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Alimentação
Escolar
COMPORTAMENTO, SEGURANÇA E SAÚDE ALIMENTAR
SITUAÇÃO DE FREQUÊNCIA
INSEGURANÇA AMAMENTAÇÃO SAÚDE ALIMENTAR
ALIMENTAR NO INTESTINAL
Índice de aleitamento Estudo da base da
MUNICÍPIO materno por idade, Indicador de saúde alimentação da criança,
uso de fórmulas intestinal da criança alimentos in natura,
Aplicação da Escala lácteas e mamadeiras hábito adequado, processados e
Brasileira de regular ou constipação ultraprocessados no
Insegurança Alimentar cotidiano familiar
Reduzida
03 Editorial
04 Introdução
07 Metodologias
fórmula e mamadeira
desenvolvimento infantil
Avaliação Antropométrica
propostas de ações
EDITORIAL
Como parte deste desafio realizamos esta pesquisa, para retratar aspectos do
comportamento alimentar, aleitamento materno, saúde e segurança alimentar. Avançando na
compreensão dos determinantes alimentares locais ressaltando a importância de promover a
alimentação adequada e saudável dos estudantes desde a primeira infância para que os
hábitos alimentares saudáveis se perpetuem ao longo da vida.
3
INTRODUÇÃO
Porque
investigar
comportamento,
saúde e acesso à
alimentação?
Alimentação escolar| 04
As escolhas das referências metodológicas partiram das referências INTRODUÇÃO
do próprio PNAE. Construímos inicialmente um instrumento de
pesquisa qualitativo e quantitativo (veja abaixo), a ser respondido
pelo responsável pela criança. Desejamos conhecer os problemas
alimentares percebidos, as preferências para as crianças,
aleitamento materno, uso de fórmulas, número de refeições
realizadas no dia, refeição antes de vir à escola, funcionamento Como
intestinal (rastreio de possíveis alunos com necessidades alimentares
especiais), segurança e insegurança alimentar e frequência de investigar?
consumo de alimentos in natura e minimamente processados,
processados e ultraprocessados. Esse instrumento passou pela
validação da Secretaria de Educação e Cultura de Rio Grande da
Serra, for entregue para os dirigentes de escola para aplicação pelos
educadores. Foi entregue em 10 de junho de 2022, a primeira escola
entregou o resultado em julho (quando já iniciou-se a tabulação) e o
prazo de recebimento se estendeu até 27 de outubro de 2022.
Paralelamente à pesquisa, fizemos uma pequena amostragem de
avaliação antropométrica, que ficou incompleta devido ao calendário
escolar que estava em finalização.
Alimentação escolar| 05
INTRODUÇÃO
O que fazer
com esses
resultados?
08 | Alimentação escolar
CAPÍTULO 1
DIFICULDADES
ALIMENTARES
546 (52,7%) famílias referem As dificuldades em sua maioria relacionam-se com a recusa de
que a criança apresenta determinado alimento, com a quantidade que a criança come, e
alguma dificuldade alimentar a relação de resistência para se alimentar. Demonstra uma
dificuldade dos pais/responsáveis na compreensão das
490 (47,3%) famílias referem
que a alimentação está relações alimentares e crenças disfuncionais transgeracional
adequada, que a criança relacionadas a situação de fome de gerações anteriores e até
"aceita de tudo". mesmo atuais. Sugerindo a necessidade de um espaço de
diálogo com os pais sobre tais questões.
09 | Alimentação escolar
ALIMENTAÇÃO
SAUDÁVEL É
ACEITAR DE
TUDO O TEMPO
TODO?
10 | Alimentação escolar
CAPÍTULO 2
PREFERÊNCIAS
ALIMENTARES
644 (62,16%) famílias não sugere que aspectos da identidade alimentar da criança ainda em
souberam referir as formação não são devidamente considerados, demandando um
preferências trabalho maior de aproximação com os pais e responsáveis para
considerar as preferências da criança como sujeito em si.
11 | Alimentação escolar
VOCÊ CONHECE
AS
PREFERÊNCIAS
SUA CRIANÇA?
.
