sendo que há os subtipos alérgico, viral e pós viral, e bacteriana.
Complicações: periorbitárias e intracranianas. Dentre as complicações
periorbitárias temos as celulites periorbitária e orbitária, já entre as intracranianas temos, por exemplo, os abcessos. Fatores de risco: Dividem-se nos para o tipo agudo e para o tipo crônico Rinossinusites agudas: ➢ IVAS virais ➢ Rinite alérgica ➢ Tabaco ➢ Alterações anatômicas ➢ Corpo estranho ➢ Barotrauma ➢ Exposição ambiental Rinossinusites crônicas: ➢ Alteração do transporte mucociliar ➢ Alergia ➢ Asma ➢ DRGE ➢ Estado imunológico
Tratamento: Na maior parte dos casos são apenas medicamentos
sintomáticos, como por exemplo, analgésicos, lavagem nasal e corticoides inalatórios. Já em casos de infecção secundária bacteriana podem ser utilizados antibióticos orais. Em complicações o tratamento depende da complicação. Dúvidas e reflexões: Foi muito esclarecedor entender que as partes se unem e comunicam-se entre si e com o todo. A rinossinusite aguda viral, que é a variante mais comum, é simplesmente o resfriado comum, uma das doenças mais incidentes que existem. E entender que, muitas vezes, esta tem um componente faríngeo (faringite viral aguda) também é bastante esclarecedor. Dessa forma, as queixas passam a fazer mais sentido, por exemplo, o que se chama de sinusite aguda, nada mais é do que uma rinossinusite bacteriana, que evoluiu provavelmente de uma rinossinusite viral aguda.