Você está na página 1de 14

I CURSO

DE FILOSOFIA GERAL:
O que é preciso saber para saber Filosofia?

Proposta, Ementa, Bibliografia Principal e Outras Informações

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
O curso tem por objetivo delinear um ponto de vista que procura
estabelecer uma relação de controle sobre referências incontornáveis da
tradição filosófica, que constituem seus marcos irredutíveis e
inultrapassados. Na forma de um projeto de aprendizagem, a ideia é
atender o interesse de compreender o que corresponderia ao núcleo
fundamental da assim chamada Filosofia.

A forma e a matéria de tal núcleo, o fenômeno desse interesse de


compreensão e a possibilidade de satisfazê-lo não são simples
pressupostos do projeto, mas problemas que aparecem como teor da
lição a ser enfrentada e, sobretudo, problemas que integram
decisivamente os temas e as características intelectuais dos autores.

O conjunto das aulas tem, nesse sentido, o caráter de uma


introdução, no que significa tanto apresentar quanto levar-se ao cerne do
objeto em causa. Portanto, a proposta a seguir está dirigida para
participantes de qualquer grau de conhecimento em relação à
bibliografia.

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Aula 01 – dia 13 de outubro de 2022
Por uma introdução: a caracterização da Razão Pura e dos fundamentos
do pensar – de qualquer saber à ciência rigorosa. Parte 1.
Texto: Crítica da Razão Pura, I. KANT.

Bibliografia Principal: Metafísica, ARISTÓTELES; Filosofia como ciência rigorosa, de E. HUSSERL.

Referências completas no fim deste documento.

As duas primeiras aulas, como introdução, esboçam este aspecto fundamental do pensamento
de Kant: o exame da possibilidade de constituir a Filosofia como ciência, no curso de tal Crítica
da Razão Pura. Destacam-se as revoluções do modo de pensar que estão em jogo.

- O projeto da Crítica da Razão Pura e a investigação da Metafísica como ciência.

- O conceito de “revolução do modo de pensar”.

- As 6 “revoluções do modo de pensar”, em Kant: na primeira aula, (1) a assim


chamada revolução copernicana, (2) o primado da forma da representação, (3) o
primado do entendimento e (4) o primado da profundidade.

Aula 02 – dia 20 de outubro de 2022


Por uma introdução: a caracterização da Razão Pura e dos fundamentos
do pensar – de qualquer saber à ciência rigorosa. Parte 2
Texto base: Crítica da Razão Pura, I. KANT.

Bibliografia Principal: De Anima; Metafísica; Analíticos Posteriores ARISTÓTELES.

Referências completas no fim deste documento.

As duas primeiras aulas, como introdução, esboçam este aspecto fundamental do pensamento
de Kant: o exame da possibilidade de constituir a Filosofia como ciência, no curso de tal Crítica
da Razão Pura. Destacam-se as revoluções do modo de pensar que estão em jogo.

- As 6 revoluções do modo de pensar, em Kant: na segunda aula, (5) o primado do


interesse e (6) a constituição metafísica do ponto de vista.

- A tese da dupla origem do ponto de vista.

- O projeto do conhecimento, do não saber ao máximo conhecimento possível


(μάλιστα επιστήμη).

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Aula 03 – dia 17 de novembro de 2022
Contro philosophia: pensamento fin de siècle.

Texto: Sobre verdade e mentira no sentido extramoral, F. NIETZSCHE

Bibliografia Principal: A definir.

Referências completas no fim deste documento.

A partir do quadro feito nas duas aulas de introdução, a terceira aula esboça a crítica filosófica
à crise histórica e ahistórica do racionalismo, não só como crítica aos sistemas filosóficos dos
séculos XVIII e XIX e mesmo anteriores, mas como desafio a qualquer coisa como um mero
pensamento prático. O eixo que organiza apresentação é o conjunto de argumentos em Sobre
a Verdade e a Mentira em sentido extramoral, de F. Nietzsche.

