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LÍNGUA PORTUGUESA

6º ANO
SEMANA 8

Olá estudantes!
Esta semana vamos estudar na Aula Paraná de Língua portuguesa sobre diversos gêneros textuais, algumas
das suas principais características e alguns elementos de análise linguística. Para ajudar em seus estudos,
você está recebendo o resumo dos conteúdos. Relembrando que teremos 05 aulas e vamos tratar sobre:

AULA: 36 Gênero - Crônica características


AULA: 37 Gênero Crônica - Discurso direto e indireto
AULA: 38 Gênero Poema - Estrutura e Eu Lírico
AULA: 39 Gênero Poema – Rima , ritmo e adjetivos
AULA: 40 Gênero Poema – sentido figurado e figuras de linguagem

AULA 36 - GÊNERO CRÔNICA – CARACTERÍSTICA

Olá estudante!
Nesta aula vamos ler uma crônica e conhecer suas características. Vamos ler uma crônica?

Leia a crônica A bola, de Luis Fernando Verissimo.


A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira
bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas
era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal! ”. Ou o que os garotos dizem hoje em
dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura
de alguma coisa.
— Como é que liga? — perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros.
Que os tempos são decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta…
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada, não.
O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com
a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que times
de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de bip eletrônico na tela ao mesmo tempo que
tentavam se destruir mutuamente.
O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do
pé, como antigamente e chamou o garoto.
— Filho, olha.
O garoto disse “Legal”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de
couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês,
para a garotada se interessar.
VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Esse texto que você acabou de ler é uma crônica. Mas, afinal o que é crônica?

A crônica é um gênero textual muito conhecido na atualidade, normalmente veiculada em jornais,


revistas e blogs. Mas podem ser reunidas em livros como os de Luis Fernando Verissimo, um dos mais
importantes cronistas da atualidade.

A palavra Crônica vem do grego, Chronos, e o gênero, de fato, possui uma ligação direta com o tempo,
pois tem por base fatos simples, do cotidiano, expostos em linguagem literária. Os textos se caracterizam por
serem narrativas curtas, com tempo, espaço e personagens reduzidos e predominância de linguagem
coloquial.
Os cronistas narram situações comuns, observáveis no nosso do dia a dia de um modo particular e
criativo. Podendo inserir uma perspectiva ficcional e imaginativa em seus textos.

Sabe o que mais esse gênero apresenta?

A crônica que se destaca por sua abordagem bem-humorada dos temas, apresenta uma linguagem
simples e coloquial. Ou seja, a linguagem que utilizamos no nosso dia a dia.
Nessa crônica que você acabou de ler o assunto é bem comum do nosso cotidiano, não é mesmo?

Apresenta uma situação também bastante comum que é o pai dar uma bola ao filho. Porém, o filho,
não sabia como usar uma bola. Você acha que isso é possível? Será que uma criança, nos dias de hoje, não
sabe para que serve uma bola? Isso é bem improvável, mas o autor criou essa situação para causa humor no
texto. Legal né?

E assim, finalizamos mais uma aula. Gostou?

Agora, você pode fazer as atividades desta aula. AULA 36 – GÊNERO CRÔNICA – CARACTERÍSTICA
AULA 37 - GÊNERO CRÔNICA – DISCURSO DIRETO E INDIRETO

Olá estudante!
Nesta aula vamos ler uma crônica e estudar o Discurso Direto e Indireto.

Vamos ler novamente a crônica A bola, de Luis Fernando Verissimo

A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira
bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas
era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”.Ou o que os garotos dizem hoje em dia
quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de
alguma coisa.
— Como é que liga? — perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros.

Que os tempos são decididamente outros.


— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta…
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada, não.
O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê,
com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Baú, em que
times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de bip eletrônico na tela ao mesmo
tempo que tentavam se destruir mutuamente.
O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do
pé, como antigamente e chamou o garoto.
— Filho, olha.
O garoto disse “Legal”, mas não desviou os olhos da tela.
O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de
couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês,
para a garotada se interessar.
VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Vamos relembrar o que é uma crônica?

O gênero crônica se caracteriza por abordar temas do cotidiano; ser uma narrativa curta, com tempo,
espaço e personagens reduzidos e predominância de linguagem coloquial.
O texto que você leu é marcado por diálogos e para construir esses diálogos o autor precisou utilizar
o discurso direto, você sabe o que é isso?
Em um texto, ao contar a história o autor pode representar exatamente o que os personagens falam.
Nesse caso trata-se do uso Discurso Direto.
Observe os três exemplos a seguir:
1.— Como é que liga? — perguntou.
2. O garoto disse “Legal”
3. O garoto perguntou:
— Como é que liga?

