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O elemento responsável por fazer a coesão entre o termo regente e o termo regido sempre
será uma preposição.
Deve-se observar que muitos nomes (derivados) seguem o mesmo regime dos verbos
correspondentes.
Logo, se, por exemplo, o verbo reger a preposição com, possivelmente os nomes cognatos
regerão a mesma preposição.
Ex.: obedecer a; obediência a; obediente a; obedientemente a
OBS.: Quando um verbo regente ficar em uma oração subordinada adjetiva, a preposição que
ele pede em seu complemento virá antes do pronome relativo.
Regência 1
O menino com quem conversei é muito esperto. (correto)
OBS.: A preposição que serve a dois termos coordenados pode vir repetida ou em elipse
junto ao segundo (e demais termos), conforme haja ou não desejo de enfatizar o valor
semântico da preposição, desde que não gere ambiguidades.
Regência Nominal
Ocorre quando, na relação de dependência entre dois termos da oração, o termo regente é um
substantivo, um adjetivo ou um advérbio.
Regência 2
Ex.: O imóvel era sito em/na Rua das Flores, n°. 12.
Regência Verbal
Ocorre quando o termo regente é um verbo.
Percebem-se inúmeras variações entre a forma coloquial (oralidade) e a forma escrita (norma
culta).
Outro fator a ser observado também é a mudança de significado do verbo dependendo da
preposição regida.
Ex.: Domingo, João foi na praia. (registro informal)
Regência 3
Regência 4