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Feh Bellyne
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2.ª edição – 2023
— Eu te amo.
Segurei minha garota e a girei no corredor, não conseguia mensurar,
tampouco explicar o que havia acontecido naquela sala. Mesmo depois que
soube da gravidez, o impacto que a notícia trouxe para o meu peito, nada se
comparava com que senti quando vi e ouvi meu filho, era louco e ao mesmo
tempo surreal.
Como um homem de negócios, eu agia prático e incisivo, sem
demonstrar emoções ou fraquezas, não era nem de longe o modo como me
portava ultimamente. Do momento em que me rendi aos encantos da Júlia,
nada se reprimia em segredo. Tudo vazava forte, sem permissão, era
confuso a sensação de nascer aos trinta e três anos.
— Ricky, meu vestido, quer que todos vejam minha bunda?
Coloquei-a no chão e beijei sua testa.
Nem pensar, essa bunda é patrimônio R.W.
— Melhor não, esse rabinho gostoso é meu. — Dei um tapa no
traseiro empinado que até o nascimento do meu filho ou filha, seria um
campo minado para mim. — Temos dois compromissos, almoço e uma
passada no meu escritório.
— Na WUC?
— Sim, preciso conversar pessoalmente com Valéria. Você acredita
que ela contratou duas assistentes para ela?
— Ela até demorou para fazer isso, sua demanda é pesada, lembro
de como a coitada corria naquele andar.
— Ela dá conta. — Abracei seus ombros e a levei comigo.
— Devíamos ter vindo com meu carro, estou louca para dirigir.
— Mais tarde, quem sabe.
Beijei seu cabelo.
— Ricky... — Ela retirou meu braço dos ombros e passou na frente
me barrando. — Não vai ficar me monitorando, nem me encher de
seguranças!
Júlia não tinha o mínimo de senso de perigo, então esse era o meu
papel, protegê-la até dela mesmo.
— Somente um, é preciso.
Ela rolou os olhos e bufou brava.
— Estou brava, fique sabendo.
Abracei seu corpo tentando amenizar sua vontade de me enforcar.
— Eu sei. — Escorei o maxilar na sua cabeça e ri em silêncio, com
ou sem protesto, o segurança não era uma opção. Ponto final. — Mas posso
te recompensar no carro, o que acha?
Senti seus lábios se abrirem no meu tórax, a safada estava rindo, e
meu pau querendo ser liberado da cueca.
— Ricky... — A voz rouca bateu, girei com Júlia nos meus braços.
— Que bom que encontrei você.
Enruguei a testa, Doutor Almeida não exibiu seus belos dentes como
de costume.
— Doutor, essa é minha noiva, Júlia.
Júlia sorriu para o velhote que lhe estendeu a mão.
— Prazer, que bela mulher.
— Obrigada.
— Doutor Lucas Almeida é o médico do Enzo, amor — o apresentei
melhor.
— Ah, sim.
— O que faziam, consulta de rotina? — ele indagou.
Nossos rostos viraram em sincronia, cúmplices, felizes.
— Júlia está grávida — anunciei e o médico pareceu se chocar com
a notícia. — Doutor, algum problema? — perguntei logo, não muito
satisfeito com a expressão.
Ele se perdeu com as palavras, procurando uma forma de explicar...?
Não compreendi e meu sangue bombeou aflito por isso.
— Me acompanhem, por favor — ele simplesmente marchou na
frente, não havia outra opção a não ser segui-lo por dois longos corredores.
— Entrem... — disse e apontou para as cadeiras opostas à sua, notei acima
da mesa um enorme envelope, mas não foi aquele documento que ele
passou a avaliar e sim a tela do seu notebook. — O resultado ficou pronto.
Os olhos que desviaram da tela e encontraram os meus não eram os
que esperava quando por fim tivéssemos uma resposta.
— Não? — Minha voz vazou pesada, uma mão apertou a de Júlia
enquanto a outra apetecia em segurar meu coração.
— 40%, porcentagem arriscada para um transplante delicado como
esse — lamentou.
