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Introdução ao Cálculo
Coordenador da Disciplina
8ª Edição
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados desta edição ao Instituto UFC Virtual. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida,
transmitida e gravada por qualquer meio eletrônico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, dos autores.
Realização
Autor
Para conhecer o conjunto dos números reais, que será denotado pelo
símbolo R, precisamos fazer uma revisão da sua construção, seus axiomas
e propriedades fundamentais, iniciando pelo estudo de seus principais
subconjuntos. Esses subconjuntos foram surgindo na medida em que o
homem ia necessitando fazer contagem, comparação, resolver problemas
do cotidiano da vida prática e as necessidades da matemática em cada
momento de seu desenvolvimento.
A1 Comutativa a + b = b + a ∀ a,b e ∈
M1 Comutativa a . b = b . a ∀ a,b e ∈
1
a) Dados números natural qualquer, sempre vai existir um
número maior que este;
O conjunto dos números inteiros {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ... }, denotado
pelo símbolo , foi assim concebido incluindo no conjunto dos números
naturais , o zero e os números negativos.
2
A operação de divisão entre dois números em nem sempre era
possível realizar, apenas em alguns casos. Este fato passou a representar o
próximo obstáculo que precisava ser superado e resolvido com a ampliação
do conjunto dos números inteiros.
OLHANDO DE PERTO
A questão seguinte, portanto, era como medir (comparar grandezas),
ou seja, como estabelecer uma unidade fixa de uma dada grandeza de
modo a determinar quantas dessas unidades seriam necessárias para obter
a quantidade da grandeza dada. Como estabelecer padrões de comparação
entre grandezas de mesma espécie? Essa tarefa nem sempre era possível,
pois nem todas as grandezas tinham quantidades inteiras de unidades.
Havia necessidade de se criar uma forma de representação de partes da
unidade. Inicialmente a questão foi contornada através do emprego de
razões entre grandezas de mesma espécie o que, por certo, deu origem aos
números racionais ou mesmo às frações.
OLHANDO DE PERTO
1. Sendo o conjunto dos números racionais uma ampliação do
conjunto dos números inteiros :
3
OLHANDO DE PERTO
Todo número racional pode ser escrito como um número decimal
finito ou uma dízima periódica.
Exemplos:
MULTIPLICAÇÃO
DIVISÃO
DICA
Na prática: Dividir uma fração por outra significa multiplicar a
primeira fração pelo inverso multiplicativo da segunda fração.
4
A crença dos gregos de que os números racionais eram o suficiente para
resolver todos os problemas envolvendo grandezas comensuráveis cessou no
momento em que descobriram a existência dos segmentos não
comensuráveis. Tais segmentos passaram a ser chamados de os
incomensuráveis. Acredita-se que este fato representou um momento crítico
para os pitagóricos, pois na concepção deles, até então, toda medida
correspondia a um número racional. Parece que esta descoberta ocorreu
quando tentaram medir a diagonal de um quadrado de uma unidade de lado
e concluíram que essa medida não correspondia a nenhum número racional.
EXEMPLO
Exemplos de alguns números irracionais
(1) √2 = 1,414213....
(2) π = 3.141529...
(3) e = 2,718281...
(4) 3 √7 = 1,912....
OLHANDO DE PERTO
Existem números irracionais diferentes dos apresentados aqui. Na
verdade o conjunto dos números irracionais é infinito. Isso será assunto
em outra Disciplina.
5. A RETA NUMÉRICA
O conjunto dos números reais é a união dos conjuntos dos números
racionais com o conjunto dos números irracionais.
5
Adotando uma unidade de comprimento u é possível construir uma
representação geométrica do conjunto dos números inteiros .
Observe que para cada ponto da reta existe um, e somente um número
real correspondente a esse ponto e vice-versa.
EXERCITANDO
Resolva as atividades proposta a seguir
ATIVIDADES PROPOSTAS
Exercitando 1
Exercitando 2
1) ( ) 3,999... é inteiro.
2) ( ) 2,01001000100001... é irracional ( )
4) ( ) 0,333.../0,1333 é racional
Exercitando 3
1) 3√2 + a + b é irracional ( )
2) AB é racional ( )
6
3) A/B é racional ( )
4) A + B é irracional ( )
Exercitando 4
FÓRUM 1
Discuta com os colegas ou com o professor tutor, as dúvidas sobre os
exercícios ou sobre a matéria da Aula 1.
