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COMANDO DA AERONÁUTICA
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA
CARACTERÍSTICAS ORGANIZACIONAIS
VOLUME ÚNICO
CAA
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA
Revisor(es) Pedagógico(s):
1º Ten QOAP PED FREDERICO – 2020
2º Ten QOCon PED VIEIRA – 2022
Revisor(es) de Diagramação:
SO QSS BFT DINIZ – 2020
S1 QSD SAD BARROS – 2020
3S QESA SAD M. CARVALHO – 2023
GUARATINGUETÁ – SP
2023
DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA EEAR
Todos os Direitos Reservados
1 OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO.............................................................................13
1.1 ANTECEDENTES HISTÓRICOS...........................................................................................13
1.2 INFLUÊNCIA DOS FILÓSOFOS............................................................................................14
1.3 INFLUÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA.........................................15
1.4 INFLUÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO MILITAR...................................................................15
2 CULTURA ORGANIZACIONAL..............................................................................................19
2.1 DELIMITAÇÃO TEMÁTICA.................................................................................................19
2.2 DEFINIÇÕES DE CULTURA ORGANIZACIONAL...........................................................20
2.3 NÍVEIS DE ATUAÇÃO DA CULTURA.................................................................................21
2.4 DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL.....................................................................22
6 CONCLUSÃO...............................................................................................................................81
7 REFERÊNCIAS............................................................................................................................83
EEAR CAA – CARACTERÍSTICAS ORGANIZACIONAIS 7 / 84
APRESENTAÇÃO
Possivelmente você já teve contato com parte dos assuntos que trataremos nesta
apostila, entretanto, o que se pretende é sistematizar esse conhecimento de forma a capacitá-lo
para exercer as atribuições de um graduado em sua posição hierárquica, em que serão exigidos
conhecimentos e habilidades para assessorar superiores e orientar equipes compostas por
militares mais modernos.
AD ASTRA ET ULTRA!
ESTRUTURA DA DISCIPLINA
1) Os primórdios da Administração.
2) Cultura Organizacional.
1. OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO
Objetivo específico da Unidade 1:
a) Identificar os principais aspectos da História da Administração, com foco na influência da
organização militar. (Cp)
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS
1. ANTECEDENTES
a) Caracterizar os principais aspectos da História da
HISTÓRICOS
Administração. (Cn)
2. CULTURA ORGANIZACIONAL
1 OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO
comércio, comunicações, serviços públicos, entre outros; essas organizações devem ser
administradas para que se tornem mais eficientes e eficazes.
Platão (429 a.C. - 347 a.C.), também filósofo grego, discípulo de Sócrates,
analisou os problemas políticos e sociais decorrentes do desenvolvimento social e cultural do
provo grego. Na obra A República, Platão discorre sobre a forma democrática de governo e de
administração dos negócios públicos.
Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), discípulo de Platão, no livro Política, que versa
sobre a organização do Estado, distingue as três formas de administração pública:
Deve ser ponderado que outros filósofos emprestaram o seu prestígio e influência
à Administração, como René Descartes (1596-1650), considerado o fundador da filosofia
moderna e criador do método cartesiano. Thomas Hobbes (1586-1679), no livro Leviatã,
discorre que o Estado representa um pacto social e garante a paz, todavia impondo a ordem aos
cidadãos, atingindo dimensões de poder de forma monstruosa.
Bem, agora que você já cumpriu uma etapa da missão, que tal avaliar
seu grau de assimilação em relação ao conteúdo que foi visto nesse
capítulo? Não se preocupe caso não saiba responder prontamente. A
proposta é que você consulte as suas anotações ou produza um debate
com algum companheiro. Vale consultar o texto dialogado. O
importante é que você resolva os exercícios abaixo.
GABARITO
1) A
3) D
2) B
2 CULTURA ORGANIZACIONAL
Uma cultura bem definida assegura consistência e coerência nas ações e decisões.