Você observou? São três exemplos de frases em que autor representou exatamente o que o personagem
falou, por meio de diálogos. Não é mesmo?

Mas, há uma diferença entre essas frases. Você percebeu?


Vamos ler novamente e identificar as diferenças

1.— Como é que liga? — perguntou.


Nesse exemplo foi utilizado o travessão para marcar a fala.
2. O garoto disse “Legal”
Nesse exemplo as aspas foram utilizadas para marcar a fala do menino.
3. O garoto perguntou:
— Como é que liga?
Nesse exemplo foi utilizado dois pontos para antecipar a fala do menino e travessão marcando a fala.
Viu só?! As diferenças estavam nos sinais de pontuação que foram usados.

Agora vamos ver outro tipo de discurso: o indireto.


Você sabe o que é?
Quando em um texto, o narrador utiliza as suas palavras para reproduzir as falas das personagens,
indiretamente, temos o Discurso Indireto. Veja um exemplo que foi “adaptado” da crônica: “O pai começou
a desanimar e a pensar que os tempos são outros; ele disse que os tempos são decididamente outros.

Viu só?! Observe o trecho em negrito. Nesse exemplo o narrador reproduziu as falas do personagem.

Veja mais um exemplo de discurso direto e indireto

Discurso Direto, exemplo:


—Não precisa manual de instrução.[pai]
— O que é que ela faz? [filho]
Agora veja essas mesmas frases escritas em discurso indireto: O pai disse que não precisava de
manual de instrução e o filho perguntou o que a bola fazia.

Agora, vamos estudar um pouco de pontuação. O que são os sinais de pontuação? Para que servem?

Sinais de pontuação são recursos prosódicos que conferem às orações ritmo, entonação e pausa,
bem como indicam limites sintáticos e unidades de sentido.

Vamos observar os sinais de pontuação e descobrir qual a função de cada um deles no trecho abaixo?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta…
Vamos lá?
—[travessão] introduz a fala das personagens.
. [ponto final] indica o término de uma frase declarativa.
? [ponto de interrogação] indica uma pergunta.
, [vírgula] separa duas ações.
… [reticências] indica que as ações continuam.

Muito bem! Assim, finalizamos nossa aula.

Agora, você pode fazer as atividades desta aula. AULA 37 - GÊNERO CRÔNICA – DISCURSO DIRETO E
INDIRETO.

AULA 38 - GÊNERO POEMA – ESTRUTURA E O EU LÍRICO

Olá estudante!
Nesta aula vamos ler alguns poemas e estudar como são estruturados e também o que é “eu lírico”. Vamos
lá?

Como já vimos em aulas anteriores o poema pode ser definido como o gênero textual escrito em
versos, não é mesmo? E que cada linha representa um verso e o conjunto de versos forma a estrofe.
Vamos ler um poema:

Madrigal
Meu amor é simples, Dora,
Como água e o pão.
Como o céu refletido
Nas pupilas de um cão.

(José Paulo Paes. O melhor poeta da minha rua. São Paulo: Ática, 2008, p.53.)

Observe abaixo a estrutura do poema, ele é composto por quatro versos e duas estrofes.
Madrigal
Meu amor é simples, Dora, (verso)
Como água e o pão. (verso)

Como o céu refletido ( verso)


Nas pupilas de um cão. (verso)

Agora leia trecho desse outro poema. Ele é composto por quantas estrofes de quantos versos cada?

No último andar é mais bonito:


do último andar se vê o mar.
É lá que eu quero morar.
[...]
Todo o céu fica a noite inteira
sobre o último andar
É lá que eu quero morar.

Quando faz lua no terraço


fica todo o luar.
É lá que eu quero morar

Os passarinhos lá se escondem
para ninguém os maltratar:
no último andar.
[…]

Poema “Último andar”, de Cecília Meireles. In Ou isto ou aquilo. Rio de janeiro: Nova
Fronteira,1990.

Ele é composto por quatro estrofes de três versos cada, não é mesmo?

Em um poema, existe uma voz que fala, que expõe ao leitor o sentimento que emerge do poema.
Essa voz que fala no poema chama-se eu poético ou eu lírico. Ele não deve se confundido com o autor real
do poema.

Leia o poema Madrigal, novamente:


Madrigal
Meu amor é simples, Dora,
Como água e o pão.

Como o céu refletido


Nas pupilas de um cão.

O que o eu lírico nos revela acerca do tema do poema? O eu lírico ao descrever sobre seu amor por
Dora, nos revela que o tema do poema é a simplicidade do amor.
Raramente o eu lírico pode ser determinado de forma concreta no poema, pois sua presença é
marcada, muitas vezes, por características sutis, o que requer muita atenção do leitor para compreender de
fato a mensagem do texto.