12 | Alimentação escolar
CAPÍTULO 3
ALEITAMENTO
MATERNO, 930 (87,4%) famílias afirmaram que a criança foi amamentada, um
USO DE percentual muito maior que o nacional brasileiro de 60%, e em São Paulo
59,7%, segundo o ENANI. Cerca de 130 (12,5%) famílias que a criança não
FÓRMULAS E
recebeu aleitamento materno.
MAMADEIRA Aleitamento materno
6 meses de aleitamento materno
1.000%
Uso de fórmula
189 (18,24%) crianças fazem uso
de fórmula láctea, sendo que
muitas respostas equivalem à
ultraprocessados hipercalóricos
(Mucilon, Farinha láctea,
Cremogema, Toddy, Sucrilho,
Sustagem) demonstrando um
desconhecimento da diferença
entre fórmula infantil e produtos
alimentares.
Uso de mamadeira
Ainda que não tenha sido um
elemento da pesquisa, podemos
identificar que 138 (13,32%) crianças
fazem uso de mamadeira.
14 | Alimentação escolar
CAPÍTULO 4
NÚMERO DE
REFEIÇÕES AO
DIA, REFEIÇÃO
ANTES DE IR
PARA ESCOLA
Regular
22% Durante o crescimento, o tipo de parto, o acesso a aleitamento
materno, a introdução alimentar, o uso de medicações como
antibióticos, o contato com o mundo, as relações interpessoais, o
repertório alimentar vai modulando a microbiota intestinal, que são
um tipo de impressão digital individual que influencia estado
nutricional, imunológico, cognitivo e até emocional.
Adequado
75.1%
Uma alimentação em que em sua base está alimentos
ultraprocessados está correlacionada com agravos intestinais.
16 | Alimentação escolar
CAPÍTULO 6
SEGURANÇA
ALIMENTAR A segurança alimentar e nutricional (SAN) pode ser definida como o direito de
todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em
quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades
essenciais e que respeitem a diversidade cultural, sendo ambiental, cultural,
econômica e socialmente sustentáveis.
Entre os indicadores comumente utilizados no meio científico de avaliação da
SAN, destacam-se as escalas de percepção da insegurança alimentar, os de
produção e consumo de alimentos, os antropométricos, socioeconômicos,
bioquímicos e clínicos. Esses indicadores devem, sempre que possível, serem
utilizados de maneira complementar, uma vez que nenhum utilizado
isoladamente será capaz de abarcar todas as dimensões que compõem o
conceito de SAN. A utilização de escalas psicométricas como indicador direto
de avaliação e monitoramento da insegurança alimentar representa
importante avanço para compreensão desse fenômeno multidimensional e a
17 | Alimentação escolar
possibilidade de determinação de grupos populacionais vulneráveis a violação
do direito humano à alimentação adequada e saudável (DHAA).
Segurança Alimentar
52.6%
Insegurança Leve
25.6%
São 47,3% das crianças em situação de insegurança alimentar, o que coloca a alimentação escolar numa posição
determinante para o acesso à comida de verdade.
FREQUÊNCIA
ALIMENTAR
BASE DA ALIMENTAÇÃO DAS FAMÍLAS DA
COMUNIDADE ESCOLAR MUNICIPAL
19 | Alimentação escolar
BASE DA ALIMENTAÇÃO
FREQUÊNCIA
ALIMENTAR
- RIO GRANDE DA SERRA
Alimento
Todo dia 1 à 4 vezes na 1 vez a cada 15 dias 1 vez por mês Raramente/nunca
Considere qualquer semana
alimento do grupo e a maior
frequência de consumo
Cereais e tubérculos -
Base
brasileira –
Ultraprocessados embutidos -
Alimentação escolar | 20
FREQUÊNCIA
ALIMENTAR
Alimentação Escolar | 21
Para avaliação do estado nutricional foram coletadas medidas antropométricas de
peso e altura para determinação do Índice de Massa Corporal (IMC). Primeiramente
CAPÍTULO 8
foi realizada a aferição de peso com uma balança digital do modelo wincy e com
capacidade máxima 150 kg. Os alunos foram convidados a subir na balança com
roupas leves e sem calçados. A estatura foi obtida através de estadiometro avanutri,
com capacidade de 150 cm. Ambas as medidas foram coletadas por Nutricionista do
município. O estado nutricional dos escolares menores de cinco anos foi determinado
a partir das curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2006
(WHO, 2006). Já o estado nutricional daqueles escolares com idade igual ou superior
a cinco anos foi determinado a partir das curvas de crescimento da OMS de 2007
(WHO, 2007).
