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Direito à cidade em contexto de crise

Atualmente notamos como existe uma clara segregação entre as classes mais endinheiradas e os mais
pobres. Essa separação dificulta uma pauta que deveria ser debatida, que é o direito à cidade, ainda
mais em contexto de crise, onde isso é mais aparente. Discutir o que dificulta a resolução dessa
situação e suas consequências é a chave para soluciona-lo.
E tendo isso em vista, podemos dizer que, atualmente, nos encontramos em meio a uma
crise, e esta situação é marcada com reajustes nos preços dos produtos e serviços, aumentando seus
calores de acordo com a inflação. Esse reajuste mal afeta a classe alta, porém, para a classe mais pobre
da sociedade, esses preços dificultam o acesso deles à produtos básicos de higiene e alimentação, por
exemplo, estratificando ainda mais as classes sociais.
Deste modo, como consequência a isso, temos a dificuldade que a classe mais pobre terá
de acessar boa educação, mesmo publica, e até mesmo seus trabalhos. Essa consequência, a longo
prazo, gerará um déficit de mão de obra qualificada, que estava centralizada apenas na elite, criando,
inclusive, uma má distribuição de renda no país, com a classe alta possuindo a maior parte do capital.
Sendo assim, uma maneira de contornar essa situação é focar os investimentos em
como melhorar a qualidade de vida, algo garantido pelo artigo 25° dos direitos humanos. Com isso,
seria de fundamental importância descobrir métodos de como redistribuir a renda no país, evitando
que ela fique concentrada em apenas uma parcela da população, e diminuir os prejuízos causados
pela inflação, pois isso aliviaria as condições das pessoas mais necessitadas em nosso país.

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