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Cf. C. CARMAN, "'Realismo científico' é dito de muitas maneiras, pelo menos 1111 (Uma
elucidação do termo 'realismo científico')", Scientiae Studia 3 (2005) 43-64.
2 Cf. R. MARITAIN, As grandes amizades, Buenos Aires, Desclée de Brouwer, 1954; PARA.
PAVAN, A Formação do Pensamento de Jacques Maritain, Pádua, Editora Gregoriana do
Livro, 1985; ML PICÓN, Porta-vozes da sabedoria: elementos para uma filosofia da esperança
em Jacques e Raïssa Maritain, Buenos Aires, EDUCA,
3
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento. Distinguir para unir, Buenos Aires, Club de
Lectores, 1978.
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4
J. MARITAIN, Sete lições sobre o ser e os primeiros princípios da razão especulativa, Buenos
Aires, Desclée de Brouwer, 1944, p. 17: «O que esperamos dele [tomismo] na ordem
especulativa é a solução atual dos valores da inteligência; e na ordem prática a salvação
igualmente atual (na medida em que depende de uma filosofia) dos valores humanos.
Tratamos, em uma palavra, não de um tomismo arqueológico, fóssil, mas de um “tomismo
vivo”; ID., Hommage au Card. Mercier, in Œuvres Complètes, Paris - Fribourg, Saint Paul - Ed.
Universitaires, 1982-2000 (doravante ŒC), t. IV, p.1175: «A filosofia de São Tomás não é uma
filosofia morta, uma doutrina passada, encerrada num tempo ultrapassado, e que só poderia
constituir objecto de trabalhos retrospectivos de especialistas medievalistas.
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1. A filosofia de ser
6
J. MARITAIN, Approches sans entraves, p. 823. Pouco antes eu o designara como
“epistemologia concreta ”, p. 814.
7
J. MARITAIN, Filosofia Moral, Madrid, Morata, 1966, p. 8.
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8
J. MARITAIN, Antimoderne, en OEC II, p. 1049.
9
J. MARITAIN, Abordagens sem entrada, pp. 932-933.
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10
J. MARITAIN, Breve tratado sobre a existência e o que existe, Buenos Aires, Club de
Leitores, 1982, p. 87.
11
J. MARITAIN, Razão e razões, Buenos Aires, Desclée de Brouwer, 1951, p. 81.
12
J. MARITAIN, El Campesino del Garona, Bilbao, Desclée de Brouwer, 1967, pp. 157 e 190.
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13
J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 48-4
14
J. MARITAIN, Abordagens irrestritas, pp. 568-569.
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15
J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 50-51. «O que na minha opinião distingue o tomismo
autêntico de muitas outras correntes escolásticas não tomistas, ou tomista apenas de
nome […] é precisamente a primazia que o tomismo autêntico reconhece ao
existência e a intuição do ser existencial. Ibid., pág. 10 J.
16
MARITAIN, Sete lições, p. 38. Cf. OWENS, J. "Os três conceitos de existência em
Maritain", Revista de Filosofia (México) 14 (1981) 399-414.
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17
J. MARITAIN, Breve tratado, p. 37; cf. ID., De Bergson a Tomás de Aquino, Buenos Aires,
Clube de Leitores, 1955, p. 231.
18
J. MARITAIN, Abordagens irrestritas, p. 787.
19
J. MARITAIN, Aproches sans entraves, pp. 272-278.
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20
J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 32, 44-4
21
J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 20-21 e 38 n.16; ID., Abordagens sem obstáculos, pp. 792-
796. Mais tarde (pp. 807 e seguintes) Maritain introduz um terceiro conceito de existência,
que embora corresponda ao nível transcendente do ser metafísico, não vai além do
linha da essência, deixando velada (embora implícita) a intuição do esse como
ato da essência como tal. Esta parece ter sido a consideração de estar no
filosofia de Aristóteles.
22
J. MARITAIN, Sete lições sobre o ser, pp. 146-147.
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2. O realismo do conhecimento
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Ora, se cada potência for especificada por um objeto, por um objeto formal ,
qual será o objeto formal da inteligência, aquilo que é
se apresenta antes de tudo e a partir do qual chega a todo o resto? Nós já temos
disse: o ser. Trata-se aqui de saber o que é, pura e simplesmente, embora a
revelação inaugural nos chegue na forma do ens concretum quidditati
sensibili, de ser investido por determinações essenciais de ordem física.
