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Ser líder não é um título ou cargo, ser líder é ter seguidores. “Você não será um
líder até que o grupo que você estiver liderando afirme isso. Você obtém a posição
de líder pelo caráter e pelos relacionamentos autênticos”. (Gene Wilkes);
Liderança não é gerência – Existe uma grande diferença entre liderar e gerenciar.
Nós lideramos pessoas e gerenciamos coisas. Bons gerentes não são
necessariamente bons líderes. Um bom líder é antes de tudo alguém que sabe se
relacionar, ouvir e interagir com os outros;
Liderança não é inata – Ninguém nasce líder. Embora alguns de nós possa nascer
com alguns habilidades naturais, a liderança é algo que se constrói e se
desenvolve. Por isso podemos afirmar que toda e qualquer pessoa tem potencial
para ser um bom líder. Todos nós recebemos no mínimo um talento (Mt 25.15).
Sempre lembramos de Abraham Lincoln como exemplo de um grande líder dos
Estados Unidos. Contudo, Lincoln precisou aprender com os seus insucessos no
exército americano, onde foi rebaixado de comandante para soldado. Para ser líder
é preciso aprender com seus erros!
Definindo Liderança
Após essa breve explanação sobre o que não é liderança, é possível definir de
maneira mais clara o seu conceito. Vejamos alguns desses conceitos:
“Estar no poder é como ser uma dama. Se você tiver que lembrar as pessoas que
você é, você não é.” (Margareth Tatcher);
“Meu trabalho é levar as pessoas a fazerem o que elas não querem fazer, para
alcançar aquilo que elas sempre sonharam em alcançar. ” (Mary Kay Ash);
O que acaba por ser o elo de ligação entre o líder e os seus seguidores é uma
tarefa ou missão que vem sintonizadas com motivações;
• O líder cristão tem sua identidade fundamentada no amor de Deus. “Se existe uma
área em que o futuro líder precisará dar atenção, é a disciplina de habitar na
presença daquele que está sempre nos perguntando: “Você me ama? ”. Ele fará
isto através da disciplina da oração. Através dela evitamos ser dominados por uma
questão urgente após a outra e deixamos de ser estranhos para o nosso próprio
coração e o coração de Deus. Os líderes cristãos devem ter sua liderança
fundamentada no relacionamento permanente e íntimo com o Verbo encarnado,
Jesus. É aí que devem encontrar a fonte para a suas palavras, conselhos e direções.
” (Henri J.M. Nowen);
Procede de Deus. A base de toda liderança é o próprio Deus. Não há autoridade que
não foi constituída por ele (Rm 13.1), seja por sua vontade permissiva ou
determinativa. Essa é razão pela qual Paulo diz que os liderados devem reconhecer
aqueles que presidem/lideram (v. 12);
A liderança cristã não se resume ao cargo. Ela provém de uma vocação; ou seja, o
chamado divino (1 Co 7.20). Quando alguém sem vocação é posto em cargo de
liderança, a obra perece;
Esse é o ponto central da liderança na perspectiva bíblica. Líder é aquele que serve (Mt
23.11). A humildade é fundamental ao líder cristão (Fp 2.3). Ser autêntico e não
arrogante.
2. Princípio do exemplo.
John Maxwell chama esse princípio de Lei da Imagem. O melhor presente que um líder
pode dar é o bom exemplo. Não adianta falar, se não fizer. As pessoas compram o líder,
depois a visão. A grande maioria das pessoas são conduzidas pelo exemplo de seus
líderes. Josué aprendeu com o exemplo de Moisés; Eliseu, com Elias; os discípulos com
Jesus; Timóteo, com Paulo. “Sede exemplo para os fiéis” (1Tm 4.12).
3. Princípio da comunicação.
Uma boa liderança e trabalho em equipe precisa de comunicação. O líder deve passar
aos seus líderes suas ideias e projetos. Mas, também deve ouvir as ideias dos liderados
(Mc 4.9).
Líder é aquele que motiva e encoraja os seus liderados para uma determinada tarefa.
Neemias encorajou o povo a reedificar os muros de Jerusalém (Ne 2.17). Davi deu
forças e esperança a um grupo de homens de perspectiva de vida (1 Sm 22).
O líder precisa dar um sentido de trabalho aos seus liderados, assim como planejar as
suas atividades.
O verdadeiro líder forma novos líderes (2Tm 2.2). Jesus recrutou, formou e enviou os
seus discípulos.
