1702651971771YOUPIX - Vem Aí Na Creator Economy - Trends 2024 - Download

INTRODUÇÃO O P.O.V.
DA YOUPIX PARA A CREATOR ECONOMY
a YOUPIX presta consultoria para

empresas que precisam gerar
negócios em um mundo onde a
comunicação mudou de forma
radical e marcas e agências de
publicidade encontram enormes
Atuando há 17 anos no mercado de
desafios para serem relevantes.
social e influência, a YOUPIX é hoje
Entre os clientes da YOUPIX estão
uma consultoria reconhecida como
empresas como AB-Inbev, Itaú,
referência na criação de estratégias
Magalu, Nestlé, Globo, Latam,
e desenvolvimento de negócios na
Pinterest e muitas outras.
Creator Economy. Através de
business e learning solutions,
2
O P.O.V. DA YOUPIX PARA A CREATOR ECONOMY
NÃO EXISTE "A COR

DO ANO" PARA A
CREATOR ECONOMY
Mais uma vez, estamos aqui compilando o que rolou no
nosso mercado ao longo do ano, com objetivo de prever o
que deve acontecer em 2024. E essa não é uma tarefa
simples. Qualquer tipo de previsão ou estudo de tendência é
uma foto, um frame, um instante dentro de um filme que
continua acontecendo enquanto paramos para entendê-lo.
E se a fazemos parte de um mercado que se constrói em
uma mistura de tecnologia com criatividade… bom, muitas
vezes estamos vivendo um grande gerúndio, em que tudo
está acontecendo e não acontecendo em tantas lentes e
pontos de vista (aliás vai aí um spoiler, tudo é uma questão
de P.O.V) que fica impossível decretar "a cor do ano" quando
se trata de Creator Economy.
O P.O.V. DA YOUPIX
COMO CRIAMOS PARA A CREATOR
Esse report foi feito pelos YOUPICLES 🥒
ESSE REPORT? ECONOMY
Para construir esse report, conectamos nossos estudos,
pesquisas e incursões nos eventos gringos mais
manjados como Vidcon e SXSW, coisas mais alternativas
como House of Beautuful Business e misturamos com
os questionamentos, conversas e vivências que tivemos
com creators, marcas, agências, agentes, plataformas e Rafa Lotto Oli Ale
inúmeros negócios que estão sendo criados para
atender essa economia e que vimos em primeira mão.
O que a gente sentiu é que 2023 foi díficil. E não estamos
falando só de grana, mas também de um "não lugar" em
que todos se encontram na Creator Economy. Esse
termo que agora é hype, é também bastante
desconhecido, até mesmo para quem faz parte dele.
Brenda Bruna Matheus
Reunimos nesse report, cinco macrotemas que
orientam o que vem aí na Creator Economy e que
pode te ajudar a transformar o hype em negócios.
4
O QUE
TEMOS NESSE
MATERIAL
Cinco Macro Temas e seus sinais
01. Creator Economy 2.0

02. O ano da efetividade
03. P.O.V. Love
04. War das Plataformas
05. E aí, A.I.?
5
MACROTEMA 01
CREATOR
ECONOMY 2.0
A Creator Economy continua sendo
promissora, a abordagem evoluiu
significativamente e a régua subiu.
Agências lançando plataformas, Startups
fornecendo novas formas de monetização
e ferramentas para gerenciamento do
negócio, players tradicionais se unindo em
iniciativas diversas, novos players e ideias
ainda em construção… tudo acontecendo
naquele eterno gerúndio que
comentamos acima.
Porém, apesar de representar muito
potencial, poucas iniciativas concretas
estão sendo lideradas pelos criadores de
conteúdo. Tem um universo
empreendedor se moldando enquanto a
gente se distrai com "a base de duzentos
reais que não funciona".
6
NOME AOS BOIS

Como diz Michel Alcoforado no Caoscast, "se tem Portanto, a Creator Economy é todo o bastidor
novidade, a gente precisa dar nome aos bois". em torno da criação de conteúdo e também
A YOUPIX "deu nome para esse Boi" aqui no Brasil tudo o que aparece. Os creators e suas
em 2021. De lá pra cá observamos a forma como o necessidades são vetor que move essa
conceito foi sendo replicado no próprio mercado economia, mas nessa conversa, estão também:
de forma distorcida. agentes, agências de marketing de influência
e de publicidade, brokers, plataformas, as
Creator Economy NÃO se resume ao Marketing ferramentas de intermediação, as ferramentas
de Influência! Está é de uma fatia, grande ainda de busca, produtoras, marcas, serviços,
dentro desse mercado, mas apenas uma fatia. advogados, contadores, serviços financeiros e
A linha do tempo é a seguinte: as redes sociais etc. Tudo que viabiliza a circulação de capital.
surgiram, todo mundo começou a criar conteúdo,
alguns nomes foram se destacando e começaram Essa economia se infiltrou em quase todos os
fazer de seu conteúdo e influência, um negócio. setores e está remodelando a forma como os
Esses negócios começaram a ter demandas consumidores pensam sobre o trabalho e
específicas, e então, da ring light à venda no sobre como ganhar a vida.
camelô até os serviços financeiros para Creators,
todo mundo quer um pedacinho desse bolo
chamado Creator Economy.
7
“O MUNDO DA ECONOMIA
CRIADORA É APENAS A NOVA
ECONOMIA. TRATA-SE PRIMEIRO DE
CONSTRUIR SEU PÚBLICO E DEPOIS
DESCOBRIR COMO MONETIZAR.”
Samir Chaudry, criador do canal Colin e Samir,
empresário e investidor
8
MERCADO
DE BILHÕES
A Goldman Sachs Research estimou que o
mercado mundial da Creator Economy
movimentou US$ 250 bilhões em 2023.
A mesma pesquisa aponta para um
potencial mercado de U$470 bilhões em
2027, impulsionados majoritariamente pelos
investimentos em marketing de influência,
que é a primeira fonte de receita dos
creators globalmente. Nossa pesquisa
Creators & Negócios também aponta a
mesma fonte de receita como a principal
entre os criadores brasileiros.
MARCAS AUMENTAM
O INVESTIMENTO
De acordo com a nossa pesquisa ROI & Influência de 2023,
dobrou o número de marcas dispostas a investir mais de
1,5 milhões de reais em marketing de influência.
Para 70% dos profissionais de multinacionais consideram
os influenciadores importantes para suas estratégias.
OUTROS JOBS
Creators não são mais apenas considerados para o
#publi tradicional, mas também como produtores de
conteúdo, participação em eventos, como embaixadores
de marca e criativos das campanhas das marcas.
Apesar da fonte de receita concentrada na marca, ainda
aqui existem oportunidades de diversificação dos
serviços prestados.
OTIMISMO APESAR
DA CRISE MUNDIAL
Em 2022, tivemos muitas crises globais e um começo
de 2023 incerto, com redes simplificando, reduzindo ou
encerrando algumas das suas iniciativas de
monetização. E, embora a a Creator Economy estivesse
relativamente bem, não estava imune a realidade
econômica mundial.
O Facebook desativou seu recurso de compras ao vivo ,
bem como o Bulletin , seu serviço de assinatura
semelhante ao Substack para criadores. O Instagram
encerrou seu programa de marketing de afiliados e
está ainda trabalhando no seu novo Creator
Marketplace como a melhor maneira para criadores e
marcas trabalharem juntos.
Mas estudo da The Information aponta é que o
investimento nessa economia começa a voltar. E o
negócio se movimenta com mais dinheiro em duas
frentes: Inteligência Artificial e Startups.
O PAÍS DO
LIVE SPORTS
Vimos na Vidcon, em Anaheim, um painel
sobre a Nova Onda da Creator Economy.
Benjamin Grubbs, da Creator Capital, que
trouxe a perspectiva do olhar
descentralizado da Creator Economy,
segundo ele não é mais sobre o que
acontece primeiro nos EUA e depois como
reverbera em outros países. É sobre como
em diferentes continentes estão
acontecendo vários movimentos e
independente da visão americana.
E na América do Sul, o Brasil foi destacado,