Um axioma fundamental do realismo crítico afirma que como sabe
o semelhante, de modo que aquela realidade que é mais proporcional à virtude de
uma inteligência encarnada é a essência da entidade.
natural ou corpóreo. Mas seja nessa experiência primordial, seja na captação de
um traço pouco fenomenal, seja na visualização de algo absoluto ou relativo, a
inteligência sempre aponta para o que é.
Mas, e isto também foi dito, o caminho da inteligência leva, de uma forma
segunda instância, ao ato de julgar. O julgamento, com efeito, “restaura as
essências – os inteligíveis, os objetos do pensamento – à existência ou ao mundo”.
dos assuntos", de forma que ao unir ou separar os conceitos através
afirmação ou negação, atribuindo formalmente um predicado a um sujeito, "o
a existência assim afirmada e vivida intencionalmente pelo espírito e no espírito é
nela a consumação ou conclusão da inteligência em ato»27.
Há nas coisas uma unidade de concretização entre os seus vários aspectos,
essenciais ou como essências, que por necessidade a simples apreensão
Ele deve quebrar, não para permanecer naquela visão mutilada, mas para
reconstruí-la à sua maneira. O importante é que a essência, no estado objetivo em
26
J. MARITAIN, Reflexões, p. 43.
27
J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 27-2
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28
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 161-165.
29
J. MARITAIN, Reflexões, pp. 22-2 Veja as observações nítidas da teoria
O julgamento de Kant nas pp. 68-74.
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tas por existir como um ato de toda essência, que em si não é uma essência
e que, portanto, não é inteligível, mas, por assim dizer, “superinteligível”:
30
J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 28-2
31
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 213-214.
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32
J. MARITAIN, Grande Logique Texto não publicado, – estabelecido a partir do manuscrito inacabado, –
das Preliminares e o primeiro capítulo dos Prolegômenos, em ŒC II, pp. 741-743.
Lá ele cita Cayetano quando compara o conhecimento teórico nesse sentido
e prático, sustentando que assim como o conhecimento prático permanece incompleto se não for
refere-se ao trabalho a ser executado na existência, o conhecimento teórico também permanece
incompleto se não se referir à coisa existente em que é realizado. Mais uma exposição
técnica requer a introdução de distinções quanto à existência de ut significata e ut
exercita, bem como o desenvolvimento da teoria da supositio. Veja para isso J. MARITAIN,
A ordem dos conceitos, Buenos Aires, Club de Lectores, 1980, pp. 94-99 e 294-296.
33
J. MARITAIN, Introdução à Filosofia p. 154; Reflexões, em OC III, p. 13.
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3. Ciência e existência
34
J. MARITAIN, Breve tratado, p. vinte.
35
J. MARITAIN, Ciência, filosofia e fé, em ŒC IV, pp. 1039-1041.
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36
J. MARITAIN, Filosofia da natureza pp. 37-38. Cf. ID., Réflexions, pp. 175-176; Grande-de
Logique, pp. 745-756; Filosofia da história, pp. 25-28; M.-V. LEROY, "Le saber
especulativo", Revue Thomiste 48 (1948) 295-297.
37 DE WINANCE, “Reflexões sobre graus de abstração e estruturas
conceitos conceituais básicos na epistemologia de Tomás de Aquino", Revue Thomiste 91
(1991) 571-578.
38
J. MARITAIN, Filosofia da natureza, p. 38; Os graus de conhecimento, pp. 100-101.
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39
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 99-100.
40
J. MARITAIN, Grande Lógica, p. 745.
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Pelo que foi dito, percebe-se uma diferença importante na natureza do primeiro e
terceiro graus em relação ao segundo. Em efeito,
Os níveis físico e metafísico, como se depreende da respectiva descrição, estão
orientados para a especulação do real ut sic, de modo que “um
Apesar da diferença essencial de ordem que os separa, a filosofia da natureza está numa
certa continuidade com a metafísica"42, em contraste com a
matemática, baseada na realidade pré-terrestre do puramente quantitativo:
41
J. MARITAIN, Grande Lógica.
42
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, p. 74.
43
J. MARITAIN, Grande Lógica. pág. 75.
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44
J. MARITAIN, Abordagens sem entrada, pp. 789 e 801.
45
J. MARITAIN, Abordagens sem entrada, pp. 974-977.
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47
J. MARITAIN, Reflexões, em OC III, pp. 375-377.
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48
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, p. 226.
49
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, p. 109. Quanto à verdade científica R.
MARTINEZ (ed.) Verdade científica, Roma, Armando, 1995.