7
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 01: CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS
1. AXIOMAS
No conjunto dos números reais ℜ, estão definidas as operações de
adição (+) e de multiplicação (.) e ℜ é fechado em relação à adição e à
multiplicação, ié, dados a, b ∈ ℜ , então a + b, a.b ∈ ℜ. Clique nas linhas da
tabela:
(a + b) + c = a + (b +
A2 - Associatividade: Dados a, b, c ∈ ℜ, então:
c)
2. DEFINIÇÕES
3. PROPRIEDADES
SE E, B, C, D SÃO NÚMEROS REAIS QUAISQUER, PODE-SE DEMONSTRAR QUE:
8
P1 Se a ≤ b, então a + c ≤ b + c
P4 Se a ≤ b e b ≤ c, então a ≤ c
i) a > 0 a é positivo
P8 a ≤ b e b ≤ a, então a = b
P9 a ≤ b e c ≤ d, então a + c ≤ b + d
a < b ou a = b ou a > b
EXERCITANDO 1
Complete, aplicando o axioma indicado:
9
8.3 Intervalo semi-aberto à direita (a , b] = { x ∈ ∈ ℜ; a < x ≤ b }
Observe que os colchetes "[" e "]" estão indicando que um dos extremos
pertence ao intervalo, e que os parênteses "(" e ")" indicam que um dos
extremos não pertence ao intervalo.
(a , + ∞) = { x ∈ ℜ; x > a }
(-∞ , b) = { x ∈ ℜ; x < b }
[a , +∞) = { x ∈ ℜ; a ≤ x }
(-∞ , b] = { x ∈ ℜ; x ≤ b}
(-∞ , +∞) = ℜ
EXERCITANDO 2
Faça uma representação geométrica na reta dos seguintes conjuntos:
a) [-5,3]
b)(-4, +∞)
d) (-7,2) ∪ [0, 6]
10
EXERCITANDO 3
Ache e mostre na reta numérica, o conjunto solução da desigualdade:
a)
b)
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Resolver os exercitandos 2 e 4 do tópico 01, os exercitandos 1, 2 e 3 do
tópico 02 e enviar as soluções através do seu portfólio da Aula 1.
11
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 02: OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS
1. VALOR ABSOLUTO
1.1 DISTÂNCIA ENTRE DOIS NÚMEROS REAIS
DEFINIÇÃO 1
7 - (-2) = 7 + 2 = 9.
DEFINIÇÃO 2
Exemplos: | 2 | = 2 ; | -3 | = - ( -3 ) = 3 ; |- Π| = Π .
a < b ou a = b ou a > b.
12
1ª) Se a < b ⇔ a – b < 0, pela def2 , | a – b | = - (a – b) = -a + b = b – a.
Mas, pela def 1, b – a é a distância entre a e b.
DEMONSTRAÇÃO
(V3)
x<0 -x > 0. Mas, pois x < 0.
13
(V5) Para tudo
Por definição,
mas Então
(V7)
DEMONSTRAÇÃO
i)
ii)
vi)
14
EXERCITANDO 1
Encontrar os valores de x que satisfazem as igualdades ou
desigualdades abaixo:
a) |x - 3| = |4x - 1|
b) |x - 1|+|x + 6| = 13
c) |2x - 6|> x- 4
EXERCITANDO 2
Determine o menor valor de M, tal que
FÓRUM 2
Discuta com os colegas ou com o professor tutor, as dúvidas sobre os
exercícios ou sobre a matéria da Aula 2.
15
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 02: OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS
1. POTENCIAÇÃO
DEFINIÇÃO
n
Logo, para todo n natural, n > 1, podemos expressar a como
produto de n fatores iguais a a.
Assim:
EXEMPLOS
4 0
i) 3 = 3 . 3 . 3 . 3 = 81. ii) 5 = 1. iii)
1
10 = 10.
PROPRIEDADES
m n m-n
P 2 :a :a =a , a ≠ 0 e m > 0.
m n m n
P 3 : (a .b )=a .b .
m n m n
P 4 : (a :b )=a :b .
16
( expoente com n parcelas iguais a m)
17
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 02: OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS
1. NOTAÇÃO CIENTÍFICA
1.1 O QUE É NOTAÇÃO CIENTÍFICA
EXEMPLO
1 PASSO
Mover a vírgula para esquerda e posiciona-la antes do último
algarismo: 5,38600231
2 PASSO
Para determinar a potência de 10, basta contar o número de
algarismos compreendidos entre as duas posições da vírgula, inicial e final,
e concluir que a grandeza é 6.
CONCLUSÃO
Exemplo: 2 A massa do sol em quilograma (1983 000 000 000 000 000
000 000 000 000):
18
Para registrar um número decimal pequeno, desloca-se a vírgula para a
direita até que ultrapasse o primeiro algarismo significativo e o expoente de
10 é o número inteiro negativo determinado pela quantidade de algarismos
compreendidos entre as duas posições da vírgula, atual e anterior.