com a onda de Live Sports. E como esse
movimento é amparado principalmente pela
Caze Tv. E por conta da linguagem que
atende boa parte da internet vai continuar
crescendo. As Olimpíadas vem aí!
NEGÓCIOS DO
"MUNDO REAL"
Modelos de monetização incertos nas plataformas,
algoritmo impactando a entrega de conteúdo, muitas
marcas para poucos criadores? Na contramão dos
negócios digitais, influenciadores investem em
negócios tradicionais impulsionados por suas
comunidades fiéis e altamente engajadas.
FENÔMENO PRIME
Os YouTubers e boxeadores ex-rivais KSI e Logan Paul
são donos da marca de bebidas isotônicas 'Prime',
vendida nos EUA e Europa, patrocinadora do Arsenal F.C
e do UFC em 22/23, e concorre diretamente com
grandes marcas, como Gatorade. Em seu segundo ano a
marca registrou uma receita de U$ 1 bilhão se tornando
a marca de bebidas isotônicas com crescimento mais
rápido da história.
ENQUANTO
ISSO, NO
BRASIL…
Mais de 20 marcas de beleza foram
criadas por influenciadoras brasileiras,
mas os negócios de criadores se
expandem para outros segmentos e
mostram que uma comunidade
engajada é a mola propulsora de
oportunidades e negócios dos
mais diversos.
Netão começou seu canal falando de

churrasco e hoje tem uma rede com
mais de 90 franquias de
açougues premium.
14
Anna Laura, Tati e Vivi O Joel é infoprodutor

fazem conteúdo de ajuda pessoas através de
viagens e fundaram juntas mentorias, palestras e
a Holmy, uma plataforma
cursos sobre produtividade
de curadoria e reserva de
destinos no Brasil e liderança.
15
O PONTO
FORA DA
CURVA
A Pat Machado é creator e fala
sobre a criação de conteúdo
vida real e fundadora do
CreatoRocket, um software
que usa inteligencia artificial
que ajuda creators a criarem
roteiros, thumbails e títulos
que funcionam, além de
organizarem a planejamento e
programação de conteúdo.
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19 Unicórnios 20 Inteligência artificial
75 Plataformas 5 Marcas de Creators
90 Serviços gerais 20 Serviços financeiros

FOREFRONT
Marketplace para criadores ganharem dinheiro através
de marketing de afiliados para marcas com
proprietários negros.
Atlanta - Bootstrapped
>>>>
CLARA
O "Glassdoor" das marcas. Um aplicativo que permite
que Creators avaliem as marcas com quem trabalham
e forneçam informações sobre quanto elas pagam.
Los Angeles - Bootstrapped
<<<<
DIVERSIFICAÇÃO
DE MODELOS
Além de negócios sendo criados por e para
creators ao redor do mundo, no Brasil os
players passam por um momento de
diversificação de modelos de negócio em
busca de novas oportunidades, receitas e
públicos.
Non Stop, Play9, BR Media e Mosaico,
nomes já conhecidos no marketing de
influência, com alguns anos de estrada,
anunciaram novas iniciativas, expandindo
suas áreas originais de atuação. A
concorrência entre elas e outros entrantes
pode ser um motivador da busca por
diferenciação e migração para modelos mais
escaláveis, como plataformas de creators e
ferramentas de matchmaking.
19
CONSOLIDAÇÃO
DE NEGÓCIOS
Com tantas iniciativas e players disputando
um espaço ainda em construção, parcerias e
consolidações devem pautar ainda mais o
cenário de 2024. No Brasil e fora dele, fusões e
aquisições do nosso mercado estão
aquecidas. Em 2022, BR Media e Non Stop
receberam investimentos relevantes de
fundos, 2023 foi um ano mais incerto e sem
grandes movimentações, acreditamos em
um 2024 com mais iniciativas de aproximação
entre os players, criando novos modelos e
ampliando o mercado a partir de experiências
complementares.
20
A REVOLUÇÃO
AINDA VAI
ACONTECER
Esse ano, na Vidcon em Anaheim, nos Estados
Unidos, observamos nos conteúdos e painéis,
um movimento mais agressivo de creators
investidores, criando seus próprios fundos e
acelerando iniciativas, creators e soluções
tecnológicas que impulsionam a indústria da
qual fazem parte.
No Brasil, as iniciativas nesse sentido são
tímidas, a cultura empreendedora americana
é um impulsionador natural dos creators de lá,
mas a gente acredita em um movimento
intenso no mercado a partir do momento que
os creators se tornarem protagonistas dessas
iniciativas por aqui também.
REGULAÇÃO E
CRIMINALIZAÇÃO
Recentemente, a TV aberta revelou uma rede de
influenciadores do famoso "Jogo do Tigre", que foram
presos no Paraná.
Ainda esse ano, Chico Felitti registrou em um podcast a
história da "Influenciadora" Kat Torres que hoje está
presa, acusada de tráfego humano.
Enquanto a regulação da atividade de influenciador não
é discutida de forma consistente, influenciadores tomam
decisões iludidos com a falsa sensação de impunidade.
De jobs de idoneidade duvidosa à crimes reais, o que
esperamos para 2024 é que, apesar de uma regulação
vagarosa, ministério público e a população estão mais
Análise do creator
atentos e atuantes. Internet não é terra de ninguém e
influenciadores estão sujeitos às punições das leis tanto William sobre o papel
quanto qualquer outra pessoa. dos influenciadores nos
esquemas de apostas.
22
A Coach - Podcast de Chico Felitti

sobre a influenciadora Kat Torres,
atualmente presa.
23
CREATOR
ECONOMY 2.0
É SOBRE:
- Mercado de Bilhões: grande
potencial agora que as iniciativas
estão amadurecendo para além das
relações creators/marcas;
- Otimismo com retomada dos
investimentos;
- Marcas de Creators habitando o
mundo real e preocupando marcas
tradicionais
- Diversificação de modelos para os
players locais
- Consolidação do mercado em
iniciativas entre os players.
24
MACROTEMA 02
O ANO DA
EFETIVIDADE
Não tem mais espaço pro
amadorismo em nenhum campo
desse mercado. Um movimento que
começou em 2023 e terá grande
papel em 2024 é a mensuração da
efetiva contribuição da influência
para as marcas. Isso implica também
numa necessidade de evolução nas
soluções de mensuração, uma
"peneira" de Creators que não se
mostram profissionais na forma de
atuação, relacionamento e resultados
e uma preferência por agências e
serviços que entregam além do tático.
Get ready or die.
25
NO CONTROL IS Giovanna Ferrarezi,

THE NEW CONTROL creator reconhecida pelas
#publis criativas, fez uma série
de vídeos satirizando as
Já observamos isso há algum tempo, algumas marcas marcas e seu controle
desnecessário nas #publis. Os
alcançaram maturidade suficiente para compreender vídeos estão entre os mais
que a internet e os influenciadores transformaram a visualizados do seu Instagram
maneira como as próprias marcas são construídas. e receberam milhares de
comentários de apoio!
O controle da mensagem não reside mais
exclusivamente nas mãos das agências e seus
comerciais de 30 segundos. A narrativa das marcas
pertence à comunidade que com ela se relaciona. E
para além do resultado criativo, percebem que é
justamente o descontrole que funciona. Anúncios
co-criados são mais efetivos, tem melhor
engajamento, melhor percepção do público e por
consequência, maior conversão.
O ano de 2024, representa uma oportunidade crucial
de deixar de negligenciar esse fenômeno e, de olho
na efetividade, criar um novo capítulo nos brand
books. O capítulo do "não controle" e da cocriação.
26
O QUE DIZ A
AUDIÊNCIA?
PESQUISA YOUPIX "QUEM TE INFLUENCIA"?
Em uma recente pesquisa feita pela YOUPIX em
parceria com Mindminers, perguntamos aos
consumidores o que os incomoda na
publicidade presente no conteúdo dos
influenciadores. 38% deles dizem que se
incomodam com a perda de naturalidade do
influenciador nesses conteúdos. Escolher o
influenciador que não tem o estilo de vida e
valores que se conectam com a marca
anunciada também incomoda 28% dos
respondentes.
Clique aqui para ver a pesquisa completa.

