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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”

LZT0648 - Manejo da Reprodução e da Inseminação Artificial

Alunos: João Pedro Azevedo Ventorin N° USP: 10756812


Camila Mamprin Losano N° USP: 10323216

Biotecnologias da reprodução aplicadas a equinos.

INTRODUÇÃO

Assim como outras atividades agropecuárias o complexo agronegócio do cavalo,


puxado por um rebanho estimado entre 4,5 e 5,3 milhões de animais, é uma
indústria que movimenta bilhões de reais anualmente. No entanto, diferentemente
da maioria dos demais onde há uma cadeia linear de produção esse setor conta
com uma série de cadeias entrelaçadas que vão desde a nutrição e medicamentos
até jockeys e haras. E que também varia desde o animal de lida, tradicionalmente
pouco cuidado, até animais de lazer e performance que recebem altos investimentos
(LIMA e CINTRA, 2016). Tão ampla quanto a diversidade dentro deste complexo
são as formas de reprodução que vão desde a monta natural até a
clonagem(ALVARENGA, 2007).

Figura 1 - Configuração do Complexo do Agronegócio Cavalo.

Fonte: Lima e Cintra (2016).

ANATOMIA DO GARANHÃO

O sistema genital masculino equino é composto por dois testículos que ficam
dentro do escroto, músculo cremaster, epidídimos, ductos deferentes, pênis e
glândulas sexuais acessórias, sendo elas: ampolas dos ductos deferentes, vesículas
seminais, a próstata e glândulas bulboretrais (OLIVEIRA, 2016).
Figura 2: Órgãos genitais do garanhão.

Fonte: Silva (2020).

O pênis do garanhão é do tipo músculo cavernoso e pode se estender desde o arco


isquiático até a região umbilical. O pênis divide-se em base, corpo e glande e é
composto de 3 espaços cavernosos: o corpo esponjoso da glande, o corpo
esponjoso e o corpo cavernoso. Estes espaços enchem-se de sangue e aumentam
em volume, resultando na ereção. Além disso, contam com os músculos:
ísquicavernosos, bulboesponjosos, retrator do pênis e uretral (SAMPER, 2009).

O testículo é o responsável pela produção espermática e, para isso, é necessário


que os testículos permaneçam entre 4 e 6°C abaixo da temperatura corporal do
cavalo. O testículo é composto pelo tecido intersticial (células de Leydig, vasos
sanguíneos, tecido conjuntivo e linfático e nervos), túbulos seminíferos e pela “rete
testis” (OLIVEIRA, 2016).
Os túbulos seminíferos contam com as células de Sertoli e células germinativas, as
quais são responsáveis pela produção de espermatozoides. Os espermatozoides
que chegam à cabeça do epidídimo não apresentam a capacidade de fertilizar e, na
cauda do epidídimo, adquirem motilidade e passam pela maturação, obtendo a
capacidade de fertilizar. Ao saírem da cauda do epidídimo, através dos ductos
deferentes, os espermatozoides passam pelo canal inguinal, se conectam com a
uretra e passam pelas glândulas sexuais acessórias até sair pela uretra durante a
ejaculação (KLEIN, 2014).
Os fluídos liberados junto com os espermatozoides durante a ejaculação são
produzidos pelas glândulas sexuais acessórias e compreendem as ampolas,
vesículas seminais, próstata e bulbouretrais (OLIVEIRA, 2016).
A uretra é um canal que atua na saída da urina e do sêmen através da contração do
músculo bulboesponjoso que a recobre (OLIVEIRA, 2016).
SAZONALIDADE REPRODUTIVA DO GARANHÃO

A atividade sexual dos equinos sofre influência da luminosidade que, através da


melatonina, altera as características espermáticas e hormonais. No macho, existe
uma queda sazonal na produção espermática em função da diminuição da
espermatogênese no testículo (SILVA; UNANIAN; ESTEVES, 1998).
Durante a primavera e o verão, ocorre o aumento no tamanho, peso testicular e
produção de espermatozoides. Mas, apesar da existência da sazonalidade, a maior
parte dos garanhões não apresenta um período de inatividade sexual
(BETTENCOURT et al., 2018).