EXERCITANDO 1
Transcreva os números para notação científica.
a) 0,00000000000305
b) 38951,23
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
Exemplo 1
Exemplo 2
MULTIPLICAÇÃO
Exemplo
DIVISÃO
Exemplo
EXERCITANDO 2
Dados os números a = 22,7 e b = 0,0036:
20
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 02: OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS
1. RADICIAÇÃO
1.1 DEFINIÇÃO E NOMENCLATURA
VERSÃO TEXTUAL
Exemplos:
Exemplos:
PROPRIEDADES
21
Radicais semelhantes: São aqueles que têm mesmo índice e
mesmo radicando.
Exemplos:
Exemplo:
Exemplo:
1.5 RACIONALIZAÇÃO:
22
Seja a um número real positivo qualquer e n um número da forma
EXEMPLOS
PROPRIEDADES
Então:
23
Comparando a primeira expressão com a última, teremos:
Daí:
SOLUÇÃO
Se a = 2 e b = 3, então Logo:
simples:
SOLUÇÃO
Logo:
EXERCITANDO
Abaixo temos uma lista de exercícios a ser resolvidos. Clique aqui
para visualizar
Exercitando 01
Exercitando 2
24
Exercitando 3
Exercício 4
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Resolver os exercitandos 1 e 2 do tópico 01, o exercitando 1 e 2 do
tópico 03 e o exercitando 4 do tópico 04 e enviar as soluções através do
seu portfólio da Aula 2.
25
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 03: ÁLGEBRA ELEMENTAR
1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
Exemplos:
VARIÁVEL
Exemplos:
EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
Exemplo:
TERMO
Exemplo:
TERMOS SEMELHANTES
Exemplos:
MONÔMIO
BINÔMIO
TRINÔMIO
POLINÔMIO
26
GRAU DE UM POLINÔMIO
MONÔMIO
BINÔMIO
TRINÔMIO
POLINÔMIO
Não é um polinômio.
GRAU DE UM POLINÔMIO
Exemplo:
27
1.4 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE POLINÔMIOS:
EXERCITANDO 1
Determine o resto de cada uma das divisões:
EXERCITANDO 2
Simplifique a expressão:
28
FÓRUM 3
Discuta com os colegas ou com o professor tutor, as dúvidas sobre os
exercícios ou sobre a matéria da Aula 3.
29
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 03: ÁLGEBRA ELEMENTAR
EXEMPLO
EXEMPLO
30
EXEMPLO
Observação 1
Observação 2
31
Os casos seguintes são chamados produtos notáveis:
EXEMPLO
32
1.7 O CUBO DA DIFERENÇA (A - B)3
33
EXERCITANDO 1
Fatore:
b) x4 + y4
EXERCITANDO 2
Sabendo que a+b=4, encontre o valor de
EXERCITANDO 3
Mostre que
a)Se a + b + c = 0 então
a3 + b3 + c = 3abc3
b) Qual o valor de
EXERCITANDO 4
Simplifique
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Resolver os exercitandos 1 e 2 do tópico 01 e os exercitandos 1, 2 e 3
do tópico 02 e enviar as soluções através do seu portfólio da Aula 3.
34
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 04: EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES
DEFINIÇÃO 2
DEFINIÇÃO 3
DEFINIÇÃO 4
35
Definição: Uma equação do primeiro grau com uma incógnita é toda
equação que pode ser reduzida à forma ax = b, em que a variável x é a
incógnita, a e b são números reais, com a 0.
EXEMPLO
Seja a equação 2x + 1 = 5. Usando as propriedades dos números reais,
podem-se chegar as seguintes equivalências 2x + 1 = 5 ⇔ 2x + 1 + (-1) = 5
+ (-1) ⇔ 2x + 0 = 4 ⇔ 2x = 4. Assim, conclui-se que a equação dada pode
ser reduzida à forma
ax = b, em que a = 2 e b = 4.
EXERCITANDO 1
Se U = encontre o conjunto verdade de cada equação:
DEFINIÇÃO
36
EXEMPLO
SOLUÇÃO
S={x R; x -2,5 }
VERSÃO TEXTUAL
EXEMPLO
Dada 2x + 3y = 5. É fácil verificar por substituição que os pares
ordenados (1,1), (2,1/3),(0,5/3) e (10,-5) são soluções da equação dada.
OBSERVAÇÃO
Algumas soluções de uma equação de 1º grau com duas incógnitas
podem ser determinadas atribuindo-se valores arbitrários a uma das
incógnitas para obtenção da outra.
