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INSTITUTO FEDERAL DE GOIAS CAMPUS GOIANIA

CURSO DE ELETRÔNICA

ESTHER, HELOISA, JOÃO LUCAS, KAIO, LANNA, SAMUEL, VICTOR

KARL MARX
Crítica de Karl Marx
GOIÂNIA
2021
ESTHER, HELOISA, JOÃO LUCAS, KAIO, LANNA, SAMUEL, VICTOR

KARL MARX
Crítica de Karl Marx

Trabalho realizado para obtenção de conceito na disciplina de filosofia, apresentado ao curso


de eletrônica, do Instituto Federal de Goiás.

Orientador(a): Prof.
GOIÂNIA
2021
1 INTRODUÇÃO

A presente pesquisa busca entender


Biografia: Esther

Nesse texto será mostrado as ideias e teorias do pensador alemão Karl Marx, que
notoriamente revolucionou a filosofia e a sociologia. O pai do marxismo.
Marx nasceu em 05 de maio de 1818 em Tréveris, que naquele tempo esteve sobre o domínio
da Prússia, hoje a atual Alemanha. Ele era irmão dos 9 filhos de um casal rabino sem problemas
financeiros. E naquela época um judeu era obrigado a escolher entre duas opções: se converter
ou perder seus direitos civis. Porque dependendo da profissão escolhida seria proibido de
exercê-lo . Então seu pai, um advogado e conselheiro de justiça Heinrich marx acabou
renunciando o judaísmo e se converteu para o luteranismo, para continuar na profissão e educou
seus filhos em escolas não religiosas. Que como base de ensino era o iluminismo francês.
E com o tempo e inspiração dentro de casa o jovem Marx em 1835 escolhe estudar
direito na universidade de Bonn para garantir uma boa vida. E depois se transferiu para o
universidade de Berlim onde nasceu em nosso pequeno marx a paixão pela filosofia, lá acabou
conhecendo os trabalhos do filósofo idealista Hegel e inicia seus estudos sobre a dialética, que
se diga de passagem que teve extrema importância para fundamentar a base de suas próprias
teorias. Que querendo ou não essa paixão por filosofia era preocupante para o pai dele pq queria
que o filho tivesse uma estável, porque naquela época e (hoje também) quando a questão é
dinheiro a área de direito era mais viável que a filosofia.
E no mesmo ano da morte de seu pai em 1838 Marx larga direito e entra de cabeça na área da
filosofia.
Quando completou os estudos, não conseguiu um emprego como professor
universitário, mesmo com diploma. Então ele partiu pra opção de escrever artigos como
colaborador em alguns jornais e abrindo parênteses (nesse meio não perdeu tempo e se casou
com a aristrocalista jenny von westphalen, colaborou com seus escritos e teorias e ajudou
bastante em sustentar a casa e durante a vida teve bastante filhos) agora marx com pouquíssimo
tempo se destacou e foi promovido como redator chefe em 1842 em um desses jornais, que é
a gazeta renana que era um jornal mais liberal. Lá ele conheceu o seu melhor amigo Friedrich
Engel que com a ajuda dele escreveram e editaram vários livros. Marx escrevia muito sobre
o sonho pela democracia e denunciava a ditadura do rei. E não deixando isso barato o jornal é
censurado e fechado pela polícia e não contentes marx foi expulso da Alemanha. Então ele
parte para Paris e na capital ganha contato com os socialistas como proudhon e o anarquista
Bakunin.
Marx viu de perto a reação dos operários franceses à revolução industrial. Mesmo em outro
país ele continua sendo perseguido por suas críticas ao rei da Prússia e ao pedido do embaixador
prussiano é expulso de Paris.
O filósofo se muda para Inglaterra em 1849 e em Londres onde os recursos eram escassos
e volta a escrever seus artigos e vê de perto a difícil realidade do operariado que tinham
legislações questionáveis, 14 horas diárias de trabalho em péssimas condições. E também o
amigo dele o engels veio de uma vida industrial os seus pais eram donos de uma indústria então
eles tinham as duas visões. Pq as classes sociais têm interesses diferentes que existe um embate
entre elas. Marx e engels em 1864 fundaram a associação internacional dos trabalhadores que
pretendia unir todos os proletariado de todos os países, fundar um partido independente e tomar
o poder. Após a morte da sua esposa em 1881, Karl Marx começa a adoecer com inflamação
na garganta não conseguindo comer e faleceu com bronquite em Londres em 14 de março de
1883.
Apesar de todos vários fatos difícil da trajetória dele como a luta de sempre ser perseguido
e ter uma vida exilado, tendo dificuldade pra arranjar emprego precisou de ajuda financeira
tanto da esposa e de Engel, e fazendo artigos como jornalista em vários jornais que foram
fechados e até abrindo o próprio jornal foi fechado porque seus artigos sempre ganhavam
grandes proporção marx deixou a sua marca na filosofia. Além de filósofo ele foi economista,
jornalista, ativista político e um dos fundadores do socialismo científico e da sociologia. Nos
próximos tópicos vai ser abordado mais de perto os conceitos de suas teorias começando por
alienação.

