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Atividade 1 – Redação

Nome: Beatriz Ferreira Aguiar


Turma: NB1
RA00345729

1.
1.1 A situação social retratada envolve uma cena chocante de Carlos Eduardo, o
qual jura à juíza que a acusação é inverídica, e confessa para a defensora publica que
realmente é culpado. Esta mulher então briga para a absolvição de seu cliente.
1.2 Na cena acontece uma audiência e no começo na juíza faz perguntas básicas
e deixa o réu contar seu depoimento, após isso a juíza começa a questionar detalhes do
depoimento de Carlos Eduardo e a cena se encerra com a juíza chamando as
testemunhas do caso.
1.3 Na cena tem a juíza que busca manter a ordem e julgar a audiência da melhor
maneira possível, tem o réu, Carlos Eduardo, que está sendo julgado, sua defensora
pública que mantém o profissionalismo para absolver seu cliente e as testemunhas que
buscam esclarecer os fatos de forma objetiva.
1.4 O espaço da cena parece ser uma sala de audiência, onde ocorre o
julgamento de Carlos Eduardo. Esse espaço está fisicamente organizado com um lugar
para o juiz, um lugar para as testemunhas, outro para o réu (Carlos Eduardo) e sua
defesa, e um lugar para os espectadores ou familiares presentes.
2.
2.1 Sim, nem todas as pessoas que estão na cena têm voz. Isso porque cada
personagem apresenta um papel específico na audiência judicial. Nem todas as pessoas
apresentam um papel ativo na discussão.
2.2 A defensora pública adota um tom assertivo e persuasivo, buscando a
inocência de seu cliente. As testemunhas se expressam de maneira objetiva, narrando os
fato de acordo com suas percepções. A juíza adota um tom neutro e imparcial, buscando
aplicar a lei e o réu expressa vulnerabilidade, buscando provar sua inocência.
2.3 As falas dos personagens são motivadas pela defesa ou acusação de Carlos
Eduardo. O advogado de defesa busca provar a inocência do réu, enquanto as
testemunhas fornecem informações que corroboram as acusações. O juiz busca aplicar a
lei de forma imparcial e justa.
2.4 Sim, a juíza mantém o controle da situação para averiguar todos os fatos e
depoimentos das testemunhas e do réu, Carlos Eduardo e tomar a decisão mais justa de
acordo com a lei.
3.
3.1 A juíza expressa uma imagem de autoridade e imparcialidade, buscando
manter a ordem e aplicar a lei de forma justa.
3.2 O réu expressa vulnerabilidade, imagem de injustiçado e desesperado,
tentando provar sua inocência.
3.3 A defensora pública expressa comprometimento e profissionalismo, buscando
representar os interesses do seu cliente de forma ética perante o tribunal.
4
4.1 páthos: conjunto de emoções que mobilizam seja dor e o sofrimento, seja o
prazer e alegria, prepondo as pessoas se movimentarem, assumirem posições e tomarem
decisões num quadro predeterminado de valores e sentimentos.
logos: valor racional que se associa a um discurso, assim como os meios empregados
para trazer a tona as razões, e constitui dimensão argumentativa
4.2 Na cena do julgamento de Carlos Eduardo, páthos são as emoções nas falas
desesperadas e de sofrimento do réu. O espectador é mobilizado a sentir empatia e
indignação diante a injustiça que Carlos Eduardo sofre e logos é evidenciada através dos
argumentos que a defensora pública apresenta. Além disso, as leis que são invocadas ao
longo do procedimento jurídico contribuem para uma construção de argumentos lógicos
e baseados na razão.

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