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17/07/2022 13:44 O TeleHealth OSCE: Preparando Trainees para Usar a Telemedicina como Ferramenta para Transições de Cuidados - PMC

J Grad Med Educ. 2020 dezembro; 12(6): 764-768. PMCID: PMC7771608


Publicado online em 2 de dezembro de 2020. doi: 10.4300/JGME-D-20-00039.1 PMID: 33391602

O TeleHealth OSCE: preparando estagiários para usar a telemedicina como


ferramenta para transiçõ es de cuidados
Daniel J. Sartori , MD, Rachael W. Hayes , MD, Margaret Horlick , MD, Jennifer G. Adams , MD, e Sondra R. Zabar
, MD

Abstrato

Fundo

A telemedicina promete fazer a ponte entre a transiçã o de cuidados entre pacientes internados
e ambulatoriais. Apesar disso, as habilidades ú nicas de comunicaçã o e té cnicas necessá rias
para encontros virtuais nã o sã o ensinadas ou praticadas rotineiramente em programas de
educaçã o mé dica de pó s-graduaçã o (GME).

Objetivo

Desenvolver um caso de exame clínico estruturado objetivo (OSCE) para avaliar as habilidades
específicas de telemedicina dos residentes e identificar possíveis lacunas no currículo do nosso
programa de residê ncia.

Métodos

Como parte de um OSCE de vá rias estaçõ es em 2019, desenvolvemos um caso simulando um


encontro remoto entre um residente e um paciente padronizado recentemente dispensado.
Desenvolvemos uma ferramenta de avaliaçã o que inclui comportamentos específicos ancora‐
dos nos descritores “nã o feito”, “parcialmente feito” e “bem feito” para avaliar habilidades
específicas de comunicaçã o e telemedicina.

Resultados

Setenta e oito residentes de medicina interna da NYU participaram do caso. Foram obtidas
avaliaçõ es de 100% dos participantes. Os residentes tiveram um bom desempenho nos
domínios de Coleta de Informaçõ es e Desenvolvimento de Relacionamentos. Uma mé dia de
95% (DP 3,3%) e 91% (DP 4,9%) dos residentes receberam avaliaçõ es “bem feitas” nesses
domínios. Uma mé dia de 78% (DP 14%) recebeu “bem feito” no domínio
Educaçã o/Aconselhamento. No entanto, apenas 46% (DP 45%) receberam avaliaçõ es “bem
feitas” no domínio da Telemedicina; á reas fracas específicas incluíram a realizaçã o de um ex‐
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ame físico virtual (18% bem feito) e o uso de vídeo para aumentar a coleta de histó rico (17%
bem feito). Nã o houve diferenças nas avaliaçõ es de habilidades específicas de telemedicina
quando estratificadas por faixa de treinamento ou ano de pó s-graduaçã o.

Conclusõ es

Simulamos um encontro virtual pó s-alta e apresentamos uma nova ferramenta de avaliaçã o


que revela lacunas de conhecimento específicas de telemedicina em estagiá rios de GME.

Introduçã o

A transiçã o de cuidados entre os ambientes de internaçã o e ambulatorial representa um mo‐


mento particularmente vulnerável para os pacientes. 1 , 2 A telemedicina, a prestaçã o de cuida‐
dos de saú de remotamente, promete preencher essa transiçã o, expandir o acesso aos cuida‐
dos e potencialmente reduzir as internaçõ es hospitalares subsequentes. 3 Entre as muitas apli‐
caçõ es da telemedicina, o potencial de vigilâ ncia pó s-alta em tempo real torna a telemedicina
um meio oportuno e eficaz de prestaçã o de cuidados pó s-hospitalares. Em 2020, com os am‐
plos regulamentos de distanciamento social devido à pandemia do COVID-19, a telemedicina
tornou-se uma modalidade ainda mais essencial para os pacientes acessarem os cuidados.

Apesar disso, a comunicaçã o específica da telemedicina e as habilidades té cnicas necessá rias


para encontros virtuais bem-sucedidos nã o sã o ensinadas rotineiramente na educaçã o mé dica
de pó s-graduaçã o (GME). Embora existam experiê ncias didá ticas e de telemedicina clínica ele‐
tiva em algumas faculdades de medicina, poucas sã o exigidas nos currículos bá sicos e os dados
publicados sobre o conteú do específico de tais ofertas sã o limitados. 4 , 5 Muitos defendem a
adoçã o de competê ncias em telemedicina para facilitar o treinamento de residentes 6 – 8 ; no
entanto, existem poucos currículos de telemedicina ou ferramentas de avaliaçã o estruturada
no GME.