A cultura pode ajudar ou dificultar a eficácia da organização e proporcionar melhores ou piores
condições para alcançar as metas aprovadas.
Em um contexto mais amplo, o termo cultura pode ser aplicado a qualquer grupo
bem caracterizado e definido, não só pequenos grupos, mas também a civilizações, grupos
étnicos, países, profissões etc. Assim, dizemos: a cultura do mundo ocidental, a cultura oriental,
a cultura brasileira, etc.
2. Segundo nível
3. Terceiro nível
Uma cultura forte permeia toda a organização. Alguns autores denominam “paradigma” a esse
conjunto de premissas básicas que dá origem à cultura.
Sempre que necessário for, deve-se lançar mão de mecanismos eficientes para se
atingir a melhoria nos padrões de desempenho pessoal e funcional, modificando estruturas,
redefinindo papéis, evoluindo à medida que a sociedade evolui. Isso permite, em última análise,
implementar inovações criativas na busca pela sobrevivência da organização.
Parabéns por ter avançado até aqui! Está na hora de fazer uma
pausa.
GABARITO
D) C
2) D
3) A
1) B
A primeira regra para dar ordens deve ser despersonalizá-la, a fim de que aquele
que as dá e aquele que as recebe descubram, juntos, a lei aplicável à situação.
Ser clara: uma comunicação incompreensível não pode ter qualquer autoridade.
Quando o subordinado não estiver de acordo com a ordem recebida, sua primeira
reação deve ser ponderar e argumentar para procurar entender as razões do chefe ou para
convencê-lo de que a ordem não deve ser mantida. Se o chefe voltar atrás, o problema
desaparece, mas existe a possibilidade de a ordem ser mantida sem que o subordinado esteja
convencido da sua conveniência. O que fazer? Cumprir? Recusar? Pedir por escrito? Falar com
o superior do chefe? Não existe resposta simples a esta indagação. As alternativas são inúmeras
e cada caso é um caso. O subordinado deve considerar dois pontos:
Cumpre lembrar o velho ditado: ordem absurda não se cumpre! Ocorre que o
que é absurdo para o subordinado pode não o ser para o chefe. O subordinado tem, porém, o
direito de pedir que o chefe justifique a ordem que foi dada, caso não concorde com ela, e cabe
ao chefe dar as explicações pedidas. Se ele se recusa a isso, voltamos ao caso anterior: o que
fazer? Temos de analisar cada situação e encontrar uma saída dentro do enfoque da relação
custo/benefícios e da cultura da empresa.
É mister observa que, na seara das Forças Armadas, existe regra insculpida na lei
nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares) que traça parâmetros claros de
responsabilidade pela emissão e execução de ordens administrativas, bem como pelas decisões
adotadas, em conformidade com o art. 41:
As comunicações informais também ocorrem fora desses grupos. É por meio dos
contatos informais que muita coisa na organização pode acontecer de forma eficiente e
favorável.
É fácil obter informações quando tudo está indo bem, mas os subordinados
jamais estão ansiosos para dar más notícias aos chefes, que, todavia, precisam delas. Em muitas
ocasiões, os subordinados acham que vão conseguir resolver os problemas sozinhos antes que os
chefes percebam. Alguns administradores montam sua rede informal de comunicações, outros
desenvolvem um sexto sentido.
subordinados dependentes ou usá-las como recompensa; deve-se romper com estruturas que
distanciam os membros do grupo quando o ideal é criar mecanismos eficientes de aproximação.
Ufa! Quanta coisa vimos até aqui! Perceba a relação dos assuntos
estudados com o seu dia a dia. Veja como os assuntos se relacionam,
com isso seu estudo ganha mais sentido e fica mais interessante!