7. Princípio do amor.
A liderança cristã é dirigida pelo amor. O amor é paciente, o amor é bondoso. Não
inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não
se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se
alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1Co 13.4-7).
LIDERANÇA RELACIONAL
Basicamente, a liderança relacional é aquela que desenvolve relacionamentos.
É desenvolver o chamado network, isto é, uma rede completamente interligada uns
pelos outros. Vejamos alguns pontos importantes sobre a liderança relacional:
1. É permanecer em sintonia com Jesus
• Protege da amargura. Faça tudo por Jesus, nunca pela Igreja, outras pessoas,
ministério, etc. Pessoas e instituições irão machucar você.
A Regra de Ouro diz que devemos nos comportar em relação aos nossos lidera dos
exatamente como gostaríamos de ser tratados.
• É olhar para as pessoas como Deus as vê, e não para suprir suas necessidades.
• Estar perto de pessoas que pensam diferente. “Se em uma reunião com dez
pessoas, os dez concordarem com tudo, provavelmente nove são desnecessários. ”
(James Hunter).
Ninguém muda ninguém. O melhor que podemos fazer é fornecer o ambiente certo e
provocar um questionamento que leve a pessoa a se analisar para fazer suas escolhas,
mudar e crescer. Devemos elogiar as pessoas em público e exortá-las no particular.
Os requisitos para exercer liderança na igreja Batista Graça e Paz, surgem, não
como uma forma de segregar, isto é, não para evitar que pessoas se tornem líderes, mas
para que as pessoas se esforcem para terem condições básicas de exercer o cargo com
eficiência e eficácia, no sentido de desempenharem bem o seu papel como líderes e
contribuir para o desenvolvimento de nossa igreja, atuando e desempenhando suas
funções dentro do nível máximo, do que podem oferecer, levando em consideração suas
próprias limitações.
“ Eu mesmo, irmãos, quando estive entre vocês, não fui com discurso
eloqüente nem com muita sabedoria para lhes proclamar o mistério de Deus.
Pois decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado.
E foi com fraqueza, temor e com muito tremor que estive entre vocês. Minha
mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de
sabedoria, mas consistiram de demonstração do poder do Espírito, para que a
fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de
Deus. ” (1 CO 2:1-5)
3. Viver um estilo de vida que reflita o caráter de Cristo e que não enfrenta
atualmente problemas morais (I Tm 3:1-13, 4:12)
5. Ser membro ativo da Igreja Batista Graça e Paz e concordar com a missão e
a declaração de fé da IBGP. (I Co 4:2)
CONEXÃO
É o jornal congregacional. O boletim informativo da igreja.
CR
Programa que conta com música, grupos de apoio e uma palavra confortante ao seu
coração
Palavra Amiga:
Confortando e Edificando Vidas Oferece precioso canal de comunicação à todos que
precisam de uma palavra de conforto. Canal de comunicação para apoio às pessoas.
Ministérios de Pastoreio
Com o objetivo de ser mais específico nos assuntos e experiências para o
desenvolvimento social e espiritual das pessoas, a Igreja está organizada em
Ministérios. O público de todos os Ministérios é bastante heterogêneo formado por
perfis bastante diversificados social, financeira e geograficamente. Cada ministério
focaliza em um público específico.
Oferece, nos horários de culto, uma programação onde o pastoreio e o ensino bíblico
são divertidos e relevantes, além de desenvolver atividades de ensino bíblico infantil.
Oferece uma nova cultura para uma nova geração. O objetivo central é ensinar que a
verdadeira cultura que devemos seguir é a cultura que vem do céu, devendo recusar toda
e qualquer cultura que não seja a cultura bíblica. Realiza programações e atividades
semanais. Isso, além de desenvolver estudos que confrontem práticas adolescentes que
sejam danosas.
Rede de homens (Força e Honra) – para homens adultos solteiros, casados, divorciados e
viúvos
Oferece através do pastoreio mútuo uma rede de apoio para a família. Realiza Curso de
Noivos, apresentação de recém-nascidos e outras atividades foca- das na família.
Cada Rede organiza-se da seguinte forma:
PASTOREIO
Pastorear é guiar, dirigir, cuidar, nutrir.
Cada Pequeno Grupo é um Pequeno Rebanho que está sob os cuidados de uma rede de
liderança – onde cada um pastoreia e é pastoreado. Os líderes não necessariamente
possuem o título de pastor, mas exercem funções pastorais. Deus espera que seja dado o
mesmo tipo de cuidado que Ele daria a suas ovelhas.
