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Memória literária

São narrativas produzidas para rememorar o passado, vivido ou imaginado e têm, como ponto de
partida, experiências vividas pelo autor, no passado, contadas como são lembradas no presente.
É um gênero textual, frequentemente, narrado em primeira pessoa, em que o narrador é também o
narrador-personagem
1. Na frase abaixo quais são as marcas que indicam que quem conta a história é o narrador-
personagem, ou seja, que o texto é narrado em 1a pessoa?
“Já que não posso dar aos meus filhos uma casa decente para residir, procuro lhes dar uma refeição
condigna”. Quarto de despejo, Carolina de Jesus.
R:
Para responder as questões 2, 3 e 4 analise o trecho abaixo:
“Por timidez ou preconceito, talvez devido às duas coisas, mamãe vivia eternamente escravizada à
opinião alheia: ‘O que não vão pensar? era a frase que mais repetia.” Anarquistas, graças a Deus, Zelia
Gattai.
2. No trecho abaixo a narradora-personagem fala das impressões que foram deixadas nela por outra
personagem, que fez parte de sua vida. Quem é essa personagem?
R:
3. No trecho a narradora-personagem tem uma hipótese para tentar explicar o comportamento dessa
outra personagem, que, segundo ela, “vivia escravizada à opinião alheia”. Por que ela acha que essa
personagem vivia assim?
R:
4. No trecho, a narradora-personagem traz as impressões dela sobre outra personagem. Você acha
que, na época em que os fatos narrados aconteceram, a narradora-personagem já tinha essa opinião
sobre a outra pessoa ou esse julgamento surgiu em outro momento de sua vida?
R:

5. Leia um trecho do livro “Transplante de menina”, de Tatiana Belinky e responda às questões:


[...]. Na avenida Rio Branco, reta, larga e imponente, embicando no cais do porto [...] tivemos a nossa
primeira impressão – e que impressão! – do carnaval brasileiro. [...] O que nós vimos, no Rio de
Janeiro, não se parecia com nada que eu pudesse sequer imaginar nos meus sonhos mais
desvairados. Aquelas multidões enchendo toda a avenida, aquele “corso” – desfile interminável e lento
de carros, para-choque com para-choque, capotas arriadas, apinhados de gente fantasiada e
animadíssima. Todo aquele mundaréu de homens, mulheres, crianças, de todos os tipos, de todas as
cores, de todos os trajes – todos dançando e cantando, pulando e saracoteando, jogando confete e
serpentinas que chegavam literalmente a entupir a rua e se enroscar nas rodas dos carros...
O trecho do livro “Transplante de menina, de Tatiana Belinky, tem como finalidade:
a) informar sobre o Carnaval no Rio de Janeiro.
b) alertar sobre o perigo dos excessos no Carnaval.
c) descrever como era o Carnaval do Rio antigo.
d) contar a história do Carnaval do Rio de Janeiro.

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