeito de pensar e realizar negócios em
deia, da logística reversa e de tantas outras
que as relações, os processos, produtos e ser-
atividades relacionadas.
viços levam em conta a responsabilidade das
A presente disciplina tem por objetivo dis- organizações sobre os impactos gerados pela
cutir sobre estas adaptações necessárias na sua atuação no mercado.
gestão de supply chain frente aos novos de-
Ao estudarmos a sinergia entre SCI e EC, enten-
safios do atendimento à demanda do setor
demos que integrar a rede de atores em torno
de varejo, explorando as complementarida-
da organização não apenas pode trazer solu-
des das duas abordagens.
ções para seus negócios, mas também de toda
sua cadeia de valor, tornando-se uma trilha de
• Supply Innovation e Economia Circular
Inovação com o propósito de promover a EC.
A inovação como uma das principais fontes
de vantagem competitiva sustentável tor- O módulo tem como proposta potencializar
nou-se um imperativo para muitas empre- o conhecimento dos participantes para refle-
25
xões envolvendo diferentes cadeias para aná-
lise de transição da linearidade para a circula-
ridade, utilizando o SCI.
26
27
GESTÃO DE MARKETING, CRESCIMENTO
E EXPERIÊNCIA DO CONSUMIDOR
O MPGC apresenta um percurso formativo único. O programa foi desenvolvido por
professores com conhecimento de ponta na área, empresas e executivos parceiros do
FGVcev, e com a colaboração do Centro de Desenvolvimento de Ensino e Aprendiza-
gem (CEDEA) da FGV para trazer as últimas metodologias em desenho de programas
educacionais e de ensino inovadores.
DISCIPLINAS EM COMUM
• Negociação • Comunicação
tir como a negociação pode ser um instru- mento dos alunos na área de comunicação
28
29
tria as mudanças impostas pelo mercado • Sustentabilidade e Inovação
de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e A trajetória da sustentabilidade na dis-
Change Management” propõe trabalhar teo- cussão econômica e de gestão começa
ria e prática com o olhar voltado para o au- nos anos de 19 60, acelera em 1970, mar-
toconhecimento e autodesenvolvimento da ca presença na agenda política global em
liderança, discutindo os aspectos essenciais 19 80 e passa a integrar as agendas em-
e desafiadores do líder na organização. presarias a par tir de 199 0. Assim como
o mundo se transformou (e transforma)
• Metodologia de Problemas Científicos
desde então, a posição e a agenda de
Gestores tendem a basear suas deci-
sustentabilidade no espaço corporativo
sões em hábitos e convenções e em au-
ganham diferentes contornos e propó -
toconfiança. O curso se propõe a trazer
sitos. Esta disciplina tem como objetivo
o processo científico para o centro do
central apresentar aos alunos este his-
processo de decisão do gestor. O curso
tórico e o contexto atual das discussões
tem como objetivo discutir como a me -
de sustentabilidade empresarial, apre -
todologia científica pode ser usada para
sentando também diferentes narrativas
a resolução de problemas de negócios,
e abordagens que organizações (empre -
em outras palavras, a gestão baseada em
sariais e não - empresarias) adotam para
evidências, que significa usar as melho -
este tema que é central, hoje, à humani-
res evidências disponíveis no processo de
dade. O que é sustentabilidade? Como as
decisão das organizações. A p ro p os ta é
empresas enxergam este assunto e como
d e se nvolve r o p e ns a m e nto crítico p a ra
respondem a ele? O que é greenwashing?
b usc a r a te o ria , co nte ú d os e co n h e ci -
O que é ESG? E Antropoceno? Qual o pa-
m e ntos mais a d e q u a d os p a ra p ro d uzir
pel das empresas na agenda dos ODS? O
as m e lh o re s evid ê n cias , re d uzin d o vie -
que vem depois para as empresas? Como,
se s e julg a m e ntos in a d e q u a d os .
enquanto formuladores de estratégia ou
executivos de organizações, podemos in-
• Governança, Anticorrupção e Compliance
corporar estas discussões nas decisões
O curso conceitua o problema de corrup -
organizacionais? Como facilitamos as
ção na Sociedade, discutindo diversas
transformações em direção à sustentabi-
abordagens: coletiva, individual, históri-
lidade desejada? Como estabelecer uma
ca e empresarial. Num segundo momen-
agenda de sustentabilidade corporativa
to, introduz os principais instrumentos
alinhada às demandas globais e locais?
de compliance e governança necessários
Estas são algumas perguntas sobre as
para mitigar a corrupção. Por fim, explo -
quais nos debruçaremos e tentaremos
ra os elementos de governança tais como
criar respostas em nossos encontros.
implementação e sua aplicação em em-
presas familiares.
30
• Tendências para a Competitividade DISCIPLINAS ELETIVAS
A gestão é uma área de conhecimento ESPECÍFICAS
muito ampla, que apresenta especifici- • Comportamento do Consumidor
dades nas diversas áreas funcionais que
O comportamento do consumidor é o estudo
compreendem o campo da Administra-
dos processos envolvidos quando indivíduos
ção, nas inter-relações entre estas áre -
ou grupos selecionam, compram, usam ou
as funcionais e nos setores par ticulares
descartam produtos, serviços, ideias ou expe-
de atuação dos negócios e os programas
riências para satisfazer necessidades e dese-
gerais de formação em Administração,
jos. Envolve temas de psicologia, marketing,
que, em geral, não contemplam conteúdo
valor, economia e sociologia usados para or-
específico necessário para a competitivi-
ganizar, explicar e prever os julgamentos e as
dade. Tendências da Competitividade é
escolhas dos consumidores.
uma matéria integrativa que visa refletir
sobre o significado da competitividade, • Estratégia e Experiência do Consumidor
as dimensões organizacionais, pessoas e Nos últimos anos, o foco na inovação e na
institucionais da competitividade e o re - procura de oportunidades de crescimento
flexo prático da área de concentração do mudou da perspectiva das empresas para
Programa no trabalho dos egressos. a perspectiva do cliente. A experiência do
cliente é a parte essencial para o negócio e
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS seu crescimento na indústria. O pensamento
ESPECÍFICAS estratégico integrado à experiência do clien-
• Seminário de TA de Gestão de te e à inovação projeta habilidades neces-
Marketing, Crescimento e Experiência do sárias para alinhar as estratégias de geren-
Consumidor I e II ciamento da experiência do cliente com os
Este curso destina-se apenas aos alunos da objetivos de negócios, estratégia de merca-
Linha de Gestão de Marketing, Crescimento do e processo de planejamento estratégico.
e Experiência do Consumidor que já tenham
cursado e sido aprovados na disciplina de • Desenho de Experiências e Jornadas
31
do jornada de engajamento do cliente, cria-
ção de valor de experiência interativa, design
thinking e criação de ecossistemas que gerem
impactos valiosos junto aos clientes.
32
dagem científica. No ambiente de negócios,
os gestores são cobrados para adotar cultu-
ras de modelagem de dados e experimenta-
ção ágil. Growth hacking nada mais é do que
aquisição de consumidores de maneira menos
estruturada e por meio de múltiplos peque-
nos experimentos. Abordagens ágeis podem
fornecer provas e indícios para novas ideias
antes de a empresa assumir riscos maiores e
escalar projetos.
• Omnichannel
Uma abordagem omnichannel para marke-
ting permite que as empresas ofereçam uma
experiência de cliente consistente e perfei-
ta em todos os canais que os clientes usam
para se envolver com a marca, tanto online
33
quanto offline. Cada vez mais as empresas • Impacto Social e Propósito em Marketing
precisam expandir os pontos de contato Uma reflexão crescente é sobre como as
com seus clientes, pensando no posiciona- marcas se posicionam em face dos pro-
mento estratégico de cada canal e em uma blemas sociais. Qualquer marca que quei-
estrutura interna integrada e sustentável. ra atingir um propósito social pode seguir
uma estrutura de cinco partes para o su-
• Direito e Relações de Consumo
cesso: inspirar indivíduos a mudar o com-
O papel do profissional de marketing na rela-
portamento; ganhar apoio interno; medir
ção legal com o cliente deve ir além do conhe-
o desempenho em vários níveis; criar par-
cimento do Código de Defesa do Consumidor
ceria com governos, ONGs e outras em-
(CDC). Temas como uso correto de dados de
presas; tentar implementar o desencade-
clientes, responsabilidade por propriedade in-
amento de um movimento mais amplo. Os
telectual, industrial e ética em marketing são
valores corporativos devem ser tangibili-
primordiais para reconhecimento das marcas
zados em discurso.
e crescimento dos negócios. O profissional
que domina os principais conceitos consegue • Gestão de Vendas e Integração com Marketing
tomar decisões e criar estratégias mais asser- Para qualquer organização, a força de ven-
tivas e evitar impacto negativo nos clientes. das é um importante motor de crescimento
e uma fonte crítica de feedback do merca-
• E-commerce, Novas Tecnologias e Plataformas
do. Embora as operações B2B tenham se-
Muitos modelos de negócios têm evoluído
melhança com as operações B2C, também
para a visão de plataformas e ecossistemas
existem diferenças fundamentais. Por exem-
digitais que conectam várias partes, como
plo, os processos de tomada de decisão en-
compradores, vendedores, desenvolvedores
volvidos nas decisões de aquisição para as
e empresas facilitadoras. Assim, é funda-
organizações são muito mais complexos do
mental compreender as diferentes dimen-
que as decisões individuais de comprar um
sões de eficiência no ecossistema digital,
bem ou serviço para si. Por isso, a segmen-
como entregas e pagamentos eletrônicos no
tação de clientes e o foco em efetividade
país, e identificar oportunidades e desafios
da equipe são pontos cruciais na gestão de
envolvendo negócios com base tecnológica.
vendas de uma empresa.
Com o aumento da competição no e-com-
merce, verifica-se a necessidade de eleva-
dos níveis de investimentos em tecnologia,
logística e marketing. Consequentemente,
empresas com e-commerce buscam partici-
par ou desenvolver plataformas para ganhos
de escala e participação de mercado, algo
que ocasiona vários dilemas em múltiplas
áreas das empresas.
34
35
SUSTENTABILIDADE
DISCIPLINAS EM COMUM
• Negociação • Comunicação
O objetivo do curso de negociação é discu- O objetivo do curso é aumentar o conheci-
tir como a negociação pode ser um instru- mento dos alunos na área de comunicação
mento de gestão que pode afetar a com- interpessoal no contexto organizacional e
petitividade da empresa seja na gestão dos práticas de suas habilidades comunicacionais.
conflitos internos à organização seja no re- As ferramentas de comunicação são parte
lacionamento de negócios, facilitando a co- importante para o desempenho de qualquer
municação entre as partes. Para tanto serão organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de
abordados os seguintes tópicos: informações quanto pela construção de um
ambiente de trabalho saudável.
• Fundamentos da negociação;
• Tipos e abordagens de negociação; • Liderança e Change Management
• Planejamento, execução e avaliação da Procurar bons líderes no mercado ou desen-
negociação; volver gestores da própria empresa tem sido
• Aspectos emocionais da negociação; um grande desafio da área de pessoas. A es-
• Aspectos cognitivos da negociação; cassez de profissionais de alta performan-
• Estilo de negociação. ce tem inquietado as empresas pelo fato de
elas atuarem em um cenário incerto e tam-
bém em um mercado dinâmico e desafia-
dor. Não obstante profissionais se sentirem
pouco preparados para enfrentarem as ad-
versidades impostas pelo mercado, é con-
senso que a presença e o papel da lideran-
ça fazem toda diferença nas organizações.
É requerido um líder exemplar, competente,
colaborativo, criativo, decisivamente ágil e
36
37
diferente e que saiba conduzir com maes- • Sustentabilidade e Inovação
tria as mudanças impostas pelo mercado A trajetória da sustentabilidade na discus-
de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e são econômica e de gestão começa nos
Change Management” propõe trabalhar teo- anos de 1960, acelera em 1970, marca pre-
ria e prática com o olhar voltado para o au- sença na agenda política global em 1980
toconhecimento e autodesenvolvimento da e passa a integrar as agendas empresarias
liderança, discutindo os aspectos essenciais a partir de 1990. Assim como o mundo se
e desafiadores do líder na organização. transformou (e transforma) desde então,
a posição e a agenda de sustentabilidade
• Metodologia de Problemas Científicos
no espaço corporativo ganham diferentes
Gestores tendem a basear suas decisões
contornos e propósitos. Esta disciplina tem
em hábitos e convenções e em auto -
como objetivo central apresentar aos alu-
confiança. O curso se propõe a trazer
nos este histórico e o contexto atual das
o processo científico para o centro do
discussões de sustentabilidade empresa-
processo de decisão do gestor. O curso
rial, apresentando também diferentes nar-
tem como objetivo discutir como a me -
rativas e abordagens que organizações
todologia científica pode ser usada para
(empresariais e não-empresarias) adotam
a resolução de problemas de negócios,
para este tema que é central, hoje, à huma-
em outras palavras, a gestão baseada em
nidade. O que é sustentabilidade? Como as
evidências, que significa usar as melho -
empresas enxergam este assunto e como
res evidências disponíveis no processo de
respondem a ele? O que é greenwashing?
decisão das organizações. A p ro p os ta é
O que é ESG? E Antropoceno? Qual o pa-
d e se nvolve r o p e ns a m e nto crítico p a ra
pel das empresas na agenda dos ODS? O
b usc a r a te o ria , co nte ú d os e co n h e ci -
que vem depois para as empresas? Como,
m e ntos mais a d e q u a d os p a ra p ro d uzir
enquanto formuladores de estratégia ou
as m e lh o re s evid ê n cias , re d uzin d o vie -
executivos de organizações, podemos in-
se s e julg a m e ntos in a d e q u a d os .
corporar estas discussões nas decisões or-
ganizacionais? Como facilitamos as trans-
• Governança, Anticorrupção e Compliance
formações em direção à sustentabilidade
O curso conceitua o problema de corrup-
desejada? Como estabelecer uma agenda
ção na Sociedade, discutindo diversas
de sustentabilidade corporativa alinhada
abordagens: coletiva, individual, históri-
às demandas globais e locais? Estas são
ca e empresarial. Num segundo momen-
algumas perguntas sobre as quais nos de-
to, introduz os principais instrumentos
bruçaremos e tentaremos criar respostas
de compliance e governança necessários
em nossos encontros.
para mitigar a corrupção. Por fim, ex-
plora os elementos de governança tais
como implementação e sua aplicação em
empresas familiares.
38
• Tendências para a Competitividade Problema Científico”;
A gestão é uma área de conhecimento • Explorar os principais métodos utilizados
muito ampla, que apresenta especificida- no campo de conhecimento relacionado ao
des nas diversas áreas funcionais que com- MPGC – Linha Sustentabilidade;
preendem o campo da Administração, nas
• Debater as propostas preliminares de
inter-relações entre estas áreas funcionais
projeto de pesquisa (TA) entre as alunas e
e nos setores particulares de atuação dos
os alunos.
negócios e os programas gerais de forma-
ção em Administração, que, em geral, não • Seminário de Trabalho Aplicado de
contemplam conteúdo específico neces- Sustentabilidade II:
sário para a competitividade. Tendências Na disciplina Seminário de Pesquisa II , as
da Competitividade é uma matéria inte- alunas e os alunos terão a opor tunida-
grativa que visa refletir sobre o significa- de de dar continuidade à aplicação prá-
do da competitividade, as dimensões or- tica dos conhecimentos prévios e/ou os
ganizacionais, pessoas e institucionais da conhecimentos adquiridos na disciplina
competitividade e o reflexo prático da área “Seminário de Pesquisa I ” em suas pró -
de concentração do Programa no trabalho prias propostas de projeto de pesquisa
dos egressos. ( Trabalho Aplicado – TA).
