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Ciências morfofuncionais dos

sistemas tegumentar, reprodutor


e locomotor
Aula 5
Prof. Ft. Esp. Thaís Rossi Caetano
Mestranda em Gerontologia – FMJ
Especialização em Fisioterapia Traumato-ortopédica com ênfase em terapias manuais e posturais – UNIDERP
Graduação em Fisioterapia
E-mail: thais.caetano@anhanguera.com
7. Tipos de esqueleto
Histologia do Tecido Ósseo
Vascularização
Vascularização
OSTEOGÊNESE – Tipos de Ossificação
1- Ossificação Intramembranácea (abóbada craniana)
Ocorre dentro da própria membrana do tecido conjuntivo fibroso. Ou seja, neste
processo não há formação cartilaginosa de base. Este tipo de ossificação é o que dá
origem a ossos como o frontal os parietais, parte o occipital, temporal, maxila e
mandíbula. Promove o crescimento de ossos curtos e o crescimento em espessura
dos ossos longos.
2- Ossificação Endocondral (ossos das extremidades)
substituição da cartilagem pelo osso, ou seja, inicia-se a partir de uma peça de
cartilagem hialina que possui forma semelhante à do futuro osso, porém menor em
tamanho. Este tipo de ossificação é responsável por formar ossos curtos e longos.
Ossificação Intramembranácea – Estágios de
formação
1- O mesênquima (tecido conjuntivo embrionário) se condensa em uma
região de tecido frouxo povoada com células osteogênicas.
2- As células osteogênicas mesenquimais diferenciam-se em osteoblastos
3- Estes osteoblastos depositam tecido mole osteoide e depois o calcificam.
4- Os osteoblastos que permanecem aderidos à matriz tornam-se osteócitos.
5- As trabéculas calcificadas tornam-se osso esponjoso incluindo espaços
medulares com vasos sanguíneos.
6- A superfície compacta é formada pelo preenchimento dos espaços
intertrabeculares por tecido ósseo.
7- O osso esponjoso permanece no centro da placa formando o típico
arranjo em sanduíche dos ossos planos.
Ossificação Intramembranácea
Ossificação Intramembranácea
Osteoporose
Após os 45 anos de idade, os osteoclastos, responsáveis pela absorção
do osso, ficam mais ativos do que os osteoblastos, que o recompõem.
Nesse período começamos a perder parte de nossa massa óssea.
Trata-se, porém, de uma perda fisiológica que a medicina considera
normal.
Entretanto, quando a perda compromete 25% da massa óssea, são
classificadas como portadoras de osteoporose, doença que deixa os
ossos ficarem fracos e sujeitos a fraturas.

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