ABRAÇANDO
A NARRATIVA
O CASE LACOSTE
Ao mesmo tempo que posicionada no mercado
de luxo, a marca Lacoste se viu imersa no
universo da música, mais especificamente do
funk emergente da periferia, por escolha dessa
comunidade em incluí-la em sua realidade.
Ao invés de se distanciar desse público, como

uma nova estratégia, a marca optou por abraçar
esses consumidores, conhecidos como
Lacosteiros (fusão de Lacoste com funkeiro) e
incorporá-los em sua campanha.
Deixando de lado o papel de observadora de um

movimento, passando a de fato fazer parte da
conversa em torno da marca.
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CREATORS
COMO
CRIATIVOS
Workshop de Cocriação da
E nesse mesmo movimento de
campanha de aniversário Magalu.
maturidade, veremos cada vez mais as
marcas "abrindo a casa" e dividindo os
desafios com creators.
Do outro lado, creators estão buscando

profissionalização para entenderem a
realidade das marcas Aqui na YPX
observamos cada vez mais creators
participando do IMP - nosso curso de
Marketing de Influência - que foi
inicialmente desenhado para marcas e
agências.
DESTAQUES
DE 2023
Separamos 3 #publis que traduzem
o sentido do trabalho cocriado, que
respeita a linguagem do criador
Boticário e as "cunhadas". Suvinil e o Maurício pai da Fred do Desimpedidos e
sem deixar de lado a mensagem Aderindo a trend e se jogando Joyce. Nada de muita Stanley: abraçaram o hate
desejada pela marca. no humor do Isaias. estética, tudo de roteiro e do copo.
linguagem.
30
DESINTERMEDIAÇÃO
E se estamos falando de "abrir a casa", entendemos que os
muitos intermediários dessa relação entre marcas e
creators precisam ter valor real nessa mesa de co-criação.
Agentes e agências se tornam obsoletas e desnecessárias
se não atuarem como facilitadoras , promotoras e
participantes ativos nessas relações.
ALÉM DO #PUBLI
Creators estarão mais envolvidos do que nunca em
processos criativos mais complexos, de roteiros à
produções completas. No case ao lado, o creator
Gabriel Sá ilustrou e dirigiu pelo segundo ano
consecutivo a campanha de aniversário do Magalu.
Creator
MENOS PEDÁGIOS,
Agente
Assessor
MAIS EFETIVIDADE
etc.
Se estamos falando de efetividade, está
inevitavelmente nessa conta o custo de
Redes sociais ativação dos criadores mediado por tantos
Produtoras/veículos intermediários.
Ferramentas Em um trabalho recente com um cliente
Agência influ da YOUPIX, identificamos em média 5
intermediários entre marca e criador,
elevando o custo do cachê em 70%.
Está claro que o modelo de agenciamento
Agência
de publi/pr
implica em uma cobrança justa de um %
do valor do job pelo trabalho de gestão,
prospecção, negociação, contratos e etc.
No entanto, a transparência para marcas e
creators é uma prática urgente.
Marca
32
INFLUÊNCIA
ESTRATÉGICA E
TIME PREPARADO
Toda a informalidade e caráter experimental que
pautaram as ações de influência durante a
pandemia e perduraram em 2023, não cabem
mais em 2024.
Planejar influência conectada aos desafios do
negócio é um caminho sem volta e isso exige
times e parceiros mais capacitados.
Uma das principais constatações da nossa

pesquisa de ROI & Influência, realizada em
parceria com a Nielsen em 2023, foi a falta de
profissionalização do meio como barreira para a
Fonte: pesquisa de ROI & Influência,
consolidação da disciplina.
YOUPIX e Nielsen Brasil, 2023
Ainda temos poucos profissionais gabaritados

para desenhar estratégias efetivas de influência.
33
EFETIVIDADE É
RESPONSA DO Creators usando a
CREATOR TAMBÉM? criatividade e as

ferramentas disponíveis
para melhores resultados
de suas #publis.
SIM
Prever o alcance de um conteúdo não é tarefa fácil,
Quando um 30% mas observamos em nossas pesquisas que creators
estão usando os recursos disponíveis para garantir
#publi não
visibilidade mínima de seus conteúdos (às vezes
performa bem, registradas em contrato).
20%
você investe E se não rolar o alcance combinado?
Mídia para impulsionar o conteúdo da #publi.
dinheiro para
São 20 milhões de creators no Brasil, a concorrência é
impulsionar? uma realidade. Se profissionalizar e evoluir modelos
Fonte: Pesquisa Creators & para entrega de resultados não é opcional para quem
Negócios YOUPIX & Brunch 2023
2022 2023 quiser prosperar nesse mercado.
MENSURAÇÃO
LIKE A PRO
Alcance, engajamento, comentários… as
dimensões do conteúdo foram base da
avaliação de performance das
campanhas de influência até então. Mas
isso tudo pode não ter relação direta
com as métricas que importam:
Constroi atributos de marca? Aumenta
preferência, Intenção de compra?
Vem aí as métricas de atenção e
resultados. Muitos institutos de pesquisa
já estão preparados para responder à
essas perguntas. Para marcas que fazem
um investimento razoável em influência,
compreender a contribuição dessas
ações para suas marcas é mandatório e
elas deverão fazer uso de soluções mais
elaboradas de aferição de resultados.
NIELSEN
A solução da Nielsen, um dos institutos que possuem
metodologia para aferição de resultados de
campanhas de influência apresenta os impactos das
ações na construção dos atributos de marca . No
exemplo ao lado, a análise de uma campanha da Seara.
CONVERTE MESMO?
Importante compreender que as ações de influência
tem mais a contribuir do que apenas a conversão.
Ainda que ela aconteça, não será atribuída ao
conteúdo de forma direta. Na nossa pesquisa "Quem te
influencia", os consumidores interessados em comprar
o produto divulgado declaram realizar pesquisas,
anotar para comprar depois e apenas 16% diz comprar
imediatamente no momento da divulgação.
ANO DA
EFETIVIDADE
É SOBRE:
- Abrir mão do controle em nome
de campanhas mais efetivas.
Abraçar narrativas criadas pela
comunidade..
- Desintermediação: pagar menos
pedágios para tornar o
investimento mais efetivo.
- Profissionalização: de creators,
profissionais de marcas e
agências. Amadorismo não
contribui para bons resultados.
- Mensurar impacto na marca ao
invés de somente olhar para
alcance e engajamento.
37
MACROTEMA 03
P.O.V LOVE
Querido diário:
Se você não usou ou viu essas 3 letrinhas, não
viveu 2023 nas redes.
A possibilidade que temos de registrar
experiências a partir do nosso ponto de vista
inunda os feeds de opiniões, fotos, listas e
stickers com "add your photos", que não
interessam à quase ninguém.
Cansamos do Dump (who cares?), das vidas
perfeitas, dos "especialistas" em dar opinião
sobre tudo. Já sabemos que ninguém liga
pro nosso vídeo do nosso P.O.V. do show da
Taylor Swift, porque insistimos em postar?
Será que estamos apenas usando as redes
como fazíamos com o nosso "querido diário",
registrando memórias que só importam para
nós mesmos?
38
OVERDOSE
DE P.O.V?
Aqui na YOUPIX, sempre falamos que "ter voz é
existir", e comemoramos o fato das redes terem
possibilitado que vozes antes não ouvidas
tivessem espaço.
Isso pra gente é uma revolução!
O resultado da possibilidade que todos temos
hoje de contar a história a partir da nossa
vivência e narrativa é uma overdose de P.O.V.
Mas será que, do outro lado do pêndulo, com
uma forte influência dos algoritmos, não
estamos criando uma enorme incapacidade de
ouvir, refletir e conviver com aquilo que não foi
feito pra gente. Viramos as crianças mimadas?
39
CANSAÇO EM
RELAÇÃO AO
CONTEÚDO
A nossa mente e nosso corpo não estão
preparados para acompanhar tudo, absorver
e processar tanta informação. A vasta oferta
de conteúdo leva a gente à exaustão.
E se muito conteúdo nos leva à exaustão e