— PORRA! — Soquei sua mesa e percorri cada canto daquele
consultório com as mãos sobre a cabeça, garganta fechada e um nó
sufocando meu peito. Um sentimento de incapacidade dominou tudo. — O
que direi para ele, o que direi?
— Calma, amor, daremos um jeito. — A voz doce soou próxima,
seus braços alisaram minha cintura abraçando minhas costas.
— Que jeito? — disse fracassado. — Enzo não vai me perdoar.
— Ricky, agora você precisa manter a calma, precisamos de novas
opções.
Controlei a respiração.
Não esperava uma notícia daquela, algo dentro de mim dizia que
daria esse presente para o Enzo.
— Desculpe, eu…
— Não esperava. Eu sei Ricky, entendo você, mas precisamos
manter a calma e explorar novas possibilidades, ok?
— Certo, quais são as opções?
Ele voltou para a tela do computador enquanto expunha outras
direções.
— Ele já está na fila do transplante
— Essa fila não se move!
— Infelizmente há conscientização a doação, Ricky. Mas, repare,
até o final do dia tenho uma atualização da posição do Enzo, acreditem, a
fila andou de ontem para hoje.
— Certo, fora o transplante e o tratamento atual, o que mais
podemos fazer?
— Boa pergunta, já enviei um e-mail para os meus parceiros do
Estados Unidos, estamos a meses trabalhando em novos medicamentos
experimentais, talvez possa de acordo com os exames de Enzo…
— E se ele for para os Estados Unidos? — sugeri.
— Não aconselho uma viagem assim para ele, é arriscado. A
imunidade do Enzo oscila muito, apesar do tratamento está tendo resultados
significativos. Não se preocupe, se houver qualquer outra possibilidade no
planeta, Enzo fará parte, acredite.
— Eu me sinto…
— É normal se sentir de mãos atadas, mas não estamos, faremos
tudo que estiver ao nosso alcance.
— Bailar mucho.[5]
Corro para a pista, não tenho intenção de ficar a noite toda presa
naquele camarote com meu irmão esperando o namorado preso aos seus
afazeres do trabalho, preciso suar, requebrar, beijar na boca e se valer a
pena, otras cositas más[6]. Hoje é a noite mais caliente da UP, dia da salsa,
ritmo que eu adoro e domino muito bem. Dou um pequeno giro na pista
analisando quem esquenta o lugar, muitos latinos e dançarinos natos do
ritmo, os reconheço. Ciente que tenho um minuto ou menos para me
preparar, chacoalho meus cachos e uma mão pousa na minha cintura.
— Sí. [8]
Ele segura minha mão e gira meu corpo fazendo minha saia elevar.
Salsa é um ritmo sensual e se bem bailado é puro sexo traduzido por
passadas de pernas, giros rápidos, encaixes de quadris, além da troca de
olhar que te leva ao inferno de tão quente. Geralmente, às quintas, depois da
facul participo de uma batalha de salsa num clube no centro chamado
Fuergo. Renan às vezes é meu parceiro, mas quem domina meu ritmo
mesmo é Pietro, um preto que parece ter o diabo no corpo quando dança.
Dançar me relaxa, alivia minha mente sempre a mil. Não me entendam mal,
mas se entro na pista não saio dali sem antes fisgar cada olhar para o centro,
sendo assim, o cara que me conduz entende logo que damos os primeiros
passos que terá trabalho comigo.
Um, “uhuuuuu” explode, assim que o cara me solta como se
puxasse a corda de um pião e o deixasse rodopiar, livre e solto, governado
por voltas e voltas. O cavalheiro novamente cola meu corpo ao dele, e só
não me põe de ponta cabeça porque o espaço não permite. O suor escorre
entre meus seios, minha nuca, o balanço sexy provando nossa carne, a pista
ferve, o DJ mostrou seu talento.
— Uau! — digo quando a música acaba. — Você é bom!
— E você é incrível, já a vi dançar na Fuego, sou um grande
admirador do seu swing. — As palavras saem fervendo dos lábios carnudos.
Uh… deu calor. — Posso te pagar um drink, bella dama?