Para estabelecer uma relação de pastoreio é necessário investir tempo na construção de
relacionamentos e no encorajamento. Este cuidado precisa ir além dos momentos das
reuniões. Manter contato regular ajuda as pessoas a se sentirem pastoreadas, prestar
contas de forma amigável, e perceber de forma clara que estão sendo cuidadas.
(Telefone, e-mail, visitas) Não se frustre ao descobrir que nem todos desejam receber
ajuda. Nem todos necessitam do mesmo tipo e quantidade de cuidado. O ideal é contatar
as pessoas semanalmente, porém em alguns momentos são imprescindíveis:
• São participantes ou líderes novos;
• Estiveram ausentes em alguma reunião/programa (mostrar que sua ausência foi
sentida);
• Estão passando por momentos de provação;
• Houver conflitos.
GERENCIAMENTO
Gerenciar é ser capaz de medir a vitalidade do ministério.
É preciso avaliar continuamente os sinais de vitalidade da Rede de Pequenos
Grupos, o quanto todos estão sendo eficientes em cumprir a missão de amar a
Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus. O gerenciamento começa na
inclusão e vai até a multiplicação. Uma ferramenta deste processo é o banco de
dados da Rede, que precisa ser continuamente atualizado, para que o pastoreio
aconteça em todos os níveis de forma intencional e eficaz.
Faz parte do gerenciamento acompanhar a:
• participação encontros da Liderança e no Treinamento de Líderes;
• aplicação dos estudos indicados pela liderança pastoral;
• participação no Batismo e atividades da IBGP.
CAPACITAÇÃO
Capacitar é conduzir os discípulos à maturidade espiritual.
O resultado final do processo de capacitação deve ser a transformação de vidas,
levando cada discípulo a ser mais parecido com Jesus. O alvo é levar cada
discípulo a viver a missão: amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus.
O foco está em quem aprende e não em quem ensina. Por isto, todos são
desafiados a estudar a Palavra de Deus e confiar na ação do Espírito Santo em
suas vidas diariamente. Capacitação é mais do que participar de uma reunião ou
seguir um currículo.
Na IBGP, a Rede de Pequenos Grupos é o principal agente de capacitação (Co-
ordenador de Rede, Supervisor, Orientador, Líder de Pequeno Grupo, Aprendiz
de Líder de Pequeno Grupo) e os encontros das Redes são os ambientes mais
estratégicos e acessíveis para o desenvolvimento de cada discípulo.
Estes são os principais encontros da Rede para os líderes:
• Encontros PGC (quinzenal) – coordenador com supervisores /
supervisor com orientadores / orientador com líderes e
aprendizes
• Sábados da Liderança (mensal) - Com momentos de
envisionamento, encorajamento, alinhamento, pastoreio e
ministração da Palavra.
• Treinamento para Líderes (contínuo)
Para novos líderes a aprendizes: Com ênfase em três aspectos práticos -
condução do Grupo, Condução do Ensino e Liderança Relacional.
• Encontro de Líderes e Orientadores (anual)
Aplicando de forma prática o PGC (Pastoreio, Gerenciamento e Capacitação)
para cada função na Rede, visualizamos as seguintes ações para cada esfera de
liderança:
APRENDIZ
É a pessoa/casal que está sendo desafiado e treinado para facilitar um Peque-
no Grupo.
PASTOREIO
o Ora com e pelo grupo.
o Coopera com o líder, ajudando-o em suas funções.
GERENCIAMENTO
o Participa do planejamento e ajuda na condução das
reuniões do Pequeno Grupo.
o Encontra-se regularmente com o líder do seu Pequeno
Grupo.
o Participa dos Sábados da Liderança.
CAPACITAÇÃO
o Compromete-se com a busca pessoal por capacitação,
desenvol-
vendo hábitos de oração e leitura da Palavra.
o Submete-se ao treinamento básico de Líderes de Pequeno
Grupo
o Prepara-se paraamultiplicaçãoeparaassumir um pequeno
grupocomo líder.
LÍDER
É a pessoa/casal que facilita um Pequeno Grupo.