39
dentes, nos desenvolvendo, em constante tes, os quais serão propostos e seleciona-
processo de produção de nós mesmos. Não dos pelo próprio grupo. De maneira geral,
somente pelo que nos é colocado de fora o tema do PR deve estar relacionado à di-
para dentro, mas pelo que é percebido e mensão trabalhada no semestre e oferecer
compreendido de dentro para fora, nas pers- uma entrega prática e aplicável. Por seu
pectivas do indivíduo (autoformação), das caráter altamente prático e experiencial,
relações (heteroformação) e do meio sen- o PR oferece uma oportunidade singular
sível e natural (ecoformação). Dentro dessa para o grupo entrar em contato direto com
“formação tripolar”, inspirada nos conceitos situações complexas, que envolvem diver-
de Gaston Pineau, a autoformação refere-se sas realidades, atores e variáveis, e onde
ao processo pessoal de produção de sen- não há respostas óbvias e prontas.
tido que se dá no cotidiano, pelo próprio
indivíduo, aberto a escutar-se, observar-se
• Desenvolvimento sustentável:
agenda e virada das Nações Unidas
e refletir-se. A heteroformação refere-se
ao processo de formação que realizamos a COMPONENTE 1 – DESENVOLVIMENTO
partir do outro: o que aprendemos – sobre SUSTENTÁVEL: AGENDA
nós mesmos e sobre o mundo – por meio
• O propósito deste componente é introduzir
das nossas relações interpessoais e com as
a temática do desenvolvimento sustentável
representações e os significados internali-
e contribuir para o amadurecimento da per-
zados. Finalmente, a ecoformação é aquela
cepção acerca de como os temas socioam-
que se elabora em contato com o ambiente
bientais afetam o desenvolvimento humano,
(o meio natural e sensível), na nossa relação
da escala local à global.
com um lugar (topos) e o conjunto de rela-
ções complexas que nele acontecem. Diante COMPONENTE 2 – VIRADAS NAÇÕES
disso, a disciplina “Formação Integrada” es- UNIDAS
trutura-se ao redor de dois eixos: • O propósito deste componente é dar a
Projeto de Si Mesmo – atividades, vivên- quem participa uma visão mais clara e in-
cias e conceitos que buscam provocar nos formada do sistema multilateral para o de-
alunos uma percepção ampliada de si mes- senvolvimento sustentável, indo além dos
mos, dos outros e da realidade, ativando, aspectos formais e propiciando uma experi-
expandindo e contribuindo com a apro- ência integrada, tão próxima do mundo real
priação do seu potencial sensível/percep- quanto possível.
tivo, reflexivo e criativo. • A Virada das Nações Unidas é uma ativi-
Projeto Referência: projetos voltados a de- dade de imersão que simula a intensidade, a
safios reais, onde conhecimentos de ges- complexidade e os modos de fazer vivencia-
tão possam ser ampliados e aplicados sob dos em conferências da ONU e outras nego-
a ótica da sustentabilidade. Os semestres I ciações multilaterais para o desenvolvimento
e II terão Projetos Referência (PR) diferen- sustentável. Trata-se de uma oportunidade
40
especial para a aquisição de novas perspec- dade, os elementos e desafios fundamentais
tivas e aprofundamento de conhecimentos para a transição de uma economia intensiva
no tema e na prática. Não é objetivo desta em carbono e vulnerável à mudança do cli-
disciplina ensinar técnicas de negociação ou ma para uma economia de baixo carbono e
discutir profundamente as bases históricas e resiliente. Os principais desafios e dilemas
conceituais do multilateralismo. que a disciplina tratará serão: i) regulató-
rios e de governança nos âmbitos global e
• Ao final desta disciplina, espera-se que:
nacional; ii) papel de empresas e governos
• Novos conhecimentos dos aspectos funda- no contexto atual e também em uma pers-
mentais de um processo de negociação mul- pectiva de políticas e estratégias de médio
tilateral para o desenvolvimento sustentável e longo prazos; e iii) planejamento e argu-
sejam adquiridos (p. ex., atores, temas, mo- mentação para lidar com um tema complexo
dos de funcionamento, dinâmicas, dilemas, como o da mudança do clima. A disciplina
conflitos, linguagem…); compreenderá o estudo das políticas pú-
• As origens, propostas e perspectivas da blicas e das iniciativas empresariais em cli-
Agenda 2030 e dos Objetivos do Desen- ma atuais e as novas perspectivas trazidas
volvimento Sustentável nela contidos sejam pela agenda pós-2020. Serão estudados o
compreendidas, assim como a magnitude enquadramento jurídico-internacional do
dos desafios para atingi-los; tema, o histórico e o processo das negocia-
ções internacionais no âmbito da Conven-
• Uma experiência pessoal sobre o desafio
ção Quadro das Nações Unidas sobre Mu-
de construir propostas e textos de consenso
dança do Clima e o Acordo de Paris. Serão
em grupos heterogêneos e no contexto mul-
discutidas também diferentes experiências
tilateral seja vivida;
nacionais e subnacionais na estruturação e
• Reflexões sobre limitações e potenciais dos implementação de políticas sobre mudança
processos multilaterais como instrumentos do clima para que o caso brasileiro seja es-
para avançar a agenda do desenvolvimento tudado em maior profundidade. Nesse âm-
sustentável sejam compartilhadas; bito, foco será dado aos conceitos e a base
também, relacioná-los com o tema do seu ção e destaques sobre processos argumen-
42
valor, (iii) examinar os problemas relaciona- tidos os principais conceitos e práticas
dos a temas socioambientais em cadeias de associados à agenda ESG no mercado fi-
valor a partir de modelos de gestão susten- nanceiro brasileiro.
tável de cadeias de suprimento e de padrões
e ferramentas para incorporação de susten-
• Sustentabilidade em Campo
43
do ponto de vista do desenvolvimento sus-
tentável socioambiental, avaliação de riscos
socioambientais e reporting.
44
45
FINANÇAS & CONTROLADORIA
DISCIPLINAS EM COMUM
• Negociação • Comunicação
O objetivo do curso de negociação é discu- O objetivo do curso é aumentar o conheci-
tir como a negociação pode ser um instru- mento dos alunos na área de comunicação
mento de gestão que pode afetar a com- interpessoal no contexto organizacional e
petitividade da empresa seja na gestão dos práticas de suas habilidades comunicacionais.
conflitos internos à organização seja no re- As ferramentas de comunicação são parte
lacionamento de negócios, facilitando a co- importante para o desempenho de qualquer
municação entre as partes. Para tanto serão organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de
abordados os seguintes tópicos: informações quanto pela construção de um
ambiente de trabalho saudável.
• Fundamentos da negociação;
• Tipos e abordagens de negociação; • Liderança e Change Management
• Planejamento, execução e avaliação da Procurar bons líderes no mercado ou desen-
negociação; volver gestores da própria empresa tem sido
• Aspectos emocionais da negociação; um grande desafio da área de pessoas. A es-
• Aspectos cognitivos da negociação; cassez de profissionais de alta performan-
• Estilo de negociação. ce tem inquietado as empresas pelo fato de
elas atuarem em um cenário incerto e tam-
bém em um mercado dinâmico e desafia-
dor. Não obstante profissionais se sentirem
pouco preparados para enfrentarem as ad-
versidades impostas pelo mercado, é con-
senso que a presença e o papel da lideran-
ça fazem toda diferença nas organizações.
É requerido um líder exemplar, competente,
colaborativo, criativo, decisivamente ágil e
diferente e que saiba conduzir com maes-
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tria as mudanças impostas pelo mercado • Sustentabilidade e Inovação
de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e A trajetória da sustentabilidade na discus-
Change Management” propõe trabalhar teo- são econômica e de gestão começa nos
ria e prática com o olhar voltado para o au- anos de 1960, acelera em 1970, marca pre-
toconhecimento e autodesenvolvimento da sença na agenda política global em 1980
liderança, discutindo os aspectos essenciais e passa a integrar as agendas empresarias
e desafiadores do líder na organização. a partir de 1990. Assim como o mundo se
transformou (e transforma) desde então,
• Metodologia de Problemas Científicos
a posição e a agenda de sustentabilidade
Gestores tendem a basear suas decisões
no espaço corporativo ganham diferentes
em hábitos e convenções e em auto -
contornos e propósitos. Esta disciplina tem
confiança. O curso se propõe a trazer
como objetivo central apresentar aos alu-
o processo científico para o centro do
nos este histórico e o contexto atual das
processo de decisão do gestor. O curso
discussões de sustentabilidade empresa-
tem como objetivo discutir como a me -
rial, apresentando também diferentes nar-
todologia científica pode ser usada para
rativas e abordagens que organizações
a resolução de problemas de negócios,
(empresariais e não-empresarias) adotam
em outras palavras, a gestão baseada em
para este tema que é central, hoje, à huma-
evidências, que significa usar as melho -
nidade. O que é sustentabilidade? Como as
res evidências disponíveis no processo de
empresas enxergam este assunto e como
decisão das organizações. A p ro p os ta é
respondem a ele? O que é greenwashing?
d e se nvolve r o p e ns a m e nto crítico p a ra
O que é ESG? E Antropoceno? Qual o pa-
b usc a r a te o ria , co nte ú d os e co n h e ci -
pel das empresas na agenda dos ODS? O
m e ntos mais a d e q u a d os p a ra p ro d uzir
que vem depois para as empresas? Como,
as m e lh o re s evid ê n cias , re d uzin d o vie -
enquanto formuladores de estratégia ou
se s e julg a m e ntos in a d e q u a d os .
executivos de organizações, podemos in-
corporar estas discussões nas decisões or-
• Governança, Anticorrupção e Compliance
ganizacionais? Como facilitamos as trans-
O curso conceitua o problema de corrup-
formações em direção à sustentabilidade
ção na Sociedade, discutindo diversas
desejada? Como estabelecer uma agenda
abordagens: coletiva, individual, históri-
de sustentabilidade corporativa alinhada
ca e empresarial. Num segundo momen-
às demandas globais e locais? Estas são
to, introduz os principais instrumentos
algumas perguntas sobre as quais nos de-
de compliance e governança necessários
bruçaremos e tentaremos criar respostas
para mitigar a corrupção. Por fim, ex-
em nossos encontros.
plora os elementos de governança tais
como implementação e sua aplicação em
empresas familiares.
48
• Tendências para a Competitividade alunos a aprimorarem seus projetos de pes-
A gestão é uma área de conhecimento quisa. Para isso, é fundamental a leitura dos
muito ampla, que apresenta especificida- projetos por todos e a avaliação construtiva
des nas diversas áreas funcionais que com- de todos os colegas. Como resultado, a ava-
preendem o campo da Administração, nas liação da disciplina se dará pela qualidade
inter-relações entre estas áreas funcionais das contribuições realizadas pelo aluno aos
e nos setores particulares de atuação dos demais colegas ao longo curso, e não pela
negócios e os programas gerais de forma- qualidade do projeto de dissertação dos alu-
ção em Administração, que, em geral, não nos. Com isso, visa-se fomentar o espírito co-
contemplam conteúdo específico neces- operativo entre todos os colegas, elemento
sário para a competitividade. Tendências essencial para o aprimoramento de todos os
da Competitividade é uma matéria inte- trabalhos ao longo do curso.
grativa que visa refletir sobre o significa-
do da competitividade, as dimensões or- DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
ganizacionais, pessoas e institucionais da DE LINHA
competitividade e o reflexo prático da área • Behavioral Finance
de concentração do Programa no trabalho As finanças comportamentais são o estudo
dos egressos. de como vieses e heurísticas nos induzem a
erros de tomada de decisão financeira. Er-
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ros que podem ser evitados, se estivermos
ESPECÍFICAS familiarizados com os vieses que os causam.
• Seminário de Trabalho Aplicado de Finanças Neste curso, examinamos esses erros previ-
e Controladoria I e II síveis e descobrimos onde somos mais sus-
Este curso destina-se apenas para os alunos cetíveis a eles. Este curso tem como objetivo
da Linha de Finanças e Controladoria que já orientar os participantes para melhores es-
tenham cursado e sido aprovados na disci- colhas financeiras. Aprenda como melhorar
plina de Metodologia de Problemas Cientí- suas decisões de gastos, economias e inves-
ficos. O objetivo do seminário é aprofundar timentos para o futuro.
a reflexão do projeto de Trabalho Aplicado
revisando e discutindo as escolhas de ques- • Finanças Corporativas
49
política de dividendos. metria na tomada de decisão corporativa a
partir de inferência estatística. O curso de-
• Controle Gerencial da Performance
penderá fortemente do uso do software es-
Empresarial
tatístico gratuito R. Como resultado, espera-
Esta disciplina tem por objetivo desen- -se que as(os) alunas(os) sejam capazes de
volver conhecimentos e competências na resolver exercícios e estimar modelos utili-
aplicação de instrumentos de controle ge- zando o R. Dessa forma, essa disciplina tam-
rencial para o planejamento, tomada de de- bém é fundamental para a elaboração dos
cisões, avaliação de desempenho e controle trabalhos de pesquisa a serem desenvolvi-
dos negócios. dos em períodos futuros do curso.
• Finanças Estratégicas
• Valuation
Discutir as principais estratégias e as ten-
O objetivo desta disciplina é desenvolver
dências de financiamentos e investimentos
modelos financeiros de avaliação de em-
nas empresas. No financiamento de curto
presas (valuation) a partir dos vários méto-
prazo, função da gestão de capital de giro
dos disponíveis, como os de fluxo de caixa
é garantir recursos para operação diária da
descontado, os de múltiplos, e baseados em
empresa. Já no longo prazo, o ciclo de finan-
medidas de criação de valor para o acionis-
ciamento (Ex. Seed Money, Venture Capital
ta. São aplicadas técnicas de projeções de
e Private Equity) e dívida verde e de susten-
demonstrações financeiras, fluxos de caixa,
tabilidade garantem investimentos de ati-
custo de capital, prêmios por riscos, e mo-
vos de longo prazo. Além disso, este curso
delos como de opções reais (real options)
também discute a governança corporativa e
para avaliação de investimentos e tomada
gestão de riscos corporativos nas decisões
de decisão.
de financiamentos e de investimentos.
• Investimentos
• Data & Empirical Methods for Finance
A disciplina de Investimentos irá apresentar
O objetivo deste curso é expor as(os) alu-
e discutir o funcionamento dos mercados fi-
nas(os) a métodos empíricos e técnicas de
nanceiro e de capitais. A disciplina discor-
econometria para aplicações em projetos
rerá sobre os principais instrumentos destes
de pesquisa em Finanças, Controladoria e
mercados, os quais são agrupados usual-
Contabilidade. Serão abordados tópicos de
mente em instrumentos de renda fixa, renda
análise de dados transversais, longitudinais
variável e derivativos. Também será apre-
e painel. Também serão abordados os se-
sentado e discutido como estes instrumen-
guintes assuntos: regressão linear simples,
tos são emitidos e como são transacionados,
regressão linear múltipla, problemas em re-
assim como serão apresentados modelos de
gressões lineares, e tópicos avançados de
gestão e apreçamento destes instrumentos.
análise em painel. Adicionalmente, as(os)
É importante salientar que a disciplina pre-
alunas(os) aprenderão a utilizar a econo-
50
tende fazer a ligação entre os mercados fi- O objetivo de aprendizagem desta disci-
nanceiros e de capitais e as finanças corpo- plina é capacitar os participantes a enten-
rativas, mostrando a inter-relação entre eles derem estratégias de financial reporting,
e a importância desse para este, como fonte relacionados a disclosure e gerenciamento
de captação de recursos, gestão de riscos de resultados contábeis, assim como suas
financeiros e sua relação com a governan- implicações no mercado de capitais. Serão
ça corporativa das empresas. Desta forma, tratados temas diretamente relacionados a
o curso mostrará a interface entre os gesto- financial reporting: (1) o que é qualidade do
res financeiros corporativos e seus pares do relatório contábil-financeiro; (2) técnicas e
mercado financeiro e da gestão de recursos artifícios para a detecção de gerenciamen-
de terceiros. to de resultados por decisões contábeis;
(3) técnicas e artifícios para a detecção
• Administração de Riscos Empresariais de gerenciamento de resultados por deci-
A administração de Riscos Empresariais sões estratégicas e operacionais; (4) como
está no centro da boa governança. É uma descobrir se as empresas adotam tais pro-
disciplina relevante em todas as áreas de cedimentos; (5) fatores que influenciam o
uma organização e um campo que está em disclosure de informações ao mercado; e
constante evolução. Todas as organizações (6) implicações práticas de todos os temas
são vulneráveis a perigos e incertezas, abordados na disciplina.
mesmo quando usam modelos sofisticados
de exposição a riscos. O gerenciamento DISCIPLINAS ELETIVAS
de riscos, internos e externos, é uma res-
• Investimentos e o Desenvolvimento
ponsabilidade estratégica fundamental da Sustentável: Fatores ASG nas Decisões de
liderança e dos conselhos corporativos. Investimentos (SNOC junto com Linha de
Ao final do curso, os alunos deverão ser Sustentabilidade)
capazes de: reconhecer a importância da O chamado “investimento sustentável” é uma
gestão de riscos, principais objetivos, pre- abordagem que considera aspectos ambien-
ocupações e desafios; identificar e medir tais, sociais e de governança (ASG ou ESG, em
exposições de risco usando métodos de inglês) na seleção e gestão de portfólios. Na
análise de risco; estabelecer uma gestão disciplina serão discutidos os principais con-
de risco sólida, funções e responsabilida- ceitos e práticas associados à agenda ESG no
des; e explicar as principais questões de mercado financeiro brasileiro.
financiamento, como quanta dívida uma
empresa deve ter, como os diferentes tipos • Finanças Integradas a Marketing & Vendas
51
delos de negócios de empresas com o uso
da tecnologia em marketing/vendas como
alavanca. Serão discutidos casos e exemplos
de empresas que têm utilizado a capacida-
de analítica, novas tecnologias e novos ca-
nais (e-commerce, multi/omnichannel) para
transformar os seus negócios.