Alienação: João Lucas

Como todos nós sabemos a língua está constantemente sofrendo modificações e


transformações, e isso não seria diferente para as partículas dotadas de sentido que tornam essa
comunicação possível, as palavras. Isso também não foi diferente com o conceito de alienação,
que, com o passar dos anos, foi ressignificado por diferentes autores que se propuseram a tal
feito.
Hoje quando se fala de uma pessoa alienada, nos vem a ideia de uma pessoa desprovida
de um olhar crítico sobre o mundo e que se abstém dos problemas que lhe circundam e que
estão presentes em seu meio. Nos vem também a ideia de uma pessoa que não consegue
produzir suas próprias verdades, propagando, assim, fatos que se apresentam como verídicos,
mas que na verdade não são. E foi durante a primeira revolução industrial que Karl Marx
começou a criticar os modelos de produção, trazendo, então, suas primeiras concepções sobre
o que seria a alienação.
Como já sabemos, o capitalismo é o sistema que prega a geração e o acúmulo de capital,
e segundo Marx, a única maneira de atingir esse objetivo seria por meio da exploração do
burgueses sobre os proletariados, e quando eles se submetem a essa exploração, acabam se
tornando alienados.
Isso ocorre por que o operário começa a desempenhar a função de uma pequena peça
dentro da fábrica, executando repetidamente o mesmo trabalho todos os dias, tornando esse
processo maçante e automático, onde, no fim, a pessoa não tem tempo para refletir sobre seu
papel dentro da linha de produção, assim, se tornando uma peça que, caso não desempenhe
bem sua função, é facilmente descartável e substituível. A alienação é justamente essa perda
da individualidade, onde o trabalhador tem o sentimento de produzir algo com suas próprias
mãos substituído por uma infelicidade proveniente da sensação de não receber o suficiente por
aquilo que trabalhou.
José Ortega y Gasset, considerado o maior filósofo espanhol do séc XX, trouxe uma nova
concepção ao conceito de alienação. Ele afirma que a alienação, atualmente, é dada por meio
das propagandas, que transforma as pessoas em seres massificados, ou seja, totalmente
influenciáveis.
Em uma passagem no livro 1984, de George Orwell, diz que: “com o desenvolvimento
da televisão, e o avanço tecnológico que tornou possível receber e transmitir informações
simultaneamente pelo mesmo aparelho, a vida privada chegou ao fim. A possibilidade de impor
não apenas a completa obediência à vontade do estado, mas a completa uniformidade de
opinião sobre todos os assuntos, agora existia pela primeira vez”. Ou seja, com o avanço dos
meios midiáticos de comunicação, que no Brasil chega a ocupar 98% das residências, foi
possível propagar deliberadamente propagandas que despertavam no trabalhador o frenesi de
querer comprar um produto que ele mesmo produziu. E isso é o que caracteriza a “segunda
etapa” da alienação proposta por Max.
As grandes indústrias não querem que o produtor, ou seja, que o proletariado compre por
necessidade, isso porque não gera lucros a elas. Sendo assim, elas se utilizam das propagandas
para implantar essa falsa necessidade, fazendo com que o interlocutor compre seus produtos
mesmo não precisando. Isso gera um ciclo vicioso onde o proletariado continua comprando
aquilo que produz,aumentando exponencialmente os lucros dos donos dessas indústrias, e para
que esse ciclo se cesse, primeiro, deve-se acabar com as propagandas. Além de quebrar esse
ciclo, isso abalaria o sistema capitalista atual, que se baseia quase que inteiramente nele.