ANATOMIA DA ÉGUA
O sistema genitor das éguas é constituído pela vulva, vestíbulo, vagina, útero, tubas
uterinas e ovários. Como pode ser visualizado na imagem a seguir:
Figura 3: Anatomia do trato reprodutivo da égua.

Fonte: Bettencourt et al. (2018).

A vulva é o órgão genital mais externo. Ela apresenta formato de gota e é


constituída de dois lábios que dão origem à fenda vulvar (CTP, 2017).
O vestíbulo e a vagina dividem-se pelo óstio uretral externo, sendo o vestíbulo a
porção final do aparelho genital da égua. O vestíbulo combina a atividade
reprodutiva e urinária. O tecido epitelial do vestíbulo apresenta glândulas que
produzem muco para lubrificação durante o coito e o parto (CTP, 2017).
A vagina é um órgão exclusivamente reprodutivo com capacidade de distensão. A
mucosa vaginal apresenta coloração rosa claro e pregas longitudinais. A cérvix é
uma estrutura no formato de um tubo rígido com paredes espessas e sua função é
semelhante a um esfíncter, composta, principalmente, de tecido conjuntivo. Na
maior parte do tempo, a cérvix permanece fechada e, durante o estro, ocorre seu
relaxamento, havendo a liberação de muco cervical e permitindo a entrada de
espermatozoides no útero (RIBEIRO, 2020).
O útero das éguas apresenta um corpo de aproximadamente 20 cm e dois cornos
divergentes de, em média, 25 cm de comprimento, garantindo formato de “Y” à
estrutura. Os cornos estão presentes na cavidade abdominal e são suspensos por
ligamentos em direção ao teto do abdômen (RIBEIRO, 2020).

Figura 4: Trato reprodutivo da égua.

Fonte: Bettencourt et al. (2018).

A parede do útero é composta por uma camada mucosa, chamada de endométrio, e


sua espessura depende do momento do ciclo estral, de acordo com a produção de
progesterona pelo corpo lúteo, sendo esse o ambiente gestacional (RIBEIRO,
2020).
As tubas uterinas ou ovidutos comunicam os cornos com os ovários. São divididas
em 3 partes: istmo (porção que se liga aos cornos uterinos), ampola (parte
intermediária e local que ocorre a fecundação) e infundíbulo (porção mais próxima
do ovário) (BETTENCOURT et al., 2018).
Os ovários apresentam dupla função: endócrina, produção dos hormônios sexuais,
estrógeno e progesterona; e gametogênica, responsável pela produção dos
ovócitos. Os ovócitos se encontram dentro dos folículos e, na ovulação, ocorre o
rompimento do folículo e liberação do ovócito, gerando o corpo lúteo (CTP, 2017).
Figura 5: Fotografia de peça anatômica do genital interno da égua. CNUE= corno
uterino esquerdo; CNUD= corno uterino direito; CPU= corpo uterino; OD= ovário
direito; OE= ovário esquerdo.

Fonte: Ribeiro (2020).