52
53
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
DISCIPLINAS EM COMUM
• Negociação • Comunicação
O objetivo do curso de negociação é discu- O objetivo do curso é aumentar o conheci-
tir como a negociação pode ser um instru- mento dos alunos na área de comunicação
mento de gestão que pode afetar a com- interpessoal no contexto organizacional e
petitividade da empresa seja na gestão dos práticas de suas habilidades comunicacionais.
conflitos internos à organização seja no re- As ferramentas de comunicação são parte
lacionamento de negócios, facilitando a co- importante para o desempenho de qualquer
municação entre as partes. Para tanto serão organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de
54
55
estria as mudanças impostas pelo mercado • Sustentabilidade e Inovação
de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e A trajetória da sustentabilidade na dis-
Change Management” propõe trabalhar teo- cussão econômica e de gestão começa
ria e prática com o olhar voltado para o au- nos anos de 19 60, acelera em 1970, mar-
toconhecimento e autodesenvolvimento da ca presença na agenda política global em
liderança, discutindo os aspectos essenciais 19 80 e passa a integrar as agendas em-
e desafiadores do líder na organização. presarias a par tir de 199 0. Assim como
o mundo se transformou (e transforma)
• Metodologia de Problemas Científicos
desde então, a posição e a agenda de
Gestores tendem a basear suas deci-
sustentabilidade no espaço corporativo
sões em hábitos e convenções e em au-
ganham diferentes contornos e propó -
toconfiança. O curso se propõe a trazer
sitos. Esta disciplina tem como objetivo
o processo científico para o centro do
central apresentar aos alunos este his-
processo de decisão do gestor. O curso
tórico e o contexto atual das discussões
tem como objetivo discutir como a me -
de sustentabilidade empresarial, apre -
todologia científica pode ser usada para
sentando também diferentes narrativas
a resolução de problemas de negócios,
e abordagens que organizações (empre -
em outras palavras, a gestão baseada em
sariais e não - empresarias) adotam para
evidências, que significa usar as melho -
este tema que é central, hoje, à humani-
res evidências disponíveis no processo
dade. O que é sustentabilidade? Como as
de decisão das organizações. A proposta
empresas enxergam este assunto e como
é desenvolver o pensamento crítico para
respondem a ele? O que é greenwashing?
buscar a teoria, conteúdos e conheci-
O que é ESG? E Antropoceno? Qual o pa-
mentos mais adequados para produzir as
pel das empresas na agenda dos ODS? O
melhores evidências, reduzindo vieses e
que vem depois para as empresas? Como,
julgamentos inadequados.
enquanto formuladores de estratégia ou
executivos de organizações, podemos in-
• Governança, Anticorrupção e Compliance
corporar estas discussões nas decisões
O curso conceitua o problema de corrup -
organizacionais? Como facilitamos as
ção na Sociedade, discutindo diversas
transformações em direção à sustentabi-
abordagens: coletiva, individual, históri-
lidade desejada? Como estabelecer uma
ca e empresarial. Num segundo momen-
agenda de sustentabilidade corporativa
to, introduz os principais instrumentos
alinhada às demandas globais e locais?
de compliance e governança necessários
Estas são algumas perguntas sobre as
para mitigar a corrupção. Por fim, explo -
quais nos debruçaremos e tentaremos
ra os elementos de governança tais como
criar respostas em nossos encontros.
implementação e sua aplicação em em-
presas familiares.
56
• Tendências para a Competitividade • Tecnologia de Informação, Estratégia e
Competitividade
A gestão é uma área de conhecimento
muito ampla, que apresenta especifici- Esta disciplina tem como objetivo apresen-
dades nas diversas áreas funcionais que tar, discutir e articular visões da análise e
compreendem o campo da Administra- desenvolvimento estratégico de negócios
ção, nas inter-relações entre estas áre - voltada para a competitividade, habilitadas
as funcionais e nos setores par ticulares pelas principais tendências em Tecnologia
de atuação dos negócios e os programas da Informação (TI/SI). Embora não seja uma
gerais de formação em Administração, disciplina formal sobre estratégia, esta en-
que, em geral, não contemplam conteúdo volve a articulação de múltiplas abordagens
específico necessário para a competitivi- estratégicas, tanto as consideradas clássicas
dade. Tendências da Competitividade é derivadas da Economia, como a análise se-
uma matéria integrativa que visa refletir torial e custos de transação, como também
sobre o significado da competitividade, abordagens organizacionais como a visão
as dimensões organizacionais, pessoas e de que a tecnologia pode ser um recurso
institucionais da competitividade e o re - combinável convenientemente com outros
flexo prático da área de concentração do tipos de recursos (RBV) para a obtenção
Programa no trabalho dos egressos. de resultados superiores, e mesmo aborda-
gens emergentes focadas em plataformas.
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Além da tecnologia, a disciplina visitará al-
ESPECÍFICAS guns modelos focados no uso apropriado
da informação, como criação e desenvol-
• Dimensão do Uso de Tecnologia de Informação
vimento de conhecimento e inovação, bem
Esta disciplina tem como objetivo tratar,
como aspectos do comportamento social
utilizando modelos teóricos e práticos, de
para contribuir com a compreensão dos me-
como estabelecer vínculo da TI com as ca-
canismos de geração de desempenho su-
racterísticas do Mercado (modelos de estra-
perior em organizações. Espera-se que, ao
tégia, competitividade, regulamentação, etc.
final desta disciplina, os participantes sejam
– como identificar e responder às pressões
capazes de identificar, exemplificar, explicar
do mercado usando TI), da Organização
e aplicar os principais modelos que supor-
(modelo de negócio, estratégia, processos,
tam o uso estratégico de tecnologia para a
etc. – como identificar e aproveitar oportu-
competitividade, em múltiplas situações da
nidades e necessidades da empresa usando
vida empresarial.
TI), dos Indivíduos (perfis dos indivíduos in-
ternos e externos – como os indivíduos afe- • Uso de Tecnologia de Informação nas
tam e são afetados pelo uso de TI, direta e Empresas
indiretamente); e TI (disponíveis e assimila- Esta disciplina tem como objetivo apresen-
das – como a empresa busca eficiência ou tar e discutir os modelos para identificar o
ruptura usando TI. gap entre tecnologia disponível e assimila-
57
da, e as consequências inerente à existên- de da redefinição de escopo e inovação em
cia dessa diferença, com benchmarking com modelos de negócio.
mercado e setor, usando várias fontes e es-
Muitas oportunidades emergentes são fa-
trutura para a análise interna.
vorecidas ou mesmo propiciadas pela TI,
contudo, os administradores precisam es-
• Seminário de Trabalho Aplicado de
Tecnologia de Informação I e II tar preparados para reconhecê-las, an-
tecipá-las e aproveitá-las, de modo a ga-
Esta disciplina tem como objetivo apresen-
rantir a competitividade empresarial e os
tar e discutir, usando modelos teóricos e
resultados almejados pelas organizações e
práticos, os principais temas de pesquisa
pelos novos empreendimentos.
sobre Tecnologia e Sistemas de Informa-
ção, técnicas para a identificação de tópi- O objetivo central desta disciplina é conhecer
cos relevantes, os principais periódicos do e discutir os diferentes modelos de negócio
campo e os métodos de obtenção e análi- suportados pelo uso cada vez mais intensivo
se de evidências visando garantir o rigor de TI, analisando também as implicações des-
científico necessário para a elaboração do sas inovações para a competitividade empre-
Trabalho Aplicado. sarial e para a sociedade.
DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
DA LINHA
• Inovações em Tecnologia de Informação
Aplicadas ao Negócio
Esta disciplina tem por objetivo principal
conhecer as inovações tecnológicas com
maior potencial disruptivo nos ambientes
empresariais, de modo a identificar, tam-
bém, as oportunidades e as possíveis alte-
rações na forma de as empresas realizarem
os seus negócios.
59
e nos requisitos, desafios e dilemas dos ges- A adoção e o uso da Tecnologia da Informação
tores que necessitam, na dimensão estratégi- e Comunicação (TIC) nas organizações têm
ca, avaliar e conciliar a trajetória de diferen- permitido nas últimas décadas a sustentação
tes tendências tecnológicas; ao passo que, das operações, a criação de novos produtos
na dimensão tática, precisam conduzir, orçar, e novos processos e o cumprimento dos seus
propor e implantar medidas práticas e de objetivos estratégicos.
alcance imediato.
Mais recentemente, as organizações têm bus-
O equilíbrio entre essas duas forças será o cando aproveitar os seus ativos de TIC já im-
tema central da disciplina, com ênfase nos as- plementados e assim migrar para uma trans-
pectos de infraestrutura analítica e engenha- formação digital dos seus modelos de negócio,
ria de dados, que devem sustentar a aplicação interagindo de forma transparente e virtual com
das tecnologias emergentes. A abordagem di- os vários stakeholders na sua rede de valor.
dática será centrada nas questões “Para que
Necessidades de integração de canais, sis-
serve? Para que não serve?”; “O que precisa ser
temas, aplicativos, serviços, bases de dados,
feito para funcionar direito”; e com esforço se-
infraestrutura e dispositivos surgem nas orga-
cundário no aspecto “Como funciona?”.
nizações - bem como a convergência de tecno-
logia e plataformas – para que de fato possam
• Administração e Estratégia de Tecnologia
de Informação vivenciar uma economia de rede.
Esta disciplina tem como objetivo apresentar Implementar uma estratégia de transformação
e discutir a administração e a estratégia de TI digital utilizando os ativos e recursos da TIC re-
orientadas para a consecução dos resultados quer o desenvolvimento de projetos sob uma
organizacionais, os desafios na realização do abordagem sistemática e estruturada, integra-
seu valor e as diversas implicações na socieda- dora e convergente.
de, em um contexto de transformação digital.
Esta disciplina tem por objetivo apresentar
Uma das questões críticas na gestão da Tec-
fundamentos, técnicas, ferramentas e tendên-
nologia de Informação é como garantir que o
cias do gerenciamento de projetos de TIC sob
seu potencial seja plenamente alcançado, ga-
a perspectiva de transformação digital.
rantindo perenidade aos negócios e efeitos po-
sitivos na sociedade.
• Gerenciamento de Projetos de
Transformação Digital
60
61
GESTÃO DE PESSOAS
DISCIPLINAS EM COMUM
• Negociação • Comunicação
O objetivo do curso de negociação é discutir O objetivo do curso é aumentar o conheci-
como a negociação pode ser um instrumento mento dos alunos na área de comunicação
de gestão que pode afetar a competitividade interpessoal no contexto organizacional e
da empresa seja na gestão dos conflitos inter- práticas de suas habilidades comunicacionais.
nos à organização seja no relacionamento de As ferramentas de comunicação são parte
negócios, facilitando a comunicação entre as importante para o desempenho de qualquer
partes. Para tanto serão abordados os seguin- organização, tanto pelo estímulo ao fluxo de
tes tópicos: informações quanto pela construção de um
ambiente de trabalho saudável.
• Fundamentos da negociação;
• Tipos e abordagens de negociação;
• Liderança e Change Management
• Planejamento, execução e avaliação
Procurar bons líderes no mercado ou desen-
da negociação;
volver gestores da própria empresa tem sido
• Aspectos emocionais da negociação;
um grande desafio da área de pessoas. A es-
• Aspectos cognitivos
cassez de profissionais de alta performan-
da negociação;
ce tem inquietado as empresas pelo fato de
• Estilo de negociação.
elas atuarem em um cenário incerto e tam-
bém em um mercado dinâmico e desafia-
dor. Não obstante profissionais se sentirem
pouco preparados para enfrentarem as ad-
versidades impostas pelo mercado, é con-
senso que a presença e o papel da liderança
fazem toda diferença nas organizações. É
requerido um líder exemplar, competente,
colaborativo, criativo, decisivamente ágil
62
e diferente e que saiba conduzir com ma- • Sustentabilidade e Inovação
estria as mudanças impostas pelo mercado A trajetória da sustentabilidade na dis-
de trabalho. Assim, a disciplina “Liderança e cussão econômica e de gestão começa
Change Management” propõe trabalhar teo- nos anos de 19 60, acelera em 1970, mar-
ria e prática com o olhar voltado para o au- ca presença na agenda política global em
toconhecimento e autodesenvolvimento da 19 80 e passa a integrar as agendas em-
liderança, discutindo os aspectos essenciais presarias a par tir de 199 0. Assim como
e desafiadores do líder na organização. o mundo se transformou (e transforma)
desde então, a posição e a agenda de
• Metodologia de Problemas Científicos
sustentabilidade no espaço corporativo
Gestores tendem a basear suas deci-
ganham diferentes contornos e propó -
sões em hábitos e convenções e em au-
sitos. Esta disciplina tem como objetivo
toconfiança. O curso se propõe a trazer
central apresentar aos alunos este his-
o processo científico para o centro do
tórico e o contexto atual das discussões
processo de decisão do gestor. O curso
de sustentabilidade empresarial, apre -
tem como objetivo discutir como a me -
sentando também diferentes narrativas
todologia científica pode ser usada para
e abordagens que organizações (empre -
a resolução de problemas de negócios,
sariais e não - empresarias) adotam para
em outras palavras, a gestão baseada em
este tema que é central, hoje, à humani-
evidências, que significa usar as melho -
dade. O que é sustentabilidade? Como as
res evidências disponíveis no processo
empresas enxergam este assunto e como
de decisão das organizações. A proposta
respondem a ele? O que é greenwashing?
é desenvolver o pensamento crítico para
O que é ESG? E Antropoceno? Qual o pa-
buscar a teoria, conteúdos e conheci-
pel das empresas na agenda dos ODS? O
mentos mais adequados para produzir as
que vem depois para as empresas? Como,
melhores evidências reduzindo vieses e
enquanto formuladores de estratégia ou
julgamentos inadequados.
executivos de organizações, podemos in-
corporar estas discussões nas decisões
• Governança, Anticorrupção e Complianc
organizacionais? Como facilitamos as
O curso conceitua o problema de corrup -
transformações em direção à sustentabi-
ção na Sociedade, discutindo diversas
lidade desejada? Como estabelecer uma
abordagens: coletiva, individual, históri-
agenda de sustentabilidade corporativa
ca e empresarial. Num segundo momen-
alinhada às demandas globais e locais?
to, introduz os principais instrumentos
Estas são algumas perguntas sobre as
de compliance e governança necessários
quais nos debruçaremos e tentaremos
para mitigar a corrupção. Por fim, explo -
criar respostas em nossos encontros.
ra os elementos de governança tais como
implementação e sua aplicação em em-
presas familiares.
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• Tendências para a Competitividade
A gestão é uma área de conhecimento
muito ampla, que apresenta especifici-
dades nas diversas áreas funcionais que
compreendem o campo da Administra-
ção, nas inter-relações entre estas áre -
as funcionais e nos setores par ticulares
de atuação dos negócios e os programas
gerais de formação em Administração,
que, em geral, não contemplam conteúdo
específico necessário para a competitivi-
dade. Tendências da Competitividade é
uma matéria integrativa que visa refletir
sobre o significado da competitividade,
as dimensões organizacionais, pessoas e
institucionais da competitividade e o re -
flexo prático da área de concentração do
Programa no trabalho dos egressos.
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65
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS mudanças sobre a organização do traba-
lho. Busca-se entender como a passagem
ESPECÍFICAS
do fordismo para o pós-fordismo afetou os
• SEMINÁRIO DE TRABALHO APLICADO dispositivos de gestão, os valores empresa-
DE GESTÃO DE PESSOAS I: riais, as lógicas de controle social e os tipos
A disciplina tem por objetivo capacitar os alu- de subjetividade no mundo contemporâneo.
nos a desenvolverem os projetos do Trabalho A ideia é oferecer uma compreensão mais
Aplicado (TA), o que envolve: densa do ambiente atual no qual as empre-
sas desenvolvem suas estratégias.
(i) A definição do tema geral de pesquisa, e
como buscar fontes de referências bibliográficas • ENTENDENDO AS ORGANIZAÇÕES:
adequadas para o projeto;
Esta disciplina tem por objetivo estimular
(ii) A elaboração de uma pergunta de pesqui- o aluno a refletir sobre o papel das orga-
sa relevante e factível para o prazo do TA; nizações, seu funcionamento e a influência
do ambiente no qual elas estão inseridas.
(iii) A escolha do método de pesquisa, técnica
É oferecido ao aluno um arcabouço teó-
de coleta e análise de dados;
rico que contempla a organização e seu
(iv) A elaboração de um cronograma para o ambiente externo e interno. Nas diferentes
desenvolvimento do TA. Espera-se que, ao final perspectivas teóricas discute-se o papel
do curso, os alunos tenham projetos de alta qua- do gestor de pessoas e suas implicações
lidade, que serão depois aperfeiçoados e finali- para a competitividade.
zados com o orientador monográfico designado.