Parabéns por ter avançado até aqui! Está na hora de fazer uma
pausa.
c) O bom chefe de linha deve saber dar ordens, ficando a cargo de um supervisor
avaliar se o subordinado cumpriu a tarefa.
c) A terceira regra do “dar ordens” deve ser despersonalizá-la, para que, juntos,
quem as emite e quem as recebe descubram a lei aplicável à situação.
a) Ser clara.
d) Ponderar e argumentar.
_____________________________________________________________________________
GABARITO
1) A
3) A
4) A
5) D
2) B
conforme demonstrado na figura a seguir. Por sua vez, essas forças são geradas por fatores como
a globalização, tendências mundiais e mudanças.
Figura 2: Forças macroambientais que geram impacto nos elementos essenciais da
Organização
Ainda para Likert (1975) as variáveis causais são aquelas que definem as
características básicas da organização. São variáveis independentes e estão quase sempre sob o
controle da organização. As variáveis causais influenciam todas as demais e são elas que, em
última análise, promovem o êxito da organização.
Variáveis causais em uma organização (Objetivos da organização):
políticas e estratégias;
tecnologia;
cultura da organização;
sistemas de valores;
sistemas de informações;
estilo de administração;
relações formais de autoridade.
As variáveis intervenientes são as que refletem o estado interno da organização
e do seu pessoal, ou seja, refletem o clima organizacional e caracterizam a identificação dos
recursos humanos com a organização.
Variáveis intervenientes em uma organização (lealdade à organização):
identificação com a organização;
capacitação do pessoal;
motivação e percepções do pessoal;
dedicação ao trabalho;
relacionamentos interpessoais;
integração da equipe;
comunicação interna;
expectativas e aspirações;
capacidade de tomar decisões;
sentimentos e emoções.
As variáveis finais, ou de resultado final são dependentes das demais, de fácil
mensuração e refletem os resultados financeiros e de produção, entre outros. Por isso, alguns
administradores preocupam-se exclusivamente com elas.
Variáveis finais em uma organização (resultado):
produção;
vendas;
lucro (resultado);
margem líquida sobre as vendas;
rentabilidade do patrimônio;
produtividade;
custos;
qualidade da produção;
participação no mercado.
Relações entre as variáveis causais, intervenientes e finais:
Variáveis Causais Variáveis Intervenientes Variáveis Finais
(Objetivos): (Lealdade): (Resultado):
Políticas Expectativas Produção
Tecnologias Dedicação Vendas
Cultura Aspirações Qualidade
Estrutura Percepções Margem
etc. Motivação Produtividade
Comunicação Rentabilidade
Capacitação etc.
etc.
Apesar de muitos pesquisadores relatarem a importância de medir as variáveis
intervenientes, não é possível aferi-las com precisão. Em consequência, elas continuam sendo
negligenciadas por alguns administradores, seja por desconhecer o assunto ou pela excessiva
preocupação com o curto prazo. Ainda assim é necessário aferir algumas dessas variáveis, como
por exemplo a moral, satisfação do pessoal e comprometimento), porém não se deve considerá-
las como a razão última da organização.
O desempenho e os resultados são vistos como uma das metas mais importantes.
As pessoas podem ter ótimo desempenho e demonstrar moral baixa; contudo, é o desempenho
que importa para a empresa, e não o moral. Todavia, é preciso não esquecer que as variáveis
intervenientes, quase sempre, cedo ou tarde, acabam influenciando fortemente as variáveis de
resultado final.
1) A Motivação
Características
Os atos do ser humano são guiados por sua cognição – pelo que pensa, acredita
e prevê. Mas, ao perguntarmos qual o motivo por que aja daquela forma, entraremos na questão
da motivação.
vida social e as ameaças à sua autoestima. Além disso, a motivação busca alcançar determinada
meta para cujo alcance o ser humano gasta energias (Chiavenato, 2003).
Para alcançar uma nova etapa, a anterior deve estar satisfeita, ao menos
parcialmente. Isso se dá, porque quando uma etapa está satisfeita, ela deixa de ser o elemento
motivador do comportamento do ser, fazendo com que outra necessidade tenha destaque como
motivação.
