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Neste conteúdo, você conhecerá os fatores que contribuíram para o surgimento da teoria
das relações humanas, bem como os motivos que a levaram a contrapor-se à administração
científica, sobretudo a Taylor e Ford. Falaremos sobre temas básicos relacionados à
abordagem humanística, com destaque para a análise do trabalho e a adaptação do
trabalhador ao trabalho. Dentro desta perspectiva, você conhecerá os assuntos
predominantes, como o estudo da personalidade do trabalhador e do chefe; a motivação e
os incentivos do trabalho; a liderança; as comunicações; e as relações interpessoais e
sociais dentro da organização. Nomes como Hugo Münsterberg, Ordway Tead, Mary Parker
Follett e Chester Barnard foram marcantes para a construção desse pensamento, em uma
linha do tempo que vai de 1860 a 1961, com suas ideias sobre a transição do classicismo
para o humanismo.
Você conhecerá também os principais fatos que deram origem à abordagem humanística,
tais como a necessidade de humanização e democratização, o desenvolvimento das
ciências humanas, as ideias de John Dewey e Kurt Lewin e, principalmente, as conclusões
da experiência de Hawthorne, que será tratada com mais detalhes, pois apresentaremos
suas quatro fases: estudos da iluminação; condições de trabalho; entrevistas e pagamento
por produtividade.
Serão apresentados os fatores que contribuíram para o surgimento da teoria estruturalista e
a sua importância para a Administração. Nesse sentido, veremos que essa corrente teórica
representou certo avanço em relação à teoria burocrática de Max Weber, bem como teve
uma aproximação com a teoria das relações humanas de Elton Mayo, ocasionando uma
visão relativamente crítica da organização formal. No desenvolvimento dessas teorias, a
abordagem estruturalista surgiu como um experimento de conceber a organização como um
todo social complexo. Tendo isso em vista, você terá, neste conteúdo, a oportunidade de
conhecer os principais conceitos relacionados a essa abordagem, de maneira a identificar
suas importantes contribuições para a ciência da Administração.
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
investigar a teoria das relações humanas e demonstrar suas principais
características e contribuições para o desenvolvimento do pensamento
administrativo;
analisar a origem das relações humanas nas organizações e a mudança de enfoque
de uma administração mecânica para uma nova concepção da natureza do homem
social, com preocupação entrada em questões psicológicas e sociológicas, quanto à
influência;
analisar a importância dos estudos relacionados à experiência de Hawthorne para a
atual administração praticada nas organizações.
conhecer os principais conceitos e representantes da abordagem estruturalista,
assim como demonstrar suas características e contribuições para a ciência da
administração;
analisar a atual sociedade de organizações; as tipologias organizacionais para
estudos comparativos das organizações; os conflitos e sua influência na
administração das atuais organizações.
RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES
Por conta do grande impacto causado pelos estudos de Taylor, Fayol e Ford nos processos
produtivos, houve, também, a necessidade de voltar a atenção para o elo dessa corrente, o
ser humano em sua complexidade, e não somente como um recurso a ser maximizado.
Assim, conforme Maximiano (2015), o surgimento da escola humanista foi uma crítica à
escola clássica da administração e resultado de estudos relacionados à Sociologia e à
Psicologia. A escola humanista também questionou a necessidade da produtividade a
qualquer preço, bem como estudou a influência dos sindicatos que lutavam por maior justiça
e melhores condições de trabalho nas organizações.
Chiavenato (2014) observa que, com a Teoria das Relações Humanas, criada em 1930, nos
Estados Unidos, a administração sofreu uma verdadeira revolução. Antes, a ênfase estava
voltada para a tarefa (Taylor e Ford) e a estrutura organizacional (Fayol), ou seja, para os
aspectos técnicos e formais. A partir da abordagem humanista, o foco passa a ser as
pessoas e o seu grupo social, isto é, os aspectos psicológicos e sociológicos.
Nos primeiros anos da emergência da Teoria das Relações Humanas, dois assuntos
básicos ocuparam duas etapas de seu desenvolvimento: a análise do trabalho e a
adaptação do trabalhador ao trabalho.
A análise do trabalho diz respeito à eficiência produtiva, por meio da verificação das
características humanas que cada tarefa exige. Como decorrência desse interesse, a
seleção dos empregados passa a ser científica, com a utilização de testes para identificar as
características desejadas. A adaptação do trabalhador ao trabalho, por sua vez, diz respeito
à crescente atenção voltada para os aspectos individuais e sociais do trabalho, sendo os
temas predominantes:
o estudo da personalidade do trabalhador e do chefe;
De acordo com Chiavenato (2014), a abordagem humanística teve origem nos seguintes
fatos:
A necessidade de humanizar e democratizar
–
A abordagem humanística configurou-se como um movimento direcionado a democratizar
conceitos administrativos, estando voltada, sobretudo, para os novos padrões de vida dos
americanos.
O desenvolvimento das ciências humanas
–
A proposta, na época, era provar que os princípios da Teoria Clássica eram inadequados.