— Pode claro, me espera no bar, vou no banheiro, gatinho. Você me
fez suar. — Pisco para ele e saio movimentando o quadril ciente de que seus
olhos acompanham cada requebrado intencional.
Toco-me que esqueci de perguntar o nome do boy quando entro no
banheiro, ele tem cara de Luís, Roberto, talvez Alex. Faço o que tenho que
fazer, checo o visual e volto, só tem um detalhe, não volto pelo mesmo
caminho, sei lá, deixo os pés guiarem meu corpo, resultado? Tentador por
sinal. À frente há um canto curioso da UP, um que só entra pessoas livres de
qualquer pudor. O breu da entrada magnetiza meus olhos de tal forma,
quando vejo minha pele já sente o frisson emanado das paredes, das
pessoas, dos ruídos.
Théo comentou uma vez desse lugar, rola de tudo se permitido, eu
particularmente gosto de olhar nos olhos de quem me toca ou me beija, por
isso, nunca entrei, até o atual momento, quando a curiosidade vence meu
racional.
— Caralho… — O palavrão vaza como uma onda cálida de sexo da
garganta de alguém. Minha pele arrepia com o que ouço logo depois. —
Vocês dois me comendo assim gozo fácil…
Arregalo os olhos, mas ninguém nota, não há luz.
Alguém esbarra em mim, levando o meu corpo para frente, ouço um
“desculpa”, misturado com muitos gemidos, sacanagens, e não preciso de
esforço para entender o que está rolando, muito sexo explícito. Não hoje.
Isso não significa que em algum momento do passado não tenha
experimentado uma transa a três, depois de muito vinho e amigos
tentadores. Dou um passo para trás e outro, me sinto de olhos vendados,
mas não piso em ninguém pelo menos, nem sei se estão no chão, deve ter
camas ou sofás por aqui, não? Dou outro passo procurando apoio, uma
parede por exemplo, mas nada. Pretendia gritar e perguntar como sair, antes
que cometa um crime se algum pau desgovernado tentar furar a minha
bunda, só que rápido demais para uma reação, um corpo arrasta o meu,
sinto a parede chocar minha coluna, a respiração quente massagear a pele
do meu pescoço, um gosto de hortelã atiçar a ponta da minha língua e um
perfume cítrico desnortear as direções do meu cérebro.
— Cara, melhor se afastar, não estou na vibe e não me pergunte
como sei que é um homem, porque eu sei… e…
— É perigoso entrar aqui, garota… — O efeito da rouquidão da voz
move meus ombros e tenho certeza de que todos os pelos do meu corpo
arrepiaram.
Eu fiz curso de defesa pessoal, nesse momento minha posição é a
seguinte: estou encostada numa parede de certo, o estranho barrando minha
passagem — como se soubesse para onde seguir na escuridão, ok —, ele
não me segura, mas prensa seu corpo ao meu, se eu trouxer a perna um
pouco à direta, acerto seu pau num golpe súbito. Embora esse tom não me é
estranho…
— Para entrar aqui tem que ser uma garota corajosa.
— Sei quem é.
— Tenho certeza que sim.
Nicholas Walker.
Dou um empurrão nele, mas o desgraçado volta como um ímã ao
meu corpo e em dois tempos, rápidos demais para o meu raciocínio
acompanhar, estamos fora e novamente colados a outra parede.
— Você sabe muito bem como entrar e sair, não — falo zonza
tentando assimilar o que acabou de acontecer.
— Minha especialidade. — Tem a porra do duplo sentido nessa
frase. — Por que entrou ali?
— Curiosidade.
— Não vejo em você tamanha inocência.
— E nem em você alguma gentileza.
— Isso eu tenho que concordar, o tipo de aproximação que permito
a uma mulher não pede gentileza, não quando o sentido é arrancar gemidos
muito mais agudos do que ouviu lá dentro. — Esse olhar é… tão azul e
cretino, intenso e arrogante, cheio de sou o fodão que me tira do sério. —
Não acredito que não sabia o que rola lá dentro, seu cunhado trabalha pra
mim, sei que comentou… — Os fios macios do seu cabelo raspam minha
orelha quando sua cabeça se move entrando na linha do meu pescoço. —
Queria participar, confessa!