- Verbetes sobre élan vital, irracionalismo e vitalismo.

- Os elementos decisivos do texto de Nietzsche

Aula 04 – dia 15 de dezembro de 2022


Contro philosophia: desafios à universalidade da Razão.

Textos base: O Manifesto Comunista, K. MARX e F. ENGELS; A política como vocação, M.


WEBER; A ciência como vocação, M. WEBER.

Referências completas no fim deste documento.

A quarta aula reincide sobre o tema do irracionalismo, de modo a considerar, por sua vez, as
doutrinas que se propuseram a limitar ou condicionar a possibilidade da universalidade do
pensamento pela apuração das condições em que se dá a vida do indivíduo. Destacam-se
principalmente as tradições e as influências de Marx, Freud, Weber, bem como o lugar-comum
da Relatividade.

- A definição das ciências sociais e psicológicas e a suposta reversão do dito veto


kantiano.

- Panorama do paradigma do relativismo antropológico

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Aula 05 – dia 19 de janeiro de 2023
Reintrodução (parte 1): Sofística, Relativismo e Desafios Céticos.

Texto: Teeteto, PLATÃO.

Bibliografia Principal: A definir.

Referências completas no fim deste documento.

A quinta aula, como reintrodução, procura estudar a tese do fluxo, da relatividade da verdade,
eventualmente do ceticismo da Matrix e do conhecimento restrito à percepção, nas leituras da
tese de Protágoras no Teeteto de Platão. Não se trata de recorrer a um texto antigo porque
clássico ou inaugural, mas sim de consultar um marco inultrapassado da tradição filosófica.

- Tradições do Ceticismo e elaborações em torno do problema da Matrix.

- Leituras da Primeira Tese de Protágoras.

Aula 06 – dia 9 de fevereiro de 2023


Reintrodução (parte 2): Maiêutica, Conhecimento e Verdade.

Texto: Teeteto, PLATÃO.

Bibliografia Principal: Pensamentos, PASCAL, B; Crítica da Razão Pura, I. KANT; Husserliana, E.


HUSSERL; O Conceito de Tempo, M. HEIDEGGER.

Referências completas no fim deste documento.

A sexta aula interpreta as refutações socrático-platônicas à tese da relatividade da verdade e


do conhecimento, no Teeteto de Platão.

- Refutações à Primeira Tese de Protágoras.

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Aula 07 – dia 9 de março de 2023
O Cânone da Razão. Parte 1.

Texto: Metafísica, ARISTÓTELES; Crítica da Razão Pura, Crítica da Razão Prática, I. KANT; Fedro,
PLATÃO.

Referências completas no fim deste documento.

A sétima e a oitava aulas sumariam as tradições do racionalismo e do empirismo, até Leibniz e


Hume, de modo a evidenciar a fundamentação das categorias metafísicas, notadamente como
em Aristóteles e, sobretudo, Kant. Apresentam-se os imperativos e máximas da Razão, bem
como o esboço da Antropologia Filosófica, com atenção especial ao Fedro.

- O mapa-total: as categorias, os imperativos e as perguntas constitutivas da Razão.

- As máximas da Razão.

- A constituição metafísica do que nós somos.

Aula 08 – dia 16 de março de 2023


O Cânone da Razão. Parte 2.

Texto: Metafísica, ARISTÓTELES; Crítica da Razão Pura, Crítica da Razão Prática, I. KANT; Fedro,
PLATÃO.

Referências completas no fim deste documento.

A sétima e a oitava aulas sumariam as tradições do racionalismo e do empirismo, até Leibniz e


Hume, de modo a evidenciar a fundamentação das categorias metafísicas, notadamente como
em Aristóteles e, sobretudo, Kant. Apresentam-se os imperativos e máximas da Razão, bem
como o esboço da Antropologia Filosófica, com atenção especial ao Fedro.

- Continuação.

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Aula 09 – dia 27 de abril de 2023
Filosofia como Escolástica. Filosofia como Disciplina.

Texto: A definir.

Bibliografia Principal: A definir.

