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Produção de Espermatozóides
Produção de Testosterona
Cópula
2) Estruturas:
Região do Escroto:
Túbulos Seminíferos: Espermatogênese
Células Intersticiais: Produção de Testosterona
Epidídimo: Armazenamento e Alongamento do flagelo (movimentação).
Ducto Deferente: Leva os espermatozoides a vesícula seminal.
Fora do Escroto:
Vesícula Seminal: Forma a maior parte do líquido ejaculatório (Parte nutritiva).
Próstata: Líquido prostático (Neutraliza a acidez vaginal), bloqueia a saída do canal urinário.
Glândula Bulbo-Uretral: Liberação do líquido pré-ejaculatório antes da liberação do sémen que tem ação
antibacteriana.
Região Peniana:
Glande: Provem o prazer sexual e estimula a ejaculação.
Corpo cavernoso do pênis e uretra: Estruturas responsáveis pela sustentação do pênis.
Diego Gomes – Biologia Geral
3) Detalhamento de Estruturas:
Testículos:
Formados por Tubos Seminíferos enovelados onde a parede desses tubos é composta por epitélios
germinativos.
Epitélios Germinativos:
Células de Sertoli: responsáveis por dar suporte e nutrir os espermatozoides, constituir a barreira
hematotesticular (separa o sangue dos espermatozoides em formação), além de atuar na fagocitose e
digestão de restos citoplasmáticos das espermátides e secreção de fluidos que transportam os
espermatozoides.
1) Funções:
Produção de hormônios, óvulos e manter o óvulo fertilizado até o nascimento
Mudanças cíclicas
2) Estruturas:
Ovário: Formação do ovócito e produção de Progesterona e Estrógeno.
Tubas uterinas: Caminho do Ovário para o Útero.
Colo Uterino: Região de separação do meio externo e interno (suscetível a doenças).
Vagina: Parto Natural, Sexo, Menstruação.
Diego Gomes – Biologia Geral
2.1) Ovário:
Região Cortical:
Folículo: Rompido para formar o ovócito II e o corpo lúteo. (A medida que o folículo se desenvolve mais estradiol ele
libera).
Corpo Lúteo: Gerado a formação do ovócito II e produz progesterona para receber o embrião.
Tubas uterinas (ou trompas de Falópio) são dois tubos estreitos localizados nos lados do útero que são responsáveis
por capturar o óvulo liberado pelo ovário e transportá-lo até o útero, onde a fertilização pode ocorrer. Além disso, as
tubas uterinas também são importantes na movimentação do esperma em direção ao óvulo e na nutrição e transporte
do embrião até o útero para implantação e desenvolvimento fetal. Problemas nas tubas uterinas, como obstrução ou
danos, podem afetar a fertilidade e a capacidade de engravidar naturalmente.
2.3) Útero:
O útero é um órgão muscular em forma de pera localizado na pelve feminina, responsável por abrigar e nutrir o feto
durante a gravidez. O útero é dividido em duas partes: o fundo e o corpo. O fundo é a parte superior e mais larga do
útero, enquanto o corpo é a parte mais estreita e longa.
Lembrete,
Ciclo Ovariano: Hipófise libera FSH para o crescimento dos folículos até o rompimento. Quando ocorre o
rompimento há um aumento nos níveis de progesterona o que ocasiona um aumento na fertilidade devido ao preparo
do endométrio.
Ciclo Menstrual: Caso o embrião não se forme, os níveis baixos de progesterona e estrógeno (devido a
degeneração do corpo lúteo) ocorre a descamação do endométrio.
Diego Gomes – Biologia Geral
Após a menstruação, a hipófise libera novamente FSH para crescimento dos folículos (aumento na secreção de
estrogênio) que cessa o FSH. A ovulação é o rompimento do folículo (estimulado pelo LH) que produz o corpo lúteo e
o óvulo.
2.4) Vagina:
A vagina é um órgão tubular muscular que faz parte do trato reprodutivo feminino. Ela é composta de três camadas
principais: mucosa, muscular e adventícia.
A camada mucosa da vagina é constituída por um epitélio estratificado plano não queratinizado que contém células
secretoras de glicogênio, o qual é fermentado pelos lactobacilos vaginais em ácido lático, proporcionando um
ambiente ácido que ajuda a prevenir infecções. Os lactobacilos também ajudam a selecionar os microrganismos que
habitam a vagina, mantendo a flora vaginal saudável e prevenindo infecções por microrganismos patogênicos.