ansiedade, o medo de estar perdendo
alguma coisa pode causar o mesmo efeito. De um lado está o FOLO, impulsionado pelo
FOMO, enquanto do outro lado está o medo de
Somamos a isso a sensação de que se conectar por conta do estado de vigilância
precisamos não só acompanhar mas panóptica das redes sociais
também produzir conteúdo na velocidade
em que tudo acontece. A gente não Fonte: WGSN
consegue nem processar o nosso POV direito
e já precisa produzir conteúdo sobre ele?
40
“ Amundo
percepção é muito aguda de que o
está demandando que você
tenha opinião sobre tudo, o meu
conselho sempre às pessoas é: não é
obrigatório emitir opinião sobre tudo.
Não é obrigatório que, começou um
conflito na ucrânia, você tente fingir
alguma familiaridade com governo
em Kiev ou Moscow"
Leandro Karnal - no podcast Mamilos
41
ECONOMIA
“ é um fenômeno em
que uma unidade DA TENSÃO
de conteúdo é tão E como se a vasta oferta de conteúdo
em si já não fosse o suficiente, a gente
autorreferente que ainda precisa lidar (ou desviar) do
conteúdo sensível, cenas de violência,
se torna sem do que te causa gatilhos, do que pode
ser perda de tempo, dos virais e etc.
fundamento, sem Quando nos deparamos com o que não
nenhum ponto a concordamos, é também difícil
controlar o impulso de reagir, rechaçar
fazer, sem sentido” registrar a nossa indignação.
Fonte: The Content Culture Crisis O medo, o conflito e outras
negatividades, são as próprias
ferramentas de engajamento.
42
"A BUSCA PELA COMMODITY

MAIS INTANGÍVEL DE TODOS
OS TEMPOS É A ATENÇÃO"
WGSN, Abril de 2023
43
CÉREBROS
TREINADOS NA
FORÇA DO ÓDIO
Exaustão, tensão e medo, são reações que
acontecem porque a audiência não apenas
cansou, mas também amadureceu.
De acordo com o The Summer Hunter, um

dos principais ícones da era de ouro das
redes está em decadência: segundo uma
pesquisa do Trustpilot, dois terços dos
consumidores dizem que o nível de
confiança em influenciadores é baixo.
Será que nosso cérebro, apesar de cansado,
está criando seus filtros para se proteger?
44
OS FISCAIS
DA INFLUÊNCIA
Se o consciente coletivo anda sendo treinado para fugir
das ciladas, perfis com olhar treinado para denúncia,
facilitam o nosso trabalho de curadoria do que é real.
O perfil The Fake Birkin Slayer se dedica na missão de
expor influenciadores e celebridades que ostentem
cópias das emblemáticas bolsas Hermès. A ascensão
do perfil gera debates sobre consumo e ostentação.
OLHAR CRÍTICO
E HUMOR ÁCIDO
Criado pela pesquisadora Priscilla Rezende, o perfil
cresceu na pandemia, em meio aos desastres de saúde
pública e política no Brasil. No Desinfluencer Roots,
reúne pérolas de influenciadores, digamos… um pouco
fora da realidade. A partir de uma denuncia em seu
extinto blog, o CONAR investigou o primeiro caso na
história da publicidade digital.
MENOS LENTES
E MAIS JANELAS
Uma pesquisa da BazaarVoice sobre impacto dos
influencers em social commerce apontou que 72% dos
consumidores não ligam para quantos seguidores um
influenciador tem. Na nossa pesquisa "Quem te
influencia?" quando perguntamos à audiência que tipo de
conteúdo prefere ver dos influenciadores, em primeiro lugar
está "conteúdo do dia a dia", seguido por dicas, caixas de
perguntas e tutoriais. Ou seja: me mostre a realidade, me
ofereça conteúdos úteis e me responda o que eu quero
saber.
Se fama e número de seguidores não contam mais e a Ninguém mais posta? a nova
Audiência Fantasma:
audiência está dizendo que quer serviço e utilidade, será produção de conteúdo por
a galera não interage mais.
aqui deve ser “simples”? -
que o nosso P.O.V. deveria ser menos lente e mais janela? Indagações de Carvalhando!
46
“ Quando vemos os trabalhos

altamente produzidos e de ONDE EU
alto orçamento de
Kardashians ou Mr. Beast,
como alguém pode se
ME VEJO?
O abandono do velho modelo vem aliado a
destacar nesse cenário? É aí uma busca maior por autenticidade. Nós
que vemos tendências de evoluímos e sabemos ler a vida real.
pessoas que encontram mais Num cenário super estimulante de conteúdo,

a busca por menos oferta e por mais vida real,
valor no mundano – mais pela verdade e conexões autênticas são o
atenção no banal, próprio efeito colateral.
no núcleo humano.” E o aparecimento de conteúdos
comprometidos com isso se torna cada vez
Josh Chapdelaine, mais comum.
co-fundador e chefe de
produção da Digital Void.
47
KEEP IT SIMPLE
Dados da Ypulse mostrou que tanto a GenZ
quando os Millennials, preferem os stories ao feed
do Instagram, sendo que 62% preferem posts
autênticos ao invés de bem-produzidos no feed.
Isso se postarem, né?! O artigo Social Media is
Dead, publicado na Business Insider, apresentou
um quadro curioso: as pessoas estão postando
menos no feed do Instagram (oi Millennials,
sumido!).
O que vai de encontro com a nossa percepção que
está todo mundo nos melhores amigos dos Stories,
na DM, nos canais com os creators. Tudo sem
grandes produções, sem muito trabalho. O que foi
confirmado pelo Adam Mossseri, o próprio CEO.
Em outubro, a MLabs trouxe esse dado da Ypulse que mostra

os stories como o formato mais utilizado no Instagram.
48
O QUE
VEM POR
AÍ, ENTÃO?
P.O.V. vida real.
Comunidades engajadas a partir do
que é verdadeiro e se conecta com o
"P.O.V Coletivo", que gera valor por ter
significado para além do umbigo de
quem produz.
Influenciadores Ativistas: creators que

utilizam a sua voz e influencia como
agentes de mudança em questões
socioambientais.
49
Brasil Corre: movimento

mapeado pela Consumoteca
que traz a alteridade
Fandom: o
periférica como um fator de
comportamento coletivo
influência e mudança de
dos fãs criando uma
comportamento e consumo,
comunidade (e muito
furando bolhas sociais e
conteúdo) pertencente em
locais
torno de um ídolo
50
P.O.V.
PARA MARCAS
Em questão de P.O.V. as marcas estão pós
graduadas. A publicidade que consumimos por
muito tempo foi totalmente pautada pela lente (ou
P.O.V.) das marcas: Familias Dorianas, Xuxa na
banheira de Monange, Compre Batom, Roberto
Carlos comendo carne? Oi?
Se a influência tem algo a contribuir para a
construção das marcas de 2024 em diante é a
multiplicação desse P.O.V.s em narrativas diluídas
pela audiência. Se a família Doriana vendia
margarina, hoje a marca precisa do P.O.V. de
muitos tipos de família, do médico, do chef de
cozinha, do vegano, do celíaco, do body builder…
E sabe o que é o bom disso? Todas essas pessoas
estão produzindo conteúdo e todas elas podem
construir conversas relevantes sobre marcas, desde
que conectadas com o seu P.O.V.
51
UGC
OVERLOAD
Se estamos falando sobre voltar pro básico,
exaltar a simplicidade, verdadeiro e os múltiplos
P.O.V.s, o conteúdo gerado pelos próprios
usuários das redes sociais (UGC), deve tomar
mais tração daqui em diante.
O lado bom (para as marcas): os programas de
afiliados são uma fonte inesgotável de conteúdo,
creators que tem esse modelo de receita são
produtores em grande escala. Porém o conteúdo
não pode ser brifado, controlado, editado (well, já
falamos que "no control is the new control e é
isso que funciona")
O lado ruim (para os creators): na busca por
UGC com algum nível de controle, marcas
utilizam plataformas para comprar conteúdos
por preços que não pagam a ring light que o
creator compra… Sucateamento do trabalho é o
nome disso :-(
FEITO PRA VOCÊ

