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INSTITUTO FEDERAL DE

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO


GRANDE DO NORTE
Campus Pau dos Ferros

Psicologia da Aprendizagem

PAINEL TEMÁTICO

REFORMA DO ENSINO MÉDIO

IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE
ESTUDANTE Luiz Eduardo Coringa Oliveira; Milene Silva Maniçoba
MATRÍCULA 20211094130013; 20211094130019

DADOS DA APRESENTAÇÃO
GRUPO Gisele Fernandes de Holanda; Havila Rayana Fontes Martins
TEMA Reforma do Ensino Médio

RELATÓRIO ANALÍTICO

a) Escrita do resumo

Historicamente, o ensino médio passou por diversas mudanças, principalmente na década de


90 (ZEDBSKI; CORSO, 2015), por influência do crescimento econômico brasileiro, corroborando para
mudanças e novas legislações a esse nível de ensino, por ser considerado como última etapa da educação
básica, na justificativa de formar mão de obra qualificada para suprir as exigências e necessidades do
mercado do trabalho. Segundo Brasil (2012), essas mudanças originam-se também por o ensino médio
não atender as exigências da sociedade em geral, onde sua estrutura, e formas de organização estavam
longe de suprir as necessidades dos estudantes.
A partir disso, torna-se necessário abordar uma cronologia das reformas ao ensino médio. A
Lei n°4.024, de 20 de dezembro de 1961, que teve como principal característica, permitir que as escolas
escolhessem as disciplinas que seriam ofertadas, aumentando a flexibilidade curricular, já que as escolas
conseguiriam escolher e adaptar-se ao contexto local, mas algumas eram obrigatórias (FIALHO;
MENDONÇA, 2020), sendo elas: Português, Matemática, Ciências, Geografia e História.
Em 1971, surgiu a Lei n°5.652/71, surgindo o 1° e 2° (Atualmente, respectivamente, o ensino
fundamental e o ensino médio). Adiante, em 1982, o ensino médio profissionalizante não foi mais
considerado como obrigatório (FIALHO; MENDONÇA, 2020). Em 1996, foi implementada a Lei
Federal nº 9.394 de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), definindo o ensino
médio como última etapa da educação básica, com duração mínima de 3 anos, e finalidades em relação
a aprendizagem, preparação ao mundo do trabalho, formação pessoal, e compreensão da ciência e
tecnologia relacionado com a teoria-prática
Assim, em fevereiro de 2017 (Lei 13.415/2017), foi aprovada a lei estabelecida para o ensino
médio, que passou a ser alvo de discussão e revolta pela comunidade educacional brasileira, pois,
segundo Fialho e Mendonça (2020), falhou na oferta de ensino público de qualidade, porque a
formulação dessas diretrizes, foram estruturas e formuladas de forma autocrática, sem a participação da
comunidade educacional em geral. Com isso, corroborando para um enfraquecimento das políticas
educacionais.

b) Análise da apresentação do grupo:


O grupo apresentou pouco domínio pelo conteúdo, apresentando de forma insegura e apenas
com consulta (lendo slide ou material de apoio que estava em mãos). Isso tornou a apresentação exaustiva
e de pouco entendimento. Entretanto, um membro conseguiu contextualizar alguns pontos do conteúdo
com a realidade dela, contribuindo para uma assimilação de alguns pontos. Assim, elaborar o resumo
com base no conteúdo abordado pelo grupo, foi um pouco difícil, sendo necessário optar pela referência
básica postada pelo professor.
Além disso, a dinâmica não foi bem planejada, onde não consideraram os imprevistos que
poderiam ocorrer, que por fim, impossibilitou aplicar o questionário como método avaliativo.

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