Referências completas no fim deste documento.

A nona aula sumaria as possibilidades tanto racionais quanto históricas para a adoção da
Filosofia como orientação, em amplo sentido, mas marcadamente nas noções de saber e
técnica, em suas discrepâncias diacrônicas.

- A definir

Aula 10 – dia de maio de 2023


Metafísica Especial e a orientação da vida.

Texto: A definir. FICHTE; O conceito de angústia, S. KIERKEGAARD ; Fenomenologia do Espírito.


HEGEL.

Referências completas no fim deste documento.

A partir do quadro estipulado na apresentação anterior, a décima aula concentra-se sobre as


tentativas de definição da Metafísica Especial após a revolução do modo de pensar provocada
por Kant.

- Fenomenologia da Metafísica Geral/Metafísica Especial

- Sistemas e disciplinas da Filosofia moderna

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Aula 11 – dia de junho de 2023
Outras correntes: Existencialismos – Neopositivismo.

Texto: Sobre a empatia, E. Stein

Bibliografia Principal: Tratado Lógico-Filosófico, WITTGENSTEIN; O homem revoltado, A.


CAMUS; A crise das ciências europeias e fenomenologia transcendental, E. HUSSERL; Conceitos
Fundamentais da Metafísica, M. HEIDEGGER.

Referências completas no fim deste documento.

A décima primeira apresentação recupera, de um lado, os temas da terceira e quarta aulas,


agora reconsiderados pelo curso das demais leituras, e recupera, por outro lado, os temas da
décima aula: reconsidera-se, assim, a crítica da filosofia no quadro da crise do século e da
urgência da condição humana.

- O eixo do conceito de Existência na Filosofia Contemporânea.

- O eixo da Filosofia da Linguagem na Filosofia Contemporânea.

- A historicidade como problema filosófico e a historicidade do problema da


historicidade na última Filosofia.

Aula 12 – dia 15 de junho de 2023


A analítica do Dasein. Parte 1.

Texto: Ser e Tempo.

Referências completas no fim deste documento.

A décima segunda e a décima terceira aulas interpretam o que minimamente exprime o


conceito de Dasein e como esse achado do modo de pensar de Heidegger apresenta-se como
uma revolução, no conjunto das revoluções do modo de pensar que Ser e Tempo pode ser,
inclusive quando cotejado à determinada tradição da Filosofia.

- Dasein.

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Aula 13 – dia 22 de junho de 2023
A analítica do Dasein. Parte 2.

Texto: Ser e Tempo, M. HEIDEGGER.

Referências completas no fim deste documento.

A décima segunda e a décima terceira aulas interpretam o que minimamente exprime o


conceito de Dasein e como esse achado do modo de pensar de Heidegger apresenta-se como
uma revolução, no conjunto das revoluções do modo de pensar que Ser e Tempo pode ser,
inclusive quando cotejado à determinada tradição da Filosofia.

- Dasein.

- A questão do Ansatz e a revolução do modo de pensar do primado do ponto de


partida (Ausgangspunkt).

- Uma focagem sobre a fenomenologia do existencialismo: o problema total da


tarefa da definição (Definitionsaufgabe) da filosofia.

Aula 14 – dia 13 de julho de 2023


Fenomenologia e Husserliana

Texto: Meditações Cartesianas, E. Husserl.

Referências completas no fim deste documento.

A penúltima apresentação atenta para o elemento decisivo da contribuição filosófica de


Husserl: a fenomenologia e o sentido da filosofia. Destacam-se a possibilidade da filosofia
como ciência rigorosa e o suposto caráter obrigatório da filosofia.

- O sentido e o destino da filosofia, na Fenomenologia husserliana.

- A fenomenologia e a “consciência íntima do tempo”

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Aula 15 – dia 17 de agosto de 2023
O projeto da filosofia no Corpus Platonicum

Texto: República, PLATÃO .

Bibliografia Principal: O conceito de ironia, S. Kierkegaard; Meditações cartesianas, E. HUSSERL

Referências completas no fim deste documento.

