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Convém dizer que por mais que seje um acto reprovável do detido,
os seus direitos ainda estão consagrados no artigo 36° alínea (b) “ o
direito de não ser torturado nem tratado ou punido de maneira cruel,
desumana ou degradante”, nos termos do artigo 60° da C.R.A.
Ainda no cerne das declarações, apelou a ordem dos advogados a
não prestar assistência ou patrocínio a este, sendo um acto reprovável
e inaceitável, nos termos do artigo 67° n°(1, 2 e 3) e do artigo 195°
n°(1) da C.R.A.