Bom… e se a gente quer mesmo consumir mais
conteúdo que se conecte com o nosso P.O.V.,
tecnologias emergem para nos ajudar nesse
caminho.
De aplicativos que buscam influenciadores com
proporções corporais parecidas com as nossas,
ou os que buscam recomendações de lugares a
partir da avaliação de pessoas parecidas com a
gente, tudo pode ser customizado para que a
nossa zona de conforto seja preservada.
A lógica do algoritmo do Tiktok, que aprende
muito rápido o que gostamos e nos mostra o
conteúdo com maior poder de nos manter
colados na tela, a nossa bolha tem todos os
ingredientes para não estourar nunca mais.
A pergunta que fica é? A gente não vai mesmo
Novos negócios na
mais querer sair da bolha? creator economy
personalizam o
conteúdo para usuários,
creators e comunidades.
P.O.V LOVE
É SOBRE:
- Querido diário: usamos as redes para
registrar memórias que só importam para
nós mesmos
- P.O.V. Overdose: com tanto ponto de
vista, estamos agindo como crianças
mimadas quando o conteúdo não parece
fazer sentido pra gente e ao mesmo
tempo, nos cansando de tanto reclamar.
- P.O.V. das marcas: se tem tantos pontos
de vista, porque insistem em manter
apenas o próprio?
- UGC Overload: funciona e é barato para
as marcas. Pro creator, é exploração.
- Feito pra você: a nossa bolha está
blindada e isso não é necessariamente
bom.
54
MACROTEMA 04
WAR DAS
PLATAFORMAS
Quando o Orkut perdeu seu lugar para o
Facebook, foi porque todos que estavam lá
decidiram abandoná-lo.
Hoje essa dinâmica se parece menos com um
êxodo e mais com o jogo WAR. Os territórios
estão lá, eles não desaparecem, mas são ou
não ocupados pelos exércitos, dependendo da
dinâmica de cada jogo. Num paralelo de redes,
as plataformas coexistem, mas diferente dos
territórios do War que são invadidos, elas estão
dominadas pelos exércitos que não querem
brigar. Nós, "os exércitos" fomos nos
acomodando nos territórios, viajamos de vez
em quando, mas voltamos pra nossa "pátria".
55
FEED
GERACIONAL
Pela primeira vez desde o surgimento das redes,
todas as gerações estão online. Apesar de
diferenças regionais, de forma geral, as gerações
mais novas foram adotando novas plataformas,
natural, já que ocuparam os espaços onde os pais
não estavam. Gerações mais velhas se mantiveram
naquela que primeiro adotaram. Natural. Para uma
geração que tem a curva de aprendizado a adoção
de novas tecnologias mais lenta, mudar significa
aprender tudo de novo, e essa não é tarefa fácil.
Quem está no meio do caminho, tem uma
flutuação maior, talvez por questão de
sobrevivência. Qual Millenial não odeia o Linkedin Fonte: Statista
mas frequenta ele todo dia? Você, Gen X, entrou no

Tiktok só porque precisou entender o hype do seu
filho com isso? Pois é. Agora é assim…
56
MUITAS GERAÇÕES
A Geração Z demonstra uma profunda integração
E UMA INTERNET com a tecnologia, preferindo redes como TikTok e
Instagram, com um letramento tecnológico muito
Essas diferentes gerações apresentam comportamentos mais avançado e menor resistência ao virtual se
distintos na internet. tornar mais relevante que o real. A Geração Alpha
já nasceu com o tablet na mão e a relação com o
Os Baby Boomers, frequentemente demonstram uma Youtube é simbiótica, dedinhos nervosos já
relutância em relação à tecnologia e à internet, usando-a aprenderam a trocar a Galinha Pintadinha pelo
de forma limitada e, em alguns casos, evitando-a, mas Lucas Neto, sem ninguém ter ensinado. A Geração
estão mais no Facebook e WhatsApp. Beta vem aí, sendo filhos dos Millennials, e vão
crescer em um mundo com a A.I. já consolidada e
A Geração X, possui uma relação mais intermediária em um jogo de dilema do real vs irreal. Seus pais,
com a web, com um foco considerável no Facebook e que estão sofrendo agora os efeitos da dopamina
LinkedIn, especialmente no contexto profissional. viciante das redes, estão mais preocupados do que
qualquer outra geração jamais esteve com esse
Os Millennials, já, são nativos digitais que usam futuro conectado, desconhecido e perigoso. Ou
ativamente plataformas como Instagram e YouTube para seja, não tá fácil pra ninguém.
compartilhar experiências e se engajar com
influenciadores.
57
TEM ESPAÇO
PARA TODO MUNDO A moeda da nossa atenção.
O que chegou ao fim foi a supremacia de UMA rede O poderoso algoritmo do Tiktok
nos captura por incríveis 70
social. Nossa experiência digital está se tornando minutos por dia. Faz sentido que
progressivamente mais fragmentada em plataformas a plataforma com maior tempo
de permanência seja também a
que oferecem algo específico, mesmo que, no final das que concentra maior parte da
audiência jovem pois o tempo
contas, elas estejam se assemelhando cada vez mais, dedicado é proporcional ao
na intenção de nos atrair. tempo livre, certo?
Quem já trabalha tá
"sem tempo irmão".
AS 10 REDES SOCIAIS MAIS USADA NO BRASIL
1- WhatsApp (169 mi) 7- Messenger (62 mi)

O PRODUTO
2- Youtube (142 mi)
3- Instagram (113 mi)
6- LinkedIn (63 mi)
8- Kwai (48 mi)

É O CONTEÚDO
Ainda que a tendência seja a fragmentação, as
4- Facebook (100mi) 9- Pinterest (28 mi) plataformas não irão desistir de atrair o maior número de
5- TikTok (100mi) 10- Twitter (24mi) pessoas pra elas. O recurso mais poderoso para isso é o
Creator. Sem conteúdo a plataforma é só a tecnologia.
É o conteúdo portanto o produto das plataformas,
Redes Sociais ou plataformas de entretenimiento?
O Tik Tok por exemplo, não se considera uma rede social, e sim uma
produto esse, que ela compra pelo preço mais barato do
plataforma de entretenimento. mercado. Creator, por quanto você está vendendo seu
De fato, a prioridade ali não é a conversa ou a troca social e sim o conteúdo para as plataformas?
consumo de conteúdo pelo maior tempo possível.
CREATOR, QUANTO VOCÊ VALE?