CRESCIMENTO
INFANTIL -
AVALIAÇÃO A avaliação nutricional de todas as crianças foi realizada pela nutricionista da
ANTROPOMÉTRICA prefeitura, a partir das curvas de IMC-para-idade impressas pela secretaria de saúde.
De acordo com essas curvas, o estado nutricional da criança foi classificado utilizando-
se o índice IMC-para-idade por grupo etário e sexo e adotando-se como pontos de
corte valores abaixo de -2 desvios-padrão para definir baixo IMC-para-idade. Para
crianças com menos de cinco anos, utilizou-se o ponto de corte de +2 desvios-padrão
20 à 30 % de Sobrepeso para definir excesso de IMC-para-idade. Já para crianças com mais de cinco anos
adotou-se o ponto de corte de >+1 desvios-padrão para definir sobrepeso e >+2
desvios-padrão para definir obesidade. Para realizar a comparação da avaliação
PESO E ALTURA
realizada no dia da coleta de dados com a avaliação realizada pelo software Anthro, os
PESO E IDADE
dados foram tabulados em Excel e depois transportados para o Anthro e para o Anthro
ALTURA E IDADE
Plus para o cálculo do escorez de IMC-para-idade das crianças menores e maiores de
IMC E IDADE
cinco anos, respectivamente. Após o cálculo do escore z de IMC-para-idade pelo
Anthro, as crianças foram classificadas de acordo com os mesmos pontos de corte
acima mencionados e a avaliação realizada pelo Anthro foi comparada à avaliação
22 | Alimentação escolar
nutricional realizada no dia da coleta de dados antropométricos.
Existe uma prevalência de sobrepeso por volta de 20 à 30%, evidenciando a
complexidade dos hábitos alimentares e saúde.
Dos 1945 estudantes matriculados nas séries do pré ao 5º ano do ensino fundamental das 10 escolas municipais
de Rio Grande da Serra, 34 turmas, 368 alunos passaram por avaliação do estado nutricional, 192 (52,4%) meninos e
176 meninas (47,6%).
Resultando numa amostragem de 19% do total de alunos pelas EMEB's, segue dias da aferição e as turmas:
Recanto Infantil Madre Maria - 07/10/2022 - Berçário - Maternal I - Maternal II
José Carlos Arruda - 25/10/2022 - Maternal II - Nível I - Nível II
Olímpio - 28/10/2022 - Maternal - Nível I - Nível II
Pinguinho de Gente - 22/11/2022 - Berçário - Maternal I - Maternal II
David Barbosa - Dia 12/12/2022 - Berçário - Maternal I - Maternal II - Nível I
Primeira Dama Zulmira - 07/12/2022 - Nível I - Nível II
Ivete Vargas - Dia 08/12/2022 - 1º ano e 2º ano
score z
Turma Idade
Peso/Estatura Peso/Idade Altura/idade IMC/IDADE
Muito Elevado: 10% Muito Elevado: 5% Muito Elevado: 5% Muito Elevado: 10%
Elevado: 20% Elevado: 10% Elevado: 10% Elevado: 20%
Berçário de 0 à 2 anos Adequado: 60% Adequado: 75% Adequado: 75% Adequado:60%
Baixo: 7% Baixo: 7% Baixo: 7% Baixo: 7%
Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3%
Muito Elevado: 10% Muito Elevado: 10% Muito Elevado: 5% Muito Elevado: 10%
Elevado: 20% Elevado: 20% Elevado: 10% Elevado: 20%
Maternal I de 2 à 3 anos Adequado: 60% Adequado: 60% Adequado:70% Adequado:60 %
Baixo: 7% Baixo: 7% Baixo: 10% Baixo:7%
Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 5% Muito Baixo: 3%
Muito Elevado: 10% Muito Elevado: 10% Muito Elevado: 5% Muito Elevado: 10%
Elevado: 20% Elevado: 10% Elevado: 20%
Elevado: 20%
Nível II de 5 à 6 anos Adequado: 60% Adequado: 60% Adequado: 75% Adequado: 60%
Baixo: 7% Baixo: 7% Baixo:7%
Baixo: 7%
Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo:3%
Muito Elevado: 12% Muito Elevado: 12% Muito Elevado: 5% Muito Elevado: 12%
Elevado: 13% Elevado: 10% Elevado: 13%
Elevado: 13%
1º ano de 6 à 7 anos Adequado: 65% Adequado: 65% Adequado: 75% Adequado: 65%
Baixo: 7% Baixo: 7% Baixo: 7%
Baixo: 7%
Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3%
Muito Elevado: 12% Muito Elevado: 12% Muito Elevado: 5% Muito Elevado: 12%
Elevado: 13% Elevado: 13% Elevado: 10% Elevado: 13%
2º ano de 7 à 8 anos Adequado: 65% Adequado: 65% Adequado: 75% Adequado: 65%
Baixo: 7% Baixo: 7% Baixo: 7% Baixo: 7%
Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3% Muito Baixo: 3%
23 | Alimentação escolar
O estado nutricional é um
COMO SOBREPESO E dos melhores indicadores
24 | Alimentação escolar
CAPÍTULO 9
SINGULARIDADES
POR TERRITÓRIO
EMEB
Em Rio Grande da Serra cada bairro tem a sua história, assim
como cada Escola Municipal de Educação Básica.
A importância de uma análise geográfica sensível que
proporcione equidade na formulação de políticas públicas de
acesso à alimentação adequada, pode fazer a diferença com os
dirigente e toda a comunidade escolar.
25 | Alimentação escolar
EMEB. DAVID BARBOSA DA SILVA
Foram recebidos 136 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 281 crianças matriculadas.
Ou seja, a pesquisa alcançou 48,4% da escola.
Comportamento: 81 famílias referem algum problema alimentar e 55 não refere. 51 família relataram
preferência alimentar da criança enquanto 85 não souberam afirmar nenhuma preferência
Aleitamento Materno: 129 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 92
por 6 meses. 7 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 34 famílias que foram por
menos de 6 meses. 71 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 32 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 24 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 103 crianças com hábito intestinal adequado, 29 com hábito intestinal regular, 3 com
constipação, 1 com diarreia persistente.
Frequência de consumo:
Foram recebidos 101 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 125 crianças matriculadas. Ou
seja, a pesquisa alcançou 80,8% da escola.
Comportamento: 65 (64,36%) famílias referem algum problema alimentar e 36 (35,64%) não refere. 33
(32,67%) famílias relataram preferência alimentar da criança enquanto 68 (67,33%) não souberam afirmar
nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 89 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 67 por 6
meses. 12 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 15 famílias que foram por menos de 6
meses. 52 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 39 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 3 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 75 crianças com hábito intestinal adequado, 22 com hábito intestinal regular, 4 com
constipação.
Frequência de consumo:
Foram recebidos 52 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 198 crianças matriculadas. Ou
seja, a pesquisa alcançou 26,26% da escola.
Comportamento: 29 famílias referem algum problema alimentar e 23% não refere. 16 famílias relataram
preferência alimentar da criança enquanto 36% não souberam afirmar nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 40 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 26 por 6
meses. 12 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 10 famílias que foram por menos de 6
meses. 24 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 9 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 7 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 40 crianças com hábito intestinal adequado, 11 com hábito intestinal regular, 1 com
constipação.
Frequência de consumo:
Foram recebidos 90 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 166 crianças matriculadas. Ou
seja, a pesquisa alcançou 54,22% da escola.
Comportamento: 52 famílias referem algum problema alimentar e 38% não refere. 30 famílias relataram
preferência alimentar da criança enquanto 60 não souberam afirmar nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 80 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 53 por
6 meses. 10 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 16 famílias que foram por menos
de 6 meses. 43 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 18 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 13 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 69 crianças com hábito intestinal adequado, 17 com hábito intestinal regular, 4 com
constipação.
