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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA - UNIFAVIP

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA


COORDENAÇÃO DE PSICOLOGIA

JOÃO JOABSON SOBRAL LINS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO BÁSICO I (AURA)

Caruaru-PE
2023
JOÃO JOABSON SOBRAL LINS

202204196743

RELATÓRIO DE ESTÁGIO BÁSICO I (AURA)

Atividade acadêmica apresentada à


Coordenação do Curso de Psicologia da
Universidade do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP
/ WYDEN, como requisito para obtenção
aprovação em Estágio Básico I (AURA).
Professor(a) Orientador (a): Tarcya Rayanne
dos Santos

Caruaru-PE
2023
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 4
1.1 Tabela dos atendimentos realizados.................................................................... 5

2. DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 6
2.1 Relato de caso: Triagem 1.................................................................................... 9

3. CONCLUSÃO..................................................................................................... 11

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................ 12

5. ANEXOS............................................................................................................. 13

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1 INTRODUÇÃO

O estágio observacional desempenha um papel fundamental na formação do


psicólogo, oferecendo aos estagiários a oportunidade de vivenciar e compreender a prática
profissional no campo da Psicologia. O curso de Psicologia da UNIFAVIP/Wyden oferece aos
alunos do terceiro período a oportunidade de realizar um estágio obrigatório observacional
básico, focado na área clínica e de saúde. Durante esse estágio, os alunos têm a chance de
acompanhar de perto o funcionamento da clínica psicológica em um ambiente supervisionado.
Nesse sentido, essa vivência é um primeiro contato com as práticas profissionais de plantão
psicológico, triagens e atendimentos sistemáticos.
Para mim, esse estágio foi uma experiência enriquecedora, no sentido de que me
apresentou ao Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) – em que os atendimentos de estágio são
realizados – e introduziu-me a conceitos técnicos da clínica. A supervisão foi realizada de
forma semanal e nos apresentou e instruiu a prática ética do psicólogo no atendimento ao
cliente, além de fornecer orientações sobre questões legais e regulamentações da profissão. A
supervisão destacou a importância da confidencialidade, o respeito pelos direitos dos clientes
e a necessidade de estabelecer limites adequados na relação terapêutica.
Outrossim, uma das barreiras de apenas observar as triagens realizadas durante o
estágio observacional é a falta de participação ativa no processo terapêutico. Enquanto
observadores, temos a oportunidade de exercitar nossa escuta e compreensão da fala do
paciente, porém não temos o papel de intervir diretamente ou estabelecer uma relação
terapêutica com o cliente.
Embora a observação seja uma forma importante de aprendizado, muitas vezes me
veio o desejo de envolver-se mais ativamente durante as triagens que observei. Podemos
sentir a vontade de contribuir com insights, perguntas ou sugestões, porém, esse não é o
objetivo do estágio observacional
No entanto, mesmo sem falar, existe maneiras sutis e delicadas de estar presente e
fazer parte do atendimento durante a realização da triagem com a dupla que está dirigindo o
processo. Podemos demonstrar nosso interesse e empatia através da linguagem corporal,
como manter uma postura aberta e atenta, fazer contato visual e usar expressões faciais que
mostrem compreensão e acolhimento. Além disso, podemos usar a escuta ativa para mostrar
ao paciente que estamos empenhados em entender suas experiências e aflições de maneira

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autêntica. Isso envolve prestar atenção às suas palavras, expressões emocionais e entonação
de voz, buscando captar o significado subjacente por trás de sua comunicação.
Portanto, durante essa fase de estágio observacional, é importante aproveitar ao
máximo a oportunidade de aprender com a experiência dos que estão conduzindo os
atendimentos e estar aberto para receber feedback e orientações na supervisão. Isso nos
ajudará a desenvolver uma base sólida para nossas futuras práticas clínicas.