FISIOLOGIA REPRODUTIVA DA FÊMEA


A fêmea equina manifesta cio antes dos 24 meses de idade, dependendo,
principalmente, da raça e da alimentação. Entretanto, para fins de criação, a vida
reprodutiva da égua começa, aproximadamente, aos 36 meses, quando já existe
equilíbrio hormonal e desenvolvimento físico suficiente para manutenção ideal da
gestação (SILVA; UNANIAN; ESTEVES, 1998).
Em éguas adultas, os níveis do hormônio luteinizante (LH) se elevam à medida que
se aumenta a secreção do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). O LH atua
na maturação do final do folículo dominante, o qual libera elevadas concentrações
de estrógeno (E2), que atua na retroalimentação positiva para a adeno-hipófise
secretar mais GnRH e, consequentemente, LH, gerando, por fim, a ovulação e
formação do corpo lúteo (RIBEIRO, 2020).
O ciclo estral da égua dura entre 21 e 24 dias e divide-se em estro e diestro. O estro
dura em média 6,5 dias e é o período em que a égua fica receptiva ao garanhão.
Nesse período há aumento na concentração de estrógeno, produzido pelo folículo
dominante e ausência de progesterona. O aumento da concentração de
progesterona, oriundo do corpo lúteo, gera o fim do comportamento de cio
(RIBEIRO, 2020).
Entre 24 e 48 horas antes do fim do estro ocorre a ovulação, quando o folículo
atinge de 30 a 50mm (BETTENCOURT et al., 2018).
O diestro ou fase luteal é o período em que a égua não aceita monta e tem duração
de, aproximadamente, 15 dias. Ao longo desse tempo, os órgãos preparam-se para
a recepção do embrião (CTP, 2017).
Se não ocorrer a fecundação, há liberação de prostaglandina (PGF2a) pelo
endométrio, induzindo a luteólise e redução nos níveis de progesterona. O corpo
lúteo da égua tem maior sensibilidade à PGT2a do que o CL de ruminantes, sendo
que a PGF2a atinge o ovário por meio da circulação sistêmica na égua.
Consequentemente, ocorre o retorno da secreção pulsátil de LH e o início de um
novo estro (BETTENCOURT et al., 2018).
Figura 6: Ciclo éstrico: regulação hormonal.

Fonte: Bettencourt et al. (2018).

SAZONALIDADE
A égua é um animal poliéstrico-estacional de dias longos, ou seja, mantém ciclos
reprodutivos regulares nos períodos de maior duração do dia e apresenta certa
inatividade ovariana no período de menor luminosidade do ano. Assim, na primavera
e no verão, a atividade ovariana é mais intensa e, consequentemente, a fertilidade é
maior. Este fato é explicado pela duração de luz do dia, a qual age na liberação de
FSH e LH e gera atividade ou inatividade ovariana (SILVA; UNANIAN; ESTEVES,
1998).

O fotoperíodo influencia a atividade reprodutiva através da glândula pineal por meio


da melatonina. A melatonina atua na alteração da secreção do GnRH pelo
hipotálomo. Portanto, no fotoperíodo decrescente, a melatonina interrompe a
síntese e liberação de GnRH (CTP, 2017).
Éguas em anestro possuem ovários de tamanho reduzido e com baixa ou nenhuma
atividade folicular. Com o aumento das horas de luz, ocorre a liberação das
gonadotropinas e manifestações “transicionais” com diversos pequenos folíolos,
ocorrência de cios prolongados e receptividade sexual inconstante (CTP, 2017).

Fatores como a latitude, temperatura, nutrição, idade e raça influenciam o padrão de


sazonalidade reprodutiva. Por exemplo, éguas com baixo escore corporal tendem
entrar no período reprodutivo mais tarde. Além disso, éguas muito jovens ou muito
velhas apresentam menor duração do período reprodutivo (BETTENCOURT et al.,
2018).

MONTA NATURAL
Quando o garanhão é solto com as éguas, deve-se conhecer a capacidade
reprodutiva do animal, ou seja, se produz sêmen com mínimas características de
qualidade e se possui interesse em procurar e cobrir fêmeas. Essas características
podem ser avaliadas com um exame andrológico. Além disso, deve-se avaliar o
número de éguas que serão cobertas (SILVA; UNANIAN; ESTEVES, 1998).
Caso haja várias éguas para apenas um garanhão, o tempo de reação, ou seja, o
tempo entre o contato do garanhão com a fêmea em cio, ereção e monta pode ser
um fator limitante. Isso pode comprometer a capacidade de cobertura e reduzir a
taxa de prenhez. Mais de três ejaculações em um dia ou em dias seguidos, pode
comprometer a concentração total de espermatozoides e do volume do ejaculado.
Assim, o número de fêmeas a serem cobertas não deve passar de duas por semana
ou 6 por mês (SILVA; UNANIAN; ESTEVES, 1998).