• TRABALHO E ESTRATÉGIA COMPETITIVA:
• SEMINÁRIO DE TRABALHO APLICADO
Estratégia empresarial avalia o contexto
DE GESTÃO DE PESSOAS II:
onde a empresa está inserida, bem como
A disciplina aborda os processos de pesquisa e
a indústria a qual faz parte. Além disso,
de produção de relatórios científicos com ênfase
envolve o processo de alocação de recur-
na dimensão metodológica visando propiciar ao
sos da organização em busca de vantagem
mestrando uma compreensão geral da estrutura
competitiva no mercado de atuação.
e principais componentes integrantes.
A disciplina tem como objetivo discutir os
67
• ALINHANDO GESTÃO DE PESSOAS do sistema de RH, os múltiplos atores e a
E ESTRATÉGIA: organização da área e os desafios da im-
A Gestão Estratégica de Recursos Hu- plementação da GERH.
manos estuda a gestão de pessoas e sua
contribuição para o desempenho e os re -
• GESTÃO DE CARREIRAS NA ATUALIDADE:
do tempo, para as organizações. E par ti- Novas modalidades foram propostas, com
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conceitos fundamentais da gestão financei- pessoas e organizações.
ra, como as demonstrações financeiras, indi-
cadores de resultados organizacionais e de
• ANALYTICS E TOMADA DE DECISÃO
EM GESTÃO DE PESSOAS:
pessoas. No módulo II serão aprofundadas
A utilização de grande quantidade de dados
as questões da gestão do capital de giro e
sobre as pessoas abre a possibilidade de
estratégias de remuneração, investimentos
melhores processos de tomada de decisão
de capital e dos indicadores de resultados.
sobre pessoas. Esse curso tem como objeti-
• NOVAS FORMAS DE GESTÃO: vo discutir as possibilidades do analytics em
Durante sua existência, organizações inva- termos da resolução de problemas relacio-
riavelmente atravessam diversas crises. Es- nados à gestão de pessoas, como a atração
tas podem ser crises mais previsíveis, que e retenção de pessoas, gestão do desempe-
fazem parte do seu ciclo de vida – como nho, turnover, absenteísmo, etc, bem como
as “growings pains” sugeridas pelo mode- o uso de indicadores para monitoramento
lo de Greiner –, e crises menos previsíveis estratégico e gestão de processos em RH.
das mais variadas espécies, com diversos
• ASPECTOS CRÍTICOS DO
níveis de gravidade. Estas últimas podem
COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES:
ser engatilhadas por inumeráveis fatores
As organizações podem ser interpretadas
internos e/ou externos. Observamos hoje
com base em seus objetivos estratégicos,
um contexto de crescente instabilidade
mas também como sistemas políticos no
empresarial, global, econômica, social e quais se desenrolam conflitos e jogos de po-
ambiental, que tende a tornar essas crises der. Nas disciplinas anteriores “Entendendo
cada vez mais frequentes. A crise mundial as Organizações” e “Comportamento nas
gerada pelo COVID-19 é ao mesmo tempo Organizações”, a apresentação das metáfo-
exemplo desse tipo de crise externa e im- ras organizacionais de Morgan (1996) forne-
previsível, com consequências e implica- ceu as bases conceituais para o diagnóstico
ções profundas no presente e futuro das das organizações e do comportamento or-
organizações. Ao mesmo tempo, as ade- ganizacional. A disciplina “Aspectos Críticos
quações e mudanças provocadas pela crise do Comportamento nas Organizações” dá
continuidade àquelas anteriores e tem por
geram oportunidades e vetores de mudan-
objetivo debater uma nova metáfora que
ça para pensarmos novas formas de gestão
contribui para analisar a complexidade or-
e de organização empresarial. Esta discipli-
ganizacional. A metáfora “Prisões Psíquicas”,
na toma as múltiplas facetas da adequação
do livro Imagens da Organização (Morgan,
de organizações ao contexto do COVID-19
1996), orienta a discussão nessa disciplina,
como base para fornecer aos participantes que inclui questões como a sexualidade re-
referenciais e repertórios que os ajudem a primida, o medo da morte e processos cons-
entender, lidar e aproveitar crises organi- cientes e inconscientes que estruturam e
zacionais e seus impactos como oportuni- moldam as organizações. Além dessa abor-
dades de dinamizar/reinventar gestão de dagem, o livro de C. Dejours, A Loucura do
69
Trabalho, também é base para as discussões • CULTURA E TRANSFORMAÇÃO
sobre prazer e sofrimento no trabalho. ORGANIZACIONAL
Em um momento de acirrada competitivi-
• O TRABALHO DO FUTURO:
dade, a cultura organizacional torna-se um
O mundo está vivenciando uma revolução
pilar fundamental para viabilizar a transfor-
digital, que está mudando o trabalho. Em-
mação das empresas conectada ao atingi-
bora suas características sejam únicas, a re-
mento dos seus objetivos estratégicos. Esta
volução tecnológica tem representado pre-
disciplina amplia esta discussão trazendo
ocupações aos seres humanos há séculos.
um referencial conceitual e metodológico
Nesse sentido, é importante olhar a história,
para a gestão da cultura e sua aplicação em
para entendermos como preparar a socieda-
fenômenos organizacionais contemporâne-
de para o futuro. Entender a evolução his-
os tais como fusões, aquisições e desinves-
tórica do trabalho; quais são as tendências
timentos para crescimento inorgânico, rees-
emergentes na forma como as empresas or-
truturações para alavancar competitividade
ganizam o trabalho e no papel das institui-
e gestão de modelos flexíveis de trabalho
ções do mercado de trabalho; como as tec-
para fazer frente aos desafios e aprendiza-
nologias emergentes estão transformando a
dos impostos pela recente pandemia.
natureza do trabalho humano e suas habi-
lidades; e como governos e sociedade po- • GESTÃO DE PESSOAS NA ERA DIGITAL
dem garantir que os ganhos das inovações Nas últimas décadas o mundo passou por
emergentes contribuam para a igualdade de mudanças profundas, que trouxeram um
oportunidades, inclusão social e prosperida- domínio crescente de ferramentas, mídias e
de compartilhada são discussões essenciais plataformas digitais, no que constitui o que
para discutir o trabalho do futuro. tem sido denominado de “Era Digital”. Tec-
nologias e plataformas digitais, bem como
• GESTÃO DE PESSOAS: TEORIA E PRÁTICA
os tipos de trabalho e gestão que elas en-
O tema da Gestão de Pessoas é amplo, com-
gendram, têm afetado fortemente as orga-
plexo e controverso tanto na teoria como
nizações e a gestão de pessoas. Nesta disci-
na prática. Esse curso tem por objetivo fa-
plina são abordadas tais transformações da
zer um mapeamento do campo da Gestão
Era Digital, seus antecedentes e seus efeitos,
de Pessoas identificando e situando o de-
em ao menos três dimensões: (1) como a era
bate das principais correntes, as fronteiras
digital transformou a força de trabalho; (2)
com outros campos de estudos, os temas
como ela transformou o trabalho em si; e (3)
e as questões centrais tratados na litera-
enfim, as diversas formas em que ela mudou
tura acadêmica da área, ao mesmo tem-
a gestão de pessoas e suas implicações para
po em que se reflete como essa literatura
a competitividade.
dialoga com a prática nas organizações.
70
71
INOVAÇÃO CORPORATIVA
72
conduzir com m a e s t r i a a s m u d a n ç a s i m - • Sustentabilidade e Inovação
p o s t a s p e l o m e rc a d o d e t r a b a l h o . A s - A trajetória da sustentabilidade na discus-
si m , a d i s c i p l i n a “ L i d e r a n ç a e C h a n g e são econômica e de gestão começa nos
M a n a g e m e nt ” p ro p õ e t r a b a l h a r te o r i a e anos de 1960, acelera em 1970, marca pre-
p r áti c a c o m o o l h a r vo lt a d o p a r a o a u - sença na agenda política global em 1980 e
to c o n h e c i m e nto e a u to d e s e nvo l v i m e n - passa a integrar as agendas empresarias
to d a l i d e r a n ç a , d i s c u ti n d o o s a s p e c to s a partir de 1990. Assim como o mundo se
e s s e n c i a i s e d e s a f i a d o re s d o l í d e r n a transformou (e transforma) desde então,
o rg a n iz a ç ã o . a posição e a agenda de sustentabilidade
no espaço corporativo ganham diferentes
• Metodologia de Problemas Científicos
contornos e propósitos. Esta disciplina tem
Gestores tendem a basear suas decisões em como objetivo central apresentar aos alu-
hábitos e convenções e em autoconfiança. nos este histórico e o contexto atual das
O curso se propõe a trazer o processo cien- discussões de sustentabilidade empresarial,
tífico para o centro do processo de decisão apresentando também diferentes narrativas
do gestor. O curso tem como objetivo dis- e abordagens que organizações (empresa-
cutir como a metodologia científica pode riais e não-empresarias) adotam para este
ser usada para a resolução de problemas tema que é central, hoje, à humanidade. O
de negócios, em outras palavras, a gestão que é sustentabilidade? Como as empresas
baseada em evidências, que significa usar enxergam este assunto e como respondem
as melhores evidências disponíveis no pro- a ele? O que é greenwashing? O que é ESG?
cesso de decisão das organizações. A pro- E Antropoceno? Qual o papel das empre-
posta é desenvolver o pensamento crítico sas na agenda dos ODS? O que vem depois
para buscar a teoria, conteúdos e conheci- para as empresas? Como, enquanto for-
mentos mais adequados para produzir as muladores de estratégia ou executivos de
melhores evidências, reduzindo vieses e jul- organizações, podemos incorporar estas
gamentos inadequados. discussões nas decisões organizacionais?
Como facilitamos as transformações em di-
• Governança, Anticorrupção e
reção à sustentabilidade desejada? Como
Compliance
estabelecer uma agenda de sustentabilida-
O curso conceitua o problema de corrupção
de corporativa alinhada às demandas glo-
na Sociedade, discutindo diversas aborda-
bais e locais? Estas são algumas perguntas
gens: coletiva, individual, histórica e em-
sobre as quais nos debruçaremos e tentare-
presarial. Num segundo momento, introduz
mos criar respostas em nossos encontros.
os principais instrumentos de compliance e
governança necessários para mitigar a cor-
rupção. Por fim, explora os elementos de
governança tais como implementação e sua
aplicação em empresas familiares.
73
• Tendências para a Competitividade • Seminário de Trabalho Aplicado – Inovação
Corporativa II
A gestão é uma área de conhecimento mui-
to ampla, que apresenta especificidades Essa disciplina tem como objetivo apresentar
nas diversas áreas funcionais que compre- e discutir, usando modelos teóricos e práticos,
endem o campo da Administração, nas in- os principais temas de pesquisa sobre inova-
ter-relações entre estas áreas funcionais ção corporativa; técnicas para a identificação
e nos setores particulares de atuação dos de tópicos relevantes; os principais periódicos
negócios e os programas gerais de forma- do campo e os métodos de obtenção e análise
ção em Administração, que, em geral, não de evidências, visando garantir o rigor científico
contemplam conteúdo específico necessá- necessário para a elaboração do Trabalho Apli-
rio para a competitividade. Tendências da cado.
Competitividade é uma matéria integrati-
va que visa refletir sobre o significado da DISCIPLINAS ELETIVAS
competitividade, as dimensões organiza- DA LINHA
cionais, pessoas e institucionais da com-
• Estratégia e Cultura de Inovação
petitividade e o reflexo prático da área
Essa matéria discute a relação entre estratégia,
de concentração do Programa no trabalho
cultura organizacional e inovação. No eixo es-
dos egressos.
tratégia, se discutem os mecanismos de gera-
ção e criação de valor e o paradoxo dos resul-
tados de curto × longo prazo; no eixo cultura;
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS a matéria debate a relação com a inovação por
DA LINHA meio de quatro arquétipos: clientes, pessoas,
• Seminário de Trabalho Aplicado – Inovação acionista e sociedade.
Corporativa I
Essa disciplina tem como objetivo apresentar
e discutir os princípios e aspectos do Traba-
lho Aplicado, considerando as teorias e os mo-
delos do campo de conhecimento da inovação
corporativa e técnica para identificação de te-
mas relevantes; definição de perguntas de pes-
quisa e objetivo; estratégias de busca; design
de pesquisa e métodos de obtenção e análise
de evidências, visando à elaboração de projeto
de pesquisa aplicada com rigor científico
74
75
• Marketing para Inovação
Adoção e difusão de inovação em produtos e
serviços (contexto nacional e internacional);
costumer centricity; processo decisório do
consumidor com ênfase na Jornada do Consu-
midor e momentos da verdade (MOT, ZMOT);
desenvolvimento de produtos e marcas inova-
doras; desenvolvimento de canais de marke-
ting e e-commerce; promoção por meio de
canais digitais.
• Inovação Social
A matéria discutirá o conceito de inovação so-
cial, empreendedorismo social, intraempreen-
dedorismo social e novos modelos de negócios
com a centralidade do impacto socioambien-
tal. Abordará também formas de escalar o im-
pacto social e mensurá-lo.
• Gestão de Inovação
Gestão da inovação: o espectro da fechada à
aberta com base na estratégia corporativa e
em inovação; relacionamento entre projetos,
programas, portfólio e governança de proje-
76
tos de inovação; técnicas de planejamento de vação aberta e saibam as possibilidades de
projetos de inovação: FEL, Stage Gate, Plan orquestrar esses ecossistemas. O segundo ob-
Driven e Métodos Ágeis; indicadores de medi- jetivo é trazer uma visão sobre a forma como
ção de projetos; sucesso em projetos e gestão as empresas podem superar esses desafios ao
de benefícios; gestão de mudanças; compe- melhorar seu relacionamento com os parceiros
tências dos gestores de projetos de inovação; complementadores da oferta de serviço e com
gestão do portfólio de inovação; governança as startups.
da inovação.
Por meio de aulas expositivas, discussões e ca-
sos práticos, vamos explorar o que são ecos-
• Orquestração em Ecossistemas de Inovação
sistemas, como orquestrá-los e quais são as
Os ecossistemas de inovação ganharam im-
ferramentas e os processos que podem ser
portância nos dias atuais. Por um lado, as em-
usados no contexto empresarial para facilitar a
presas criam plataformas para oferecer aos
colaboração nessas comunidades.
clientes uma proposta de valor mais ampla,
composta por múltiplos produtos e serviços • Planejamento Financeiro
complementares ofertados por parceiros in- e Valuation de Inovação
dependentes. Nesses ecossistemas baseados Planejamento financeiro em projetos de ino-
em plataformas, saber gerenciar os atores que vação e a avaliação do valor em investimentos
complementam a oferta de valor da empresa de inovação.
é fundamental. Muitas empresas que fornecem
bens e serviços complementares são startups
inseridas em ecossistemas de empreendedo-
rismo compostos por aceleradoras, capitalistas
de risco, agências de governo, universidades e
outras grandes empresas. Muitas vezes, essas
startups surgem até mesmo dentro das empre-
sas-mãe. O desafio das empresas é saber lidar
com elas e integrá-las de forma efetiva aos pro-
cessos internos, permitindo seu crescimento.
77
• New Venture Creation lução de problemas, seja para aperfeiçoar a
e Modelagem de Negócios cultura corporativa. A aula abordará quais são
os objetivos de um programa de CVC, como
Compreensão abrangente da jornada empre-
estruturá-lo e os aspectos legais envolvidos,
endedora intra e extramuros. Identificação
além de debater como o capital de risco é
e avaliação de oportunidades e modelos de
aplicado nas diversas fases de empreendi-
negócios inovadores, além do entendimen-
mentos pelas corporações, incluindo venture
to da dinâmica do capital de risco e finan-
building e participação em fundos estratégi-
ciamento. A disciplina abordará estratégias
cos, entre outros instrumentos.
eficazes de entrada no mercado e explora-
rá as considerações legais e éticas ao lançar • Direito Aplicado ao Contexto da Inovação
um empreendimento. Trará a oportunidade
A matéria aborda o contexto jurídico da ino-
de criação de propostas corporativas como
vação, incluindo contratos de investimento;
novo empreendimento, com plano de negó-
prioridade intelectual; patentes locais e inter-
cios completo, utilizando uma mistura de co-
nacionais; regulação e concorrência em mer-
nhecimento teórico e habilidades práticas,
cados digitais; crimes virtuais, cybersecurity e
promovendo a capacidade de liderar e inovar
regimes tributários.
no mundo dos negócios acelerados de hoje.