Desenvolvemos um caso de exame clínico estruturado objetivo (OSCE) e uma nova ferramenta
de avaliaçã o para avaliar as habilidades específicas de telemedicina dos residentes e identificar
possíveis lacunas no currículo do nosso programa de residê ncia.

Métodos

Este estudo foi realizado com residentes de medicina interna (IM) na Escola de Medicina Gros‐
sman da Universidade de Nova York (NYU), um programa de treinamento universitá rio grande,
urbano, multilocal. Foi desenvolvido um caso de telemedicina para o OSCE multiestaçã o 2019,
uma avaliaçã o formativa realizada em vá rias datas ao longo do ano letivo. Os participantes
eram residentes das categorias categó ricas, cuidados primá rios e faixas de saú de da comuni‐
dade do Brooklyn.

O caso consistiu em uma visita de telemedicina (vídeo) entre um residente e paciente padroni‐
zado (SP) recé m-alta. Dois SPs experientes foram submetidos a 3 horas de instruçã o específica
de caso e avaliaçã o (fornecida como material suplementar online). Os residentes foram previa‐
mente instruídos com informaçõ es clínicas relevantes do SP para o cená rio de 10 minutos
(fornecidos como material suplementar online); no entanto, eles nã o foram preparados com

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os itens de avaliaçã o. SPs e moradores foram posicionados em salas diferentes e comunicados


por videoconferê ncia. Os participantes nã o haviam participado previamente de nenhuma expe‐
riê ncia didá tica ou clínica sobre telemedicina. Os participantes foram informados na conclusã o
do programa OSCE e receberam formulá rios opcionais de autoavaliaçã o pó s-encontro.

Desenvolvemos uma ferramenta de avaliaçã o ancorada no comportamento que avaliou as


principais habilidades de comunicaçã o e habilidades ú nicas de telemedicina (tabela 1). Os itens
centrais de comunicaçã o utilizados em nosso instrumento de avaliaçã o foram descritos anteri‐
ormente 9 e sã o amplamente utilizados para avaliar esses domínios. Especificamente, os princi‐
pais itens de avaliaçã o de comunicaçã o sã o internamente consistentes em encontros OSCE em
vá rias amostras de leaners, configuraçõ es e cená rios clínicos, demonstraram confiabilidade su‐
ficiente de teste/reteste e confiabilidade entre observadores e mostram padrõ es consistentes
ao longo do tempo.

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tabela 1

Distribuição de Frequência de Avaliaçõ es Residentes para Cada Domínio e Descritores de Comportamentos


“Bem Feitos”

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Domínio Item de lista de Frequência de cada item, % (n) Média nã


D
verificação % aCo
Não Parcialmente Bem ví
Bem de
realizado concluído feito Feito pr

(SD) co
Uso de vídeo ao vivo 13 (10) 70 (55) 17 (13) Te
para aumentar a coleta 2
de informaçõ es re
m
vi
te
si
re
co
m
no
ca

Parceria com o paciente 82 (64) 6 (5) 12 (9) So


para realizar o exame pa
físico re
ou
di
m
pe
(m
do
pr
Fi

Itens de avaliaçã o específicos de telemedicina foram desenvolvidos para capturar os principais


comportamentos necessá rios para encontros virtuais bem-sucedidos. Para gerar esses itens, 2
autores (DJS e SRZ) convocaram grupos focais com mé dicos experientes em telemedicina da
NYU Virtual Urgent Care, Steven A. Cohen Military Family Center e “Doctor on Demand”. Um
autor (DJS) observou diretamente uma sé rie de visitas virtuais e entrevistou mé dicos para ge‐
rar â ncoras comportamentais de telemedicina. Nossa ferramenta de avaliaçã o captura habili‐
dades semelhantes descritas por Cantone e colegas, 10espelhando as seguintes habilidades-
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chave: avaliar/otimizar aspectos té cnicos de visitas virtuais, ajustar a postura/câ mera para
manter contato visual, verbalizar açõ es durante a documentaçã o e reconhecer falhas té cnicas
na interface. O instrumento de avaliaçã o també m reflete um subconjunto relevante de ativida‐
des profissionais de telessaú de de enfermagem propostas, 11 competê ncias de telepsiquiatria
propostas, 8 e habilidades descritas pela American Telemedicine Association. 12