Trabalho (mais valia): Heloísa

Para Marx o trabalho humano é o único capaz de transformar a natureza. Só o homem


tem a capacidade de mudar o meio o qual vive, os outros animais não conseguem. Pois apenas
o homem modifica a natureza para satisfazer seus desejos, e a cada necessidade saciada criamos
outra. Essas necessidades avançam conforme o homem percebe seu meio.
Durante o decorrer da história, o trabalho sofreu muitas alterações. Desde o trabalho do
homem das cavernas, passamos pela escravidão, feudalismo e o advento da revolução industrial
que mudou completamente a forma de encarar o trabalho. Atrelado a tais mudanças, Marx
percebe que as relações de trabalho também mudaram.
Dessa forma, o trabalhador não é dono e criador de sua produção, obra. Porque agora
há em cena duas figuras distintas: proletário (vende sua mão de obra) e burguês (detentor dos
meios de produção). O fato do proletário não ser dono de seu trabalho, gera o antagonismo de
classe. Ou seja, os interesses entre os dois são opostos. Marx observou também que o dono da
empresa ganha quanto mais o salário proletário. É através dessas percepção que Marx percebe
uma superexploração, então a ideia de que o trabalho dignifica o homem para ele não é verdade.
Essa exploração gera a mais valia que é a desigualdade entre o salário pago e o valor
produzido pelo trabalho. Em outras palavras, ela é o trabalho não pago. Por exemplo, um
cozinheiro produz R $2000, 00 por mês e recebe apenas R $1000, 00 por mês, os 1000 reais
que o patrão dele embolsa é a mais valia. E a quantidade de horas suficiente para o cozinheiro
receber seu salário é chamada de trabalho necessário; as horas de trabalho que geram a mais
valia é chamada de trabalho excedente.
Há dois tipos de mais valia: absoluta e relativa. Mais valia absoluta ocorre quando a
jornada de trabalho é aumentada sem haver aumento de salário proporcional. Mais valia
relativa é o aumento da produção num mesmo intervalo de tempo. Esta última acontece quando
há um aumento de maquinário numa empresa, possibilitando maior rapidez na fabricação dos
produtos, por exemplo.
Em Karl Marx, mais valia é a fonte de lucro para a classe dominante no sistema
capitalista. Dessa forma, o trabalhador vende sua força de trabalho para o capitalista que detém
os meios de produção. É através desses meios que o trabalhador é explorado. Sem o conceito
de mais valia seria difícil visualizar como é gerado a base do sistema capitalista, o lucro. Por
isso ela é importante para explicar o funcionamento do capitalismo.
Dessarte, na teoria marxista a alienação exerce papel fundamental na obtenção da mais
valia. A alienação para Marx ocorre quando há uma especialização do trabalho cada vez mais
específica. Para exemplificar, quem antes participava do processo todo de fazer um guarda
roupa, agora faz apenas a porta dele e não sabe fazer o resto. Dessa forma, o trabalhador tem
menos noção do valor de sua produção, ficando assim mais fácil para ele não se indignar com
a quantidade de lucro absurdo que o chefe ganha sobre seu esforço.