• Sistemas e Métricas de Inovação
• Microimersão – o Despertar da Criatividade
para Inovação Essa disciplina visa fornecer uma visão geral e
abrangente da estrutura de organização e hie-
Imersão em práticas e dinâmicas, com vistas
rarquização dos indicadores que aferem os re-
ao exercício da criatividade para a inovação,
sultados de inovação nas empresas. Para isso
como um resgate dessa competência plena na
serão considerados métricas e indicadores que
infância, que é restringida na vida adulta pelo
cobrem os aspectos tecnológicos, mercado-
sistema educacional, por culturas organizacio-
lógicos e institucionais, assim como os níveis
nais e consequente autocensura. Além disso,
de análise macro e micro do processo de ino-
a disciplina abordará a mudança e sua gestão
vação. Também serão analisadas métricas que
pela perspectiva de gestores e colaboradores,
avaliam como o momento em que a inovação
visando fomentar a cultura de inovação.
ocorre (ex-ante ou ex-post); os critérios ine-
• Corporate Venture rentes à natureza das métricas (qualitativas ou
como uma estratégia para inovação, não só indicador de refere (produtos ou processos) e
delo que gera proximidade com startups, seja de inovação (direto ou indireto).
78
• Difusão da Inovação
Para que uma inovação se torne economica-
mente viável, é necessário ter-se um profundo
conhecimento não apenas dos processos de
desenvolvimento técnico, mas também dos
padrões de estágios de penetração dessa ino-
vação. A difusão de uma inovação é entendida
como o processo por meio do qual ela (ideia,
prática ou objeto percebido como novo por um
indivíduo ou unidade de adoção) se dissemina
entre uma população. O entendimento dos me-
canismos de difusão pode permitir gerenciar, de
forma mais rápida e eficiente, a introdução de
novos produtos nos mercados, e este é um obje-
tivo que, se atingido de forma eficaz, pode ace-
lerar os motores do crescimento da empresa.
79
80
81
PROFESSORES DO MESTRADO PROFISSIONAL EM
GESTÃO PARA A COMPETITIVIDADE
82
(ICT4D). Tem experiência profissional exe- • ALBERTO JOSÉ NIITUMA OGATA
cutiva em empresas de tecnologia e conhe- Médico e Mestre em Medicina e Economia
cimento – Xerox do Brasil, WebGenesis Par- da Saúde (Universidade Federal de São Pau-
ticipações e outras –, atuando nas áreas de lo). Presidente da Associação Internacional
tecnologia de informação, telecomunicações, de Promoção da Saúde no Local de Trabalho
marketing e administração geral. (IAWHP). Coordena o Laboratório de Inovação
em Saúde da Organização Pan-Americana da
• ADRIANO MASSUDA
Saúde (OPAS) e Agência Brasileira de Plano de
Adriano Massuda é médico formado pela Saúde (ANS). Vice-diretor de responsabilidade
UFPR, com residências em Medicina Preventi- social da Federação das Indústrias do Estado
va e Social e em Administração em Saúde pela de São Paulo (FIESP).
UNICAMP. Fez mestrado e doutorado em Saú-
de Coletiva na área de Política, Planejamento e • ALBERTO LUIZ ALBERTIN
Gestão em Saúde na UNICAMP. É professor da Graduado em Adminis-
Escola de Administração de Empresas da Fun- tração de Empresas pelas
dação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) e mem- Faculdades Associadas de
bro do FGV-Saúde. É pesquisador-visitante no São Paulo (Fasp) em 1981,
Departamento de Saúde Global e Populações mestre em Administração
da Harvard T.H. Chan School of Public Health pela Universidade de São
e professor UFPR (atualmente licenciado). Tra- Paulo (USP) em 1993 e dou-
balhou em diferentes posições do Sistema de tor em Administração pela
Saúde. Foi médico em Unidade Básica de Saú- USP em 1998. Atualmente, é professor titular da
de em Campinas e no Hospital de Clínicas da Escola de Administração de Empresas de São
UNICAMP. Na cidade de Curitiba, foi secretário Paulo (FGV EAESP); coordenador do Centro de
municipal de saúde (2013 - 2015) e no Ministé- Tecnologia de Informação Aplicada (FGVcia), do
rio da Saúde foi secretário-executivo substituto Programa de Excelência em Negócios na Era
(2011 - 2012) e secretário de Ciência, Tecnologia Digital (NED) da FGV EAESP; e líder do grupo
e Insumos Estratégicos (2015). Internacional- de pesquisa em Administração, Análise e TI do
mente, foi consultor da Organização Pan-ame- Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientí-
ricana de Saúde/Organização Mundial de Saú- fico e Tecnológico (CNPq). Tem experiência na
de (2016 – 2019). Sua produção acadêmica tem área de Administração, com ênfase em admi-
aparecido em artigos, revistas, periódicos na- nistração de tecnologia de informação, planeja-
cionais e internacionais de destaque, como The mento, diagnóstico organizacional, uso estraté-
Lancet, BMJ Global Health, Health Promotion, gico de tecnologia de informação, negócios na
Revista Pan-americana de Saúde, dentre ou- era digital e gerenciamento de projetos.
tros. Suas principais linhas de pesquisa incluem:
planejamento e gestão em sistemas de saúde,
inovações em sistemas de saúde e avaliação de
políticas de saúde.
83
• ANA MARIA MALIK do Global Educators Network for Health Inno-
Graduada em Medicina vation Education (Genie Group) e do Advisory
pela Universidade de São Panel sobre Value Based Healthcare do Econo-
Paulo (USP) em 1978, mes- mist Intelligence Unit (EIU).
tra em Administração de
Empresas pela Escola de
• ANDERSON DE SOUZA SANT’ANNA
84
• ANDRE PEREIRA DE CARVALHO com Investidores da M. Dias Branco S.A. A partir
Professor do Departa- de 2014 vem prestando consultoria nas áreas de
mento de Administração da Equity Valuation, custo de capital, impacto das
Produção e de Operações IFRS na América Latina e análises estatísticas.
(POI) da Escola de Adminis- Em 2016 e 2017 lecionou na University of Birmin-
tração de Empresas de São gham (UK) e na Swansea University (UK). Pres-
Paulo (FGV EAESP) e pes- tou consultoria na Inglaterra entre 2015 e 2017. A
quisador do Centro de Es- partir de meados de 2019, cofundou a Upthinkr,
tudos em Sustentabilidade a primeira casa de Venture Knowledge do Brasil.
(FGVces). Entre janeiro de Como cofundador e consultor da Upthinkr vem
2012 e março de 2018, foi vice-coordenador do prestando consultoria financeira para startups na
Curso de Graduação em Administração da FGV área de Valuation, assim como membro do con-
EAESP. É doutor e mestre em Administração de selho de administração dessas startups. Em 2021,
Empresas pela FGV EAESP pela linha Gestão So- cofundou a Nossobb, startup focada em tornar a
cioambiental e graduado em Engenharia pela Fa- jornada da maternidade e paternidade mais fácil,
culdade de Engenharia Elétrica e de Computação oferecendo uma rede social privada (o quartinho
(Feec) da Universidade Estadual de Campinas do bebê), lista de presentes automática, entrega
(Unicamp). Os seus temas de interesse são: (i) programada etc. Atuou como Professor Associa-
sustentabilidade e cadeias de valor; (ii) susten- do da FUCAPE Business School (ES) lecionan-
tabilidade e inovação; (iii) comércio internacio- do em cursos de graduação, MBA, Mestrado e
nal e meio ambiente; (iv) políticas públicas para Doutorado profissional. Atualmente é Professor
o desenvolvimento sustentável; e (v) economia de Carreira da Fundação Getúlio Vargas (FGV)
e meio ambiente. Entre 2001 e 2004, foi coor- – EAESP. Tem publicado em journals internacio-
denador de projetos na ONG Amigos da Terra – nalmente reconhecidos (ABS 3) tais como: Jour-
Amazônia Brasileira. Entre 1997 e 2000, atuou na nal of International Financial Markets, Institutions
Shell Brasil e na Cargill Agrícola. and Money, the Journal of International Accoun-
ting, Auditing and Taxation, e outros periódicos
• ANDRÉ AROLDO FREITAS DE MOURA internacionais e nacionais.
85
pela Escola de Administração/UFRGS com pesquisa e docência na área de Administração,
graduação sanduíche pela Florida Atlantic com ênfase em Administração de Recursos Hu-
University (2006). Diretor do Silicon Valley manos, atuando principalmente nos seguintes
Institute for Business Innovation. Professor na temas: gestão de pessoas e gestão internacio-
Escola de Administração de Empresas de São nal de pessoas; carreira organizacional; e abor-
Paulo, Fundação Getulio Vargas. Pesquisador dagens de pesquisa em RH. Coordenadora do
no programa Innovation Systems, Strategy CEDEA (Coordenadoria de Ensino e Aprendiza-
and Policy (InSySPo), Unicamp. Foi Professor gem) em 2006. Vice-Coordenadora do CEAG
de Estratégia, Empreendedorismo e Inova- (Curso de Especialização em Administração
ção da Unisinos e da Escola de Administração para Graduados) em 2008-2009. Coordenado-
da UFRGS em Gestão de Processos. Traba- ra da CECOP (Coordenadoria de Estágios e Co-
lhou com consultoria em gestão estratégica locação Profissional) em 2014 e 2015.
e operações em empresa do ramo ótico, com
participação em planejamento, implantação • BENJAMIN ROSENTHAL
e capacitação de sistemas de produção Lean Graduado em Adminis-
Manufacturing. Suas áreas de interesse são tração de Empresas pela
dinâmica da organização industrial; ecossis- Escola de Administração
temas de inovação; empreendedorismo inten- de Empresas de São Pau-
sivo em conhecimento; gestão estratégica de lo (FGV EAESP) em 1994,
tecnologia e inovação; capacitação tecnoló- mestre em Psicologia Expe-
gica e gestão de operações com ênfase em rimental: Análise do Com-
sistemas Lean Manufacturing. portamento pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
• AN N ELISE VEN DR AMIN I em 2007 e doutor em Administração de Em-
É mestra e doutora em Administração de presas pela FGV EAESP em 2014. Atualmen-
Empresas pela Faculdade de Economia e Ad- te, é professor assistente da Fundação Getulio
ministração (FEA) da Universidade de São Vargas. Tem experiência na área de Adminis-
Paulo (USP). Coordena o programa de pes- tração, com ênfase em Mercadologia, atuando
quisa em Finanças Sustentáveis do Centro de principalmente nos seguintes temas: consumo,
Estudos em Sustentabilidade (FGVces) da Es- terceira idade, envelhecimento, redes sociais e
cola de Administração de Empresas de São pesquisa de mercado.
Paulo (FGV EAESP).
• CARLOS EDUARDO LOURENÇO
• BEATRIZ MARIA BARBOSA BRAGA Doutor em Administração
Graduação em Administração de Empresas - de Empresas – Departamento
Michigan Technological University (1980), mes- de Mercadologia – pela Escola
trado em Administração de Empresas pela Fun- de Administração de Empre-
dação Getulio Vargas - SP (2001) e doutorado sas de São Paulo (FGV EA-
em Administração pela Universidade de São ESP) em 2016. Graduado em
Paulo (2005). Atualmente é professora adjunta Engenharia de Materiais pela
da Fundação Getulio Vargas - SP. Interesse de Universidade Federal de São
86
Carlos (Ufscar) em 1995 e mestre em Administração ças Comportamentais, Investimentos e Finanças
de Empresas pela Universidade Presbiteriana Ma- Corporativas. É revisora dos seguintes periódicos:
ckenzie em 2005. Atualmente, é professor da Gra- “Management Research”, “International Journal of
duação e do Mestrado Profissional em Administra- Emerging Markets”, “Revista de Administração Con-
ção de Empresas da FGV EAESP e do Global MBA temporânea” (RAC), “Revista de Contabilidade e
– part time MBA da Manchester Business School em Finanças” (RCF), “Revista de Administração de Em-
parceria com a FGV –, além de diversos cursos de presas” (RAE), “Revista Brasileira de Gestão de Ne-
pós-graduação: FGV, Escola Superior de Propagan- gócios” (RBGN) e “Revista Brasileira de Finanças”
da e Marketing (ESPM), Fundação Instituto de Pes- (RBFin). Tem experiência na área de Administração,
quisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) com ênfase em Finanças Corporativas, Investimen-
da Universidade de São Paulo (USP), Programa de tos e Finanças Comportamentais, atuando principal-
Educação Continuada em Economia e Gestão de mente nos seguintes temas: finanças corporativas,
Empresas (Pecege) da USP e Fundação Escola de finanças comportamentais, sentimento de mercado,
Comércio Álvares Penteado (Fecap). Coordenador apreçamento de ativos, governança corporativa e
do Programa de Presidentes FGV YPO. Professor remuneração de executivos.
visitante na Kennesaw State University em 2015, du-
rante a fase sanduíche do doutorado. Tem experiên- • CLÁUDIO LUÍS CARVALHO LARIEIRA
cia executiva na área de marketing e marcas, gestão Doutor em Administra-
de negócios, planejamento estratégico e relações ção de Empresas pela Es-
públicas em empresas como 3M, Avery Dennison e cola de Administração de
Chery Motors do Brasil. Empresas de São Paulo
(FGV EAESP), mestre em
• CLAUDIA EMIKO YOSHINAGA Engenharia de Computação
Professora doutora na Fun- pelo Instituto de Pesqui-
dação Getulio Vargas e pro- sas Tecnológicas do Esta-
fessora pesquisadora da Fun- do de São Paulo (IPT-SP) e bacharel em Ad-
dação Escola de Comércio ministração pela Universidade Presbiteriana
Álvares Penteado (Fecap). É Mackenzie. Professor do Depar tamento de
coordenadora do Centro de Informática e Métodos Quantitativos (IMQ)
Estudos em Finanças da Es- da FGV E AESP e do Mestrado Profissional
cola de Administração de Em- em Engenharia de Computação do IPT-SP.
presas de São Paulo (FGV EAESP). Organizadora Acumula mais de 25 anos de experiência em
dos Congressos Brasileiros de Economia e Finan- gerenciamento de projetos e melhoria de
ças Comportamentais. Graduada em Administra- processos em vários tipos de organizações.
ção pela Faculdade de Economia, Administração e Coordenou e lecionou em cursos de gra-
Contabilidade (FEA) da Universidade de São Pau- duação, pós- graduação, MBA e mestrado:
lo (USP) em 2002, mestra em Administração pela FGV, Fundação Instituto de Administ r a ç ã o
FEA-USP em 2004 e doutora em Administração ( F I A) , Fu n d a ç ã o D o m C a b r a l ( F D C ) , I n s -
pela FEA-USP em 2009. Fez pós-doutorado na Co- t i t u to B r a s i l e i ro d e M e rc a d o d e C a p i t a i s
lumbia Business School, Columbia University, em (I B M EC), I n s p e r, U n i ve r s i d a d e C r u ze i ro
2014-2015. Atua nas linhas de pesquisa de Finan- d o S u l ( U n i c s u l ) , Fa c u l d a d e s A s s o c i a d a s
87
d e S ã o P a u l o ( Fa s p) , Fa c u l d a d e d e I n f o r- de Marketing do programa de mestrado/
m á t i c a e A d m i n i s t r a ç ã o P a u l i s t a ( F i a p) , doutorado entre 2014 e 2017 e Chefe do De -
M a c ke n z i e e I n s t i t u to B r a s i l e i ro d e Te c n o - par tamento de Marketing entre 201 6 e 2019.
l o g i a Av a n ç a d a ( I BTA) . D i r e to r a s s o c i a d o Atualmente, é Coordenador do Centro de
d a Te c t r a i n , e m p r e s a e s p e c i a l i z a d a e m Desenvolvimento do Ensino e da Aprendiza-
b u s i n e s s g a m e s . C o m o vo l u n t á r i o , a t u o u gem (CEDE A) e Coordenador da Divisão de
c o m o c o n s e l h e i ro e d o c e n te n o I n s t i t u to Marketing (MK T ) da ANPAD para o mandato
Haggai do Brasil. de 2023 . Seus interesses de pesquisa são:
cognição e emoção em compor tamento do
• DANIEL PEREIRA ANDRADE consumidor e pricing. Suas pesquisas têm
Professor de sociologia da FGV- E AESP e sido publicadas em periódicos como Psy-
pesquisador associado do Laboratoire So - chology & Marketing, Journal of Business
p hia p ol da U nive r sité Pa ris O u e s t N a nte r re Research, Journal of Marketing Management,
L a D éfe nse . Pós- d o uto ra d o e m so ciolo gia Industrial Marketing Management, Academy
p e la U nive r sité Pa ris O u e s t - N a nte r re L a of Marketing Science Review e Journal of In-
D éfe nse . D o uto r e m e s tre e m so ciolo gia teractive Marketing.