A cobertura pode ocorrer de forma natural a campo, na qual ocorre interação livre
entre o garanhão e uma ou mais éguas ou pode ser feita a cobertura natural
dirigida, a qual consiste na apresentação de um garanhão a uma égua nos dias de
cio (FREITAS, 2005).
Figura 7: Monta natural.

Fonte: Team roping BR (s.d).


Figura 8: Monta natural dirigida.

Fonte: Cabanha Pons (2021).

INSEMINAÇÃO ARTIFICIL

Textos árabes de 1322 apontam que os equinos foram a primeira espécie a ser
submetida a inseminação artificial. A técnica tal qual em outras espécies carrega
consigo uma série de vantagens, como por exemplo: acelerar o ganho genético,
viabiliza economicamente a utilização de reprodutores de outros países, permite o
uso de animais que apresentam alguma deficiência física que os impeça de realizar
a cobertura natural (lesões devido a traumas), entre outros (CPT, 2017)
Um dos primeiros passos na IA é a escolha do tipo de sêmen a ser utilizado que
pode ser:

• Fresco: Apresenta as melhores taxas de gestação, porém com pouca


durabilidade, entorno de 30 minutos.

• Refrigerado: Mantido a temperatura de 5°C pode ser conservado por até 24


horas, muito utilizado para curtas distâncias (frete de motoboy).

• Congelado: Mais utilizado para transportes em longas distâncias e


armazenamento de material genético devido a possibilidade de conservação
por anos. O estresse térmico (-180°C), mecânico e osmótico pode diminuir a
viabilidade espermática e consequentemente a taxa de prenhez.

A inseminação artificial consiste em após a obtenção do sêmen, depositá-lo no


interior do trato genital da fêmea a ser inseminada. Mais especificamente no corno
uterino ipsilateral ao ovário que apresenta o folículo dominante. A inseminação na
extremidade do corno uterino tem sido utilizada para reduzir o número de paletas
por inseminação de 8 para uma ou duas. O que é importante pois diferentemente de
touros cujo um ejaculado produz de 300 a 500 doses, o ejaculado de um garanhão é
restrito a entre 4 e 6 doses por coleta. O sêmen congelado como já tratado
anteriormente pode apresentar alta variabilidade quanto a qualidade principalmente
quanto ao vigor espermático, isso faz com que seja necessário o monitoramento do
folicular para inseminação no momento mais próximo possível da liberação do
oócito (DE OLIVEIRA, 2019).

Segundo CPT (2020), sucesso da inseminação artificial, assim como das demais
técnicas de reprodução tratas a frente, estão sustentados sobre alicerces básicos:

• Higiene: Devida higienização tanto da égua na inseminação quanto do


garanhão na coleta. Todos os materiais, ferramentas e instalações utilizados
também devem estar limpos.

• Sanidade: Manter um calendário sanitário com o apoio de um médico


veterinário. Facilitando o controle de doenças no rebanho que podem
atrapalhar o desempenho produtivo dos animais.

• Nutrição: Éguas destinadas a reprodução devem ser mantidas com escore de


condição corporal um pouco acima da média. Deve ser cuidado especial no
terço final da gestação quando as demandas energéticas e proteicas
aumentam em decorrência do desenvolvimento fetal.

• Mão de obra especializada: Conhecer e assegura o andamento adequado de


todo procedimento técnico.

TRANSFERENCIA DE EMBRIÕES

É notório o crescimento da transferência de embriões pela indústria do cavalo, em


partes, devido a aceitação da técnica pela maioria das associações de criadores que
reconhece os benefícios. Em 2007 foram estimados cerca de seis mil prenhezes por
TE. A técnica consiste em primeiramente superovular a égua doadora e em seguida
inseminá-la, seja por IA ou monta natural. Após passados 7 a 9 dias os embriões
são removidos e transferidos para receptoras. As éguas doadoras geralmente
apresentam alto grau de qualidade genética ou são atletas de alto nível, o objetivo
da técnica visa tanto conseguir mais de um embrião de uma mesma égua em uma
estação quanto produzir embriões sem comprometer a “vida esportiva” da égua
(MATTOS, 2018).