EXEMPLO
Seja 2x – y = 3 ⇔ y = 2x – 3 . Atribuindo valores a x, obtém-se o y
correspondente:
x = 1 → y = -1 ∴ (1 , -1)
37
x = -1 → y = -5 ∴ (-1 , -5)
x = 2 → y = 1 ∴ (2 , 1)
38
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 04: EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES
MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
MÉTODO DE ADIÇÃO
MÉTODO DE COMPARAÇÃO
MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO
Dado o sistema:
2x – y = 3
3x + 2y = 1
39
Eliminando a incógnita y e tirando seu valor, na primeira equação, em
termos de x:
- y = 3 – 2x ⇔y = -3 + 2x ⇔y = 2x - 3
y = 2(1) – 3 = 2 -3 = -1
Assim: x = 1 e y = -1 é a solução do sistema.
Exemplo:
2x + 3y + z = 1
x + 2y – z = -3
x+y+z=2
x + 2y – (1 – 2x – 3y) = -3
x + y + (1 – 2x – 3y) = 2
3x + 5y = -2
-x – 2y = 1
MÉTODO DE ADIÇÃO
Exemplo:
2x – y = 3⇔4x – 2y = 6
3x + 2y = 1⇔3x + 2y = 1
40
(multiplicando ambos os membros por 1 )
7x = 7
x=1
2(1) – y = 3 ⇔2 – y = 3 ⇔y = 2 – 3 = -1.
Solução do sistema é x = 1 e y = -1
MÉTODO DE COMPARAÇÃO
A) DETERMINADO
Exemplo:
B) IMPOSSÍVEL
Exemplo:
41
O sistema não admite solução.
C) INDETERMINADO
Exemplo:
EXERCITANDO 1
Resolva o sistema de equação:
42
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 04: EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES
ax2 + bx + c = 0 ax2 + bx = -c .
43
4a2x2 + 4abx + b2 = b2 - 4ac
Dai, as duas soluções da equação do 2º grau, denotadas por x' e x'' , são
dadas por:
EXEMPLO
S= .
44
Se x' e x'' são raízes de uma equação do 2º grau da equação da forma ax2
+ bx + c = 0, onde a 0, então
x' + x''= + =
x' x'' = =
x2- Sx + P = 0
EXEMPLO
Escrever a equação do 2º grau sabendo que as raízes são x' = 3 e x'' =
-1.
Temos, S = x' + x'' = 3 + (-1) = 2 e P = x' x'' = (3)(-1) = -3, logo, x2 -2x –
3 = 0 é a equação procurada.
EXEMPLO
>0 x2- 3x + 2
EXEMPLO
a) Resolver a inequação x2 + 3x – 5 0.
x2 + 3x – 5 0:
46
b) Resolver a inequação x2 + 3x – 5 > 0.
x2 + 3x – 5 :
EXERCITANDO 1
EXERCITANDO 2
Resolva as seguintes inequações:
a)
b)
EXERCITANDO 3
Resolver o sistema
FÓRUM 4
Discuta com os colegas ou com o professor tutor, as dúvidas sobre os
exercícios ou sobre a matéria da Aula 4.
47
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 04: EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES
1. EQUAÇÃO BIQUADRADA
Definição
EXEMPLO
48
Daí, vem
EXEMPLO 1
Solução:
se u' = 1, então
se u" = 4, então
EXEMPLO 2
Solução:
se u" = 9, então
49
Teorema:
Demonstração:
EXEMPLO
50
x = 1/2 → 2(1/2)2 - 3(1/2) + 1 = 1/2 - 3/2 + 1 = 0 → x = 1/2 é raiz da
equação.
51
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 04: EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES
EQUAÇÕES IRRACIONAIS
Definição: Equação irracional é aquela que tem incógnita sob um ou
mais radicais.
EXEMPLO
etc
Resolução
Momentos da resolução
RACIONALIZAÇÃO
RACIONALIZAÇÃO
TERCEIRO MOMENTO
SOLUÇÃO
52
Logo: S = ou S = { }
EXEMPLO
Exemplo 1: Encontre o conjunto-solução S da equação
.
SOLUÇÃO
1º ) racionalizando:
Fazendo x = 0, fica
Fazendo x = 3, fica
Logo, S = { 3 }
EXERCITANDO 1
Encontre a solução da equação biquadrada:
y4 - 2y2 - 15 = 0
EXERCITANDO 2
Resolva a seguinte inequação irracional em ℜ:
EXERCITANDO 3
Determine os valores possíveis de x que satisfaça a equação
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Resolver o exercitando 1 do tópico 01, o exercitando 1 do tópico 02, o
exercitando 3 do tópico 03, o exercitando 2 e 3 do tópico 5 e enviar as
soluções através do seu portfólio da aula 4.