p e la FFLC H - U S P, co m e s tá gio d e d o uto -
ra d o s a n d uích e na EH ES S/ Pa ris . Auto r • EDGARD ELIE ROGER BARKI
d o livro “ N iet z sch e - a exp e riê n cia d e si Pos sui gra d ua ç ã o e m
co m o tra nsgre s s ã o” e d e a r tig os n a cio n ais Adminis tra ç ã o d e Em p re -
e inte r n a cio n ais . Atu alm e nte re aliza p e s- s as p e la U nive r sida d e d e
q uis a so b re g ove r n a m e ntalid a d e n e olib e - S ã o Pa ulo ( U S P), m e s tra -
ral e so b re os disp ositivos d e co ntrol e n a d o e d o uto ra d o e m Ad -
so cie da d e co nte m p o râ n e a . minis tra ç ã o d e Em p re s as
p e la E scola d e Adminis-
• DELANE BOTELHO tra ç ã o d e Em p re s as d e
Possui graduação em Engenharia Agro - S ã o Pa ulo (FGV E A ES P). Re ce b e u m e n ç ã o
nômica pela Universidade Federal de La- h o n ros a da C o o rd e n a ç ã o d e A p e r fe iço a -
m e nto d e Pe s so al d e N íve l S up e rio r (C a -
vras ( 19 89), mestrado em Administração de
p e s) n o a n o d e 2 01 1 d e m e lh o re s te se s e m
Empresas (Organizações) pela FGV E AESP
Adminis tra ç ã o d e Em p re s as d o a n o . Atual -
( 1997), com intercâmbio pela Wir tschaf t-
m e nte , é co o rd e n a d o r d o C e ntro d e Em p re -
suniversität Wien (Áustria), e doutorado
e n d e d o rism o e N ovos N e g ó cios (FGVce n n)
em Administração de Empresas (Marke - da FGV E A ES P e p rofe s so r da FGV E A ES P
ting) pela FGV E AESP (20 03), com bolsa- n o d e p a r ta m e nto d e M e rc a d olo gia . Profe s-
-sanduíche (CAPES) na Marshall School of so r visita nte da U nive r sit y of St . G all e n e
Business, University of Southern C alifornia co nse lh e iro d o I ns tituto C o c a - C ola B rasil ,
(EUA). É Professor adjunto da FGV E AESP e da A r te misia e d o Pro gra ma V ive n da . Atua
bolsista Produtividade em Pesquisa (PQ -2) p rin cip alm e nte n os se g uinte s te mas: e m -
do CNPq (202 2-2025). Foi research fellow p re e n d e d o rism o so cial , n e g ó cios so ciais ,
na United Nations Conference on Trade and b ase da pirâ mid e , va rejo e e s traté gias d e
Development (UNCTAD). Foi líder da Linha ma r ketin g . C o a uto r da se g un da e diç ã o d o
88
livro “ Va rejo n o B rasil: g e s tã o e e s traté gia” Profissional em Comportamento do Consumi-
(2 01 4). C o o rg a niza d o r d os livros “ N e g ó - dor (MPCC) da ESPM desde 2015. Ministra dis-
cios co m im p a c to so cial n o B rasil ” (2 013 ) e ciplinas ligadas a geoinformação, big data, busi-
“ Va rejo p a ra a b aixa re n d a” (2 0 0 8). ness analytics, inteligência analítica, estatística
aplicada e estatística espacial. Coordenador
• EDILENE SANTANA SANTOS
do MBA em Big Data Aplicado ao Marketing,
Graduada em Ciências modalidade EAD, da ESPM desde setembro de
Contábeis pela Universida- 2016; e do Curso de Curta Duração “Big Data
de Federal de Minas Gerais Analytics na Tomada de Decisão” da ESPM. Foi
(UFMG) em 1994. Mestra e pesquisador visitante do Departamento de In-
doutora em Controladoria formation Science da University of Otago, na
e Contabilidade pela Fa- Nova Zelândia. Atualmente, é colunista das
culdade de Economia, Ad- revistas “GV-executivo”, coluna Tecnologia; e
ministração e Contabilida- “InfoGEO, coluna GEOInsights. Consultor em
de da Universidade de São Paulo (FEA-USP), big data, geotecnologias, estatística aplicada e
em 2000 e 2004, respectivamente. É profes- modelos preditivos para renda e microcrédito.
sora da Escola de Administração de Empresas Tem experiência na área de modelos preditivos
de São Paulo (FGV EAESP) e da Universidade para microcrédito, marketing, estatística apli-
Federal de São Paulo (Unifesp). Atua em pes- cada, geoestatística, demografia e geotecno-
quisa e consultoria na área de Controladoria logias de maneira geral, com ênfase em data
e Contabilidade, principalmente nos temas mining, atuando principalmente nos seguintes
IFRS e controle gerencial. temas: microcrédito, geomarketing, business
intelligence, satisfação de clientes e integração
• EDUARDO DE REZENDE FRANCISCO
de tecnologias de informação. Sócio-funda-
Doutor e mestre em Ad- dor e Chief Knowledge Officer da startup Meia
ministração de Empresas Bandeirada, desde 2011; e sócio-fundador e
pela Escola de Administra- responsável por business analytics e estatística
ção de Empresas de São espacial do GisBI, grupo de estudos e fomento
Paulo (FGV EAESP), em da integração entre business intelligence e GIS,
2010 e 2006, respectiva- desde 2012. Membro do Conselho Curador da
mente. Graduado em Ci- Fundação Sistema Estadual de Análise de Da-
ência da Computação pelo dos (Seade) desde setembro de 2016. Foi co-
Instituto de Matemática e Estatística (IME) da ordenador acadêmico do Módulo Internacional
Universidade de São Paulo (USP) em 1999. Pro- Consumer Behavior: Big Data da ESPM, condu-
fessor turno completo do Departamento de In- zido em janeiro de 2018 na França, em Luxem-
formática e Métodos Quantitativos da FGV EA- burgo e no Reino Unido. Coordenador do Curso
ESP desde 2011; do NDE do Curso de Sistemas Inteligência Geográfica para Apoio a Decisão,
de Informação (TECH) da Escola Superior de do Programa de Educação Continuada (FGV
Propaganda e Marketing (ESPM) – coordena- PEC).
dor da trilha de Digital Business Intelligence –
desde 2014; e do MBA Executivo e do Mestrado
89
• ELIZE MASSARD DA FONSECA Administração, com ênfase em Administra-
Doutora em Política Social pela University of ção Financeira, atuando principalmente nos
Edinburgh, Reino Unido (2011). Possui também seguintes temas: Assimetria Informacional,
doutorado em Saúde Pública (2008) e mes- Finanças Internacionais, Finanças Comporta-
trado em Políticas Públicas e Saúde (2005), mentais.
ambos pela Escola Nacional de Saúde Pública
da Fundação Oswaldo Cruz. É Professora dos
• FERNANDO BURGOS P. DOS SANTOS
90
e executivo de negócios, e é advisor de Kortex Vconsult) e Educação Executiva (FGVpec).
Ventures, CVC para investimento em healthte- Na direção-geral, passou também a presidir a
chs. Durante 5 anos foi conselheiro da Associa- Congregação – Assembleia da FGV EAESP – e
ção Brasileira de Medicina Diagnóstica (ABRA- o Conselho de Gestão Acadêmica. Consolidou
MED), e presidente do Conselho da Associação e ampliou o processo de internacionalização
Global de ex-alunos do OneMBA (onemba.org). da FGV EAESP, atingindo mais de 80 alianças
No IBGC, Fernando é coordenador da Comis- e parcerias com as melhores business schools
são de Saúde e co-coordenou a obra “Gover- do mundo. Durante esse período, a FGV EAESP
nança Corporativa em Saúde – Temas para um ampliou o seu reconhecimento de pioneirismo
Novo Cenário Competitivo” (2022) e é mem- e excelência nacional e internacional e mais do
bro da Comissão Conselho do Futuro. Também que dobrou o número de alunos, a receita e os
é professor e orientador do programa MPGC seus resultados financeiros. Membro da direto-
(Mestrado Profissional em Gestão da Compe- ria ou do conselho de diversas empresas, as-
titividade) da FGV/EAESP. Fernando é médico sociações e organizações, entre elas: Abranet;
formado pela Faculdade de Medicina da USP de ADVB; Angrad; Anpad; EMC Consultoria; FGV
Ribeirão Preto, com residência em Hematolo- EAESP; Incor e Fundação Zerbini; Instituto e
gia e Transplante de Medula Óssea pela mesma Fundação Butantan; Lide – Líderes Empresa-
instituição, e tem doutorado em Clínica Médica riais, presidente do Lide Conteúdo; Prodesp;
pela UNICAMP.” Promei Agropecuária; e Sumaq, aliança das
principais business schools luso-ibéricas, pre-
• FERNANDO MEIRELLES sidente entre 2007 e 2008. Consultor de em-
Exerce há mais de 35 anos as atividades de pro- presas nas áreas de Tecnologia de Informação
fessor, executivo e consultor. Aplicada e de Planejamento Estratégico, tendo
É professor titular da Escola participado e coordenado numerosos projetos
de Administração de Empre- em importantes empresas privadas e públicas.
sas de São Paulo (FGV EA- A sua experiência acadêmica começa como as-
ESP), lecionando em todos sistente-aluno e dirigente do centro acadêmi-
os seus programas: gradu- co no curso de graduação em Engenharia no
ação, mestrado, doutorado, Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) da Escola
CEAG, MPA, MPGC, OneM- de Engenharia Mauá (EEM). Após o mestrado
BA, GVconsult, GVpec e GVnet. Na FGV EAESP, – MSc, Engineering Management – na Stanford
foi eleito: chefe do Departamento de Ensino e University, começou a lecionar na EEM. É dou-
Pesquisa de Informática e Métodos Quantitativos tor em Administração pela FGV EAESP. Parti-
aplicados à Administração por quatro mandatos, cipou de vários programas de pós-graduação
diretor executivo e Dean – diretor-geral de 1999 na Harvard Business School, no Massachusetts
a 2007. Institute of Technology (MIT) e na University
of Texas at Austin. Professor visitante no Ins-
Nesse período de oito anos, dedicou-se à
tituto Nacional de Administração do Conselho
direção da FGV EAESP. No primeiro mandato,
de Ministros de Portugal. Consultor acadêmi-
foi responsável, entre outras, pelas áreas: Fi-
co ad hoc de várias organizações: AACSB In-
nanceira, Administrativa, Recursos Humanos,
ternational (American Association of Business
Tecnologia de Informação, Consultoria (FG-
91
Scho- ols); Coordenação de Aperfeiçoamento Graduado em Ciências Econômicas pela
de Pessoal de Nível Superior (Capes); Comitê Pontifí- cia Universidade
Gestor da Internet no Brasil (CGI.br); Conse- Católica de São Paulo (PU-
lho Nacional de Desenvolvi- mento Científico C-SP) em 1994, mestre em
e Tecnológico (CNPq); European Foundation Relações Internacionais
of Management Development (EFMD − Equis); pela Hebrew University of
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Jerusalem em 1998 e dou-
de São Paulo (Fapesp); e Scientific Electronic tor em Ciência Política –
Library Online (SciELO). Criou e dirigiu cursos Relações Internacionais
de Educação Continuada para Executivos (FG- – pela Universidade de São Paulo (USP) em
Vpec) e centros de estudo e pesquisa no IMT e 2006. Pós-doutor em Estratégia Empresarial
na FGV EAESP, entre outros: Centro de Tecno- pela FGV em 2009. Atualmente, é coordena-
logia de Informação Aplicada (FGVcia) e GV- dor do Mestrado Profissional em Gestão para
net de Educação a Distância. Autor de cente- a Competitividade (MPGC). Gestor da Acele-
nas de artigos, relatórios técnicos, pesquisas e radora GVentures e professor assistente da
publicações, como os livros “Informática – No- Escola de Administração de Empresas de São
vas aplicações com microcomputadores” (40. Paulo (FGV E AESP), atuando nos programas
reimp., Makron, McGraw-Hill/Pearson, 2014); de Mestrado Profissional em Gestão Inter-
“Tecnologia bancária no Brasil – uma história nacional (MPGI), Mestrado Profissional Aca-
de conquista, uma visão de futuro” (FGV-RAE, dêmico (MPA) e MPGC . Atua principalmente
2010, edição: Ciab Febraban – FGV, 2011 e HP, nos seguintes temas: empreendedorismo,
2012); “Excel na prática” (12. ed., FGV, 2014, dis- venture capital, cross cultural management,
ponível em www.fgv. br/cia/excel); e a publi- negócios internacionais e negociação.
cação “Pesquisa Anual do Uso de TI” (29. ed.,
GVcia, 2018, disponível em www.fgv.br/cia/pes- • GONZ ALO VECINA N E TO
quisa). Na década de 1980, produziu diversas Graduado em Medicina pela Faculdade de
publicações técnicas pioneiras em Informática Medicina de Jundiaí (FMJ) e mestre em Admi-
(TI, TIC e SI): “Exame Informática”; “Info”; “Guia nistração, concentração em Saúde, pela Escola
do PC”; “Bits”; e “Informática Hoje”. Criou e co- de Administração de Empresas de São Paulo
ordenou, por cinco mandatos, a área de Admi- (FGV EAESP). Foi diretor-presidente da Agên-
nistração da Informação da Brazilian Academy cia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de
of Management (Anpad). Membro do Conselho 1999 a 2000 e Secretário Municipal da Saúde
Editorial das principais publica- ções em Admi- de São Paulo de março de 2003 a dezembro de
nistração: “Agroanalisys”, “BAR”, “GV-executi- 2004. Foi superintendente corporativo do Hos-
vo”, “RAC”, “RAE”, “Revista Lide” e “Universia pital Sírio-Libanês.
Business Review”.
• GUSTAVO ANDREY DE A. LOPES FERNANDES
• GILBERTO SARFATI
92
Professor assistente do Departamento de presas, com concentração em Finanças, pela
Gestão Pública da Escola de Escola de Administração
Administração de Empresas de Empresas de São Pau-
de São Paulo (FGV EAESP). lo (FGV EAESP) e bacharel
Doutor em Economia pela em Economia pela Faculda-
Universidade de São Paulo de de Economia, Adminis-
(USP), tendo recebido pela tração e Contabilidade da
sua dissertação de mestra- Universidade de São Paulo
do a terceira colocação no (FEA-USP). Professor do
Prêmio BNDES em 2008. Foi visiting scholar do Programa de Pós-Graduação Lato e Stricto
Global Institute, King’s College London, Univer- Sensu da Escola de Direito de São Paulo (FGV
sity of London, tendo realizado pós-doutora- Direito SP), coordenador do Ranking de Mul-
mento em Harvard. Além disso, foi diretor da tinacionais Brasileiras, cooperação entre Co-
Escola Paulista de Contas Públicas (EPCP) do lumbia University e FGV.