PASTOREIO
o Ora com e pelo grupo.
o Promove pastoreio mútuo no grupo, atendendo as
necessidades
das pessoas.
o Assegura a inclusão de novos membros no grupo,
propiciando um ambiente de acolhimento.
o Assegura que os novos convertidos no grupo tenham
acompanha- mento pessoal, que geralmente é feito
pelos membros mais maduros do grupo, através do
‘CONHECER’.
o Discipula os novos membros para o Batismo e
estimula a participa- ção no Retiro Espiritual e Atitude
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o Incentiva a participação no Grande Ajuntamento.
o Estimula as pessoas do grupo a proclamarem Jesus e
convidarem novas pessoas para o grupo.
o Constrói relacionamentos e ajuda na resolução de
conflitos
o Lança a visão e prepara o grupo para uma
multiplicação saudável.
o Estimula o grupo a vivenciar Atos de Compaixão,
servindo em co-
munidade, através de ações sociais e evangelísticas.
o Estimula o serviço na Igreja, através do envolvimento
em algum ministério.
o Utiliza os materiais sugeridos pela liderança da Igreja
para os gru- pos em momentos de alinhamento.
GERENCIAMENTO
o Planeja e conduz as reuniões do seu Pequeno Grupo,
facilitando a
participação de todos.
o Mantém os contatos do seu grupo atualizados no
Banco de Dados.
o Encontra-se quinzenalmente com o seu orientador.
o Participa dos Sábados da Liderança
o Participa de momentos de Treinamento de Líderes.
CAPACITAÇÃO
o Estimula, promove e avalia o crescimento espiritual das
pessoas.
o Promove a capacitação intensional dos membros do grupo,
en- tendendo que o PG é o principal ambiente de
ensino/discipulado dos membros da IBC
o Identifica e desenvolve um ou mais aprendizes.
ORIENTADOR
É a pessoa que orienta, normalmente, um grupo de 2 a 6 Grupos Pequenos.
PASTOREIO
o Ora regularmente por seu grupo de líderes e aprendizes, e
pela sua Rede.
o Desenvolve e mantem uma relação comprometida e
pessoal com os líderes e aprendizes.
o Ajuda os líderes na solução de dificuldades encontradas
(inclusive problemas morais) no grupo e resolução de
conflitos.
o Coloca a disposição dos líderes os materiais sugeridos pela
lider- ança da Igreja para os grupos em momentos de
alinhamento. Acom- panha e orienta o uso destes
materiais.
o Visita os grupos que estão sob sua orientação, fazendo
obser- vações sobre como o líder está conduzindo a
reunião e oferecendo sugestões para ajudá-lo.
o Encontra-se quinzenalmente com seu supervisor.
o Encontra-se quinzenalmente com seus líderes e
aprendizes.
GERENCIAMENTO
o Apresenta ao supervisor um feedback sobre sua impressão
dos grupos, inclusive indicação de novos líderes e
afastamento de líderes quando necessário.
o Mantem as informações da sua Rede atualizada no Banco
de Da- dos
o Acompanha a participação dos Líderes no Sábado da
Liderança e Treinamento de Líderes.
o Acompanha a vitalidade da inclusão de descrentes,
novos mem- bros e a multiplicação dos grupos que
orienta.
CAPACITAÇÃO
o Reune-se com seus liderados no momento em Redes
no Sábado da Liderança.
o Promove e apoia ações e programações da Rede.
o Promove momentos de formação continuada na esfera
da vida
pessoal e do desenvolvimento da liderança.
SUPERVISOR (no caso das Redes onde esta função ainda não existe, o
orientador acumula estas responsabilidades)
É a pessoa que supervisiona, normalmente, um grupo de 2 a 6 orientadores
PASTOREIO
o Ora regularmente por seu grupo de orientadores e pela
sua Rede.
o Desenvolve e mantem uma relação comprometida e
pessoal com os orientadores.
o Encontra-se quinzenalmente com o coordenador de
Rede.
o Encontra-se quinzenalmente com os orientadores.
o Orienta e acompanha casos de disciplina e o processo
de batismo dentro da sua área de supervisão.
o Lidera, apoia e encoraja os orientadores no pastoreio
dos líderes e
aprendizes de Pequenos Grupos.
GERENCIAMENTO
o Indica e referenda orientadores para o Coordenador de
Rede
o Mantem as informações da sua Rede atualizada no
Banco de Da- dos
o Acompanha a participação dos Orientadores no
Sábado da Lider- ança e Treinamento de Líderes.
o Acompanha a vitalidade da inclusão de descrentes,
novos mem-
bros e a multiplicação dos grupos que supervisiona
CAPACITAÇÃO
o Reune-se com seus liderados no momento em Redes no
Sábado da Lider ança.
o Promove e apoia ações e programações da Rede.
o Promove momentos de formação continuada na esfera da
vida
pessoal e do desenvolvimento da liderança.