1.1 Tabela dos atendimentos realizados

TABELA DOS
ATENDIMENTOS SEXO IDADE
REALIZADOS

TRIAGEM 1 FEMININO 20

TRIAGEM 2 FEMININO 32

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2 DESENVOLVIMENTO

No estágio observacional estivemos no bojo de teorias psicológicas e filosóficas com


o enfoque fenomenológico-existencial (Clínica Fenomenológica) que nos auxiliaram em
nossa forma de analisar as situações que emergiram dos atendimentos. Nossa prática de
observação no estágio foi alicerçada nesse ponto de vista, guia-nos para um pensar existencial
e fenomenológico do ser que se apresenta na clínica. Nesse relatório irei – após uma breve
fundamentação sobre a supracitada abordagem – apresentar como foi minha experiência,
como se estruturou e narrar uma das triagens que presenciei nesse período. Não tive a
oportunidade de observar muitos atendimentos nesse tempo, mas os poucos que vi, foram de
grande valia e enriquecedores para a construção de um eu-psi.
A fenomenologia é uma das principais doutrinas filosóficas do século XX. O
primeiro a utilizar esse conceito foi Johann Heinrich Lambert (1728-1777), após isso Kant e
Hegel – este em Fenomenologia e espírito. A partir desse contexto, Franz Brentano – filósofo
alemão – iniciou seu trabalho em fenomenologia, direcionado para a psicologia, definida
como ciência dos fenômenos psíquicos ou da consciência. “[...] o fenômeno psíquico se
distingue dos demais por se referirem sempre a um objeto, bem como a um conteúdo de
consciência, por meio de mecanismos puramente mentais” (BORIS, 2011, p. 1). O conceito
que conhecemos hoje seria inconcebível sem a influência dele. Posteriormente, foi o mestre
de Husserl, esse que veio a ser o principal representante da corrente fenomenológica. Dessa
maneira, estabeleceu os principais conceitos e métodos, inúmeros filósofos utilizaram-na em
sua forma de pensar e para formular suas filosofias (GOMES, 2008; LIMA, 2014).
Segundo Merleau-Ponty a fenomenologia “É a tentativa de uma descrição direta de
nossa experiência tal como ela é” (MERLEAU-PONTY, 1999, p. 1).

A fenomenologia é o estudo das essências, e todos os problemas,


segundo ela, resumem-se em definir essências: a essência da percepção, a
essência da consciência, por exemplo. Mas a fenomenologia é também uma
filosofia que repõe as essências na existência, e não pensa que se possa
compreender o homem e o mundo de outra maneira senão a partir de sua
‘facticidade’. É uma filosofia transcendental que coloca em suspenso, para
compreendê-las, as afirmações da atitude natural, mas é também uma

filosofia para a qual o mundo já está sempre ‘ali’. (MERLEAU-PONTY,


1999, p. 1)