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
(TCE-SP) entre 2008 e 2009, tendo participa- • JOANA SAB RINA PEREIR A STORY
do de diversas comissões de concurso públi- Professora Adjunto da EAESP-FGV. Ph.D
co, destacando-se o concurso para Substituto pela University of Nebraska-Lincoln. Recebeu
de Conselheiro. É pesquisador nas áreas de diversas honrarias acadêmicas, tendo sido pre-
políticas públicas, especialmente nos temas miada como melhor Junior Faculty da Nova
de educação e de desenvolvimento. School of Business and Economics, indicado
a prêmios de melhor artigo em congressos in-
• HENRIQUE CASTRO MARTINS ternacionais de destaque como o Academy of
Possui graduação em Administração de Management Meeting. Foi professora na Nova
Empresas pela PUC-RS (2009), mestrado e School of Business and Economics em Lisboa.
doutorado em Finanças pela UFRGS (2012 e Tem publicações em periódicos internacional
2016, respectivamente) e pós-doutorado em de destaque como Journal of Management, Hu-
Contabilidade na Unisinos (2017). Realizou man Resource Management, J o u r n a l of B u si -
doutorado-sanduíche na HEC-Montreal. Foi n e s s Et h i c s , Journal of Managerial Psycholo-
Professor no Departamento de Administra- gy. Seus interesses de pesquisa são liderança
ção (IAG) da PUC-Rio e no Departamento de e comportamento organizacional em organiza-
Ciências Administrativas (CAD) da UFSC. In- ções em contextos globais. Atualmente é mem-
teresses acadêmicos e profissionais: métodos bro de corpo editorial do Journal of Leadership
empíricos para finanças; governança corpora- and Organizational Studies.
tiva; finanças corporativas; decisões financei-
ras e mercado de capitais. • JOÃO LUIZ B EC KER
João Luiz Becker é Professor Titular de
• HSIA HUA SHENG Tecnologia e Ciência de Dados na FGV-EA-
Doutor e mestre em Administração de Em-
93
ESP. É Bacharel em Economia pela UFRGS, Universidade Federal da Bahia (Ufba), es-
Bacharel em Matemática pela UFRGS, Mes- pecialista em Processos Petroquímicos pela
tre em Matemática Aplicada pelo IMPA e PhD Sogesta/Univesidade de Bologna, mestre
em Management Science pela UCLA, Estados em Engenharia Química pelo Instituto Al-
Unidos. Participou do Colloquium on Parti- ber to Luiz Coimbra de Pós- Graduação e
cipant Centered Learning na HBS, Estados Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Univer-
Unidos e de estágio de Pós-Doutoramento na sidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no
UPMF, França. Foi Professor Titular da UFRGS Programa de Engenharia Química, MBA pela
durante mais de 40 anos, onde coordenou o Universidade de São Paulo (USP) e doutor
PPGA, foi Pró-Reitor de Planejamento, Vice- em Planejamento Ambiental pelo COPPE /
-Diretor e Diretor da Escola de Administra- UFRJ no Programa de Planejamento Ener-
ção. Foi membro do Comitê de Economia e gético. Atualmente, é diretor de Desenvol-
Administração da FAPERGS, coordenador da vimento Sustentável da Braskem S . A . Já
área de Administração, Ciências Contábeis e trabalhou na Vale, na Pronor, na Companhia
Turismo da CAPES , e membro do comitê as- Petroquímica C amaçari, na OPP Polietilenos
sessor de Economia, Administração e Direi- e na OPP Petroquímica.
to e do comitê assessor de Desenvolvimento
Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq. • JULIANA BONOMI SANTOS DE C AM POS
PhD em Management Science pela Lancas-
• JON NY MATEUS RODRIGUES ter University Management School (2013) e
Matemático aplicado a negócios; mestre Professora do Programa de Pós-graduação
e doutor em Administração pela USP, com em Administração da Escola de Administra-
período de doutorado na Darden School of ção de Empresas de São Paulo (FGV EAESP)
Business. Professor con- I. Mestre pela Fundação
vidado de MBA na FGV Getulio Vargas SP (2008)
e Fundace/USP. Há mais aprovada com distinção
de 10 anos, trabalha em pela banca avaliadora.
projetos de consultoria Vencedora dos prêmios
e parcerias com empre - Emerald/EFMD Outstan-
sas multinacionais e uni- ding Doctoral Research
versidades, com foco em em 2013, na categoria Ges-
inteligência de mercado, processamento e tão de Operações; Kingsman de melhor tese
modelagem de dados. Tem exper tise em ge - do Departamento de Management Science
renciamento de dados e promoção da co - (LUMS) e Belmiro Siqueira, do Conselho Fe-
nexão entre análise científica e tecnologia deral de Administração, de melhor disserta-
de análise de dados com programação R , ção de mestrado do Brasil em Administração.
P ython, SAS e STATA , com o aumento do É autora de artigos publicados em periódicos
desempenho de novos produtos e ser viços. e congressos nacionais e internacionais de
alto impacto, segundo o ranking Qualis/CA-
• JORGE JUAN SOTO DELGADO PES. É consultora em gestão de operação e
Graduado em Engenharia Química pela pesquisadora do Centro de Excelência em Lo-
94
gística e Cadeias de Abastecimento da Fun- n a U nive r sida d e d e C olum bia e m 2 0 0 4 .
dação Getulio Vargas SP. Leciona também
nos cursos de educação executiva da FGV. • LE AN DRO ALVES PATAH
Possui experiência de docência no Reino Uni- Leandro Patah possui pós-doutorado em
do, onde também realizou diversos cursos de administração pela The Wharton School da
aperfeiçoamento. Atuou como profissional de University of Pennsylvania, é doutor e mes-
Operações e Supply Chain Management na tre em engenharia de produção pela Poli-USP,
Unilever, no Itaú-Unibanco e como consulto- possui pós-graduação em administração de
ra. Suas principais áreas de pesquisa são ges- empresas pela EAESP-FGV e é engenheiro
tão de operações, compras e relacionamentos mecânico formado pela EESC-USP. É pro-
interorganizacionais no contexto de serviços. fessor doutor do Mestrado Profissional em
Seus estudos atuais focam na gestão de com- Administração – Gestão de Projetos e do
pras públicas, em design de serviços e cola- Programa de Doutorado em Administração
boração entre empresas em ecossistemas de da Universidade Nove de Julho (UNINOVE).
inovação e empreendedorismo. Nestes programas de pós-graduação stricto
sensu é responsável desde 2012 pelas discipli-
• L AUR A MARIA C ESAR SC HIESARI nas Gerenciamento de Projetos e Advanced
Doutora em Medicina Preventiva pela Fa- Topics in Project Management conduzida em
culdade de Medicina da Universidade de São parceria com a Bentley University de Bos-
Paulo (USP), mestra em Saúde Pública pela ton/EUA. Atualmente orienta as dissertações
Faculdade de Saúde Pública da USP, especia- de mestrado de dois alunos dos programas
lista em Administração Hospitalar e Adminis- com previsões de defesa para 2018 e três te-
tração de Serviços de Saúde pela Faculdade ses de doutoramento com previsão de defesa
de Saúde Pública da USP, pediatra com resi- para 2019. Neste programa já titulou 11 alunos
dência na Escola Paulista de Medicina da Uni- como mestres. É professor do Programa de
versidade Federal de São Paulo (Unifesp). Pós-Graduação em Engenharia de Produção
da Escola Politécnica da Universidade de São
• L AURO EMILIO GONZ ALEZ FARIAS Paulo onde orienta três alunos de mestrado
Professor visitante na Université ParisDau- com previsão de defesa para 2018 e 2019 e um
phine entre 2013 e 2017. Professo r visita nte aluno de doutorado com previsão de defesa
n a C olum bia U nive r sit y e m 2 01 4 e 2 01 5 . para 2020 e professor doutor do Departamen-
Profe s so r d o D e p a r ta m e nto d e Fin a n ç as to de Administração da Produção e Operações
d a E scola d e Adminis tra ç ã o d e Em p re s as da Escola de Administração de Empresas de
d e S ã o Pa ulo (FGV E A ES P) e co o rd e n a d o r São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. Traba-
d o C e ntro d e E s tu d os e m M icrof in a n ç as e lhou na Camargo Corrêa S.A. durante 4 anos
I n clus ã o Fin a n ce ira (FGVce mif ). Pós- d o u - atuando como PMO corporativo para a Divisão
to r n a U nive r sité Pa ris- Da up hin e e m 2 01 2 . Cimento responsável pela criação e implemen-
D o uto r e m Eco n o mia p e la E scola d e Eco - tação de um processo para gestão de projetos,
n o mia d e S ã o Pa ulo (FGV EES P) e m 2 0 07. pela capacitação dos gestores da empresa e
Foi f e llow d o M icrof in a n ce M a n a g e m e nt pelo acompanhamento dos principais projetos
I ns titute e m 2 0 0 5 e p e sq uis a d o r visita nte da divisão. Atuou na Siemens Ltda. durante 12
95
anos tendo trabalhado na implantação de pro- complementar em Administração pela University
jetos de instalação de equipamentos de teleco- of California (EUA). Graduado em Ciências Contá-
municações para empresas de energia e opera- beis pela Universidade de São Paulo (USP). Duran-
doras de telecomunicações, na implementação te quatro anos, coordenou pesquisa de marketing
de project offices e no treinamento de gerentes na Coca-Cola. Na parte de extensão, desenvolveu
de projetos no Brasil e na Alemanha. Foi res- mais de 20 projetos de consultoria em marketing,
ponsável pelo PMO corporativo, pelo contro- vendas e estratégia para mais de 15 empresas, bus-
le do portfolio de projetos e pela implantação cando a conexão dos projetos empresarias com
da metodologia de gerenciamento de projetos projetos de pesquisa. Na parte de pesquisa acadê-
nas unidades da Siemens na América do Sul. mica e aplicada, tem artigos publicados no “Journal
É certificado como PMP pelo PMI e como Se- of Retailing”, “Marketing Intelligence & Planning”,
nior Project Manager (SPM) pela Siemens AG “Revista de Administração de Empresas” (RAE),
da Alemanha. É editor da Revista IPTEC e ava- “GV-executivo” e casos de ensino veiculados pela
liador de artigos das Revistas IJPR, IMDS, GeP, Harvard Business Publishing. As suas pesquisas
GeAS, RAE e Exacta, do Simpósio Internacional são apoiadas por empresas como Nielsen, Natu-
de Gestão de Projetos (SINGEP), do Encontro ra, Johnson & Johnson e Magazine Luiza, em co-
da Associação Nacional de Pós-Graduação em laboração com professores da Darden School e
Administração (ENANPAD) e do Encontro Na- da Harvard Business School. Autor ou coautor de
cional de Engenharia de Produção (ENEGEP) e vários livros publicados pela Editora Atlas, entre
coautor dos livros Gerenciamento de Projetos os quais “Shopper Marketing”, eleito o melhor livro
na Prática I e II: Casos Brasileiros. É fluente em de Marketing de 2011, recebendo o Troféu Cultu-
inglês, alemão e espanhol. ra Econômica. Também é autor do livro “Métricas
para Comunicação de Marketing”, 2. ed., e fun-
• LEANDRO ANGOTTI GUISSONI dador da Iniciativa ComValor. A sua linha de pes-
Professor full-time do Departamento de Merca- quisa integra os temas de métricas de marketing,
dologia da Escola de Administração de Empresas marketing analytics, transformação digital de em-
de São Paulo (FGV EAESP) presas, e-commerce, canais de distribuição, trade
em cursos de graduação, es- e shopper marketing.
pecialização e pós-graduação
stricto sensu desde 2013. Pro- • LUCAS SCIENCIA DO PRADO
fessor adjunto internacional Doutor em Administração de Organizações pela
na Darden School of Business, Faculdade de Economia Administração e Conta-
Uni- versity of Virginia desde bilidade de Ribeirão Preto - Universidade de São
2015. Visiting scholar na área Paulo (FEARP-USP), com período Sanduíche na
de Marketing pela Harvard Business School em Purdue University em 2015 (Bolsista do Programa
2018. Doutor e mestre em Administração pela Fa- de Doutorado Sanduíche no Exterior - CAPES).
culdade de Economia, Administração e Contabili- Mestre em Administração de Organizações pela
dade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), FEARP-USP. Graduação em Administração de Em-
com bolsa sanduíche da Coordenação de Aper- presas pela FEARP-USP. Tem experiência na área
feiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) de Administração, com ênfase em Estratégia em-
na Darden School of Business (EUA). Formação presarial, Gestão de Canais de Distribuição, Nego-
96
ciação Empresarial e Vendas. É professor do de- Reino Unido em 2004. Atuou como pesquisadora
partamento de Mercadologia da EAESP/FGV e de visitante na Brown University e UTPA (EUA) e fez
cursos de pós-graduação de diversas instituições pós-doutorado no Institute of Development Studies
de ensino. (Reino Unido) em 2012-2013. Atualmente, é pesqui-
sadora sênior no Kings College London (Reino Uni-
• LUCIANA HARUMI HASHIBA MAESTRELLI do). Atua como consultora ad hoc da Coordenação
HORTA de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Possui graduação em Faculdade de Engenharia (Capes) nas comissões de avaliação 2007-2009,
de Alimentos pela Universidade Estadual de Cam- 2010-2012 e 2013-2016. É bolsista produtividade
pinas (1989), MBA em Ges- nível 2 do Conselho Nacional de Desenvolvimen-
tão de Negócios pela Insper - to Científico e Tecnológico (CNPq) desde 2009. É
SP (Ibmec) (2000). Realizou professora adjunta do Departamento de Adminis-
mestrado (2008) e doutora- tração da Produção e Operações Industriais (POI)
do (2013) em Administração da Escola de Administração de Empresas de São
de Empresas pela Fundação Paulo (FGV EAESP), atuando no Mestrado Profis-
Getúlio Vargas - SP na linha sional em Supply Chain e nos cursos de Mestrado e
de Gestão de Operações e Doutorado Acadêmico. Coordena projetos de pes-
Competitividade, nos temas colaboração e de- quisa financiados por agências nacionais e interna-
sempenho, inovação e sustentabilidade, respecti- cionais – Nações Unidas, Fundação Melinda e Bill
vamente. Foi responsável por Gestão e Redes de Gates, British Academy of Social Science, entre ou-
Inovação - Natura Inovação e Tecnologia de Pro- tras – e tem como foco de pesquisa os temas: ca-
dutos, sendo responsável pela Gestão Estratégica deias globais de valor, relacionamentos entre com-
de Inovação e Inovação Aberta em Rede, tendo pradores e fornecedores e internacionalização de
como foco a capacidade de inovação da empre- empresas, principalmente no setor agroindustrial.
sa, englobando os seguintes temas: planejamento
estratégico de inovação, gestão do processo de • LUIS HENRIQUE RIGATO VASCONCELLOS
inovação (portfolio, pipeline e projetos), gestão e Doutor em Engenharia de Produção pela
captação de fomento para inovação, propriedade Escola Politécnica da Universidade de São
intelectual (perspectiva técnica), gestão de parce- Paulo (USP) em 2010,
rias para inovação, inteligência de redes e empre- mestre em Administração
endedorismo inovador. Participou do Conselho de Empresas pela Escola
Deliberativo do CNPq, do Conselho Superior da de Administração de Em-
Agência USP de Inovação e do Conselho da Esco- presas de São Paulo (FGV
la Metodista de Educação Corporativa. Atualmen- E AESP) em 20 02 e gra-
te se dedica à educação para inovação na FGV duado em Engenharia de
EAESP (graduação e pósgraduação), bem como Produção pela Faculda-
em educação executiva em diferentes organiza- de de Engenharia Industrial (FEI) em 1995 .
ções. Além disso, hoje empreende pela We Fab. Ampla experiência na área de Operações,
atuando como executivo e consultor. Atual-
• LUCIANA MARQUES VIEIRA mente, é coordenador do curso de especia-
Ph.D. em Economia pela University of Reading, lização Master Business Management (MBM)
97
da FGV E AESP. minários, congressos nacionais e internacionais
na área de administração. Os seus interesses
• LUIZ CARLOS DI SERIO de pesquisa são: Estratégia e Gestão de Ope-
Professor titular da Escola de Administração rações, Supply Chain Management, Gestão do
de Empresas de São Paulo (FGV EAESP) des- Desenvolvimento de Produtos e Serviços, Com-
de 1992, nos programas de petitividade e Inovação. Coordenador adjunto
graduação e pós-gradua- do Fórum de Inovação desde julho de 2013.
ção. Como executivo, teve Membro do Comitê Acadêmico do Instituto Ca-
uma vivência de 22 anos em pitalismo Consciente Brasil (ICCB). Membro do
Gestão de Desenvolvimento Conselho de Curriculum do Programa MOC/ISC
e Implantação de Produtos, da Harvard.