No teoria, a plataforma com mais recursos financeiros O YouTube não ficou muito atrás, com 25,8%, seguido pelo
deveria pagar melhor, certo? Facebook e Instagram Facebook com 16,5%, Twitter com 13,1% e Instagram lá
são, confortavelmente, as duas maiores plataformas embaixo com 7,1%. Portanto, apesar de Facebook e Instagram
em termos de receita. arrecadarem mais dinheiro, os usuários estão ganhando mais
no TikTok e no YouTube.
O YouTube segue em terceiro lugar, com LinkedIn,
TikTok e Snapchat um pouco atrás. Mas só porque
Diferença por tamanho:
Facebook e Instagram geram mais dinheiro, não
O YouTube é a principal fonte de renda para criadores que
significa que eles façam você ganhar mais.
ganham mais de 200 mil dólares por ano. No entanto, para
criadores que ganham menos de 10 mil dólares por ano, 28,6%
Então, qual plataforma de mídia social paga mais
citam o TikTok como sua principal fonte de renda, comparado
dinheiro?
a apenas 7,3% para o Instagram.
Segundo uma pesquisa feita pela Epidemic Sound
com 1.500 criadores que monetizam, o TikTok é a
Se o produto das plataformas é o conteúdo, sem uma
plataforma principal para gerar renda. 30% dos
remuneração atraente elas devem perder o foco dos
entrevistados disseram isso!
criadores nos próximos anos e isso pode ser decisivo nesse
cenário.
“ As plataformas estão passando
por uma crise de identidade,
cada uma tentando ser tudo ao
mesmo tempo. e, no processo,
deixaram de satisfazer as
necessidades reais das pessoas"
Mica Le John, CEO da Idoru,
para o estudo The Future Laboratory encomendado pela Lush.
60
VÍDEOS LONGOS
+PROFUNDIDADE?
Embora o TikTok tenha popularizado clipes de 15
segundos, no mês passado começou a testar vídeos de até
15 minutos e incentivar criadores a postarem vídeos mais
longos com recompensas monetárias. Nessa leva de
novidades, estão os testes com vídeos horizontais em tela
cheia, uma grande mudança pra uma rede que se
popularizou por tudo na vertical.
O fato de o TikTok estar investindo em vídeos longos pode Fragmentado, fragmentado, fragmentado…
parecer irônico, dado que o foco no formato curto fez com Na newsletter @bitstobrands, conhecemos o conceito
YouTube e Instagram lançassem novos formatos para criado por Rex Woodburry, que dividiu o uso das redes
acompanhar.
a partir dos nossos ciclos sociais. Ciclo 01, dos mais
Se estamos falando de autenticidade, mais conexão com o
próximos, atendido pelo Whatsapp. O quarto, dos
que é real, menos P.O.V.s e mais trocas, seriam os
investimentos em vídeos mais longos do TikTok, esse olhar
"desconhecidos interessantes", é a cara do Tiktok, os
para essa necessidade de aprofundamento da audiência? círculos 2 e 3 estavam ocupados pelo Instagram e
Ou só um recurso para competir com o Youtube por essa Twitter mas, com o Instagram "tiktokzando" seu
hegemonia (que a gente já sabe, não vai rolar)? próprio algoritmo, talvez sobre um espaço a ser
ocupado. De qualquer forma: fragmentado.
61
TIKTOK FIRST?
Já vimos em 2023 que 51% dos mais jovens preferem
fazer buscas no Tiktok. Contrariando a lógica
hegemônica do Google como A ferramenta de busca.
Na nossa pesquisa de ROI & Influência de 2023, vimos Só 8% dos usuários
subir de 20% para 63,6% o percentual de marcas que do Instagram são teens
realizam trabalhos com influenciadores no Tiktok.
Trabalhando próximos das marcas desde 2006, vemos
que a capacidade de produção multiplataforma, de
forma geral é limitada. Normalmente, uma plataforma
principal é eleita, tanto para conteúdo próprio como
para marketing de influência, e algum esforço de
replicação é feito para distribuição em outras redes.
Nos últimos anos o foco criativo das marcas foi o
Instagram, mas apostamos em um 2024 com marcas
criando prioritariamente para o Tiktok,
especialmente aquelas que tem os mais jovens como
target principal.
YES, TIKTOK FIRST

3 dados que reforçam a nossa aposta em uma
migração de marcas e creators para o Tiktok como
plataforma preferencial:
1. O alcance orgânico do Instagram está caindo, ,
exatamente como aconteceu com Facebook anos
atrás e continua acontecendo, e talvez estejamos
vivendo esse momento onde sem mídia ninguém
aparece lá. Para marcas, tudo certo, mas para os
creators, um dilema!
2. O engajamento do Tiktok é melhor do que dos
Reels, independente do tamanho do perfil
3. Entre os 20 maiores criadores de conteúdo do
mundo, apenas 2 tem o Instagram como sua
plataforma principa.
4. Como falamos alguns slides antes, Tiktok paga mais
para criadores do que o Instagram.
Não, não estamos falando que o Instagram deixará de

ser importante para marcas e creators, mas que
perderá sua hegemonia e preferência. Vem aí!
63
WAR DAS
PLATAFORMAS
É SOBRE:
- Feed Geracional: vamos nos
acomodando nas plataformas a partir
da nossa relação com as redes e cada
geração escolheu sua preferida
- Tem pra todo mundo: redes vão
coexistir e brigar pela nossa atenção,
mesmo sabendo que a concentração
é quase impossível
- O produto é o conteúdo: a
plataforma que melhor remunerar os
Creators terá sua preferência.
- Tiktok First: marcas e Creators
tendem a migrar sua preferência para
o conteúdo no Tiktok antes das
outras redes.
64
MACROTEMA 05
E AÍ, A.I.?
Em nosso report do ano passado, falamos
de IA sem ter digerido ainda a ressaca do
Metaverso que foi um grande hype e um
grande flop na mesma proporção
.
No entanto, analisando a evolução do que
observamos ano passado e esse ano, dá
pra entender que, ao contrário do
metaverso, I.A. não tem nada de flop à
vista. O impacto na Creator Economy e em
todos os mercados foi bem importante.
Apesar de grande e de certa forma

imprevisível, trazemos aqui uma visão
muito prática e menos alarmista de como
Inteligência artificial deve mudar na nossa
vida em 2024 (e pra todo o sempre).
65
DON'T PANIC!
Não, todos os criadores do mundo não serão
substituídos pela inteligência artificial, talvez os
advogados estejam muito mais ameaçados que
nós (a não ser os Advogados Creators, bj Fayda).
Ao contrário disso, Creators estão usando e irão

usar cada vez mais I.A. para otimizar o trabalho
que já fazem atualmente. Inclusive, reduzindo a
sobrecarga de trabalho em tarefas que sempre
foram os gargalos da produção, como edição e
criação de imagens e textos.
I.A. NA PAUTA
Tá na chuva? Então bora se molhar!
Curso de como usar I.A., temos. Muito

conteúdo de como usar I.A. , temos
também.
Em uma busca na plataforma Tagger

por Creators que usaram a hashtag
#inteligenciaarticial, encontramos
mais de 10 mil perfis.
67
MULTIPLICA
SENHOR!!
Pacete, Coco - IA da META ou Paulo Aguiar,
nenhum ser humano precisou gravar esses
vídeos.
O poder multiplicador de conteúdos que
softwares oferecem para os Creators tem um
efeito imediato na produtividade.
Não estamos falando apenas do trabalho físico
da gravação,, mas os conteúdos podem ter
sido curados, roteirizados, revisados e
aprovados por IA. As aplicações práticas são
inúmeras, mas lembra que falamos sobre a
importância do real e simples? Se estamos
cansados de tanto conteúdo, imagina o
cansaço daqui pra frente?
68
LINGUAGEM
ACESSÍVEL
Influência gerada por Inteligência Artificial.
Cocriado com o Digital Favela, os

irmãos Felipe e Henrique
Fernandes desenvolveram o CR.IA,
personagem fictício criado com
inteligência artificial que tem como
objetivo dialogar com a periferia
através de uma linguagem
acessível, a fim de informar, educar
e entreter a comunidade, com
conteúdos que permeiam
inteligências artificiais, se conectem
com suas realidades e escancare o
mar de possibilidades que essa
tecnologia pode proporcionar, até
mesmo para aqueles que possuem
menos acesso às ferramentas.
“ OdaCRI.A é feito por quem vem de verdade

comunidade, tem conhecimento
profundo do assunto que aborda, a
linguagem real da quebrada e oferece
um conteúdo de alta qualidade, que
impacta positivamente a sua audiência"
Felipe Branquinho, sócio e co-CCO da Digital Favela.
FONTE: Fast Company
70
RESUMÃO Busca: deverão ficar incrivelmente

melhores, uma vez que será
possível entender os detalhes dos
DE VÍDEO
vídeos que hoje não são
encontrados se não estiverem nas
descrições e títulos.
LONGO
Sem tempo irmão: podem gerar
menos visualizações nos vídeos, em
contrapartida pode despertar
curiosidade no público para conferir
O YouTube está desenvolvendo
o conteúdo completo.
uma inteligência artificial que vai
Performance: o processamento das
permitir resumir vídeos longos.
informações contidas nos vídeos
podem servir para treinar outras
Insights: os vídeos poderão ser
ferramentas que, levarão a
analisados de forma mais precisa,
capacidades de geração de vídeo
marcas poderão encontrar e
por IA mais robustas - assim como o
aprender em escala a partir
MidJourney e o DallE-3 fizeram com
dessas análises.
as imagens.
FONTE: ICE
71
VIDA ÚTIL ÀS CÓPIAS DA LÚ