A última aula procura discernir os elementos fundamentais da invenção da Filosofia nos


diálogos socrático-platônicos, bem como caracterizar a unidade da filosofia para a forma da
humanidade.

- O autor da República.

- O que está em jogo nas ideias de invenção da verdade e invenção da filosofia.

- A alegoria da caverna

Eventual reposição – dia 24 de agosto de 2023

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Outras Informações

Cada aula está prevista para ter duração de 105 minutos

Aulas ao vivo - Google Meet - Gravação disponível por 60 dias

O ingresso tem valor de R$ 195,00 à vista


ou 3 parcelas de R$ 70,00
ou 6 parcelas de R$ 40,00

INSCREVA-SE

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
Bibliografia Principal Completa
Os textos indicados são referências para o professor e para a turma,
mas as aulas não requerem qualquer leitura obrigatória.

AGOSTINHO. Confissões (Confessionum libri XIII, 397-400). Ed. bilíngüe. Tradução


de Arnaldo do Espírito Santo, João Beato e Maria Cristina Castro-Maia de
Sousa Pimentel. Lisboa: Casa da Moeda, 2011.

ARENDT, H. A Condição Humana (The Human Condition, 1958). Rio de Janeiro:


Forense Universitária, 10ed, 2007.

_____. Sobre a Revolução (On Revolution, 1963). Tradução de Denise Bottman. São
Paulo: Cia das Letras, 2011.

ARISTÓTELES. De Anima (Περὶ ψυχῆς). Tradução de Maria Cecília Gomes dos Reis.
São Paulo: Editora 34, 2007

____. Ética a Nicómaco (Ἠθικὰ Νικομάχεια). Ed. bilíngue. Tradução de Dimas de


Almeida Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2012.

____. Metafísica (τὰ μετὰ τὰ φυσικά). Tradução de Giovanni Reale e Marcelo Perine.
São Paulo: Edições Loyola, 2002.

____. Poética (Περὶ ποιητικῆς) Ed. bilíngue. Tradução de Eudoro de Souza. São Paulo:
Ars Poetica, 1993.

BERGSON, H. A evolução criadora (L'évolution créatrice, 1907). Trad. Pedro Elói


Duarte. Lisboa: Edições 70, 2015.

CUSA, N. “On Surmises” (De coniecturis, 1441). In: Opera Omnia. Editado por Josef
Koch, Karl Bormann e Hans G. Senger. Hamburgo: Meiner Verlag, 1972.

CAMUS, C. O Homem Revoltado (L’Homme révolté, 1951). Tradução de Valerie


Rumjanek. Rio de Janeiro: Record, 2017.

CASSIRER, E. A Filosofia das Formas Simbólicas (Philosophie der symbolischen


Formen, 1923). Tradução de Marion Fleischer. São Paulo: Martins Fontes,
2001.

FICHTE, J. A definir.

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
HEGEL, G. Fenomenologia do Espírito. (Phänomenologie des Geistes, 1807).
Tradução de Paulo Meneses. Petrópolis: Vozes, 1992.

____. Filosofia da História (Vorlesgungen über die Philosophie der Geschichte,


1837). Tradução de Maria Rodrigues e Hans Harden. Brasília: UnB: 2ed, 2008.

HEIDEGGER, M. Os Conceitos Fundamentais da Metafísica: Mundo, Finitude,


Solidão. (Die Grundbegriffe der Metaphysik. Welt–Endlichkeit–Einsamkeit,
1930). Tradução de Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2003.

____. Ser e Tempo (Sein und Zeit, 1927). Ed. bilíngüe. Texto em Português por Fausto
Castilho. Petrópolis: Vozes / Campinas: Editora Unicamp, 2012.

HUSSERL, E. A filosofia como ciência de rigor (Philosophie als strenge


Wissenschaft, 1910). Tradução de Albin Beau. Coimbra: Atlântida, 1965.