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É o estudo dos fenômenos, daquilo que aparece à consciência, a análise das
intencionalidades – central na fenomenologia – dos objetos que se apresentam. Surge como
uma ruptura dos predicamentos egocêntricos cartesianos e hobbesianos de pensar a estrutura
da consciência como interna e isolada dos “objetos externos” à essa consciência, sendo
considerada simplesmente inequívoca, pura e simples, tomada por uma ilusão ou uma caixa
fechada (SOKOLOWSKI, 2012). Em suma, a doutrina da intencionalidade pressupõe que
cada ação da consciência está direcionada de alguma maneira a um objeto. “A consciência é
essencialmente consciência ‘de’ algo ou de outrem.” (SOKOLOWSKI, 2012, p. 9). Em outras
palavras, a consciência está sempre voltada para algo fora de si mesma.
De maneira geral, a fenomenologia atém-se aos fenômenos como eles são em sua
intencionalidade e essência, “[...] o fenômeno é consciência enquanto fluxo temporal de
vivências, apresentando intencionalidade enquanto estrutura, ou seja, consciência de algo”
(LIMA, 2014, p. 12). Isso requer a suspensão de julgamentos por meio da epoché ou
suspensão fenomenológica, como denominada por Husserl.
Outrossim, o existencialismo, por sua vez, é um movimento filosófico que busca
compreender a condição humana partindo de sua essência. Dessa forma, a existência precede
a essência, não existe condições pré-estabelecidas para o indivíduo, esse – ao existir – torna-
se responsável por si mesmo e por sua forma de ser. A pessoa é livre para fazer escolhas,
porém essa condição gera angústia (SARTRE, 2014). A existência apresenta ao ser humano
uma constante demanda por escolhas, uma infinidade de possibilidades que se desdobram a
cada momento. Essa realidade proporciona a oportunidade de autodeterminação, permitindo
que o indivíduo construa e molde continuamente sua própria essência.
A abordagem Fenomenológico-Existencial, por sua vez, aponta para uma exploração
em direção à recuperação da autenticidade intrínseca da existência humana, explorando a
essência mais verdadeira de nossa condição. Essa essência diz respeito ao ser-ontológico que
des-cobre a sua condição de existir e aos desdobramentos do Dasein (ROEHE, 2006). Ela
considera a dimensão existencial do ser humano e busca compreender os fenômenos dessa
existência. Na terapia fenomenológico-existencial, a escuta e a fala são fundamentais para o
processo terapêutico, as quais permitem que as angústias e os conflitos do paciente em busca
de si mesmo possam emergir (FEIJOO, 2000).
Em outras palavras, sugere uma busca pela essência mais autêntica e verdadeira da
nossa própria condição de seres humanos. Essa essência diz respeito à forma de ser-no-mundo
à uma psicologia que leva em consideração a dimensão existencial do ser humano e busca

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compreender os fenômenos dessa existência. O psicólogo atua com a escuta a partir da fala do
cliente, nesse sentido, facilita o emergir das angústias e conflitos do paciente em busca de si
mesmo (FEIJOO, 2000). A base da relação terapêutica na fenomenologia é a escuta e a fala. A
terapia fenomenológica-existencial “caracteriza-se pela crença de que a liberdade deve ser
assumida como possibilidade íntima, para que o processo psicoterápico ocorra de fato”
(FEIJOO, 2000, p. 16).
As psicoterapias fenomenológico-existenciais são uma hermenêutica existencial, não
trabalham diretamente com os sintomas do paciente, mas com os processos que mantêm o
sintoma funcionando, não estão ligadas a causalidade do sintoma, mas ao aqui-agora da
realidade de vivida pelo cliente. A existência no aqui-e-agora é o cliente em ação, é o sentido
que ele dá a sua vida. Trabalham o conceito de consciência enquanto produtora de sentido
(RIBEIRO, 2017).
Segundo Ribeiro (2017), “Esses modelos fornecem ao psicoterapeuta o caminho
mais curto para compreender, por meio da análise dos fenômenos, o processo que move o
cliente a seguir na condução de suas coisas” (p. 83). O cliente é percebido e visto como uma
totalidade embora ele não se apresente em sua completude.
Fazer psicoterapia fenomenológica é estudar o ser dentro do ser, é
colocar o personagem que somos dentro da vida que levamos, é descobrir a
realidade transfenomênica que nos cerca e nos dá sentido, é lidar com a
realidade criticamente, buscando nas partes as pistas que a totalidade lhe
imprime, é lembrar que as aparências não enganam, apenas não nos revelam
tudo, é acreditar que o contato com a realidade, por mais precário que possa
ser, é a única medida de verdade e de certeza que temos quando lidamos com
a realidade não como um fragmento isolado, mas como sinal e
apelo de totalidade. (RIBEIRO, 2017, p. 87)

Portanto, a inclusão da fenomenologia e da abordagem fenomenológico-existencial


na prática psicológica traz consigo uma valorização primordial da experiência humana
individual tendo consciência dos fenômenos de sua consciência em sua totalidade e sua
responsabilidade como ser em constante descobrir-se.