Processos, Qualidade, Infor-
mática e Automação Indus- • MARCELO MARINHO AIDAR
trial, nas empresas FMC do Brasil S/A (Foodtech) Graduado em Administração de Empresas
e Equipamentos Villares S/A. Como professor, com opção em Administração Pública pela Esco-
atua nos programas do Mestrado e Doutorado la de Administração de Em-
Acadêmico e nos MBAs, coordena e leciona no presas de São Paulo (FGV
Programa de Educação Continuada da Fundação EAESP) em 1986, mestre em
Getulio Vargas (FGVpec) e no FGV In Company. Administração de Empresas
Desenvolve atividades de consultoria em Admi- pela FGV EAESP em 1992 e
nistração. Graduado em Engenharia Mecânica doutor em Administração de
pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), ob- Empresas pela FGV EAESP
teve o título de mestre na Marquette University em 2002. Professor da FGV
(Milwaukee, USA) e de doutor em Engenharia da EAESP desde 2000. Coordenador do Núcleo de
Produção na Escola de Engenharia de São Car- Planejamento e Gestão do Hospital das Clínicas
los (EESC) da Universidade de São Paulo (USP). da Faculdade de Medicina (HCFM) da Universi-
Estudou o impacto da inovação na competitivi- dade de São Paulo (USP) entre 2003 e 2007. Su-
dade no pós-doutorado obtido na FGV EAESP perintendente técnico da Fundação Nacional da
em 2007. É autor e coautor de capítulos e livros. Qualidade (FNQ) entre 2007 e 2009 e assessor
Livros publicados: “Clusters empresariais no Bra- da Presidência do Conselho Regional de Medici-
sil – Casos selecionados” (2005) e “Estratégia e na do Estado de São Paulo (Cremesp) de 2010
competitividade empresarial” (2008). Frequenta a 2011. Coordenador do Programa de Duplo Di-
os principais fóruns nacionais – Simpósio de Ad- ploma do Curso de Graduação da FGV EAESP
ministração da Produção, Logística e Operações entre 2012 e 2015. Atua como consultor nas áreas
Internacionais (Simpoi) e Encontro da Associação de estratégia empresarial, qualidade e redesenho
Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ad- de processos.
ministração (Enanpad) – e internacionais – Pro-
duction and Operations Management Society • MARCELO SCARCELLI
(Poms) e European Operations Management Graduado em Administração de Empresas
Association (Euroma) – na área de Operações. e mestre em Economia de Empresas pela Es-
Publica artigos em revistas especializadas, se- cola de Administração de Empresas de São
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Paulo (FGV EAESP), onde atua como pro- • MARINA AMADO BAHIA GAMA
fessor na área de Gestão da Cadeia de Su- Doutora em Administração de Empresas na linha
primentos. Concluiu o MBA Executivo na de pesquisa em Estratégia Empresarial pela Fun-
Fundação Dom Cabral (FDC), onde também dação Getulio Vargas SP (FGV-EAESP) 10/2017.
atua como professor de Gestão da Cadeia de No ano de 2016 fui Visiting Scholar no College of
Suprimentos no curso de MBA. Atualmente, Business na Universidade de Illinois Urbana-Cha-
é diretor de Supply Chain da Unilever para a paign. Obtive o título de Mestre pela Fundação
América Latina. Getulio Vargas (FGV-EAESP) em Fev/2014. Fiz o
Curso de Especialização em Administração para
• MARIA JOSÉ TONELLI
Graduados (CEAG) pela Fundação Getulio Var-
Maria José Tonelli é professora titular no Depar- gas SP (FGV-EAESP - 2005-2007). Sou graduada
tamento de Administração Geral e Recursos Hu- em Administração com Ênfase em Comercio Ex-
manos na FGV EAESP, instituição em que traba- terior pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
lha como professora e pesquisadora desde 1988. (2003). Atualmente sou professora de graduação
Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia e pós-graduação latu sensu na FGV-EAESP e pro-
Universidade Católica de São Paulo e Mestrado fessora visitante na Saint Paul Escola de Negócios.
e Doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Tenho experiência como docente em estratégia
Universidade Católica de São Paulo, onde tam- empresarial, governança corporativa, metodolo-
bém iniciou sua carreira acadêmica em 1985. Foi gia e precificação na graduação e na Pós-gradua-
coordenadora do PIBIC e do Programa de Mestra- ção. Participo de projetos de pesquisa na FGV-E-
do e Doutorado em Administração de Empresas AESP. Trabalhei mais de 10 anos na área de Preços
da FGV EAESP. Vice-presidente do Iberoameri- e Custos de empresas multinacionais.
can Academy of Management (2011-2016) tendo
organizado a última conferência desta associação • MARIO PRESTES MONZON I N E TO
em 2013. Foi vice-diretora da FGV EAESP entre Doutor em Administração Pública e Governo
julho de 2007 e fevereiro de 2015. Coordenadora pela Escola de Administração de Empresas de
do NEOP - Núcleo de Estudos em Organizações São Paulo (FGV EAESP). Mestre em Administra-
e Pessoas. Editora científica da RAE - Revista de ção de Política Econômica
Administração de Empresas e GV Executivo, a pela School of International
partir de janeiro de 2016. Delegada brasileira no and Public Affairs (Sipa), da
grupo Women 20, que representa a sociedade Columbia University, Nova
civil junto ao G20. Integra a Diretoria da ANPAD York, EUA. Mestre em Fi-
- Associação Nacional de Pós-Graduação em Ad- nanças Públicas pela FGV
ministração (triênio: 2018-2019-2020), como Dire- EAESP. Bacharel em Admi-
tora de Publicações e Comunicação. Faz parte da nistração de Empresas pela
linha de pesquisa em Estudos Organizacionais do FGV EAESP. Especializado em Sustentabilida-
Curso de Mestrado e Doutorado em Administra- de e Economia do Meio Ambiente. Professor da
ção de Empresas da FGV EAESP e seus interesses FGV EAESP e coordenador do Centro de Es-
de pesquisa incluem: questões de gênero nas or- tudos em Sustentabilidade (FGVces) da FGV
ganizações, comportamento organizacional, ges- EAESP. Já atuou junto ao Departamento de
tão de pessoas. Pesquisas do Banco Mundial.
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• MAURICIO GERBAUDO MORGADO Administração de Empresas pela Fundação Ge-
G ra d u a d o e m Adminis tra ç ã o d e Em p re - tulio Vargas - SP (1992) e doutorado em Ad-
s as p e la U nive r sid a d e d e S ã o Pa ulo ( U S P) ministração de Empresas pela Fundação Getu-
e m 1 9 8 8 , m e s tre e m Adminis tra ç ã o p e la lio Vargas - SP (1998). Atualmente é Professor
U S P e m 1 9 9 8 e d o uto r e m Adminis tra ç ã o Titular da University of Texas at Tyler (EUA) e
d e Em p re s as p e la E sco - Professor adjunto da FGV EAESP. Foi Consul-
la d e Adminis tra ç ã o d e tor e Executivo de Recursos Humanos em em-
Em p re s as d e S ã o Pa ulo presas multinacionais por mais de 25 anos. Tem
(FGV E A ES P) e m 2 0 03 . experiência na área de Administração, com ên-
Te m exp e riê n cia n a á re a fase em Organização, atuando, principalmente,
de Adminis tra ç ã o, co m nos seguintes temas: gestão internacional; cul-
ê nf ase e m M e rc a d olo gia , tura; comportamento; teoria organizacional e
atu a n d o p rin cip alm e nte recursos humanos.
n os se g uinte s te mas: va rejo, visu al m e r-
ch a n disin g , inte r n et , co m p o r ta m e nto d o
• OTAVIO PRÓSPERO SANCHEZ
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I nfo r matio n Sys te ms , J S I S - J o ur n al of • RAFAEL FELIPE SCHIOZER
Strate gic I nfo r matio n Sys te ms , I S M - I nfo r- Professor titular de Finanças da Escola de
matio n Sys te ms M a n a g e m e nt , C & E C o m - Ad- ministração de Empresas de São Paulo
p ute r s & Ed u c atio n , a n d co nfe re n ce s as (FGV EAESP), onde leciona na graduação e na
I C I S I nte r n atio n al C o n gre s s o n I nfo r matio n pós-graduação, orienta alunos de mestrado e
Sys te ms . I se r ve d as m e m b e r of S cie ntif ic doutorado. Atualmente, é
C o m mit te e of I nfo r matio n Sys te ms D ivisio n o chefe do Departamento
at A N PA D - B razilia n N atio n al Pos tgra d u a - de Contabilidade, Finanças
tio n Pro gra ms A s so ciatio n (2 013 -2 01 4) a n d e Controle (CFC). Foi pro-
as D ivisio n’s H e a d (2 01 5 -2 017 ). fessor visitante da Cope-
nhagen Business School de
• PRISCILA LACZYNSKI DE SOUZA MIGUEL
outubro de 2016 a novem-
Graduada em Engenharia Química pela Univer- bro de 2017. É bolsista pro-
sidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 1995. dutividade em pesquisa do Conselho Nacional
Mestra e doutora em Administração de Empresas de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
pela Escola de Administração (CNPq). Tem bacharelado em Administração
de Empresas de São Paulo de Empresas pela Universidade de São Paulo
(FGV EAESP). Coordenado- (USP), em 1999; mestrado em Engenharia de
ra do Centro de Excelência Petróleo pela Universidade Estadual de Cam-
em Logística e Supply Chain pinas (Unicamp), em 2002; e doutorado em
(FGVcelog) desde 2015. Vice- Administração de Empresas – Finanças – pela
-coordenadora do Mestrado Escola de Administração de Empresas de São
Profissional em Gestão para Paulo (FGV EAESP) em 2006. Fez doutorado
Competitividade, responsável pela linha de Gestão sanduíche em Finanças na University of Wa-
Estratégica de Supply Chain. Professora na FGV shington em 2005 e pós-doutorado na Univer-
EAESP no departamento de Gestão de Operações. sity of Illinois em Urbana-Champaign em 2009.
Coordenadora da disciplina de Logística e SCM. Pos- Foi pesquisador visitante da Wharton School of
sui artigos publicados no “Journal of Supply Chain Business, University of Pennsylvania, em 2013 e
Management”, no “International Journal of Physical 2014. Atualmente, é assessor científico ad hoc
Distribution and Logistics Management”, no “Jour- da Fundação de Amparo à Pesquisa do Esta-
nal of Operations and Supply Chain Management”, do de São Paulo (Fapesp), da Coordenação
na “Revista de Administração de Empresas” (RAE), de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Su-
na “Revista Mundo Logística” e na “GV-executivo”, perior (Capes) e do CNPq. Foi o organizador
além de artigos apresentados em diferentes confe- do 10º Encontro Brasileiro de Finanças e co-
rências nacionais e internacionais. Trabalhou por ordenador – track chair – da área de Finan-
10 anos na área de Logística e SCM em empresas ças Corporativas do Encontro do Balas de
multinacionais, tais como Procter & Gamble, Nor- 2011 a 2013. É revisor ad hoc dos periódicos
tel Networks e Agfa. Foi editora adjunta no pe- “Review of Finance”, “Journal of Financial In-
riódico “Journal of Operations and Supply Chain termediation”, “Journal of Financial Stability”,
Management” em 2008 e de março de 2011 a “Emerging Markets Finance and Trade”, “In-
fevereiro de 2013. ternational Journal of Business and Economi-
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cs”, “British Journal of Economics”, “Manage- Projeto de Processos, Projeto de Serviços, Ges-
ment & Trade”, “Revista de Administração da tão da Qualidade e Logística e Projeto de Rede
USP” (Rausp), “Revista de Administração de de Suprimentos. Leciona nos programas do Mes-
Empresas” (RAE), “Revista de Contabilidade trado e Doutorado Acadêmico, no Mestrado Pro-
e Finanças” (RCF), “Revista Eletrônica de Ad- fissional em Gestão Internacional e nos MBA´s.
ministração” (Read) e “Revista Brasileira de Coordena e ministra cursos de educação con-
Finanças” (RBFin). Tem experiência em Admi- tinuada no GVpec e GVincompany. É autora de
nistração Financeira, atuando principalmente artigos em journals internacionais e nacionais na
nos seguintes temas: estabilidade financeira, área de administração. É pesquisadora do Glo-
gestão de bancos, derivativos, gestão de ris- bal Manufacturing Research Group (GMRG) e do
co e finanças corporativas. Centro de Logística do GVCelog, Conselheira do
Conselho Superior de Inovação e Competitivida-
• RICARDO LOPES CARDOSO de (CONIC) da FIESP, Presidente da Comissão
É contador e advogado. Mestre em Ciências Científica do Simpósio de Administração da Pro-
Contábeis pela Faculdade de Administração dução e Operações (SIMPOI), Coordenadora da
e Finanças (FAF) da Universidade do Estado Divisão de Gestão de Operações e Logística da
do Rio de Janeiro (UERJ). Doutor em Ciências ANPAD, Membro do Conselho Editorial do Jour-
Contábeis pela Faculdade de Economia, Admi- nal of Operations and Supply Chain Management
nistração e Contabilidade (FEA) da Universida- (JOSCM) e Membro do Conselho Fiscal e Con-
de de São Paulo (USP). Coordenador do Din- sultivo da Casa de Assistência Filadélfia. Atual-
ter em Administração da FGV EBAPE & Centro mente se interessa por pesquisa em inovação em
de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) da redes, práticas e capabilities de inovação, susten-
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). tabilidade, economia circular, riscos e resiliência
Consultor e parecerista de empresas em IFRS/ em cadeias de suprimentos.
CPC e de governos em IPSAS/MCASP. Membro
suplente do Conselho Fiscal da WWF-Brasil. • TALES ANDREASSI
Graduado em Administração pela Universida-
• SUSANA CARLA FARIAS PEREIRA de de São Paulo (1989), mestrado em Adminis-
Coordena o Centro de Inovação da Fundação tração pela Universidade de São Paulo (1994),
Getulio Vargas, na Escola de Administração de mestrado em Science And Technology Policy
Empresas de São Paulo (FGV EAESP). É pro- Studies pelo SPRU, Sussex University (1998),
fessora adjunta nos programas de graduação doutorado em Administração pela Universidade
e pós-graduação da FGV EAESP desde 2003. de São Paulo (1999) e pós doutorado/Pesquisa-
Lidera na linha de pesquisa em Gestão de Ope- dor visitante da Simon Fraser University, Canadá
rações e Sustentabilidade do Programa de Mes- (2000). Professor e Vice-Diretor da FGV EAESP.
trado e Doutorado Acadêmico da FGV EAESP. Nesta mesma instituição, foi Vice-Coordenador
Graduada em Engenharia Civil (UFMS), obteve o do Mestrado/Doutorado Acadêmico (2009),
título de Mestre pela University of Birmingham, Coordenador do Mestrado Profissional em Ges-
na Inglaterra, e de Doutor em Administração de tão Internacional (2010-2012) e Coordenador
Empresas pela Fundação Getulio Vargas. Atuou do Centro de Empreendedorismo (2010-2017).
por quase 15 anos como consultora em Gestão e Trabalhou dez anos como gerente de projetos
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da ANPEI - Associação Nacional de Pesquisa e com o apoio da PricewaterhouseCoopers (PwC).
Desenvolvimento das Empresas Inovadoras. Suas Os resultados da dissertação geraram relatório
principais áreas de interesse são: empreendedo- técnico da PwC e renderam matérias em órgãos
rismo, inovação tecnológica e estratégia. Autor de imprensa como Globonews, Valor Econômico
de seis livros, 18 capítulos de livros, 44 artigos e O Estado de São Paulo. Graduada em Adminis-
publicados em periódicos nacionais e internacio- tração de Empresas pela FAAP. Desde 2017, atua
nais (RAE, RAUSP, RAC, International Journal of como Professora da FGV (EAESP) onde leciona a
Entrepreneurship and Innovation Management, disciplina de Organizações e Gestão de Carreiras.
Journal of Engineering and Technology Man- Foi Professora da FAAP de 2010 até 2017 onde
agement, entre outros) e 59 trabalhos apresen- integrou o Núcleo Interdisciplinar de Professores.
tados em congressos e conferências no Brasil e Leciona disciplinas ligadas a Estudos Organiza-
no Exterior. Foi professor visitante da Universi- cionais e também Gestão de Pessoas. Foi, ainda,
dade Central do Equador, do Xavier Institute of uma das responsáveis pelo programa Oficina de
Management and Entrepreneurship, na India, e Gestão do curso de Graduação em Administra-
da Novancia Business School, na França. Foi lí- ção da FAAP. Participou da organização do 8th
der do tema Empreendedorismo e Inovação do Iberoamerican Academy of Management. Suas
ENANPAD, Divisão GCT (2009-2017) e é líder pesquisas já foram apresentadas em congres-
do tema Empreendedorismo no SEMEAD, des- sos nacionais e internacionais de destaque como
de 2017. Possui projetos de pesquisa financiados Enanpad, EnEO e EGOS. Também participou de
por instituições brasileiras (PRO-ADM/CAPES) e encontros da Academy of Management. Foi pri-
internacionais (VEWA/Bélgica e Goldman Sachs meira colocada na Iniciação Científica na FAAP
Foundation). Membro do corpo editorial de seis (2009) e recebeu menção honrosa do prêmio
revistas acadêmicas (RAE, RAI, Revista de Ne- GV Pesquisa de 2016 por sua tese de doutora-
gócios, Journal of Operations and Supply Chain do. Possui artigos aprovados para publicação, in-
Management, REGEPE, Revista Brasiliense de Ci- clusive em periódico A2 (Qualis- C apes). Seus
ências Socias). Articulista do jornal Folha de São interesses de pesquisa são práticas organi-
Paulo no período 2012-2016, em que assinava zacionais, grounded theory e envelhecimento
uma coluna quinzenal sobre empreendedorismo. nas organizações.
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INSCRIÇÃO
DURAÇÃO DO CURSO
1 ano e 6 meses (créditos)
FREQUÊNCIA E HORÁRIOS
Finanças e Controladoria, Gestão de Pes-
soas, Gestão de Supply Chain, Tecnologia da
Informação, Gestão de Marketing e Inovação
Corporativa: Aulas quinzenais às sextas (17h
às 22h30) e sábados (8h às 17h).
INVESTIMENTO
O valor total do curso pode ser parcelado em
até 18, 24 e 36 parcelas. Desconto para ex-alunos
de cursos regulares da FGV (20%).
CONTATO
Para mais informações, entre em contato:
admissionsof fice@fgv.br
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DICOM
2º/2018
A FGV EAESP figura desde 2004 entre as melhores instituições do
mundo pelas três mais importantes acreditadoras internacionais.
Informações
R. Itapeva, 432 – 01332-000
Bela Vista – São Paulo/SP
Tel.: (55 11) 3799-3488
admissionsoffice@fgv.br
fgv.br/eaesp/mestradoprofissional