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50
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, p. 111.
51
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento.
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52
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 75 e seguintes; Filosofia da natureza pp. 40-43. É
interessante, no que diz respeito à teoria do espaço, a distinção que Maritain propõe
a respeito do uso do termo “real” para o matemático, o físico e o filósofo. Em
Em matemática, um espaço é “real” no sentido de “bem construído”, ou seja, sem contradição
interna ou com os axiomas de um determinado sistema geométrico. em física
espaço "real" é aquele que satisfaz a descrição exigida pelos fenômenos
verificado por observação. Finalmente, em filosofia, o espaço real é chamado de espaço real.
que expressa uma característica ou dimensão do que existe fora do espírito e não
causado ou projetado por ele. Cf. J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 265-277.
53
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 84 e 263; O Camponês do Garonne, pp. 345-346.
54 Cf. J. MARITAIN, A natureza do mundo físico, Buenos Aires, Sul-Americana, 1945.
55 Cf. CH. DE KONINCK, O universo oco (original em inglês O universo oco), Madrid,
Rialp, 1963.
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56
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 260-261.
57
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 83 n. 259-263 e 291-293; Théonas, em OC II, 111-
112; “O discernimento médico do maravilhoso de origem divina”, in OEC VI, 1109. Hay
uma análise muito clara e equilibrada deste ponto em MA VITORIA, As relações entre
filosofia e ciências na obra de J. Maritain, Roma, Edizioni Università della Santa Croce,
2003, pp. 321-332. Outra observação de Maritain que à primeira vista pode parecer surpreendente é que
as teorias físico-matemáticas mais elevadas são, aliás, as mais
simbólicos e relutantes à intuição, mas ao mesmo tempo aqueles que, na sua capacidade de
compreensão, eles apontam para a parte mais profunda da realidade (Os Graus de Conhecimento p. 263).
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4. Do objeto ao sujeito
60
JJ SANGUINETI, "Ciência, Metafísica, Filosofia: Em busca de uma distinção",
Revista Filosófica 11 (2002) p. 77.
61
J. MARITAIN, Breve tratado, p. 81.
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62
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 5-6.
63 Neste sentido, João Paulo II em Fides et Ratio reafirma o valor da antropologia,
que foi colocado no centro da reflexão filosófica atual. Mas ele rejeita o esquema que separava
a antropologia da metafísica. Pelo contrário (L. CLAVELL, "L'Unità
del sapere per l'attuazione di Fides et Ratio", p. 221), "a pessoa é o ambiente privilegiado para
o encontro com o ser e a indicação de uma sequência de conhecimentos rumo ao
fundamento mais radical: da ética à antropologia, e da antropologia à
metafísica [...] a pessoa possui um grau de ser tão intenso que aí se manifesta
de forma privilegiada a riqueza e a perfeição do ser. Mais recentemente, BENEDITO
XVI (Discurso ao mundo da cultura na Universidade de Pavia, 22 de abril de 2007)
afirmou que “só colocando a pessoa no centro e valorizando o diálogo e
nas relações interpessoais, a fragmentação das disciplinas derivadas da especialização poderá
ser superada e a perspectiva unitária do conhecimento poderá ser recuperada. As disciplinas
tendem naturalmente, e com razão, para a especialização, enquanto a pessoa
"Precisa de unidade e síntese."
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64 Para este tópico, cf. J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 81-2. Cf. JP DOUGHERTY, "Maritain
como intérprete de Tomás de Aquino sobre o problema da individuação", Sapientia 51 (1996),
pp. 103-112; T. MELENDO Metafísica do concreto, Barcelona, Ed Internacional.
Universitárias, 1997; H. BARS, “Sujeito e subjetividade segundo Jacques Maritain”, Les Études
Philosophiques (1975/1) 31-46; O. LACOMBE, "Jacques Maritain e a filosofia de
ser", Les Études Philosophiques (1975/1) 72-78.
65
J. MARITAIN, Breve tratado, p. 87.
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66
J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 91-108; ID., Quatro ensaios sobre o espírito em sua
condição carnal, Buenos Aires, Club de Lectores, 1979, pp. 117-121.
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Poderíamos até dizer que esta unidade está a tornar-se mais forte à medida que o
progride a ascensão sapiencial do espírito67.
