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SOROCABA
2023
BIANCA MOREIRA LEAL FERNANDES
GIOVANA DE ALMEIDA TEIXEIRA
SOROCABA
2023
FOLHA DE APROVAÇÃO
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Sorocaba, de de .
AGRADECIMENTOS
As autoras gostariam de agradecer a Prof.ª Dr.ª Bernardina Furtado Ferreira Abrão pela
orientação, paciência e dedicação ao transpassar seus conhecimentos, demonstrados no
decorrer de todo o processo de elaboração do presente trabalho. Agradecem também a
Faculdade de Direito de Sorocaba – FADI, na pessoa de seu diretor, Prof. Dr. Gustavo dos
Reis Gazzola, e ao Prof. Oswaldo Akamine Jr., pelo apoio durante a formulação deste trabalho
de curso.
Giovana de Almeida Teixeira também agradece Dr. José Luiz Silveira Teixeira, pelo
amor, suporte e dedicação durante toda sua trajetória do seu curso de graduação em Direito.
"A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância."
Gandhi
RESUMO
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1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 08
2. ASPECTOS CENTRAIS..............................................................................................XX
5. CONCLUSÃO..............................................................................................................XX
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................XX
8
1. INTRODUÇÃO
Em 1720, foi instalada a primeira Casa de Fundição, onde o ouro era fundido,
tributado e transformado em barras. As formas mais comuns de arrecadação de
impostos eram o quinto (20% do metal extraído, o qual cabia à Coroa), a capitação
(imposto cobrado por cabeça de escravos maiores de 12 anos de idade) e a derrama
(cobrança de impostos atrasados ou extraordinários).
cada vez mais regulamentada, a fim de evitar os desgastes ambientais e reduzir os impactos
negativos causados pela extração.
2. ASPECTOS GERAIS
Diante da gravidade das consequências que decorrem desta substância tóxica, a mesma
não pode ser encontrada em qualquer lugar, pois seu uso e comercialização devem ser dotados
de fiscalização, motivo pelo qual entende-se que a aquisição do mercúrio é feita de maneira
irregular e ilegal. Segundo o MPF (2020, p. 174), “o uso da substância química recebeu
regramento em normativa própria: a Convenção de Minamata, incorporada ao Direito
Brasileiro pelo Decreto Presidencial n.º 9.740/2018”.
Quanto as demais condutas ilícitas que decorrem das organizações criminosas nos
ambientes de atividade do ilegal do garimpo, destaca-se a ligação com tráfico de drogas
através da lavagem de dinheiro, exploração trabalhista, exploração sexual de jovens indígenas
ou estrangeiras, e, consequentemente, o tráfico de pessoas.
[...] o direito dos índios sobre as terras que tradicionalmente ocupam é originário e,
por isso, anterior à formação do Estado brasileiro. Um aspecto se torna importante
ao verificarmos que o conceito de terra indígena é elevado, além dos outros direitos
previstos, ao status constitucional. Importante verificar que a presença dos
elementos elencados no parágrafo para reconhecimento da terra indígena deve ser
examinada conforme os usos, costumes e tradições indígenas. Isso quer dizer que o
direito à terra se legítima independentemente de qualquer ação ou ato do Poder
Público, por ser direito subjetivo, dependendo tão só de ato declaratório do Estado,
cuja função será determinar extensão da terra para legitimar e assegurar efetividade
das previsões constitucionais: a demarcação.
O processo de demarcação das TIs, regulamentado pelo Decreto n.º 1775/96, é o meio
administrativo pelo qual é identificado e delimitado o território tradicionalmente ocupado pela
população indígena. O Decreto n.º 1775/96 estabelece as fases do procedimento demarcatório
e designa a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) como a responsável por conduzir os
estudos e levantamentos necessários para identificar e delimitar as terras tradicionalmente
ocupadas pelos povos indígenas. O processo envolve consulta às comunidades afetadas e
estudos técnicos, antropológicos e ambientais (FUNAI, 2023).
O Decreto n.º 1775/96 e a Lei 6.001 (Estatuto do Índio) tem sido objeto de debates e
controvérsias, especialmente no que diz respeito aos interesses econômicos, ambientais e
territoriais envolvidos nas demarcações de TIs no Brasil, tendo em vista a tese do marco
temporal que esteve em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) no ano de 2023.
O conceito do Marco Temporal teve início com o Projeto de Lei 490/2007, suscitado
pelo então deputado Homero Pereira (PR - MT), o qual transfere a competência para realizar
as demarcações das terras indígenas do Poder Executivo ao Legislativo.
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRÃO, Paulo de Tarso Siqueira. Capítulo VIII: dos índios. In: MELO, Adriana Zawada, et
al. Constituição Federal interpretada, artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. 13. ed.
São Paulo: Manole, 2022.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 26. ed. São Paulo:
Juspodivm, 2018.
MOLINA, Luísa Pontes. Terra rasgada: como avança o garimpo na Amazônia brasileira.
Brasília: Aliança em Defesa dos Territórios, 2023.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 44. ed. São Paulo:
Juspodivm, 2022.