tabela 1inclui descritores específicos que representam comportamentos “bem feitos”. Os SPs
avaliaram os residentes em cada domínio com respostas ancoradas em “nã o feito”, “parcial‐
mente feito” e “bem feito”. As avaliaçõ es sã o apresentadas como “% nã o feito”, “% parcialmente
feito” e “% bem feito” para cada item de avaliaçã o, bem como o % mé dio bem feito (DP) para
cada domínio como um todo. Itens de domínio específicos de telemedicina foram estratificados
por faixa de treinamento de residente e ano de pó s-graduaçã o (PGY); Os testes de qui-qua‐
drado de Pearson 3×3 foram usados ​para avaliar a associaçã o de qualquer faixa de treina‐
mento ou PGY com a frequê ncia de avaliaçõ es de telemedicina nã o feitas, parcialmente realiza‐
das e bem feitas.

Este projeto atendeu aos crité rios da NYU para certificaçã o como uma melhoria de qualidade e
nã o um projeto de pesquisa em seres humanos e foi isento da revisã o do conselho de revisã o
institucional.

Resultados

Participaram do caso TeleHealth OSCE setenta e oito residentes compreendendo todos os PGY
e 3 trilhas de treinamento. Foram obtidas avaliaçõ es de todos os 78 participantes. Quando os
principais domínios de comunicaçã o foram analisados ​em conjunto, uma mé dia de 95% (DP
3,3%) dos residentes recebeu bem no domínio Coleta de Informaçõ es e 91% (DP 4,9%) rece‐
beu bem no Desenvolvimento de Relacionamento. Um total de 78% (DP 14%) dos residentes
recebeu bem no domínio Educaçã o/Aconselhamento. Houve apenas 2 itens de avaliaçã o avali‐
ados como nã o realizados (tabela 1).

Em contraste, o desempenho dos residentes foi variável dentro do domínio Telemedicina. Ape‐
nas 46% (DP 45%) dos residentes receberam avaliaçõ es bem feitas neste domínio. Especifica‐
mente, 24% (n = 19) dos residentes avaliaram as barreiras té cnicas durante o encontro e 18%
(n = 14) tentaram um exame físico virtual. Apenas 17% dos residentes (n = 13) receberam
avaliaçõ es bem feitas pelo uso de vídeo para aumentar a coleta de informaçõ es - um item-
chave que incluiu reconciliaçã o de medicamentos virtuais e discussã o de planos de cuidados
com cuidadores no local fornecendo garantias (tabela 1). Curiosamente, as autoavaliaçõ es, for‐
necidas por um subconjunto de residentes (n = 23), demonstraram que os residentes se sen‐
tiam confiantes com o desempenho, apesar das avaliaçõ es do SP. A maioria dos moradores
(91%, 21 de 23) relatou que se sentiu preparado para este encontro de telemedicina, e apenas
9% (2 de 23) dos moradores relataram que o encontro poderia ter sido melhor.

As trilhas de treinamento do nosso programa refletem á reas distintas de foco que podem in‐
fluenciar a proficiê ncia em telemedicina; portanto, estratificamos as avaliaçõ es para avaliar se
as avaliaçõ es específicas da telemedicina diferiam por faixa. Nã o houve associaçõ es significati‐
vas entre avaliaçõ es de habilidades em telemedicina e faixa de treinamento (X = 2,88, DF 4, P =
0,57). Nã o houve associaçõ es significativas entre avaliaçã o de habilidades em telemedicina e
ano de treinamento (X = 1,26, DF 4, P = 0,91;mesa 2).

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mesa 2

Percentual médio de avaliaçõ es de habilidades de telemedicina "bem feitas" estratificadas por trilha de treina‐
mento e ano de pó s-graduação (PGY)

Habilidades de telemedicina
Agrupamento de residentes Média % Bem Feito Valor P
Categó rico (n = 44) 44 0,58
Atenção primária (n = 24) 48
Saú de da comunidade (n = 10) 47
PGY-1 (n = 20) 44 0,87
PGY-2 (n = 51) 45
PGY-3 (n = 7) 47

Discussã o

Este OSCE de telemedicina pó s-alta demonstrou a realizaçã o dos residentes de competê ncias
essenciais de comunicaçã o, mas revelou deficiê ncias em vá rias habilidades específicas de tele‐
medicina em todas as faixas e níveis de PGY em um grande programa de residê ncia de IM. Os
residentes autoavaliaram seu desempenho em telemedicina mais alto do que os SPs que avalia‐
ram o desempenho dos residentes com uma nova ferramenta de avaliaçã o ancorada no
comportamento.