Frequência de consumo:
Foram recebidos 194 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 299 crianças matriculadas.
Ou seja, a pesquisa alcançou 64,9% da escola.
Comportamento: 103 famílias referem algum problema alimentar e 91% não refere. 81 famílias relataram
preferência alimentar da criança enquanto 113 não souberam afirmar nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 168 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 122
por 6 meses. 26 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 50 famílias que foram por
menos de 6 meses. 83 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 62 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 27 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 136 crianças com hábito intestinal adequado, 48 com hábito intestinal regular, 9 com
constipação.
Frequência de consumo:
Comportamento: 22 famílias referem algum problema alimentar e 30 não refere. 21 famílias relataram
preferência alimentar da criança enquanto 31 não souberam afirmar nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 47 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 33 por
6 meses. 5 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 16 famílias que foram por menos de
6 meses. 25 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 16 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 15 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 40 crianças com hábito intestinal adequado, 10 com hábito intestinal regular, 2 com
constipação.
Frequência de consumo:
Foram recebidos 62 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 111 crianças matriculadas. Ou
seja, a pesquisa alcançou 55,9% da escola.
Comportamento: 37 famílias referem algum problema alimentar e 25 não refere. 20 famílias relataram
preferência alimentar da criança enquanto 42 não souberam afirmar nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 57 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 35 por
6 meses. 5 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 17 famílias que foram por menos de
6 meses. 30 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 20 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 7 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 50 crianças com hábito intestinal adequado, 9 com hábito intestinal regular, 3 com
constipação.
Frequência de consumo:
Foram recebidos 171 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 265 crianças matriculadas.
Ou seja, a pesquisa alcançou 64,53% da escola.
Comportamento: 94 famílias referem algum problema alimentar e 77 não refere. 51 famílias relataram
preferência alimentar da criança enquanto 120 não souberam afirmar nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 150 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 36 por
6 meses. 21 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 36 famílias que foram por menos
de 6 meses. 66 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 39 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 31 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 126 crianças com hábito intestinal adequado, 40 com hábito intestinal regular, 2 com
constipação.
Frequência de consumo:
Foram recebidos 80 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 285 crianças matriculadas. Ou
seja, a pesquisa alcançou 28,07% da escola.
Comportamento: 42 famílias referem algum problema alimentar e 38 não refere. 29 famílias relataram
preferência alimentar da criança enquanto 51 não souberam afirmar nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 75 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 56 por
6 meses. 5 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 16 famílias que foram por menos de
6 meses. 33 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 19 famílias por mais de 2 anos.
*Temos 11 crianças em uso de mamadeira
Saúde Intestinal: 62 crianças com hábito intestinal adequado, 16 com hábito intestinal regular, 2 com
constipação.
Frequência de consumo:
Foram recebidos 98 instrumentos respondidos pelas famílias, de um total de 121 crianças matriculadas. Ou
seja, a pesquisa alcançou 81% da escola.
Comportamento: 50 famílias referem algum problema alimentar e 48 não refere. 25 famílias relataram
preferência alimentar da criança enquanto 73 não souberam afirmar nenhuma preferência.
Aleitamento Materno: 70 famílias referiram que as crianças receberam aleitamento materno, sendo 55 por
6 meses. 27 famílias afirmaram que as crianças não foram amamentadas, 18 famílias que foram por menos
de 6 meses. 41 famílias ofertaram leite materno por 1 ano, e 21 famílias por mais de 2 anos.
Saúde Intestinal: 72 crianças com hábito intestinal adequado, 24 com hábito intestinal regular, 2 com
constipação.
Frequência de consumo:
36 | Alimentação escolar
AÇÕES TRANSFORMADORAS
Horta escolar
Em 2022, a EMEB Recanto Infantil Madre
Maria plantou e colheu alface com as
crianças através do seu projeto pedagógico.
As crianças levaram para casa, lavaram e
degustaram com suas famílias, incentivando
o consumo de vegetais folhosos.