— Lá dentro é bem escuro, não costumo transar sem olhar nos
olhos, mesmo que seja só sexo casual, preso esse tipo de contato íntimo
com quem me fode.
Ele inspira forte, ou se não me engano suga boa parte do calor da
minha carne numa aspirada felina, eu não entendo por que gotas começam a
se formar e trilhar a linha da minha barriga.
Não tem ar-condicionado nessa boate?
— Devia experimentar, às vezes o corpo expressa muito mais que
um olhar — rebate.
— Duvido muito.
Vasculho no imenso mar azul, algo que possa usar contra ele, uma
fagulha do que chamo de além das máscaras, só que Nicholas bloqueia meu
acesso, não é através dos seus olhos que conseguiria enxergar sua essência.
Se há alguma, depois de ter seu coração partido. Conheço as origens das
suas dores, apesar de não aceitar suas atitudes imbecis, o achar
inconsequente e soberbo — talvez tenha herdado tais sinônimos depois do
que passou —, o considero um sobrevivente, e isso, meus caros, não
garante boa conduta a ninguém no final das contas. Por que estou
filosofando por causa desse cara?
— É, talvez tenha razão — concluo meio sem jeito. Ele, porém,
mantém um contato no mínimo curioso, olhos semicerrados permitindo
somente uma faixa azul entre as pálpebras, se não estou louca tem tom
desafiador em toda a composição do seu rosto. Maxilar trancado coberto
por uma barba por fazer, lábios retos com uma pequena curva em um dos
lados, rosto anguloso, atraente, incapaz de não provocar os sentidos de uma
mulher. Nicholas Walker é sem dúvida a combinação presunçosa do pecado.
Mas, não o quero próximo de mim, sei demais sobre o moinho
destrutivo do seu passado e, principalmente do valor das suas apostas.
— Preciso perguntar por que ainda continua impedindo minha
passagem? — Meu filho, tem um gostoso à minha espera no bar.
Ele massageia os lábios um no outro, depois deixa a língua sair
como uma serpente umedecendo cada esfera de sua boca, fixo ali. Meu
peito sobe e desce, minha imaginação nada inocente aperta o meio das
minhas pernas. Fora esse perfume que…
— Preciso confessar que meus olhos não desviaram da pista
enquanto você dançava, estou fascinado…
— Quer me levar para sua cama, Nicholas? — Sem joguinhos,
meu querido.
— Se não gostar de cama, tenho uma piscina aquecida maravilhosa
lá em cima, champanhe no gelo e o que mais desejar.
— Já te disseram que é um cretino?
— Julinha sempre diz, e ela tem razão. — Seus olhos caem para os
meus lábios, cobiçando, os seduzindo. — Tenho certeza absoluta de que vai
se divertir bem mais comigo do que com o cara que te espera no bar.
Mordo o canto da boca e o meço da cabeça aos pés.
— Eu acho que não, ele tem swing, dá licença. — Espalmo seu
tórax abrindo passagem. Porra é duro pra caralho. — O Luís está à minha
espera.
Tenho certeza de que o nome dele é Luís.
Nicholas arqueia uma sobrancelha e concorda com a porra de um
sorriso sarcástico estampado no rosto, logo se atenta ao bolso da calça com
o toque do celular. Encorajo um passo e outro sustentado no salto nada
baixo e sou abrigada a brecar.
— Como assim, uma briga no estacionamento vip? — Não que
fosse da minha conta ouvir sua ligação, mas perdi o prumo segundos
depois: — Com o Théo e o namorado? Que porra, estou indo.
— Vem, seu irmão se meteu em uma briga.
— Ele o quê?
Renan não é de briga.
— Numa briga não ouviu? Tira o salto, vamos correr.