Exploração: Samuel

Marx percebe que no capitalismo a sociedade possui uma hierarquia chamada classes
sociais, e essas classes eram baseadas na posição que o indivíduo ocupava na relação de
produção. Uma classe era a daqueles que detinham os meios de produção, os mais poderosos,
os burgueses. A outra era aquela que possuía a força de trabalho e que se subordinava à classe
anterior, os proletariados. Marx então observou que essa relação entre as classes era o que fazia
o capitalismo funcionar.
Porém Marx percebe que isso se dava através da exploração dos proletários, que
sofriam do desejo incessante que a burguesia tinha em aumentar cada vez mais as suas riquezas,
usando da sua força de trabalho para conseguir isso.
Essa exploração era encontrada na forma de cargas horárias abusivas e salários
extremamente baixos para a condição de trabalho deles. Os operários adultos tinham que
trabalhar por até 16 horas todos os dias, e as crianças trabalhavam de 12 a 14 horas recebendo
um quarto do salário de um adulto por hora trabalhada, e ambos tinham apenas um intervalo
no dia.
Veja o depoimento de Elizabeth Bentley a um representante do Parlamento Britânico
em 1832: “Eu trabalhava das cinco da manhã até às nove da noite. Eu vivia a duas milhas do
moinho. Nós não tínhamos relógio. Se eu chegasse atrasada ao moinho, eu seria punida com
descontos em meu pagamento. Eu quero dizer com isso que se eu chegasse quinze minutos
atrasada, meia hora do meu pagamento seria tirado. Eu ganhava apenas um penny por hora, e
eles iriam tirar metade disso”. Em 2019, um penny valia 0.31 euros. Convertendo para valores
atuais, isso valeria em torno de 1,97 reais.
Além disso, mulheres e crianças eram os tipos “preferidos” de trabalhadores dos donos
das fábricas, pois, ao julgar que eles eram mais fracos, frágeis e incapazes, eles podiam pagar
menos pelos seus serviços, justificando com o argumento de serem menos produtivos que os
trabalhadores homens. Além disso, eles eram frequentemente ameaçados tanto verbalmente
quanto fisicamente.
Devido a um processo que a Inglaterra passou, chamado “cercamento”, onde áreas
comunais e agrícolas eram reservadas para a criação de ovelhas, muitas pessoas saíram dos
campos e foram para as cidades, gerando, assim, um grande aumento na mão de obra
disponível. Isso criou uma situação confortável para os burgueses, pois, além de terem matéria
prima abundante, eles não possuíam vagas o suficiente para conseguir suprir a demanda da
procura de trabalho, e assim, se um operário não desempenhasse bem a sua função, se ferisse
gravemente, ou até mesmo morresse, eles poderiam simplesmente demiti-lo e contratar outro
em seu lugar. Esse comportamento foi de certa forma estimulado pelo fato do trabalho do
operário ser muito simples, tornando-se algo que qualquer pessoa conseguiria fazer.
Mas então vem a pergunta: por que os operários continuavam a trabalhar sobre essas
circunstâncias? A resposta simples: como grande parte da mão de obra veio do campo, poucas
pessoas tinham uma formação ou uma profissionalização em alguma área que não fosse o
trabalho no campo, e assim, para poderem sobreviver, elas precisavam de trabalhos que as
oferecessem tarefas simples, achando essas oportunidades de emprego nas fábricas.