Esse foi o conteúdo de nossa aula. Agora, você pode fazer as atividades desta aula.

AULA 38 - GÊNERO POEMA – ESTRUTURA E O EU LÍRICO

AULA 39 - GÊNERO POEMA – RIMA, RITMO E ADJETIVO

Olá estudante!
Nesta aula vamos ler poemas compreender o que é rima, ritmo e identificar os adjetivos utilizados no
poema.
Você sabia que o poema é conhecido também como gênero lírico, pois há muito tempo, na idade média,
era cantado acompanhado de instrumentos musicais como a lira, de onde vem o nome lírico. Mesmo não
sendo mais cantado ele guarda ainda uma relação próxima com a música em função da presença de
elementos da sonoridade.

Vamos ler o poema abaixo:


Madrigal
Meu amor é simples, Dora
como a água e o pão.
Como o céu refletido
nas pupilas de um cão

(José Paulo Paes. O melhor poeta da minha rua. São Paulo: Ática, 2008, p.53.)

Observe as palavras sublinhadas. Elas têm o som parecido. Esse recurso chama-se rima.
Vamos relembrar alguns recursos da linguagem poética.

Rima: trata-se do resultado de sons iguais ou semelhantes entre palavras, geralmente no final do
verso. Vamos ler mais um poema e identifique as rimas.
“O último andar”.
No último andar é mais bonito:
do último andar se vê o mar.
É lá que eu quero morar.
[...]
Todo o céu fica a noite inteira
sobre o último andar
É lá que eu quero morar.

Quando faz lua no terraço


fica todo o luar.
É lá que eu quero morar

Os passarinhos lá se escondem
para ninguém os maltratar:
no último andar.
[…]
Poema “Último andar”, de Cecília Meireles. In Ou isto ou aquilo. Rio de janeiro: Nova Fronteira,1990.

O modo de distribuir a rima ao longo do poema pode variar, observe novamente os poemas
anteriores. No poema “Madrigal” a rima alternada.E no poema “O último andar” a rima é emparelhada.

Agora vamos falar um pouco sobre os adjetivos.

É muito comum nos poemas o eu lírico descrever acontecimentos, sentimentos ou percepções ao


leitor, para isso ele utiliza os adjetivos, que são as palavras responsáveis por caracterizar os substantivos.

Vamos ver onde estão os adjetivos na estrofe do poema “O último andar”, de Cecília Meireles
No último andar é mais bonito
do último andar se vê o mar.
É lá que eu quero morar.

A palavra bonito é a característica dada ao último andar. Ou seja, a expressão “bonito” é o adjetivo.

Vamos ver mais um recurso do poema

Outro recurso utilizado nos poemas que, juntamente como a rima, é responsável pela sonoridade é
o ritmo. O ritmo é criado pela alternância de sílabas fortes e sílabas fracas. Observe o ritmo no poema abaixo
de Carlos Augusto Novais.

Vamos conhecer um poema que brinca com o ritmo?

Trem de ferro
Café com pão
Café com pão
Café com pão
Virge maria que foi isso maquinista?
Agora sim
Café com pão
Agora sim
Corre, cerca
Ai seu foguista
Bota fogo
Na fornalha
Que eu preciso
Muita força
Muita força
Muita força
Manuel Bandeira.Antologia Poética.Rio de Janeiro: J. Olympo, 1976, p. 96.

Nesse texto para imitar o som do trem de ferro o que autor empregou nos versos “Café com pão/Café
com pão /Café com pão”? Nesse poema para imitar o som do trem de ferro o autor utilizou a alternância de
sílabas fortes e fracas.

Esse foi o conteúdo de nossa aula. Agora, você pode fazer as atividades desta aula. AULA 39 - GÊNERO
POEMA – RIMA, RITMO E ADJETIVO.

AULA 40 - GÊNERO POEMA – SENTIDO FIGURADO E FIGURAS DE LINGUAGEM

Olá estudante!
Nesta aula vamos ler um poema estudar a linguagem poética: sentido figurado e figuras de linguagem.
Você sabe o significa “sentido figurado? É uma das características do poema, ou seja, o uso de palavras com
sentidos múltiplos, criados, a partir da associação entre palavras, seus sons e seus sentidos. Esses recursos
são chamados de figuras de linguagem.

Vamos ler novamente o poema

Madrigal
Meu amor é simples, Dora,
Como a água e o pão.

Como o céu refletido


Nas pupilas de um cão.