COORDENADOR
É a pessoa que lidera e supervisiona toda uma Rede.
PASTOREIO
o Ora regularmente pelo seu grupo de supervisores e pela
sua Rede.
o Desenvolve e mantem uma relação comprometida e
pessoal com os supervisores ou orientadores.
o Encontra-se quinzenalmente com os supervisores.
o Acompanha o processo de batismo.
o É responsável, juntamento com os pastores, pelo Passo 4
(Ex-
clusão) em casos de Disciplina.
GERENCIAMENTO
o Encontra-se regularmente com os outros coordenadores de
Rede, pastores e diaconia para projetar o processo
ministerial que facilita o crescimento espiritual das
pessoas.
o Indica, referenda e afasta e supervisores, orientadores e
líderes.
o Acompanha a participação dos supervisores / orientadores
no
Sábado da Liderança e Treinamento de Líderes.
o Acompanha a vitalidade da inclusão de descrentes, novos
mem- bros e a multiplicação da sua Rede.
CAPACITAÇÃO
o É responsável pelo momento em Rede no Sábado da
Liderança.
o Promove e apoia ações e programações da Rede.
o Promove momentos de formação continuada na esfera
da vida
pessoal e do desenvolvimento da liderança.
ESTRUTURA DE APOIO
Montamos uma estrutura de apoio para a liderança de Pequenos Grupos, com o
objetivo de disponibilizar momentos e ferramentas de capacitação e aper-
feiçoamento espiritual e técnico.
• Site da IBC ( www.ibc.org.br): No site o líder tem acesso a
diversas ferra- mentas para o seu pequeno grupo na área de
RECURSOS (guias de estudo das séries, artigos, vídeos de
mensagens, etc). Na área de CAPACITAÇÃO o líder encontra
ajuda para promover seu crescimento e dos discípulos de Jesus
que estão no seu Pequeno Grupo.
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DESENVOLVENDO O APRENDIZ
“E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie a ho- mens
fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros.” (II Tm 2:2)
Uma das armadilhas que ameaça os líderes é o vício de viver em função somente do
próximo encontro. Desta forma, tendem a esquecer de pensar no futuro e desen- volver
novos líderes em potencial. “O desenvolvimento de líderes não acontece aci-
dentalmente.” (Bill Hybels) Ao olhar para os relatos das Escrituras, podemos ver como
Jesus foi intencional em escolher seus líderes porque multiplicar liderança é um valor
do Reino de Deus.
Para identificar um aprendiz é preciso olhar além das qualidades técnicas e huma- nas.
Por isto, orar é essencial na escolha do aprendiz. Jesus disse: “A colheita é grande, mas
os trabalhadores são poucos. Portanto, peçam ao Senhor da colheita que mande
trabalhadores para a sua colheita.” Lucas 10:2 Os futuros líderes de Pequenos Grupos,
preferencialmente, devem ser identificados dentro dos próprios PGs.
observa
A melhor forma de desenvolver uma pessoa é convidando-a para caminhar com
você.Por isso Jesus convocou os discípulos: “Siga-me!”. Caminhar junto possibilita
observar,em tempo real, as intenções, planos e ações das pessoas. Seja intencio- nal em
revelar-se e o que faz para que a tarefa de observar seja produtiva.
Passo 4. Exclusão
Em estado de rebeldia a pessoa deverá ser afastada da comunhão e considerada como
alguém que decidiu andar fora do Corpo de Cristo. A decisão de excluir com- pete à
coordena¬ção da Rede juntamente com os pastores, o que será informado à
congregação, no momento oportuno (Grande Congregação ou Sábado da liderança). A
exclusão indica afastamento compulsório da comunhão do Corpo visível de Cristo no
âmbito do grande e do pequeno ajuntamentos (confira Mateus 18:17; 1 Corín- tios 5:5; 1
Timóteo 1:20; 2 Tessalonicenses 3:14,15). Nenhuma pessoa dis¬ciplinada perde sua
condição de salvo em Cristo Jesus, mas, como filho rebelde, é submetido à disciplina do
Pai que usará seus meios para levá-lo ao arrependimento.
Não há pressa para conduzir a disciplina de alguém até sua última etapa. Pelo con-
trário, como a intenção é restaurar, esse processo é conduzido com paciência, amor e
espírito manso. A advertência amorosa visa à restauração e não deve ser precipitada.
Além disso, deve cumprir o papel de exortar e animar para a correção (2 Ts 3:14-15; Tt
3:10-11).