A Teoria dos Dois Fatores foi desenvolvida pelo americano Frederick Herzberg,
realizada a partir de entrevistas feitas com duzentos engenheiros e contadores da indústria de
Pittsburgh, tinha como objetivo identificar os fatores que causavam a satisfação e insatisfação
dos empregados no ambiente de trabalho. Os entrevistados foram perguntados sobre o que os
agradava ou desagradava nas empresas que trabalhavam. Nessa teoria Herzberg afirmava que:
e a motivação das pessoas “dentro das empresas” evidenciando, por estudos práticos, a
presença de dois fatores distintos que devem ser considerados na satisfação do cargo, os
Fatores Higiênicos e os Motivacionais.
Fatores Higiênicos
A expressão “higiênicos” foi escolhida para refletir sobre seu caráter preventivo e
profilático evitando fontes de insatisfação do meio ambiente ou ameaças potenciais ao seu
equilíbrio. Quando esses fatores são ótimos, evitam a insatisfação, e ocasionam de forma
substancial e duradoura, a satisfação, porém, quando precários, provocam insatisfação.
Parabéns por ter chegado até aqui! Veja o quanto você avançou! Agora
muitos conceitos começam a ter sentido, não é mesmo? Isso é fruto de
seu esforço e estudo!
Fatores Motivacionais
manifestados por meio do exercício das tarefas e atividades que oferecem desafios e significados
para o trabalhador.
Reconhecimento Reconhecimento
Trabalho em si Responsabilidade
Realização Desenvolvimento
Segurança Crescimento
Progresso Salário
Mas esse fator é limitado pelo segundo fator, a expectativa de alcançá-lo, pois,
para que a pessoa trabalhe com a finalidade de satisfazer os desejos individuais, que têm um alto
Parabéns por ter avançado até aqui! Está na hora de fazer uma
pausa.
a) 2 – 2 – 3 – 1 - 3
b) 3 – 1 – 3 – 2 - 2
c) 1 – 2 – 1 – 3 - 1
d) 1 – 3 – 2 – 3 - 3
7. Assinale a alternativa cujo rol de necessidades sociais tem por base um ângulo
de visão diferenciado.
a) Respiração, fome e sede.
b) Família, saúde e emprego.
c) Amizade, amor e pertencimento ao grupo.
d) Desenvolvimento pessoal, crescimento e sucesso profissional.
9. Quais são as duas partes principais que compõem a motivação, sob o enfoque
da Teoria da Expectativa, formulado por Victor Vroom?
a) Experiências compartilhadas e expectativas de alcançá-los.
b) Desejos individuais e expectativas de alcançá-los.
c) Satisfação pessoal e emoções compartilhadas.
d) Experiências emotivas e desejos individuais.
__________________________________________________________________________
GABARITO
6) C 1) D
8) C 3) D
7) C 2) B
9) B 4) C
10) D 5) B
3. Agentes da Administração
a) Agente Diretor;
b) Ordenador de Despesas;
e) Agente Auxiliar; e
f) qualquer pessoa física a que se tenha atribuído competência para exercer atividade
administrativa de acordo com a legislação em vigor.
I – Agente Diretor
II – Ordenador de Despesas
V – Agente Auxiliar
1. Assistência à Saúde
a) os militares;
a) os militares contribuintes;
d) o(a) filho(a) estudante menor de 24 (vinte e quatro) anos de idade que não
receba rendimentos;
f) o(a) enteado(a) nas mesmas condições das letras “c”, “d” e “e”, contanto que
não receba pensão alimentícia;
g) o(a) tutelado(a) até completar 18 anos, desde que não receba rendimentos;
- o pai e a mãe; e
Parabéns por ter avançado até aqui! Está na hora de fazer uma
pausa.
d) a cônjuge do pai, quando esta não for a genitora do militar, desde que não
receba remuneração;
h) a pessoa que viva, no mínimo há cinco anos, sob a sua exclusiva dependência
econômica, comprovada mediante justificação judicial;
2. Assistência Social
3. Assistência Religiosa
O serviço religioso funcionará, em tempo de paz, nas unidades, nos navios, nas
bases, nos hospitais e em outras Organizações Militares em que, pela localização ou situação
especial, seja recomendada a assistência religiosa; em tempo de guerra, junto às Forças em
operações, e na forma prescrita no inciso anterior.