(José Paulo Paes. O melhor poeta da minha rua. São Paulo:


Ática,2008, p.53.)
Observe que o eu lírico ao descrever o seu sentimento busca criar “imagens” para expressá-lo. Para
isso ele usa a figura de linguagem chamada de comparação:

Meu amor é simples, Dora,


Como água e o pão.

Como o céu refletido


Nas pupilas de um cão.

A comparação e a metáfora são figuras de linguagem muito utilizadas nos poemas. Ambas
estabelecem uma comparação.

Mas, afinal!
Qual a diferença entre elas?
 Comparação: Utiliza termos comparativos para estabelecer a comparação. Veja um exemplo:
Os olhos dela eram como duas jabuticabas. Nessa frase foi utilizado o termo comparativo “como”.

 Metáfora: é um tipo de comparação implícita, sem o uso de termo comparativo, que estabelece uma
relação de semelhança, utilizando expressões com significados diferentes do habitual. Por exemplo:
A menina é um doce!

Veja a diferenças nesses dois exemplos:

Comparação Metáfora
Meu amor é simples, Dora, Meu amor é simples, Dora,
Como a água e o pão. É a água e o pão.

Como o céu refletido É o céu refletido


Nas pupilas de um cão. Nas pupilas de um cão.

Vamos ver outras figuras de linguagem?


Muitas vezes, os poetas recorrem a figuras de linguagem que buscam criar uma sonoridade no poema
pela repetição de algumas letras. Observe a consoante ( c ) que se repete nessas estrofes, do poema de
Cecília Meireles:

Com seu colar de coral,


Carolina
corre por entre as colunas
da colina
(In Ou isto ou aquilo. Rio de janeiro: Nova Fronteira,1990,
p. 9).
Essa repetição de consoante é chamada de aliteração.

Observe agora a repetição da vogal ( o) nas palavras do poema.


Com seu colar de coral,
Carolina
corre por entre as colunas
da colina

A repetição de vogais é chamada de assonância. Na assonância, a repetição da vogal ocorre,


geralmente, na sílaba tônica. Esse foi o conteúdo de nossa aula.

Agora, você pode fazer as atividades AULA 40 - GÊNERO POEMA – SENTIDO FIGURADO E FIGURAS DE
LINGUAGEM
Escola/Colégio:
Disciplina: Língua Portuguesa Ano/Série: 6 º ano
Estudante:

LISTA DE EXERCÍCIOS

Aula 36 - GÊNERO CRÔNICA – CARACTERÍSTICAS DO GÊNERO.

1. A CRÔNICA É UM GÊNERO TEXTUAL, MARCADO POR:

A) abordar temas de relevância social de forma científica.


B) abordar temas do cotidiano de forma literária.

2. Os autores de crônicas utilizam em seus textos uma linguagem


A) simples e coloquial.
B) erudita e extremamente formal.

AULA 37 - GÊNERO CRÔNICA – DISCURSO DIRETO E INDIRETO

1. Em um texto, que sinais de pontuação, são comumente utilizados na construção do discurso direto:
a) Travessão e dois - pontos.
b) Exclamação e reticências.

2. Veja essas frases:


— Não precisa manual de instrução.[pai]
— O que é que ela faz?[filho].

Leia as alternativas abaixo e assinale a que corresponde a ela transformada em discurso indireto.
a) O pai disse que não precisava de manual de instrução e o filho perguntou o que a bola fazia.
b) O pai disse ao filho “não precisa manual de instrução”. O filho perguntou:
- O que a bola faz?

AULA 38 - GÊNERO POEMA – ESTRUTURA E O EU LÍRICO

1. O poema é um gênero textual no qual


a) O conteúdo é expresso em versos.
b) O conteúdo é expresso em prosa.
2. O eu lírico corresponde
a) ao autor do poema.
b) à voz expressiva do poema.

AULA 39 - GÊNERO POEMA – RIMA, RITMO E ADJETIVO.

1. No poema o ritmo é dado pela


a) alternância de sílabas fortes e fracas.
b) expressão sentimental do eu lírico.

2. A rima no poema, corresponde


a) à semelhança sonora entre as palavras.
b) à organização em verso e em estrofes

AULA 40 - GÊNERO POEMA – SENTIDO FIGURADO E FIGURAS DE LINGUAGEM

1. Em relação às figuras de linguagem no poema, a metáfora


a) é um tipo de comparação implícita, não utiliza termos comparativos.
b) utiliza termos específicos para expressar a comparação, por exemplo, o como.

2. A assonância, figura de linguagem associada à questão sonora do poema, corresponde


a) à repetição de uma mesma consoante em várias palavras do poema.
b) à repetição de uma mesma vogal na sílaba tônica de várias palavras do poema.

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