53
FONTES DAS IMAGENS
1. http://www.denso-wave.com/en/
54
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 05: GEOMETRIA ANALÍTICA
1. PLANO CARTESIANO
1.1 COORDENADAS NO PLANO
Fig. 1
55
única um par ordenado (x1 , y1) de números reais, chamados de coordenadas
do ponto P, onde x1 é a abscissa do ponto P e y1 é a ordenada do ponto P.
Fig. 4
56
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 05: GEOMETRIA ANALÍTICA
ou seja,
EXEMPLO
O ponto médio do segmento determinado pelos pontos P1(2, 3) e P2(-
4, 5) é
1.2 SIMETRIA
57
Os quatro tipos mais comuns de simetrias no plano serão definidos
como segue:
SIMETRIAS NO PLANO
TIPO 01
TIPO 02
TIPO 03
58
Uma curva é dita simétrica em relação a uma reta se, e somente se
para cada ponto da curva existir outro correspondente que seja seu
simétrico em relação à reta dada.
TIPO 04
EXERCITANDO 1
Dado o ponto P(a, b), onde a e b são números distintos não nulos,
encontre as coordenadas do ponto Q sabendo-se que P e Q são simétricos
em relação: i) à origem; ii) a primeira bissetriz; iii) a segunda bissetriz; iv)
ao eixo dos y.
EXERCITANDO 2
Se um extremo de um segmento de reta for o ponto ( 8, -7 ) e o ponto
médio for ( 5, -3 ), ache as coordenadas do outro extremo.
FÓRUM 5
Discuta com os colegas ou com o professor tutor, as dúvidas sobre os
exercícios ou sobre a matéria da Aula 5.
59
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 05: GEOMETRIA ANALÍTICA
1º CASO
2º CASO
3º CASO
60
Teorema: Dados dois pontos quaisquer a distância d
entre eles é dada pela fórmula
EXEMPLO
Achar a distância entre os pontos P1(-1,2) e P2(3,2).
Solução:
EXERCITANDO 1
Classifique quanto aos lados e aos ângulos o triângulo cujos vértices
são os pontos
A(1, 2), B(-1,0) e C(3, -2)?
EXERCITANDO 2
Dados A (-2, 4) e B(3, -1) vértices consecutivos de um quadrado.
Determinar os outros dois vértices.
61
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 05: GEOMETRIA ANALÍTICA
1. EQUAÇÃO DA RETA
1.1 CONCEITOS BÁSICOS
Demonstração
Se
então
Se
62
Sendo o triângulo P1R P2 retângulo,
teremos;
Retas especiais:
3) Retas oblíquas
FORMA PONTO-INCLINAÇÃO
63
Essa forma deve ser aplicada quando se conhece um ponto fixo da reta
e seu coeficiente angular.
Logo
FORMA REDUZIDA
y = mx + b
FORMA SEGMENTÁRIA
FORMA PARAMÉTRICA
64
Seja r a reta que passa pelo ponto P 1( x 1, y 1), com declividade
dada por m = a/b, onde a 0 e b 0. A equação de r na forma ponto-
inclinação fica:
Para cada ponto P(x.y) sobre r, existe um número real t tal que:
onde
Solução: (a)
Considerando t = 0 e t = 1, teremos:
Solução: (b)
b = 1 na forma paramétrica.
65
Para obter um ponto particular P 1 da reta, atribua um valor para x e
encontre o y correspondente, ou seja:
. Fazendo
e teremos: Ax + By
+ C = 0, com as constantes A e B não ambas nulas.
66
Dái,
Se nenhuma das retas for vertical, elas podem ser escritas na forma:
e
OLHANDO DE PERTO
No caso em que uma reta seja vertical e a outra horizontal elas serão
também perpendiculares.
EXEMPLO
67
1.5 DISTÂNCIA DE UM PONTO A UMA RETA
DEMONSTRAÇÃO
, ou seja
Se o triângulo é retângulo,
então pelo teorema de Pitágoras,
68
Exemplo: A distância do ponto P(-1,2) à reta de equação 2x- 3y +5 = 0.
EXERCITANDO 1
Encontre a equação da reta que passa pelo ponto (2, 3) e é:
a) perpendicular à reta 2x + y + 2 = 0
b) paralela à reta .
EXERCITANDO 2
Determine a distância entre as duas retas paralelas:
- 4x - 2y + 2 = 0 e 2x + y + 10 = 0
EXERCITANDO 3
Sejam A = (1 , 2) e r a reta x - 2y = 3. Ache o ponto simétrico de A em
relação à reta r.
