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By Diana Luz
No artigo apresentado
Neste contexto tais filosofias educacionais Oralista, Comunicação Total e Bilinguismo e inclusão dos
surdos são de suma importância, para que se evite introdução em sistemas impróprios, onde o aluno
surdo é anulado!
Na prática do modelo integralista os alunos ditos “normais” ficam em salas regulares, quanto ao
aluno com surdez, são encaminhados para uma sala especial, com alunos das mais diversas
inabilidades.
INCLUSÃO é reconhecer o aluno surdo por sua individualidade como pessoa e não como por sua
surdez. Na sala inclusiva todos os alunos com demanda diferenciada permanecem juntos.
Exemplificando na área da surdez, o aluno surdo fica em sala regular com os outros estudantes, e
tem um intérprete de libras que o acompanha em sua particularidade e necessidade.
Porém atualmente dar se a essa divisão, ainda os surdos são considerados incapazes e
desventurado.
A parte nas instituições de ensino, a rotulagem “ESPECIAIS”, pende para uma ação segregacionista e
exclusora, abordando mais uma vez os “NORMAIS” em classificação de superioridade como um
todo.
Elaborar um novo conceito e metodológico educativo escolar, tendo como base o ensino para todos.
Reestruturar essas instituições seus métodos didáticos, mediante diálogos com todo corpo
colaborativo.
BILINGUISMO
A partir daí diversos métodos foram utilizados na educação dos surdos e sofreram alterações ao
longo do tempo, passando pela oralização, códigos visuais e língua de sinais.
Girolamo Cardano, POnce de Leon, L´Epée e Heinick, são alguns estudiosos que contribuíram para
educação dos surdos.
ORALISMO
Tal filosofia consistia na prática da linguagem oral através da leitura labial e amplificação sonora.
Sendo proibido alfabeto, gestos e qualquer língua de sinais.
COMUNICAÇÃO TOTAL
Nesta filosofia era permitido toda e quaisquer método para se comunicar, permitindo a
comunicação entre ouvintes e surdos, sendo melhor aceita do que o oralismo.
BILINGUISMO
Já na filosofia bilinguista o objetivo é reconhecer o surdo como bilíngue, através da língua materna
(língua de sinais) e a segunda língua sendo a língua oficial do país., possibilitando assim a inclusão
em vários aspectos.
Para uma escola inclusiva é necessário que além dos professores, todos os colaboradores sejam
bilingues, a didática de ensino também, além da disciplina da língua de sinais fazer parte da grade
curricular.