Esta unidade tem um carácter recíproco: se por um lado os poderes do
sujeito consolidam a ordem que rege as diferentes perspectivas, elas são as
objetos que, por sua vez, permeiam o espírito de tal maneira que, desde sua
a presença, por si só, pode, por sua vez, favorecer a unidade do sujeito em que
habita. Uma visão objetiva e realista, que dá a cada coisa o seu próprio significado e
valor, resulta em maior unidade no diálogo interno do homem68.
67
J. MARITAIN, De Bergson a Tomás de Aquino, p. 235.
68
J. MARITAIN, Science et sagesse em OC VII, p. 1070: «rejeitar a diversidade dos graus de
conhecimento, a autonomia de cada espécie de conhecimento no seu próprio nível e a sua organização
hierárquica na vida do espírito humano, seria prejudicar a unidade do
esse espírito e precipita o conhecimento em uma atomização mortal”; Razão e razões, pág. 22:
«esta consideração da diversidade específica e da hierarquia orgânica dos graus
do conhecimento permite-nos compreender como a ciência e a sabedoria podem ser conciliadas;
e como, graças à sabedoria organizadora do conhecimento, o homem pode encontrar a sua unidade,
numa paz activa e viva da sua inteligência que é hoje uma das
bens dos quais mais necessita e pelos quais, mesmo sem saber, aspira com maior desespero”;
Filosofia Moral, pág. 405: «a unidade da ordem intelectual e espiritual é a
mais elevado e mais valioso para nós, e sem ele a unidade no homem – unidade
de cada homem consigo mesmo e a unidade dos homens entre si – não pode ser
"nunca é perfeito." O tema da fragmentação do homem aparece recorrentemente em
o recente Magistério (Fides et Ratio, n. 85): «O aspecto sectorial do conhecimento, na medida em que
“na medida em que implica uma abordagem parcial da verdade com a consequente fragmentação do
sentido, impede a unidade interior do homem contemporâneo”.
69 ARISTÓTELES, Ética a Nicómaco, X, 5, 1176 a 17.
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ele os conhece sem saber, segundo o modo indizível do conhecimento por conaturalidade.
E estes são os elementos de apreciação – teoricamente inexprimíveis – que mais importam para a
correcção prática da decisão que tomará quando a sua vontade tiver de ser determinada.
tornar decisivamente eficaz este ou aquele motivo vitalmente relacionado com este mundo inteiro
interior".
72 Cf. acima deste tópico V. POSSENTI, Epistemologia e ciências humanas, Milão, Massimo,
1979, pág. 46.
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73
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 36 e 412-416. Cf. W. BROOKE, "Mística
contemplação no pensamento de Ives R.Simon e Jacques Maritain", Notas et
Documentos 14 (1979) 28-35.
74
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, p. 417.
75
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 373-375. Há um bom resumo deste tópico
en ML O'HARA, "Portais para a Contemplação: Conhecimento Místico nos Graus
of Knowledge", en R. HENLE - M. CORDES - J. VATTEROTT (ed.), Artigos Selecionados do
Conferência- Seminário sobre "Os Graus do Conhecimento" de Jacques Maritain, S. Louis,
Associação Americana Maritain, 1981, pp. 89-118 e H. BARS, Maritain em nossos dias,
Barcelona, Estela, 1962, pp. 351-366.
76 Cf. J. MARITAIN, Quatro ensaios sobre o espírito em sua condição carnal, pp. 105-137.
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intelecto para com seus objetos, adquirido pelo hábito como uma perfeição que
produz afinidade e inclinação.
77
J. MARITAIN, Quatro ensaios sobre o espírito em sua condição carnal, p. 107.
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78
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, p. 440.
79
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 440-441.
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80
J. MARITAIN, Situação da poesia, Buenos Aires, Clube de Leitores, 1978, p. 156. Cfr.
Intuição criativa na arte e na poesia, em ŒC X, sobre todo pp. 239-283. No
experiência poética, o impacto emocional das coisas sobre o sujeito contém, como em
poder, a referência à coisa que causa essa emoção e ao sujeito que a sofre.
Assim, através da mediação do intelecto do agente, a impressão emocional torna-se
intencional e se torna um conhecimento do mundo e de si mesmo, como
emocionalmente unidos ou por conaturalidade. Por sua vez, a obra se comporta como
uma espécie expressa que ao se manifestar dá a conhecer a intuição criativa do próprio
artista. Nesse sentido, a obra de arte possui uma espécie de subjetividade participada
de onde ele nos fala com a nossa mesma linguagem. Cf. sobre o assunto J. HANKE,
"Filosofia da Arte e Poesia de Maritain", em R. HENLE - M. CORDES - J. VATTEROTT
(ed.), Artigos Selecionados da Conferência-Seminário sobre "Os Graus de
Conhecimento", pp. 73-78 e H. BARS Maritain em nossos dias, pp. 168-180.