EXERCITANDO 4
Entre os triângulos OAB com O vértice O na origem e os outros dois
vértices A e B, respectivamente, nas retas y = 1 e y = 3 e alinhados com o
ponto P(7,0) determinar aquele para o qual é mínima a soma dos
quadrados dos lados.
69
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Resolver o exercitando 1 do tópico 02, o exercitando 1 e 2 do tópico 03
e os exercitandos 1 e 4 do tópico 04 e enviar as soluções através do seu
portfólio da Aula 5.
70
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 06: AS CÔNICAS
Exemplos
EXEMPLO 01
Uma reta r pode ser definida como o lugar geométrico dos pontos
equidistantes das extremidades de um segmento AB dado. De outra
forma, uma reta pode ser definida como mediatriz de um segmento de
reta dado.
EXEMPLO 02
1.2 A CIRCUNFERÊNCIA
71
1.3 EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
Exemplo 1
SOLUÇÃO
Exemplo 2
SOLUÇÃO
72
Sendo r1 perpendicular à PQ e a declividade de então a
declividade de r1 = -1
declividade de .
O raio pode ser determinado pela distância entre um dos três pontos
dados e o centro. Assim:
Exemplo 3
SOLUÇÃO
Daí: r = 1 e C(-2,1)
73
A distância do centro à reta dada será:
EXERCITANDO 1
Encontre o lugar geométrico dos pontos do plano cartesiano
equidistantes uma unidade da reta de equação x - 2y + 3 = 0.
EXERCITANDO 2
EXERCITANDO 3
A reta 2x + y = 0 contém o diâmetro de uma circunferência. Uma reta,
que forma ângulo de 45° com a primeira e tem declive positivo, corta a
circunferência no ponto (1, 1) e determina sobre a mesma uma corda de
comprimento √10 unidades. Estabelecer as equações da segunda reta e da
circunferência.
FÓRUM 6
Discuta com os colegas ou com o professor tutor, as dúvidas sobre os
exercícios ou sobre a matéria da Aula 6.
74
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 06: AS CÔNICAS
1. A ELIPSE
1.1 DEFINIÇÃO
(6) Focos - F1 e F2
a 2 = c 2 + b 2 ⇔ a 2 - c2 = b 2 .
CASO PARTICULAR B
CASO PARTICULAR C
Exemplo 1
Achar a equação da elipse de focos F1(0 , -2) e F2(0 , 2), sabendo-se que
o comprimento do eixo maior é 6.
SOLUÇÃO
Temos que
76
Então a equação pedida é .
Exemplo 2
SOLUÇÃO
EXERCITANDO 1
Encontre a equação da elipse satisfazendo as seguintes condições:
77
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 06: AS CÔNICAS
1. A HIPÉRBOLE
1.1 DEFINIÇÃO
Da definição, temos:
78
Da definição, vem que: 2c > 2a → c2 – a2 > 0. Além disso, pelo teorema
de Pitágoras: c2 = b2 + a2 ⇔ .c2 – a2 = b2.
OBSERVAÇÃO
No caso em que as medidas dos eixos real e imaginário forem iguais, a
= b, a hipérbole passa a ser chamada de hipérbole equilátera.
CASO PARTICULAR A
CASO PARTICULAR B
CASO PARTICULAR C
79
Exemplo1
SOLUÇÃO
25 e b2 = 16.
3)
Exemplo 2
SOLUÇÃO
Distancia focal 2c = 4 ↔ c = 2
Sendo c2 = b2 + a2 ↔ .c2 – a2 = b2 ↔ b2 = 22 - 12 = 3.
80
EXERCITANDO 1
Achar as coordenadas do centro, dos vértices e dos focos da hipérbole
de equação x2 + 2x - 2y2 + 4y - 5 = 0.
EXERCITANDO 2
Determinar a equação da hipérbole que tem as seguintes
propriedades:
81
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 06: AS CÔNICAS
1.1 DEFINIÇÃO
82
Se p for negativo, o gráfico se apresenta, conforme a figura 2, com a
concavidade voltada para esquerda.
83
1.4 EIXO DE SIMETRIA PARALELO A UM DOS EIXOS COORDENADOS
A)
2
(y-k) = 4p(x-h),
B)
2
(y-k) = 4p(x-h),
84
2º caso – Considerar a parábola com vértice V(h,k) e eixo de simetria
paralelo ao eixo-y
A)
2
(x-h) = 4p(y-k)
B)
2
(x-h) = 4p(y-k),
85
Exemplo 1
SOLUÇÃO
Exemplo 2
SOLUÇÃO
Exemplo 3
SOLUÇÃO
Foco da elipse F(0, 1). O raio da circunferência pode ser determinado pela
distância entre o foco e o ponto de interseção dado.
