Considerando que a nutrição adequada é essencial para o desenvolvimento saudável
de bebês e crianças, reconhecendo que algumas crianças enfrentam restrições ou intolerâncias alimentares que requerem atenção especial, cientes da importância de garantir o acesso a alimentos adequados para todas as crianças, independentemente de suas necessidades dietéticas específicas; e entendendo a necessidade de promover a inclusão e a equidade no acesso à alimentação infantil,
Viemos propor a criação do Programa “Restrição Alimentar Nas Escolas”, visando
priorizar o fornecimento de alimentos adequados para bebês e crianças com restrições ou intolerâncias alimentares.
Os objetivos são:
1. Garantir o acesso a alimentos seguros e adequados para bebês e crianças com
restrições ou intolerâncias alimentares;
2. Promover a conscientização sobre a importância da nutrição infantil e a inclusão
de crianças com necessidades dietéticas específicas;
3. Estabelecer parcerias com instituições de saúde, escolas, creches e empresas
alimentícias da nossa região, para identificar e atender às necessidades alimentares de nossas crianças;
4. Implementar ações educativas para pais, cuidadores e profissionais de saúde sobre
alimentação infantil saudável e o manejo de restrições alimentares;
5. Assegurar a disponibilidade de opções alimentares diversificadas e nutritivas para
as crianças nas escolas públicas.
Quanto as estratégias, seriam elas:
1. A criação de um banco de alimentos especializados para bebês e crianças com
restrições alimentares, em parceria com empresas alimentícias e instituições de saúde;
2. O estabelecimento de políticas de compra e distribuição de alimentos adequados
para crianças com restrições alimentares em creches, escolas e programas de assistência social;
3. A capacitação de profissionais de saúde e educadores sobre o manejo de restrições
alimentares em crianças e a promoção de uma alimentação saudável;
4. Realização de campanhas de conscientização sobre a importância da alimentação
infantil saudável e a inclusão de crianças com restrições alimentares;
5. Monitoramento e avaliação contínuos do programa para garantir sua eficácia e