81 Cf. J. MARITAIN, Situação da poesia, p. 156. Porém, para Maritain pode-se admitir a
expressão ciência poética , não por comparação com as ciências teóricas ou conceituais,
mas na medida em que é um conhecimento verdadeiro que penetra na realidade a partir
de uma experiência emocional que envolve a subjetividade no modo como o faz. Cf. A intuição
criativo em arte e poesia, p. 166.
82
J. MARITAIN, Situação da poesia, pp. 181-182.
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83
J. MARITAIN, Cuatro ensaios, pp. 48-51; Da graça e da humanidade de Jesus, em OC
XII, p. 1087. Cfr. G. CAVALCOLI, "O problema do pré-consciente em Maritain", Divus
Thomas 97 (1994) 71-107.
84
J. MARITAIN, Intuição criativa na arte e na poesia, pp. 217-227; SOU CASPANI,
arte. cit., pp. 54-61.
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85
J. MARITAIN, Intuição criativa na arte e na poesia, em ŒC X, p. 165.
86
J. MARITAIN, L'intuition créatrice dans l'art et dans la póesie, em ŒC X, p. 164:
«Quando um hábito, um “estado de posse”, uma qualidade mestra - um demônio interior,
se você quiser - foi formado em nós, torna-se nosso bem mais precioso,
em nossa força mais inflexível, pois é um enobrecimento no próprio reino de
natureza humana e dignidade humana.
87
J. MARITAIN, Religião e Cultura, p. 200.
88
J. MARITAIN, Sete lições, pp. 74-75.
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89
J. MARITAIN, Arte e escolástica, p. 15; O Sonho de Descartes, pp. 35-3
90
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, p. 449.
91
J. MARITAIN, Breve tratado, p. 174 e 178.
92
J. MARITAIN, “Ciência e sabedoria”, em ŒC VII, pp. 1053-1055.
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93
J. MARITAIN, O Camponês do Garonne, p.
94
78 J. MARITAIN, Razão e razões, pp. 64-65.
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vai. Estas questões estão estritamente fora do objeto formal da sua ciência, mas estão
dentro dele, na sua unidade como sujeito que conhece e ao mesmo tempo
É sensível ao que é revelado. A ideia de Maritain coincide com esta
declaração de João Paulo II:
95
JUAN PABLO II, Fé e Razão, n. 27.
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96
J. MARITAIN, “Ciência, Filosofia e Fato”, em OC VII, p. 1069, n. 3. Abordagens
sem obstáculos, em OEC XIII, p. 976, não. 40. MA VITORIA, As relações entre filosofia e
as ciências, pp. 356-362.
97
J. MARITAIN, Breve tratado, pp. 72-73.
98
J. MARITAIN, “Ciência e sabedoria”, p. 1049.
99
J. MARITAIN, Para uma filosofia da pessoa humana, p. 72.
100
J. MARITAIN, Questões de consciência, em OC VI, p. 645.
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7. Filosofia cristã
101
J. MARITAIN, Os graus de conhecimento, pp. 484-486; De la philosophie chrétienne, em OC V,
página 31; Abordagens sem barreiras, por ex. 507.
102
J. MARITAIN, Doutor Angélico, em OC IX, p. 1164: «Você é um burro, disse Santo Agostinho,
mas você carrega Cristo, asinus is sed Christum portas. Aqui, na minha opinião, é uma boa
lema dos filósofos cristãos. Teólogos são águias. Nós, filósofos, que
Mantemos o ritmo lento da razão, somos burros bastante pacientes e desajeitados. Não
Contudo, é possível que esses modestos animais carreguem o Salvador nas costas pelas ruas
das cidades humanas. Cf. Os graus de conhecimento, pp. 25-26; De
Filosofia Cristã, pág. 57.
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103
J. MARITAIN, Ciência e sabedoria, Buenos Aires, Desclée de Brouwer, 1944, p. 87; Da
filosofia cristã, p. 55. Mesmo a noção de uma “ciência cristã” é totalmente sem sentido
para Maritain (cf. O Camponês do Garonne, p. 194). Ofertas SCARPONI
um resumo da opinião de Maritain sobre esta expressão ao longo de sua vida
(A filosofia da cultura de Jacques Maritain, Buenos Aires, EDUCA, 1996, pp. 373-379).