EXERCITANDO 1
Ache a equação da parábola cuja diretriz é a reta y = 2 e seu foco o
ponto (4, -3).
86
EXERCITANDO 2
Obter a equação da mediatriz do segmento cujas extremidades são os
vértices da parábola y = x2 + 4x + 6 e y = x2 + 4x + 2.
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Resolver o exercitandos 3 do tópico 01, o exercitando 1 do tópico 02, o
exercitando 2 do tópico 03, e o exercitando 1 e 2 do tópico 04 e enviar as
soluções através do seu portfólio da Aula 6.
87
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 07: FUNÇÕES
1. CONCEITO DE FUNÇÃO
1.1 DEFINIÇÃO
EXEMPLOS
EXEMPLO 01
2
Seja f a função dada por f(x) = x + 1 e definida no intervalo
fechado [-1, 1], ou seja, para cada x em [-1,1] podemos associar a
2
um único elemento y = x + 1. Por exemplo:
2
f(-1) = (-1) +1=1+1=2
2
f(0) = 0 +1=0+1=1
2
f(1) = 1 +1=1+1=2
2
f(-1/3) = (-1/3) + 1 = 1/9 + 1 = 10/9
2
f(1/2) = (1/2) + 1 = 1/4 + 1 = 5/4
EXEMPLO 02
88
1.2 OPERAÇÕES COM FUNÇÕES
mas ℜ -{0}.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
De acordo com a função, sua representação gráfica pode ser uma curva
contínua, sem interrupção, figura 1, ou uma curva com várias interrupções
ou saltos, como na figura 2. A reta vertical, que aparece na figura 3,
intercepta a curva em mais de um ponto, logo a curva não representa o
gráfico de uma função. O teste da reta vertical pode comprovar que f e g
são funções (figuras 1 e 2).
89
1.4 ZEROS DE UMA FUNÇÃO
DEFINIÇÃO
EXEMPLO
Definição:
EXEMPLO 1
2
Seja f(x) = x + 1, onde I = [-2, 2], é uma função par.
2 2
Temos que: f(-x) = (-x) +1=x + 1 = f(x), para todo x em [-2, 2].
Logo, f é par.
90
O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo dos y.
2
Temos y = x +1
EXEMPLO 2
3
f(x) = x , onde I = [-2, 2] , é uma função ímpar.
3 3 3 3
Temos que: f(-x) = (-x) = (-1.x) = (-1) . (x) =
3
= -1 . x = -1 . f(x) = - f(x)
3
Temos y = x
DEFINIÇÃO
91
Observe que para a composição se tornar possível, é necessário que a
imagem de f esteja contida no domínio de g. Veja o esquema abaixo.
EXEMPLO 1
EXEMPLO 2
Determinar fof(x) , se f : R R é definida por .
SOLUÇÃO
= 1 – x2 – 1 + 2x2 – x4 = x2 – x4.
FUNÇÕES DECRESCENTES
Definição
92
Uma função f é sobrejetora se, e somente se sua imagem for igual
ao seu contradomínio
Exemplo 1
Exemplo 2
FUNÇÕES INJETORA
Definição
Exemplo 1
Exemplo 2
2
Verificar se a função definida por g(x) = x é injetiva.
Exemplo 3
2
A função g : [0, + ) , tal que g(x) = x é injetiva ?
Definição
Exemplo 1
93
2
A função g : [0, + ) [0, + ), tal que g(x) = x é bijetora.
Teorema
Demonstração
Se x 1 <x 2, então f(x 1) < f(x 2), por conseguinte, f(x 1) f(x 2).
Se x 2 <x 1, então f(x 2) < f(x 1), por conseguinte, f(x 2) f(x 1).
Exemplo
Definição: Se uma função f for bijetora, então existirá uma função f-1,
chamada de inversa de f, tal que
94
f-1(f(x)) = x , para todo x do domínio de f
EXEMPLOS:
OBSERVAÇÃO
(1) Se uma função f tem inversa, dizemos que f é invertível.
EXEMPLO
Dada a função f de - {-1} em - {1}definida por :
SOLUÇÃO
95
Observe que:
EXEMPLO 2
SOLUÇÃO
96
EXERCITANDO 1
Identificar o domínio das funções:
EXERCITANDO 2
Se , ache uma expressão para onde h é
EXERCITANDO 3
Esboce o gráfico de cada uma das funções, abaixo, para determinar
qual delas tem inversa ou não. Se a resposta for afirmativa, determine a
inversa f-1 e faça um esboço do seu gráfico no mesmo sistema de
coordenadas que a função f:
FÓRUM 7
Discuta com os colegas ou com o professor tutor, as dúvidas sobre os
exercícios ou sobre a matéria da Aula 7.
