No processo judicial, autor e réu devem provar os fatos alegados usando provas objetivas ou subjetivas. Cada parte deve provar os fatos constitutivos de seu direito. O código de processo civil define que o ônus da prova incumbe ao autor para provar os fatos de seu direito e ao réu para provar fatos que impeçam, modifiquem ou extingam o direito do autor.
No processo judicial, autor e réu devem provar os fatos alegados usando provas objetivas ou subjetivas. Cada parte deve provar os fatos constitutivos de seu direito. O código de processo civil define que o ônus da prova incumbe ao autor para provar os fatos de seu direito e ao réu para provar fatos que impeçam, modifiquem ou extingam o direito do autor.
No processo judicial, autor e réu devem provar os fatos alegados usando provas objetivas ou subjetivas. Cada parte deve provar os fatos constitutivos de seu direito. O código de processo civil define que o ônus da prova incumbe ao autor para provar os fatos de seu direito e ao réu para provar fatos que impeçam, modifiquem ou extingam o direito do autor.
Nos processos judiciais, tanto o autor quanto o réu se baseiam em fatos.
Ao analisar e presumir esses fatos, o Estado-juiz poderá aplicar a lei a casos
específicos e resolver a lide. Portanto, para provar a veracidade dos fatos que alegam e convencer o juiz, o autor e o réu usarão provas. O grande doutrinador Humberto Theodoro Júnior classifica o conceito de provas em dois sentidos: Sentido objetivo e Sentido subjetivo. O sentido objetivo prova como instrumento plenamente hábil para demonstrar a configuração da existência de um fato. O sentido subjetivo é considerado por Humberto Theodoro Júnior com a certeza (estado psíquico) originada quanto ao fato, em virtude da produção do instrumento probatório. Aparece a prova, assim, como convicção formada no espírito do julgador em torno do fato demonstrado. Os objetos da prova são os fatos pertinentes e relevantes ao processo, ou seja, são aqueles que influenciarão na sentença final. De acordo com o Art. 374 do Novo CPC, fatos notórios, confissões, fatos incontroversos (não impugnados) e presunção legal de existência e veracidade. O Código de Processo Civil, em seu artigo 373, divide o ônus da prova da seguinte maneira: Art. 373. O ônus da prova incumbe: I – Ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito; II – Ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Assim, cada parte tem o ônus de provar os fatos que constituem o seu direito, o direito ao qual pretende que seja declarado pelo Juiz como sendo seu. Em geral, podemos pensar nos momentos de teste como três: Requerimento: Primeiro uma petição inicial (pelo autor) e uma contestação (pelo réu); Deferimento: Na reestruturação do processo, o juiz decidirá realizar perícia e autorizar as provas que deverão ser apresentadas no despacho e na audiência de instrução e julgamento; Produção: A prova oral é produzida nas audiências de instrução e julgamento, mas a prova documental, por exemplo, pode ser produzida a partir da petição inicial.