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2.1 Relato de caso: Triagem 1

Paciente: Athena

Ao chegar no SPA na tarde de uma das terças-feiras de prática, nós, estagiários,


aguardávamos na sala ao lado da recepção de psicologia, organizando a ordem das pessoas
que passariam pela triagem. Era minha primeira experiência como psicólogo em formação, e
sentia certo nervosismo em relação ao atendimento que estava prestes a observar. No entanto,
após definirmos com quem faríamos a triagem, minha dupla, a quem chamarei de Alice,
voltou à sala de espera dos estagiários e me chamou. Athena, o nome fictício dado à paciente,
parecia relativamente tranquila ao entrarmos na sala separada onde a triagem seria realizada.
Alice apresentou-nos como estagiários da universidade e explicou que faríamos o primeiro
atendimento, coletando os dados e queixas para encaminhá-la posteriormente à psicoterapia
sistemática. Sentamos em frente à paciente, e embora eu estivesse um tanto ansioso, à medida
que conversávamos e trocávamos informações, comecei a me sentir mais tranquilo e
confiante.
Após o momento inicial de apresentação e acolhimento, Alice deu início à triagem
com a pergunta: "O que a traz aqui?". Athena mostrou-se um pouco nervosa, e, analisando sua
linguagem corporal, pude perceber que ela se preparava para o que iria dizer. Ela explicou que
estava tendo crises de raiva e ataques de pânico constantemente devido à forma como sua
sogra a tratava no seu dia a dia. Ela descreveu que nessas crises se abaixava, se isolava,
chorava e gritava muito, o que lhe causava muito sofrimento, a ponto de sentir vontade de se
machucar. Eu procurava manter, nesse momento, uma postura que transmitisse tranquilidade
e ajudasse Athena a se abrir e compartilhar o que a afligia naquele momento. Mantive-me
atento à sua linguagem não-verbal, um exercício de escuta, e às emoções que ela
possivelmente estava experimentando. É importante ressaltar que, como mencionei
anteriormente, meu papel era apenas observar o atendimento, sem intervir, pois, essa era a
proposta do estágio.
A seguir, Athena nos contou um pouco sobre sua configuração familiar e social. Ela
é noiva e mora com seu noivo, ambos trabalham na pizzaria dos sogros. Sua mãe e irmã
fazem uso de medicamentos controlados para ansiedade e depressão. Um importante aspecto
que Athena mencionou foi a dificuldade em manter relações sexuais com seu companheiro
devido a um desconforto vaginal, algo que também impactava significativamente sua saúde
mental. Ela não se estendeu muito acerca desse aspecto, mas nos informou que estava