1 Art. 150. A Assistência Religiosa às Forças Armadas é regulada por lei específica.
4. Moradia
b) Hotel de Trânsito
a) transferências;
b) tratamentos de saúde;
➢ militares inativos;
5. Fardamento
Nossa missão está chegando ao final. Meus parabéns pelo seu esforço e
dedicação, mas ainda falta um pouco. Não desanime e siga estudando e
compartilhando com outras pessoas o que você está aprendendo.
6. Alimentação
Nas OMs com rancho organizado, haverá, em princípio, duas refeições diárias:
café e almoço, servidas de acordo com o horário estabelecido.
Ressalte-se que as OMs devem ter refeitórios separados para Oficiais, para
Suboficiais e Sargentos, e para Cabos, Soldados e Taifeiros.
7. Centros Sociais
8. Transporte
transporte rodoviário;
transporte aéreo;
transporte ferroviário; e
transporte aquaviário.
O militar da ativa terá direito apenas ao transporte de pessoal, quando tiver que
se deslocar para fora da sede de sua OM, nos seguintes casos de deslocamentos eventuais:
O disposto nas alíneas “d” e “e” deve ser aplicado aos dependentes do militar
da ativa.
Parabéns por ter avançado até aqui! Está na hora de fazer uma
pausa.
Agora, que tal uma Lembre-se de que o descanso e a reflexão fazem parte do estudo.
pausa?
a) Agente Diretor.
b) Agente Auxiliar.
c) Agente Executor.
d) Agente de Controle Interno.
a) Filho(a) estudante menor de 24 (vinte e quatro) anos de idade, que não receba
rendimentos.
b) Filho estudante até completar 21 (vinte e um) anos.
c) Tutelado até completar 21 (vinte e um) anos.
d) Filho menor de 24 (vinte e quatro) anos.
_____________________________________________________________________________
GABARITO
1) C
2) B
3) A
4) B
5)
6)
7)
D
A
➔ Tente explicar seu resumo para alguém, prepare uma aula com 3 a
5 slides, ou faça um “mapa mental” sobre o assunto estudado. Faça
uma “busca” na Internet por algum texto, infográfico ou vídeo que
esteja relacionado com o assunto e que possa ser acrescentado ao seu
material de estudo.
6 CONCLUSÃO
Prezado aluno, chegamos ao fim de mais uma etapa concluída e vencida com
sucesso. Parabéns! Esperamos que, em todos esses momentos que estivemos juntos, você tenha
aproveitado e aprendido muito.
7 REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 3.765, de 4 de maio de 1960, com as alterações erigidas pela Lei nº 13.954,
de 16 de dezembro de 2019. Brasília, DF: Presidência da República, [2020].
BRASIL. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com as alterações erigidas pela Lei nº
13.954, de 16 de dezembro de 2019. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares. Brasília, DF:
Presidência da República, [2020].
BRASIL. Lei Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos
servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Brasília,
DF: Presidência da República, [2020].
CESAR, Ana Maria Roux Valentini Coelho...[et. al.]; organização Eliete Bernal Arellano e Ana
Maria Roux Valentini Coelho Cesar. Gestão de Pessoas: nas empresas contemporâneas
brasileiras. 1ª ed. - Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2017;
MAITLAND, Iain. Como motivar pessoas. Tradução Pedro Marcelo Sá de Oliveira e Giorgio
Cappelli. São Paulo: Nobel, 2000