_____. Husserliana – Edmund Husserl Gesammelte Werke (1950).

_____. Meditações Cartesianas (Cartesianische Meditationen und Pariser Vorträge,


1931). Tradução de Maria Gorete Lopes e Sousa, Porto, Rés, s.d.

KANT, I. Crítica da Razão Pura (Kritik der reinen Vernunft / Critik der reinen
Vernunft, 1781). Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique
Mourijão. Lisboa, Calouste Gulbenkian, 5ed, 2001.

____. Idéia de uma História Universal de um Ponto de Vista Cosmopolita (Idee zu


einer Allgemeinen Geschichte in Weltbürgerlicher Absicht, 1784). Tradução de
Rodrigo Naves e Ricardo Terra. São Paulo: Brasiliense, 1986.

KIERKEGAARD, S. O Conceito de Ironia: Constantemente Referido a Sócrates (Om


Begrebet Ironi med stadigt Hensyn til Socrates, 1841). Petrópolis: Vozes, 2013.

KOSELLECK, R. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos


(Vergangene Zukunft: zur semantik geschichte zeiten, 1979). Tradução de
Vilma Patrícia Maas e Carlos Almeida Pereira. Rio de Janeiro: Ed. PUC
Rio/Contratempo, 2006.

MARX, K; ENGELS, F. Manifesto Comunista (Das Kommunistische Manifest, 1848).


Tradução de Álvaro Pina e Ivana Jinkings. São Paulo: Boitempo, 1998

NIETZSCHE, F. O nascimento da Tragédia no espírito da Música (Die Geburt der


Tragödie aus dem Geiste der Musik, 1872). Tradução de Jacó Guinsburg. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga
____. Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral. (Uber Wahrheit und Luge in
aussenmoralischen Sinne, 1873/1896).Tradução de Rubens Rodrigues Torres
Filho. São Paulo, Abril, 1974.

PASCAL, B. Pensamentos (Pensées, 1670). Tradução de Mario Laranjeira. São Paulo:


Martins Fontes, 2005.

PLATÃO. “Apologia de Sócrates” (Ἀπολογία Σωκράτους). In: Apologia de Sócrates.


Tradução de Manuel de Oliveira Pulquério. Brasília: UnB, 1997.

____. Fedro (Φαῖδρος). Ed. bilíngue. Tradução de José Cavalcante de Souza. São
Paulo: Editora 34, 2016.

____. Filebo (Φίληβος). Ed. bilíngue. Tradução de Fernando Muniz. Rio de Janeiro:
PUC-Rio, 2012.

____. Górgias (Γοργίας). Tradução de Manuel de Oliveira Pulquério. Lisboa: Edições


70, 2006.

____. La República (Πολιτεία). Ed. bilíngue (grego e espanhol). Tradução de José


Manuel Pabón e Manuel Fernández Galiano. Madrid: Instituto de Estudos
Políticos, 1969.

____. Teeteto (Θεαίτητος). Tradução de Adriana Manuela Nogueira e Marcelo Boeri.


Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 3ed, 2005.

STEIN, E. Il problema dell'empatia (Zum problem der Einfühlung, 1916). Trad. Elio
Costantini; Erika Schulze Costantini. Roma: Edizioni Studium, 2016.

WEBER, M. “A política como vocação”, “A ciência como vocação” (Politik als Beruf,
1919 / Wissenschaft als Beruf, 1919). In: Ciência e Política: Duas Vocações.
Tradução de Leonidas Hegenberg. E Octany Silveira da Mota. São Paulo:
Cultrix, 1970.

WITTGENSTEIN, L. Tratado Lógico-Filosófico (Tractatus logico-philosophicus,


Logisch-Philosophische Abhandlung, 1921). Ed. bilíngue. Tradução de .Luiz
Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: Edusp, 1993.

WOOLF, V. “Moments of Being”. In: A Haunted House and Other Short Stories.
Londres: Hogarth Press, 1944.

Contatos: pfragavianna@gmail.com
(24) 988390150 Pedro Fraga

Você também pode gostar