97
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 07: FUNÇÕES
1. FUNÇÕES ELEMENTARES
1.1 FUNÇÃO CONSTANTE
O gráfico e uma função afim é uma reta oblíqua, ela não é paralela a
nenhum dos eixos.
98
Chama-se função identidade a função f de R em R, tal que f(x) = x.
O dom(f) = R e Im(f) = .
99
1.8 FUNÇÃO POTÊNCIA
FUNÇÃO 01
EXEMPLOS
4
f(x) = x
6
f(x) = x
8
f(x) = x etc
FUNÇÃO 02
100
EXEMPLOS
3
f(x) = x
5
f(x) = x
7
f(x) = x etc
FUNÇÃO 03
+
em R, com Im(f) = R .
EXEMPLOS
FUNÇÃO 04
+
iv) Se n for igual a 1/2, a função f será definida de R em R, com Im
+
(f) = R .
FUNÇÃO 05
101
v) Se n for igual a 1/3 a função f será definida de R em R, com Im(f) =
R.
f(x) =
FUNÇÃO 06
102
b) Se < 0, a equação do 2º grau não tem raízes reais e, portanto, a
função quadrática não tem zeros e seu gráfico não intercepta o eixo-x.
103
A construção do gráfico da função quadrática pode se tornar mais
prática tomando como referência o eixo de simetria da parábola,
EXEMPLO
104
EXEMPLO
SOLUÇÃO
Sendo a = 2, b = -4 e c = 1, teremos
Exemplos
EXEMPLO 01
EXEMPLO 02
EXEMPLO 03
2
A função quadrática f(x) = 2x – 3x + 1 é uma função
polinomial de grau 2. Os coeficientes a 2 = 2, a 1 = -3 e a 0 = 1.
EXEMPLO 04
105
3
A função cúbica f(x) = x é uma função polinomial de grau 3,
onde a 3 =1ea 2 =a 1 =a 0 = 0.
onde p(x) e q(x) são funções polinomiais e q(x) ≠0 para todo x no domínio de
f.
EXEMPLO
+1
EXERCITANDO 1
EXERCITANDO 2
Determine todos os números racionais que podem ser zeros das
seguintes funções:
106
EXERCITANDO 3
Faça um esboço do gráfico de cada uma das funções:
107
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
AULA 07: FUNÇÕES
1. FUNÇÕES TRANSCENDENTAIS
Diz-se que uma função f é transcendental quando ela não é algébrica.
São exemplos de funções transcendentais as funções trigonométricas,
exponenciais, logarítmicas, hiperbólicas, trigonométricas inversas etc.
Destacaremos aqui apenas as três primeiras:
108
Definição: 2 Chamamos de função co-seno, denotada por cos, a função f
de R em R tal que f(x) = cosx. Seu domínio é o conjunto dos números reais e
sua imagem o intervalo fechado [-1, 1].
109
FUNÇÃO COSSECANTE: F(X) = COSECX
COTANGENTE
EXEMPLO
Calcule o valor exato de:
SOLUÇÃO
110
EXERCITANDO 1
Considere a função f(x) = 2senx.
a) Calcule os valores:
EXERCITANDO 2
Dados determinem:
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
111
A função exponencial na base a, f(x) = ax , é crescente se a > 1 e
decrescente se 0 < a < 1, e a função logarítmica na base a, f(x) = logax, é
crescente se a > 1 e decrescente se 0 < a < 1. Assim, a função logarítmica na
base a é a inversa da função exponencial na base a, e vice versa. Seus gráficos
são simétricos em relação à primeira bissetriz, se traçados no mesmo sistema
de coordenadas cartesianas, como mostra a figura abaixo.
OBSERVAÇÃO
Se a base a for igual a "e",o logaritmo passa a ser chamado de
"logaritmo natural de x" ou " logaritmo neperiano de x" e será designado
por "lnx", e a função exponencial passa ser chamada de função
exponencial natural. O número e = 2,718281... é um número irracional
conhecido como número de Neper (fazendo referência ao criador dos
logaritmos John Neper).
EXERCITANDO 1
Determine o domínio das seguintes funções:
EXERCITANDO 2
Esboce o gráfico de cada uma das funções:
a)
b)
112
EXERCITANDO 3
Encontre a função inversa das seguintes funções:
EXERCITANDO 4
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
Resolver os exercitandos 1 e 3 do tópico 01, os exercitandos 2 e 3 do
tópico 02 e o exercitandos 4 do tópico 03 e enviar as soluções através do
seu portfólio da Aula 7.
113