Capital (liberalismo): Kaio

É difícil de se dar uma definição fiel sobre o que seria o "capital" na visão de Karl Marx,
existem duas definições de dois atores para se aproximar do que Marx visava o primeiro afirma
que marx via o capitalismo como sendo um sistema gigantesco por meio do qual o tempo de
trabalho empregado, primeiro é transformado em lucro, e, de lucro, em capital. Ainda
complementa dizendo que enquanto o tempo de trabalho pertencia ao trabalhador, o capital
seria propriedade do capitalista. A segunda definição dada é que diz que o capital não é uma
coisa, mas uma relação de produção social definida, relativa a uma formação histórica da
sociedade, e que se manifesta em uma coisa, conferindo-lhe um carácter social específico. O
capital é o meio de produção monopolizado por certa parte da sociedade, em que a força de
trabalho humano é um produto e as condições de trabalho são independentes desta mesma força
de trabalho, e que portanto o capital aparece cada vez mais como uma força social cujo agente
é o capitalista. Mas a grosso modo, pode-se dizer que o capital é um bem que sempre busca
mais-valia. Podemos citar como exemplo um imóvel que é uma riqueza, porém este mesmo
imóvel só pode ser considerado capital quando ele está produzindo algo, ou seja, uma riqueza
que está em busca de mais valia e mais capitalização. Se este imóvel é usado apenas como casa
de praia para passeio, ele não pode ser considerado 100% como um capital pois a princípio ele
não visa produção de mais capital, ele visa suprir um bem estar individual, ou seja, ele é um
bem para consumo próprio que não gera mais-valia.O imóvel somente será considerado um
capital quando ele for utilizado como estrutura para uma atividade comercial (assim gerando
mais-valia) ou quando ele for um objeto de especulação imobiliária. Na especulação
imobiliária, o capitalista espera que o imóvel seja valorizado pelo sistema capitalista, após essa
valorização ocorrer, o capitalista vende o imóvel e recebe mais-valia por ele.

Estado: Lanna
Antes de entrarmos no conceito de Marx sobre estado, vamos analisar como alguns autores
viam o estado e como Marx irá contrapor essas concepções. Os teóricos contratualistas
defendiam sua ideia de contrato social, apontando diferentes concepções de estado de natureza
e diferentes motivos para que a humanidade aderisse ao pacto social. Temos como os principais
contratualistas modernos os filósofos Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau.
O primeiro a falar sobre a teoria contratualista foi Thomas Hobbes, no século XVII na
inglaterra, este acreditava que o estado traz “Paz e estabilidade”, em seu livro Leviatã, ou
Matéria, forma e poder em um Estado eclesiástico e civil, ele expressa que o estado se
assemelha ao monstro marinho, porque este deveria concentrar toda a violência em si para
proteger o cidadão deles mesmos. O segundo teórico foi John Locke que diferente de Hobbes
era contra a monarquia, e com isso a sua concepção de estado também era diferente. Locke
defendia que a função do estado era a garantia dos nossos direitos naturais, e assim seria um
mecanismo para uma plena igualdade entre todas as pessoas. E por último temos Rousseau que
defendia que o estado é a representação da vontade geral, sendo assim a soma média dos
desejos coletivos.
Em síntese, para os contratualistas o estado surge de um acordo coletivo, de um contrato
social. Logo a sua única função seria atender a necessidade de todos. Porém para Marx o
estado sempre foi o estado da classe dominante, de forma que em toda sociedade existiu um
aparato político e normativo que regulamentasse os interesses das classes dominantes, por
isso que ele defendia a luta de classes em seu livro “O Manifesto Comunista” ele afirma “ A
história de toda sociedade até hoje é a luta de classes”(MARX, 1996, P.66). Desse modo o
estado então se torna um órgão extremamente classicista, representando somente uma classe
e não todo o ecossistema como os Contratualistas afirmavam. Como os interesses entre as
classes são antagônicos, o estado nasce dessas necessidade de dominação econômica e
política de um grupo ou classe social sobre as outras classes, segundo Marx (1993, p.96),
“toda classe que aspira à dominação […], deve conquistar primeiro o poder político, para
apresentar seu interesse como interesse geral, ao que está obrigada no primeiro momento”, e
para implantação desses interesses o estado utiliza instrumentos de regulação como sistema
jurídico e o aparato militar e policial, produzindo assim coesão social. Ainda advém lembrar
que Marx dividia o estado em duas partes, a primeira dela seria a superestrutura (classe
dominante) que no sistema capitalista é a burguesia, e a estrutura ou classe dominada que é os
proletariados, como falado anteriormente, o estado se torna um aparato burguês que acopla
uma cultura e ideologias que serão implantadas na classe dominada, fazendo com que estes
permaneçam alienados e assim reproduzem os comportamentos e ideais da burguesia.

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