104 Maritain dedicou um capítulo das suas Réflexions a um longo e crítico estudo da
Filosofia Blondel. Pouco depois da controvérsia sobre a filosofia cristã
ele escreve para Gilson dizendo: «basta inteligência no domínio especulativo
totalmente ela mesma para estabelecer a verdade. Nada é mais verdadeiro e é aí que
Blondel estava irreparavelmente errado; mas imaginamos, especialmente se
sido esfregado com um pouco de escolástica durante um noviciado muito cerebral,
que se é um intelecto puro, se não a própria inteligência e que não
nenhuma ajuda que venha da fé ou do coração, ou da Sabedoria do Espírito
Sagrado. O resultado não é brilhante e na prática Blondel muitas vezes tem a
razão”, G. PROUVOST (ed.), E. Gilson – J. Maritain: Duas abordagens para ser –
Correspondência 1923-1971, Paris, Vrin, 1991, p. 80.
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105
J. MARITAIN, Ciência e sabedoria, pp. 99 e 92; Abordagens sem barreiras, pp. 864-865.
106
J. MARITAIN, Ciência e Sabedoria, p. 110; G. PROUVOST, Correspondência, pp. 193-194;
Sobre Filosofia Cristã, pp. 83-84.
107
J. MARITAIN, Sobre Filosofia Cristã, p. 27.
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108
J. MARITAIN, Ciência e sabedoria pp. 88-89 e 103-105. Esta distinção entre natureza e
status tem sua origem na teologia católica. Foi usado para indicar os "estados" em que
O homem encontra-se antes do pecado original, depois do pecado, sob a influência da graça
de Cristo, ou na condição escatológica de glória. A partir de
Aqui foi criado o problema de que a consideração da “natureza pura” do homem era “abstrata”
em um sentido negativo (incompleta e fictícia). Isto originou
muitas controvérsias na teologia sobre as relações entre graça e natureza, por
exemplo dos escritos de H. De Lubac.
109
J. MARITAIN, Abordagens sem entrada, p. 768; Reflexões, pág. 138: “Deve ser dito
juntamente com os teólogos que, no estado específico em que a humanidade se encontra aqui
abaixo, não é moralmente possível, de fato, que a sabedoria metafísica seja constituída
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Fazendo uma pausa na sua análise, Maritain indica que este regime de
confortos subjetivos ou ajudas que a filosofia recebe em virtude do sujeito é
a única influência admissível no campo especulativo. Na verdade, do ponto
Do ponto de vista do objeto a ser contemplado, existe uma estrita autonomia do conhecimento
filosófico no que diz respeito aos dados revelados. Mas além da independência dos objetos, o
A filosofia se materializa num intelecto que faz parte de um homem singular e
concreto, e também chamado a participar de uma vida superior. Há na pessoa
que medita filosoficamente sobre um dinamismo que sobe e desce, uma troca de
perspectivas e, em particular, uma comunicação vital de hábitos que fortaleçam
para algumas partes através de outras. A unidade da vida no sujeito se opõe a
a exacerbação das distinções objetivas que tentariam deixar o espírito
atomizado e dissociado em sua organicidade interna. Em suma, hábitos
O sobrenatural, especialmente a fé e a caridade, irradiam sua influência sobre
as disposições naturais do filósofo e as fortalecem de tal maneira que a partir
delas ele pode contemplar com mais clareza seu objeto específico111.
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Pode-se resumir, então, o que foi afirmado até agora sobre a filosofia.
Cristão com uma distinção básica. Em primeiro lugar, existem elementos nele
derivado do conforto subjetivo que afeta o pensador em nível pessoal devido à
sua incorporação na vida da graça. Em segundo lugar, existe uma
inspiração concreta, no nível objetivo, que leva a filosofia a levantar ou aprofundar
questões que correspondem estritamente ao domínio racional, mas que no
estado existencial desta disciplina não são claramente captadas.
clareza suficiente112.
A exposição deste problema por Maritain não se desvia, em
o essencial, do magistério da Igreja testemunhado especialmente no
a encíclica Aeterni Patris de Leão XIII e, mais recentemente, a Fides et Ratio de
João Paulo II. Mas o nosso autor decide redobrar a aposta e propõe, em
no caso da filosofia moral, uma visão ainda mais ousada. Para ele, de fato,
quando se trata da sabedoria no seu âmbito prático, não basta admitir a ordem
da assistência sobrenatural em termos de exercício, mas
que a presença da fé tem a ver, inclusive, com o próprio objeto da
Ciência. Além das condições adequadas para guiar o pensamento de acordo com
as exigências da verdade suprema, superando as limitações da
existência temporal, o conhecimento da dimensão moral da pessoa
permaneceriam intrinsecamente obscurecidos até que fossem introduzidos, no
corpo nocional da própria ética, certas variáveis existenciais cujos efeitos a razão
conhece sem dúvida, mas cujas causas ela não é capaz de elucidar.