A camada muscular da vagina é composta por músculo liso disposto em camadas longitudinal e circular,
responsáveis por permitir a distensão e contração da vagina durante o coito e o parto.
A vagina não é um órgão secretor, mas o muco cervical é produzido pelo colo uterino e entra na vagina através do
óstio cervical externo. O muco cervical é importante para a reprodução, pois ajuda a nutrir e proteger os
espermatozoides durante a sua jornada até o óvulo.
Diego Gomes – Biologia Geral
Sistema cardiovascular.
1) Funções: Homeostasia, distribuição sanguínea, transporte de oxigênio, nutrientes, hormônios e resíduos.
2) Estruturas:
Sangue com CO2 Veia cava Átrio direito Ventrículo direito Artéria Pulmonar Pulmão.
Sangue rico em O2 Veia pulmonar Átrio esquerdo Ventrículo esquerdo Artéria aorta Órgãos.
Lembrete,
Produção de ATP, Consumo de O2 e liberação de CO2, regular o pH sanguíneo, contem receptores para olfato
Filtra, aquece e umidifica o ar inspirado, produz sons
A troca de gases no corpo humano envolve três processos principais: ventilação, respiração externa e respiração
interna. A ventilação refere-se ao fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões, permitindo que o oxigênio (O2)
seja levado para dentro e o dióxido de carbono (CO2) seja expelido.
A respiração externa ocorre nos pulmões, onde há uma troca de gases entre o ar inalado e o sangue dos capilares
pulmonares. Nesse processo, os pulmões ganham O2 e perdem CO2. O O2 é transportado pelo sangue para o resto
do corpo, enquanto o CO2 é eliminado pelos pulmões durante a expiração.
Já a respiração interna ocorre nos tecidos do corpo, onde o O2 é utilizado pelas células e o CO2 é produzido como
resíduo do metabolismo celular. Nesse processo, as células perdem O2 e ganham CO2, que é transportado pelo
sangue de volta aos pulmões para ser eliminado.
Assim, a ventilação, a respiração externa e a respiração interna trabalham em conjunto para manter níveis
adequados de O2 e CO2 no organismo, permitindo que as células realizem suas funções metabólicas e garantindo a
sobrevivência do indivíduo.
O sistema respiratório é dividido em duas partes principais: o sistema respiratório superior e o sistema respiratório
inferior.
O sistema respiratório superior é composto pelo nariz, faringe e estruturas associadas, como as cavidades nasais,
seios paranasais e laringofaringe. Já o sistema respiratório inferior é constituído pela laringe, traqueia, brônquios e
pulmões, onde ocorre a troca gasosa responsável por fornecer oxigênio e remover dióxido de carbono do organismo.
Em conjunto, essas estruturas formam o sistema responsável por garantir a respiração e a oxigenação adequada do
corpo humano.
Epiglote:
Fecha na respiração
Abre na Alimentação
Cartilagem tireóidea:
A cartilagem tireoide desempenha um papel importante na proteção das estruturas do sistema respiratório, pois sua
forma e posição ajudam a manter a via aérea aberta durante a respiração. Além disso, ela também atua na produção
e liberação dos hormônios tireoidianos, que regulam diversas funções do organismo, como o metabolismo basal, a
temperatura corporal, o crescimento e o desenvolvimento físico e mental.
Cartilagem traqueal:
A cartilagem traqueal é um tipo de cartilagem que compõe a estrutura da traqueia, um órgão tubular que faz parte do
sistema respiratório humano e conecta a laringe aos brônquios. Essa cartilagem é responsável por manter a forma e
a rigidez da traqueia, permitindo que o ar passe livremente pelos pulmões durante a respiração.
A cartilagem traqueal é composta por anéis cartilaginosos incompletos, que se alternam com porções membranosas.
Essa configuração permite que a traqueia se expanda e se contraia durante a respiração, acompanhando os
movimentos dos pulmões.
A cartilagem traqueal é um tecido avascular, ou seja, não possui vasos sanguíneos próprios, e recebe nutrientes e
oxigênio através de difusão a partir de tecidos adjacentes. Isso a torna mais vulnerável a danos e degeneração em
casos de inflamação, infecção ou trauma.
Alterações na cartilagem traqueal podem levar a condições como estenose traqueal, em que a traqueia se estreita e
dificulta a passagem do ar, e traqueomalacia, em que a cartilagem perde a rigidez e a traqueia se torna flácida. O
tratamento dessas condições pode envolver a correção cirúrgica da estrutura da traqueia