Com o sucesso da Lú do Magalu, a primeira Influenciadora virtual de uma
marca brasileira, outras marcas se apressaram em criar suas versões, num
fenômeno que só aconteceu no Brasil. As influenciadoras virtuais mais
famosas do mundo são em grande parte, iniciativas independentes, não
foram criadas por marcas como por aqui.
Acontece que, sustentar um case como o da Lú não é tarefa fácil e boa parte
das personagens acabaram tendo um papel secundário, sem relevância e
com pouca conexão com suas audiências. O custo de desenvolvimento,
animação e dublagem sempre foram muito altos, e por conta do tempo de
desenvolvimento existiam poucas possibilidades de interações espontâneas
ou reações rápidas.
Porém… a I.A. deve mudar o jogo e evoluir a experiência com:
- Redução do custo de desenvolvimento que deve acelerar aretomada

dessas iniciativas por parte das marcas
- Automações no serviço ao cliente que podem transformar esses
personagens em ferramentas mais relevantes (e úteis) para as empresas
e seus os consumidores.
OOP.O.V.
P.O.V.DA
DAYOUPIX
YOUPIXPARA
PARAAACREATOR
CREATORECONOMY
ECONOMY
WORK IN
PROGRESS
Papa fashion ou propaganda com
famosos que já morreram. De
brincadeira ou com milhões de
investimento, a gente ainda está
processando o que estamos “A imagem do Papa não ensina a gente sobre o
futuro da IA, mas sobre o futuro das redes
vivendo, afinando o nosso próprio sociais. Assim como no passados tivemos uma
curva de aprendizado para lidar com redes
julgamento para os limites do que é sociais [...]” Ricardo Cavallini, professor da
ético ou não, do que é crível ou fake. Singularity University
E já que tudo é possível, vamos FONTE: Forbes

questionar até mesmo que é real.
73
DESCONFIAR
É PRECISO
Uma influenciadora criada por inteligência
artificial tomou as páginas de jornais
brasileiros que exaltaram, sem questionar, os
possíveis ganhos de mais de U$11 mil por mês
em contratos de publicidade.
Pedro Alvim, diretor de Social Media & Creator
do Magalu, não comprou a conversa e ao
investigar o perfil da creator e não encontrar
sinais de #publi, matou a charada, essa
receita (se real), vem de outro lugar.
"Tudo me leva a crer que - bem

provavelmente - a fonte de receita dela é a
comercialização de conteúdo adulto, o que
também é uma estratégia de monetização
e um fenômeno global. Mas não de
publicidade."
Pedro Alvim, Diretor de Social Media
& Creator Economy no Magalu
74
REGULAR
É PRECISO
Embora a União Europeia esteja
avançando na aprovação de
regulamentações sobre IA, os Estados
Unidos ainda estão em um estágio
inicial, com uma abordagem mais
fragmentada. A moderação do conteúdo
gerado por IA ainda é uma questão em
aberto, com discussões sobre a
recomendação de conteúdo revisado por
humanos ou de criadores confiáveis. No
Brasil, essa conversa deve demorar para
apresentar resultados práticos.
“ Sem dúvidas este e outros episódios trazem a

propriedade intelectual para o centro das discussões.
Toda e qualquer criação, seja ela humana ou feita por
uma Inteligência Artificial, deve seguir os preceitos
legais e garantir que não haja qualquer tipo de
violação de direitos de terceiros. Temos visto o uso
indiscriminado e a reprodução de imagens e de obras
artísticas como se a internet fosse “terra de
ninguém” e a Inteligência Artificial não tivesse
compromisso. Nenhuma dessas premissas
é verdadeira [...]”
Sócia da DSMA Azulay
FONTE: Forbes
76
APOSTA NOS
UNICÓRNIOS
20 empresas estão listadas na base de
Startups da Creator Economy do The
Information, a maior delas sequer existia em
2022. Muitas dessas startups são ferramentas
que atuam nas principais dores do creators e
algumas delas resolvem outras demandas de
marcas ou plataformas.
Não vemos no Brasil um movimento tão
intenso de soluções de I.A. voltadas
exclusivamente para a Creator Economy, mas
devemos ver mais iniciativas vindas no sentido
de evoluir o que já está disponível, como é o
caso do serviço de IA da Hotmart, que ajuda
com os Creators com estratégias para
estruturar, precificar e vender cursos online.
77
E AÍ, A.I?!
É SOBRE:
- Don't Panic: I.A. vai otimizar seus
processos de criação.
- Multiplica!: vamos poder gerar
conteúdo num volume nunca
antes imaginado (respiro de alívio
e medo - credo, que delícia).
- Vida útil aos avatares de marca:
redução dos custos deve
funcionar como incentivo.
- Desconfiar é preciso: tudo pode
ser o que não é, e o que é real
também será questionado.
- Regular é preciso: mas até isso
acontecer, salve-se quem puder.
- Unicórnios + IA + Creator
Economy, quanta oportunidade.
78
Ao longo dos 12 meses do ano, creators e
profissionais se movimentaram por um
mercado mais responsável, inovador, inclusivo
e profissional. Pessoas que, com seu trabalho,
contribuíram com a nossa indústria e
ajudaram a CONSTRUIR, de fato, um mercado
que fizesse mais sentido para o coletivo.
79
IVAN BARON
@ivanbaron
Potiguar e politizado, Ivan Baron é para nós a
prova de duas grandes coisas, a primeira: se
posicionar é valioso, e a segunda, de que
influência é sim sobre TER VOZ E PODER! O
jovem de 23 anos, conhecido como "influenciador
da inclusão", rompe as barreiras do preconceito e
capacitismo, seja através do Guia Anticapacitista,
seu e-book de estreia, ou do seu relevante papel
na visibilidade da pessoa com deficiência, que se
intensificou ainda mais após subir a rampa ao lado
do presidente Lula em sua posse. Seu papel
relevante lhe possibilitou ser apresentador do
TELETON, iniciativa liderada pelo SBT em prol da
(AACD).
Ivan é Builder porque: ajuda a construir um

mercado mais inclusivo e livre de preconceitos.
OS BUILDERS DA CREATOR ECONOMY

PAT
MACHADU
@patmachadu
Criando de creator para creator, nascida na cidade
de Patrocínio, interior de Minas Gerais, Pat
Machadu, é um dos nomes que aqui no Brasil vêm
chamando a nossa atenção pois resume muito
bem a creator economy de forma prática desde
a criação do "método foguete", guia completo
para auxiliar outros creators no crescimento e
evolução da sua comunidade. Mas, assim como o
mercado, as soluções que a creator promove para
seus pares evoluiu, e logo se tornou a
co-fundadora do CreatoRocket, plataforma de
inteligência artificial voltada para quem cria
conteúdo no Youtube.
Pat é Builder porque: sobe a régua e abre as

portas para o empreendedorismo creator.

OS BUILDERS DA
THAIS SOARES E CREATOR
THAYNÁ DUARTE ECONOMY
AMBEV
THAYNÁ DUARTE,
Aqui não se trata de uma pessoa, mas uma dupla! Gerente de Cultura
Claro que as iniciativas são de todo um time estratégico, e Criatividade das
além de agências parceiras, mas Thayna Duarte, gerente
de Cultura e Criatividade para marcas da categoria
MATCH da AMBEV e Thais Soares, diretora da marca
Beats, foram duas mulheres negras, que
movimentaram as iniciativas de influência da marca
Beats, fomentando um trabalho de co-criação de
conteúdo com muita diversidade, que além de Anitta,
incluiu a cultura urbana, por tanto tempo marginalizada,
e a comunidade LGBTQIA+ no centro das iniciativas de
influência da marca.
Thais e Thayná são Builders porque: são porta-vozes

importantes de um novo pensamento de influência em THAIS SOARES,
uma corporação multinacional. Diretora da
marca Beats

OS BUILDERS DA
PODPAH CREATOR
@podpah ECONOMY
Apresentado por Igor Cavalari e Thiago Marques,
ou melhor, Igão e Mítico, o PodPah é conhecido
como o canal mais zica da internet. Com afinidades
que vão do mundo do hip hop ao universo do
futebol, o podcast e videocast é um dos mais
ouvidos do país. A linguagem autêntica, acessível e
atual dialoga com a realidade do Brasil e a
curadoria dos convidados é um grande destaque,
proporcionando impulsionamento constante de
nomes do mercado, a frente ou nos bastidores
do programa (alô, produção) que estão
movimentando as conversas e criando os
conteúdos que a gente ama (e o Brasil)
acompanhar por aí!
Podpah é Builder porque: levou a voz da

quebrada para esfera nacional através do
conteúdo.