FERTILIZAÇÃO IN-VITRO - FIV

Como em certos animais o sêmen apresenta baixa qualidade, com número muito
baixo de espermatozoides, a FIV vem sendo uma alternativa viável de grande
contribuição para a reprodução equina. No entanto, faltam métodos de tornar o
espermatozoide capaz de realizar a fecundação in-vitro por conta própria, logo, uma
vez que o oócito equino tolera o estresse de injeção mecânica a Injeção
Intracitoplasmática de Espermatozoide (ICSI) vem sendo crucial para os resultados.
Nessa técnica os oócitos são obtidos por aspiração folicular pré-ovulatória,
maturados, desnudos (remoção das células do cumulus) e em seguida utilizados. A
injeção intracitoplasmática de espermatozoides requer um oócito maduro (em
metáfase 2) (CRUZ, 2014).

CLONAGEM

A clonagem é a produção de organismos geneticamente idênticos por meio


assexuado. Os estudos na área tiveram início na década de 50, sendo a ovelha
Dolly o primeiro animal a ser produzido a partir das células de outro animal adulto. A
técnica envolve a obtenção de células doadoras de núcleo e ovócitos doadores de
citoplastos maturados in vivo ou in vitro (FERNANDES, 2008). Por meio de um
micromanipulador, a região da cromatina do ovócito é removida, criando assim um
ovócito enucleado. Já as células doadoras de núcleo são obtidas por biópsia de
tecido e propagadas in-vitro por meio de cultivo de amostra de tecido. A
reconstrução embrionária ocorre pela fusão dos dois tipos celulares com a injeção
do núcleo dentro do citoplasto receptor (BENTO, 2008).

REFERENCIAS

ALVARENGA, Marco Antônio; CARMO, M. T. Em reprodução equina: o que há de


novo para o veterinário de campo. Rev. Bras. Med. Equina, v. 14, p. 26-29, 2007.
BETTENCOURT, E. et al. Reprodução em Equinos. Évora: Universidade de Évora,
2018. Disponível em: https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/26399. Acesso
em: 14 maio 2023.
CPT. Passos para o sucesso na inseminação artificial em equinos. Piracicaba:
Censa, 2020.

CTP (org.). Como atingir a eficiência na reprodução equina. : Ctp Cursos


Presenciais, 2017. 19 p.
DE OLIVEIRA, Raiane Lima et al. INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM EQUINOS.
In: Anais Colóquio Estadual de Pesquisa Multidisciplinar (ISSN-2527-2500) &
Congresso Nacional de Pesquisa Multidisciplinar. 2019.

FERNANDES, Cláudia Barbosa. Contribuição para a clonagem em eqüinos por meio


de tranferência nuclear. 2008.

FREITAS, C.. Aspectos do comportamento reprodutivo na monta natural de


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Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/5759. Acesso em: 13 maio 2023.
LIMA, Roberto Arruda de Souza; CINTRA, André Galvão. Revisão do Estudo do
Complexo do Agronegócio do Cavalo. Brasília: Assessoria de Comunicação e
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br/assuntos/camaras-setoriais-tematicas/documentos/camaras-
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agronegocio-do-cavalo. Acesso em: 05 mai. 2023.
MATTOS, Rodrigo Costa; BASTOS, Henrique Boll de Araujo; SANTOS, Gabriel de
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OLIVEIRA, S.. EFEITO DA COLHEITA FRACIONADA SOBRE A CINÉTICA E
VIABILIDADE ESPERMÁTICAS DO SÊMEN REFRIGERADO E CONGELADO DE
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Botucatu, 2016. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/140294/oliveira_sn_me_bot_int.p
df;jsessionid=9204D917AFBAC9C02CBD753096339A23?sequence=4. Acesso em:
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RIBEIRO, J. (org.). Avanços Científicos e Tecnológicos nas Ciências Agrárias.
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Acesso em: 13 maio 2023.

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