Até onde sabemos, esta é a primeira avaliaçã o de habilidades específicas de telemedicina entre
os residentes de IM, como realizar um exame físico virtual, identificar adequadamente os paci‐
entes remotamente, otimizar a interface de á udio e vídeo e usar o vídeo para aumentar a
anamnese. Nosso estudo apoia as afirmaçõ es de que a telemedicina requer habilidades inter‐
pessoais e té cnicas distintas que garantem avaliaçã o e treinamento dedicados. 7 , 13 Um tanto
surpreendentes sã o nossos achados de que a confiança auto-relatada do estagiá rio com a tele‐
medicina difere significativamente de seu desempenho objetivo específico da telemedicina. Os
trainees da GME podem nã o reconhecer que a telemedicina representa muito mais do que a
medicina via FaceTime 7 e requer habilidades distintas.

As limitaçõ es do nosso estudo incluem a amostra de participantes de uma ú nica instituiçã o que
pode nã o ser generalizável para outros ambientes ou especialidades. Alé m disso, o caso se
concentrou em uma visita de telemedicina pó s-alta, que pode nã o refletir habilidades necessá ‐
rias em encontros virtuais em outros ambientes, como atendimento de urgê ncia. Como nã o
examinamos a confiabilidade entre observadores, os 2 SPs diferentes podem ter avaliado os
residentes de forma diferente. Por fim, tivemos uma taxa de resposta de autoavaliaçã o bas‐
tante baixa (n = 23 de 78) e, portanto, as conclusõ es sobre a habilidade percebida em teleme‐
dicina se aplicam a um subconjunto de alunos.

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Estudos futuros se concentrarã o na expansã o da avaliaçã o das habilidades de telemedicina


dos residentes para diferentes tipos de encontros da OSCE de telemedicina, por exemplo,
aqueles que exigem avaliaçã o e triagem urgentes e aqueles que se concentram na vigilâ ncia de
doenças crô nicas. Estes fornecerã o uma avaliaçã o adicional da confiabilidade de nossa ferra‐
menta de avaliaçã o.

Conclusõ es

Este estudo descobriu que os residentes de MI que participaram de um OSCE de telemedicina


pó s-alta avaliados usando uma nova ferramenta de avaliaçã o ancorada comportamental de‐
monstraram boas habilidades bá sicas de comunicaçã o, mas eram deficientes em vá rias habili‐
dades específicas de telemedicina, independentemente do ano de treinamento ou faixa de trei‐
namento. Os residentes nã o reconheceram sua falta de habilidades específicas de telemedicina.

Material suplementar

Clique aqui para arquivo de dados adicional. (54K, pdf)

Notas de rodapé

Financiamento: Os autores não relatam nenhuma fonte externa de financiamento para este estudo.

Conflito de interesse: Os autores declaram não ter interesses conflitantes.

Os autores gostariam do The New York Simulation Center for the Health Sciences, uma parceria da The City
University of New York e da NYU Langone Health, que forneceu suporte material de equipe, espaço e equipamento
para a pesquisa realizada nesta publicação.

Informaçõ es do Contribuinte

Daniel J. Sartori, Professor Assistente, Departamento de Medicina e Diretor Associado, Pro‐


grama de Residê ncia em Medicina Interna, NYU Langone Hospital–Brooklyn.

Rachael W. Hayes, Instrutora do Departamento de Medicina e Diretora Associada do Programa


de Residê ncia em Medicina Interna, NYU Langone Hospital–Brooklyn.

Margaret Horlick, Professora Assistente do Departamento de Medicina e Diretora Associada


Sê nior do Programa de Residê ncia em Medicina Interna, NYU Langone Health.

Jennifer G. Adams, Professora Assistente do Departamento de Medicina e Codiretora do Pro‐


grama de Residê ncia em Medicina Interna de Atençã o Primá ria, NYU Langone Health.

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Sondra R. Zabar, Professora do Departamento de Medicina, Diretora da Divisã o de Medicina


Interna Geral e Inovaçã o Clínica e Diretora do Programa de Pacientes Padronizados, NYU Lan‐
gone Health.

Referências

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