VALÉRIA
VETTORAZZI
@valeria_vett
Nascida em Farroupilha, Valleria Vèttorazzi, ou
melhor, Val, é relações públicas, especialista em
branding e marketing de influência,
Acompanhamos o trabalho que Val faz no
mercado desde 2018 quando já costurava
campanhas e iniciativas de cocriação com
influenciadores (muito antes disso virar moda).
Seu olhar cuidadoso para os criadores e
pensamento estratégico nas ações estão muito
alinhados com o que acreditamos ser o modelo
saudável para as relações entre marcas e creators.
Val é Builder porque: usa a influência de forma
estratégica e constroi resultados consistentes.

LUIZ
MENEZES
@luizmenezes
Palestrante, creator e fundador da Trope,
consultoria de geração Z que co-cria soluções de
negócios e ações de influência para marcas. Ainda
é partner do Instituto Z, o primeiro especializado
em estudos de comportamento e consumo da
Geração Z feitos pelo olhar de verdadeiros nativos
digitais, Luiz Menezes tem o papel de "espalhar a
palavra" sobre a participação e importância da
GenZ na dinâmica da Creator Economy.
Luiz é Builder porque: representa o
empreendedorismo, autenticidade e potencial
criativo da Geração Z, que já nasceu Creator.

NOHOA
ARCANJO
@nohoaarcanjo
Picada pelo bichinho da startup, Nohoa Arcanjo é
mãe de Gaia, co-founder & Growth Leader da
CREATORS llc, startup brasileira, que conecta
criadores únicos a empresas admiradas, por meio
de algoritmos inteligentes e curadoria
especializada. Board Members MMA Latam e
Colunista do Meio e Mensagem. Graduada em
Marketing e Negócios pela Anhembi Morumbi,
tem propósito de gerar impacto social em sua
atuação.
Nohoa é Builder porque: criou uma ferramenta

que valoriza e respeita o trabalho do Creator e
facilita a vida das marcas.

GIOVANNA
FERRAREZI
@giovannaferrarezi
Conhecida como rainha das publis, Giovanna
Ferrarezi é uma das mais antigas creators do
Brasil, com versatilidade e criatividade que pairam
do segmento de moda ao de finanças. Nos
últimos anos, a creator tem se consolidado devido
aos seus roteiros criativos, se tornando inspiração
para a geração mais nova de creators, mas
também por meio do seu olhar crítico para a
relação da publicidade e marcas com os criadores
de conteúdo.
Giovanna é Builder porque: é um ícone da
criatividade que elevou o patamar dos #publis
para marcas no Brasil.

NOVA
UMOJA
@novaumoja
Plataforma de conteúdo, consultoria e
comunidade, construída pelo jornalista,
estrategista de influência, Arthur Neves e pela
pedagoga, creator e especialista em conteúdo
para a comunidade, Joana Iza, de creator para
creator, Nova Umoja vem se destacando no
mercado através da cobertura dos bastidores e do
olhar minucioso para o que vem pautando o
marketing de influência e a Creator Economy.
Arthur e Iza são Builders porque: ajudam outros
Creators a evoluírem suas carreiras e negócios a
partir de suas vivências e aprendizados.

CASIMIRO
@casimiro
Sucesso entre todas as gerações, um dos mais
amados, carismáticos e bem sucedidos creators
do país, Casimiro e a CazéTv transformaram a
transmissão de esportes no país, quebrando
decoros e exclusividades de transmissão,
adicionando reacts ao vivo e angariando grandes
patrocinadores. Bateu recordes nas transmissões
da Copa do Mundo e do PAN e é citado em
eventos da Creator Economy e pelo próprio
Youtube como case internacional de sucesso.
Cazé é Builder porque: subverteu a lógica da TV e

transformou a experiência do Brasileiro nas
transmissões esportivas.

JU FERRAZ
@juferraz
Jornalista, business woman, sócia-diretora da Holding
Clube, maior grupo de marketing e experiências
entre marcas e consumidores do Brasil, colunista da
Forbes, conselheira do Plano de Menina e criadora do
Evento B.O.D.Y., Jú construiu seu conteúdo e se
tornou uma influenciadora defensora do corpo livre
ao mesmo tempo que, como empresária, sempre
defendeu a importância da diversidade nas ações das
marcas. Mulher, Baiana e fora do padrão, se manteve
autêntica, ainda que imersa em um ambiente pouco
gentil com o que não é igual.
Jú é Builder porque: atua como agente de inclusão

em um duplo papel de influenciadora e empresária.

ANDRÉ
CARVALHAL
@carvalhando
Jornalista, publicitário, podcaster, escritor, creator,
especializado em design para sustentabilidade e
TEDx Speaker, André Carvalhal, tem como
propósito transformar pessoas e organizações,
abrindo os olhos, a cabeça e o coração delas, o que
se traduz diretamente na sua influência e o
destaca como uma das vozes mais presentes nas
pautas da sustentabilidade do país. Seu olhar
atento e conectado com o tempo fez nascer
importantes conteúdos e reflexões também sobre
a nossa relação com o digital.
André é Builder porque: coloca a gente pra

pensar, provoca e nos faz questionar o nosso papel
nesse espetáculo chamado internet.

LETTICIA
IMAI
@letticia.imai
Creator e comunicadora, especialista em
comunicação social, formada em publicidade e
propaganda pela ESPM, mentora de comunicação
estratégica e negócios digitais, professora na
DOMESTIKA e creator, Leticia Imai, possui um
método autoral e descomplicado de criação que já
impactou +3500 alunos nos seus +7 infoprodutos
lançados, além de ter criado para marcas como:
Meta, Instagram, Adobe, Itaú, Amazon, Nissan e
Hotmart.
Letícia é Builder porque: reúne um conjunto

único de habilidades e transita entre publicidade e
o infoproduto com uma dinâmica que
admiramos.

AD JÚNIOR
@adjunior_real
Comunicador, apresentador e empresário, Ad é uma
referência na criacão de conteúdo em vários formatos
para conscientização racial e pautas da negritude. É
reconhecido forma em que criou diálogos e gerou
debates e pontes para um entendimento sobre a
sociedade e o racismo de forma acessível e objetiva.
Foi considerado um dos Game Changers da indústria
do entretenimento em 2022 pelo Meio Mensagem.
Em 2021 foi reconhecido como uma das 100 pessoas
de ascendência africana mais influentes do mundo
pelo MIPAD, órgão reconhecido ligado a ONU. Ad é
um pensador e articulador que colocou a influencia
na pauta politica e artística no Brasil nos últimos
anos.
Ad é Builder porque: é influente também nos

bastidores e seus pensamentos pautam narrativas de
muitos outros creators brasileiros.

MARIAM
TOPESHASHVILI
@mtopesha
Em 2001, fugiu da ex-república soviética com seus
pais e cresceu em uma favela no Rio de Janeiro.
Com muita dedicação, estudou em Harvard e
antes mesmo de se formar fundou sua primeira
empresa (a Avocado), com o propósito de inovar
no setor do delivery e do varejo. Em três meses de
atuação estava vendendo meio milhão de reais,
até que a Rappi se interessou e comprou seu
projeto, que virou o Rappi Turbo! Experiente em
lidar com desafios, conhecida como a "executiva
prodígio", aos 26 aceitou o desafio de ser head da
LTK para América Latina, liderando a expansão da
plataforma de afiliados na região.
Mariam é Builder porque: colocou a LTK no mapa

da Creator Economy no Brasil como relevante
fonte de receita para Creators Brasileiros.

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