Sozinha. Aí vêm as observações de Maritain sobre a peculiaridade do
conhecimento moral, no qual, além do
a natureza humana com suas notas universais e necessárias, as coordenadas
de espaço e tempo em que se realiza o ato moral113.
112 Nisto podemos ver uma concordância direta com o ensinamento de JOÃO PAULO II, que
em Fides et ratio n. 76, não só parece endossar a própria noção de filosofia cristã,
mas indica explicitamente o seu aspecto subjetivo de purificação da razão pela
parte da fé, contrastando humildade com presunção. Em outro sentido, há uma
aspecto objetivo em que a fé promove a razão para se interessar por questões cruciais,
como a realidade pessoal de Deus, o problema do pecado, da liberdade e da dignidade
humano. Com o qual “os filósofos não se tornaram teólogos, pois não
procurou compreender e ilustrar a verdade da fé a partir da revelação. Eles trabalharam em seu
próprio campo e com sua própria metodologia puramente racional, mas expandindo suas pesquisas
para novas áreas da verdade” (Ibid.).
113
J. MARITAIN, Los graus del saber, p. 8; Breve tratado, pág. 175; Cf. G. PROUVOST,
Correspondência, pág. 295.
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Para nos referirmos a um léxico mais técnico, sempre segundo Maritain, a ética,
como é típica de toda a ordem prática, procede metodicamente segundo o modo de
composição, isto é, dos princípios resolvidos de forma especulativa até à sua realização
concreta no ordem existencial. Para realizar adequadamente esta composição, deverá
ter em conta, como princípio não conhecido em si, os dados revelados sobre a condição
humana em termos da sua vida sobrenatural.
114
J. MARITAIN, Ciência e Sabedoria, pp. 111-113, 116 n.1, 125-126, 156-158, 173-176. G.
PROUVOST, Correspondência, p. 25; Journet-Maritain: correspondência, vv. 1-3 Fribourg,
Ed. Universitaires – Paris, Saint Paul, 1996, Vol. 1, pp. 926-928.
115
J. MARITAIN, Ciência e Sabedoria, pp. 173 e
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116
J. MARITAIN, Ciência e sabedoria, p. 182. Esta iluminação peculiar não constitui uma
por meio do conhecimento estritamente sobrenatural, como no caso da fé do teólogo. É a
luz própria de quem filosofa "na fé" e que, por conseguinte, permanece como
um ambiente natural. Contudo (Ibid., p. 188), "a luz com que estes são atraídos
premissas teológicas, inferiores à própria luz teológica, são superiores às puramente
filosófica».
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8. Conclusão
117
J. MARITAIN, Ciência e Sabedoria, pp. 160-161; Da filosofia cristã, pp. 102-108;
Por uma filosofia da pessoa humana, pp. 73-74. H. BARS, Maritain em nossos dias, pp.
332-333. Como exposição sintética deste último ponto, cf. D. IRINEU PENNA, “A concepção
de Maritain da filosofia moral adequeda", en A. Coutinho et al., Jacques Maritain, Sao
Paulo, Agir, 1946, pp. 175-189. Uma breve mas substancial revisão da discussão provocada
por esta tese pode ser encontrada em M. FOURCADE "Jacques Maritain et le renouveau
da Revue Thomiste", em S. Th. Bonino (ed.), São Tomás no Século XX – Atos do Colóquio
du Centenaire de la Revue Thomiste, Paris, S. Paul, 1994, pp. 138-144. Um dos problemas
desta concepção é que o próprio Maritain atribui à moral um forte carácter regulador sobre o
vasto conjunto das ciências humanas. Em consequência,
Existe o perigo de conduzir, indirectamente, a uma espécie de imperialismo teológico sobre
estas disciplinas. Este parece ser o caso da filosofia da história, como
pode ser visto na seguinte passagem ("Une philosophie de l'histoire moderne", pp. 1167-
1168): «toda filosofia da história, se for verdadeiramente uma filosofia, um conhecimento por
razões supremas, será na verdade uma teologia da história: porque não trata do
homem abstrato, de natureza humana pura, que estuda filosofia especulativa,
mas do homem real e concreto, no estado em que realmente se encontra em relação a
ao seu destino. E o homem assim considerado é propriamente um objeto de conhecimento
teológico (...) Saber a que Deus o homem deve servir, saber se existe ou não o que os
católicos chamam de pecado original, de graça, de ordem sobrenatural, e se existe ou não, no
âmbito da história dos povos, uma sociedade sobrenatural e perfeita que é a
corpo místico de um Deus encarnado, e que só ela conhece os meios de garantir a
ordem da vida humana, isto não pode deixar de mudar alguma coisa na nossa exegese da
história. A ciência política ou económica, que considera, por abstracção, apenas um aspecto
das coisas humanas, não pode colocar tais questões. A filosofia da história, que considera o
homem como um todo, mutila-se se não o considerar.