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realizando acompanhamento de fisioterapia pélvica. Retomando sua queixa principal, Alice
questionou o motivo pelo qual sua sogra a tratava mal e como era a relação entre elas. De
forma geral, Athena nos disse que sua sogra simplesmente não gostava dela e que ela
atrapalhava a vida de todos, especialmente a de seu filho. Sua maior dificuldade e fonte de
ansiedade residia na sua incapacidade de responder aos insultos dirigidos a ela. Como
consequência, a única reação que ela conseguia expressar era uma crise de raiva, como
relatou.
Após esse relato de Athena, um momento de silêncio se estabeleceu na sala. Era um
momento necessário para assimilarmos a situação e processar a emoção que nos afligia.
Enquanto refletíamos, fomos surpreendidos por uma batida na porta, nos lembrando do tempo
limitado para a realização da triagem. Embora tenha causado uma pequena interrupção no
fluxo da sessão, Alice rapidamente retomou a condução, garantindo que a Athena tivesse
espaço para compartilhar qualquer outra informação relevante.
Dessa maneira, Alice retomou dizendo-lhe: “Você tem algo mais a acrescentar?”.
Athena nos olhou com lágrimas nos olhos e, com a voz trêmula, revelou que seu tio a abusou
sexualmente quando tinha 8 anos, juntamente com seu primo. A dor e o sofrimento evidentes
em suas palavras nos afetaram profundamente. Percebendo a fragilidade de Athena,
concedemos-lhe um momento para se recompor e se sentir confortável novamente. Ela nos
informou que, de certa forma, sentia-se aliviada em relação aos parentes que a abusaram, pois
eles estavam atualmente presos, o que representava uma espécie de justiça alcançada.
Nesse contexto sensível, Alice encaminhou a triagem para uma finalização mais
suave. Pediu a Athena que fornecesse seus dados básicos, como nome completo, idade e
horários disponíveis para agendar sua futura consulta. Esses detalhes práticos eram
necessários para garantir que ela recebesse o acompanhamento adequado. Percebemos que
ela, provavelmente tinha muito a nos dizer, mas infelizmente teríamos que despedir-nos dela.
Pude notar um certo alívio no semblante de Athena ao encerrar o atendimento. Foi um
momento carregado de emoções, que marcou tanto a nós, estagiários, quanto à paciente.
Despedimo-nos de Athena com cuidado e empatia, desejando-lhe o melhor em sua
jornada de tratamento. Ao sair da sala, ela parecia um pouco mais leve, como se um peso
tivesse sido retirado de seus ombros após compartilhar sua história conosco. Retornamos à
sala de espera, onde preenchemos a ficha de triagem e discutimos entre nós o impacto
profundo que aquele atendimento havia deixado em nossas mentes e corações. Foi uma
experiência que nos confrontou com a complexidade da psicologia clínica e com a

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importância de oferecer um espaço seguro para que os indivíduos compartilhem suas dores
mais profundas.

3 CONCLUSÃO

Acima de qualquer problema que tive de enfrentar nesse período de prática no


estágio básico observacional, esteve a sensação de satisfação em fazer psicologia, estar ao
lado do cliente em seus piores momentos, estar junto ao ser-possibilidade que se apresenta na
clínica e trabalhar juntamente para a construção de sua essência de maneira saudável e
responsável. Estar atento aos fenômenos que constituem a consciência humana. O papel e
objetivo desse estágio iniciatório – básico, porém enriquecedor – é introduzir-nos ao universo
da psicologia.
A triagem que narrei foi minha primeira experiência como psicólogo em formação,
foi impactante e me marcou para sempre. Athena caminhará junto a mim durante todo esse
processo, assim como todos os futuros pacientes que guiarei e serei guiado para um fazer
clínico fundamentado e ético.

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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BORIS, Georges Daniel Janja Bloc. A (pouco conhecida) contribuição de Brentano para as
psicoterapias humanistas. Rev. abordagem gestalt., Goiânia, dez. 2011.

FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta
fenomenológico-existencial. 2. ed. São Paulo: Vetor, 2000.

GOMES, A. M. DE A. et al. Fenomenologia, humanização e promoção da saúde: uma


proposta de articulação. Saúde e Sociedade, janeiro. 2008.

LIMA, Antonio Balbino Marçal (Org.). Ensaios sobre fenomenologia: Husserl, Heidegger e
Merleau-Ponty. Ilhéus: Editus, 2014.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 2. ed. São Paulo: Martins


Fontes, 1999.

RIBEIRO, J. P. Psicoterapia: teorias e técnicas psicoterápicas. 3. ed. São Paulo: Summus,


2017.

ROEHE, M. V. Uma abordagem fenomenológico-existencial para a questão do conhecimento


em psicologia. Estudos de Psicologia (Natal), maio 2006.

SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Editora Vozes, 2010.

SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à fenomenologia. 1. ed. São Paulo: Edições Loyola,


2004.

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5 ANEXOS

Ficha de campo

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Previsão de término de prática:

13/06/2023

Data estimada para as 20 horas de estágio em campo

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Ficha de supervisão

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