Faço o que pede e começo a segui-lo por caminhos desconhecidos
na boate, as portas se abrem para ele com facilidade conforme avançamos,
o caminho é curto, mas meu desespero em chegar elimina a paciência. Sinto
a brisa da noite transpassar meu corpo e sons doloridos vindo do outro lado
do estacionamento. Corremos até lá e…
— Meu Deus, Renan…
Meus saltos caem das minhas mãos, meus joelhos seguem a mesma
rota. Meu coração perde a força ao ver meu irmão todo ensanguentado,
cuspindo sangue, estirado no chão como o resto mortal de suas escolhas.
Não sei em qual parte tocar, pois tudo nele parece quebrado. Théo jogado
um pouco à frente sacode o corpo numa tosse dolorida. Nicholas corre para
socorrê-lo.
— Já chamaram uma ambulância? — O ouço gritar e alguém
responder.
— Renan, pelo amor de Deus, consegue me ouvir? Renan…
Cortes e muito sangue deformam o rosto que sempre expressou
alegria, a respiração contida, fina, por um fio… Como em uma interrupção
súbita seus olhos travam semiabertos, o desespero me toma, não posso
perder meu irmão, ele é meu universo.
— Renan, olha pra mim…, meu amor… Renan…
A sirene soa perto, a movimentação rápida me deixa tonta, meu
corpo reluta em ser arrastado para longe, preciso ficar perto do meu
menino. Nicholas segura meu corpo e impede que eu avance, os
paramédicos fazem os procedimentos dos primeiros socorros, pressiona o
desfibrilador no centro do peito o puxando para cima com brutalidade, uma,
duas, três vezes… Renan não reage. As lágrimas caem como gotas de dor e
novamente pulsam seu peito com o aparelho o chamando para a vida,
implorando que volte. Mas para onde ele pensa que está indo? Como ele
ousa em me deixar sozinha? Como ele ousa não lutar? Seu lugar é aqui
comigo, sempre foi, meu maninho, meu menino, aquele que coloquei no
meu ninho e o vi crescer, não… para onde você está indo…? Renan, volta!
Se puder, avalie.
Sua avalição é muito importante para mim, compartilhe sua
experiência com o livro.
Para falar comigo, podem entrar em contato nas minhas redes
sociais, vou amar interagir contigo.
@fehbellyneautora
Feh Belline
Como posso expressar esse processo sem que algumas lágrimas não
caiam? Momentos em que acreditei fielmente que não seria capaz,
momentos em que acreditei que não conseguiria escrever, que nada fazia
sentido. Vocês não têm noção do quanto os apoios em mensagens e áudios
que recebi, me reergueram, e a rotina pesada, a ansiedade que corroía foi se
dissipando. Esse agradecimento é a todos vocês que de alguma forma
acreditou na minha escrita, acreditou nessa história e hoje fazem parte da
minha trajetória.
Em especial: Ana Ferreira, sempre diva em suas leituras críticas e
uma amiga inigualável que ganhei para a vida.
Carina Reis, minha revisora querida me pegou no colo, teve
paciência, sou muito grata por tudo.
Penelope, minha assessora, poxa eu chorei em áudios que falei “não
consigo, minha mente não funciona”, ela… só me deu a mão e falou
“vamos gata, você consegue”. Isto sem nunca nos vermos pessoalmente.
Dani Medina, olha mulher, como agradecer, se você soubesse o
quanto cada palavra fez sentido, cada palavra de apoio me tirou do chão, te
amo Dani.
Thalia Batista, Aracelli Cavalheiro, Vanessa Ruschi, Nathália Melo,
vocês são maravilhosas, muito obrigada por acreditar em mim e no meu
casal.
Léa, te amo amiga, obrigada, obrigada, obrigada.
Minhas parceiras da vida: Beta de @divasdabeta e Thais @thabujo,
ao infinito e além…, amo vocês.
Meus filhos, minha vida, a razão de eu existir.
Minha família.
Deus, tu es o centro de tudo.
Obrigada!!!
[1]
Abreviação de favoritos.
[2]
Transtorno de Ansiedade Generalizada.
[3]
Referência ao livro que me rendeu a literatura hot. “Peca-me o que quiser”, Megan Maxwell.
[4] Adeus.
[6]
Outras pequenas coisas
[8] Sim.