Cf. V. POSSENTI, Epistemologia das Ciências Humanas, pp. 36-3 Numa linha favorável à
constituição de uma ética filosófica relativamente autónoma podem ser citados W. KLUXEN,
Philoso-phische Ethik bei Thomas von Aquin, Mainz, Matthias-Grünewald-Verlag, 1964, e R. MC
INERNY, A Questão da Ética Cristã, Washington, The Catholic University Press, 1993.
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existencial. Aí ele se propõe colocar-se, de mãos dadas com Tomás de Aquino, entre
duas grandes linhas filosóficas: a dos platônicos essencialistas (Descartes,
Malebranche, Spinoza, Leibniz, Hegel), prisioneiros do regime dos conceitos, e dos
antiplatonistas vitalistas (Schopenhauer, Nietzsche) que
Pela oposição acabam destruindo a inteligência. A filosofia de São Tomás, por outro
lado, encarna um realismo que coloca a mente em diálogo com o
realidade, cristalizando o seu conhecimento numa ordem de conceitos, mas a ela
regressando incessantemente para se confirmar e ganhar vida. Nessa filosofia
parte dos dados sensíveis que a existência coleta, sem ainda reconhecê-los. A sua
Por sua vez, a inteligência extrai a essência do existente para formar o conceito, e
depois une ou separa esses conceitos de acordo com o que é , expressando-se.
no julgamento. Assim, toca o que há de mais pessoal e ao mesmo tempo de mais misterioso, o ser em
quanto ser, navegando no barco da metafísica pelo oceano sem limites cuja fonte é
Deus. A força desta inspiração realista permite-nos superar a dicotomia entre
conhecimento e amor, integrando-os num único
dinamismo que vai e vem da realidade. E dá oportunidade para que a própria
realidade seja o árbitro que discerne e aproveita os frutos de cada um.
das escolas filosóficas que a história conheceu118.
Esta abordagem revela-se particularmente fecunda, na minha opinião, no
reivindicar um significado genuinamente realista para o conhecimento científico.
Maritain apoia sem reservas a ideia tradicional de que a ciência é, antes
tudo, um título de dignidade que corresponde a um conhecimento rigoroso e
ordenado segundo as causas. Mas isto não significa negligenciar o pressuposto de
fundo de todo conhecimento intelectual, cujo termo é o ser. Com as nuances
que em cada caso é conveniente estabelecer, a ciência molda seus objetos com o
único propósito de nos permitir chegar ao real. As espécies de conhecimento são o
elo intencional entre dois sujeitos, a própria coisa em sua concretude e quem a
conhece. E é pela submissão à doutrina da
imaterialidade do saber e os signos formais que Maritain alcança
afastar-se de dois extremos prejudiciais à filosofia dos últimos séculos:
um idealismo que não só faz desaparecer o suposto das coisas externas, mas
também reduz a subjetividade ao domínio da pura construção de objetos. Por outro
lado, distancia-se da tentativa de renovação filosófica do século
XX fundada na oposição irredutível entre objeto racional e sujeito irracional.
118
J. MARITAIN, De Bergson a Tomás de Aquino, Buenos Aires, Clube de Leitores, 1955,
págs. 228-234.
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119
J. MARITAIN, Breve tratado, p. 176: «o existencialismo de Tomás de Aquino
distingue-se do existencialismo moderno, porque é de tipo racional e porque, fundado em
a intuitividade do sentido e da inteligência, sempre associa e identifica o ser e
inteligibilidade".
120
J. MARITAIN, De Bergson a Tomás de Aquino, pp. 235-2
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