Houve grande enfoque no desenvolvimento da Psicologia (sua influência intelectual e suas
aplicações em empresas do ramo industrial).
a sala em que estavam trabalhando era mais divertida, pois a supervisão era mais
branda (ao contrário da sala de controle, em que a supervisão era mais rígida),
consequentemente, tinham mais liberdade e menos ansiedade;
o ambiente era amistoso, sem pressão e permitia conversas;
o supervisor era visto como um orientador, não havia mais temor em relação a essa
figura;
houve interação social, pois as operárias estavam fazendo amizade entre elas, ou
seja, tornaram-se uma equipe, consequentemente, aumentaram a produção, mesmo
sendo orientadas a trabalhar normalmente.
COMUNICAÇÃO
Desenvolver a competência da comunicação deve ser um objetivo básico dos administradores
de organizações e das pessoas de forma geral, o que compreende a recepção e a transmissão
de informações e de significados. Em qualquer processo de comunicação, sempre há os
seguintes elementos: emissor, receptor, mensagem, canal de comunicação, ruídos e feedback.
(MAXIMIANO, 2015).
3° FASE
Essa foi a fase das entrevistas. Como foi observado que as mulheres do grupo separado por
uma divisória de madeira se comportavam de maneira diferente das outras operárias, o enfoque
deixou de ser o aspecto físico e passou a ser a perspectiva das relações humanas.
Verificaram que, no grupo de controle, as operárias percebiam a supervisão como vigilante e
constrangedora. Como a fábrica detinha pouco conhecimento sobre os fatores determinantes
das atitudes das operárias, passaram a entrevistá-las para investigar melhor esse ambiente de
produção.
Por conseguinte, um programa de pesquisas foi realizado. Percebeu-se, então, que há uma
forma de organização informal dos operários que visa à proteção desse grupo contra as
ameaças que podem vir da empresa. Logo, a organização passou a ter maior conhecimento
sobre a lógica operária, no que diz respeito à empresa, à supervisão, aos equipamentos de
trabalho, a sentimentos, atitudes, ouvir opiniões, entre outros aspectos.
4° FASE
O foco foi a análise da organização informal dos operários. Novamente, ocorreu a formação de
um grupo experimental, constituído de nove operadores, nove soldadores e dois inspetores,
assistido por um pesquisador e eventualmente entrevistado por outro. Para esse grupo, o
pagamento tinha como base a produtividade, ou seja, quanto maior a produção, maior a
remuneração. Durante a observação, quanto atingiam a produção ideal, verificou-se que os
operários diminuíam o padrão de trabalho, ou seja, quando os operários julgavam ter alcançado
o padrão normal de produção, diminuíam o ritmo, apresentando assim, certa padronização de
sentimentos e solidariedade grupal. Se alguém tentasse produzir mais do que o grupo
determinou como padrão, era punido socialmente ou moralmente. Dessa forma, foi possível
analisar a relação entre a organização formal da fábrica e a organização informal dos operários.
O experimento foi suspenso em 1932 por conta da recessão ocasionada pela “Crise de 1929”
nos Estados Unidos. Veja no quadro a seguir um resumo das fases da experiência de
Hawthorne.
Vamos recapitular o que vimos até agora sobre a experiência de Hawthorne? Quais foram as
decorrências dessa experiência?
De acordo com Maximiano (2015), foi verificado que a integração social define o nível de
produção, em detrimento da capacidade física, ou seja, o homem é um ser social, necessita da
convivência com outras pessoas para poder produzir e não responde somente a benefícios
econômicos. A conduta do ser humano está apoiada no grupo, que determina o que deve ser
feito, pois os indivíduos não agem singularmente.
Nesse sentido, são os grupos informais – não aqueles determinados pelas organizações – que
ditam as regras de comportamento, surgindo de forma intrínseca, de acordo com a identificação
por objetivos comuns, personalidades e amizades. Logo, esse é um fator crucial para as
relações de confiança entre colegas de trabalho.
a oposição que surgiu entre a teoria clássica e a teoria das relações humanas
Elas são incompatíveis entre si. Então, tornou-se necessária uma posição mais ampla,
compreensiva e que integrasse os aspectos que eram considerados por uma e omitidos
por outra, e vice-versa. A teoria estruturalista pretendeu ser uma síntese da teoria
clássica (formal) e da teoria das relações humanas (informal), inspirando-se na
abordagem de Max Weber e, até certo ponto, nos trabalhos de Karl Marx;
a necessidade de visualizar a organização como uma unidade social grande e
complexa
Nessa unidade social grande e complexa, interagem grupos sociais que compartilham
alguns dos objetivos da organização (como a viabilidade econômica), mas que podem
incompatibilizar com outros (como a maneira de distribuir os lucros). Assim, o diálogo
maior da teoria estruturalista foi com a teoria das relações humanas;
a influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo
das organizações
O estruturalismo sofreu forte influência da Filosofia, da Psicologia (Gestalt), da
Antropologia (Claude Lévi-Strauss), da Matemática (Nicolas Bourbaki) e da Linguística,
chegando até a teoria das organizações (Thompson, Etzioni e Blau);
novo conceito de estrutura
O conceito de estrutura é bastante antigo. Heráclito, nos primórdios da história da
Filosofia, concebia o “logos” como uma unidade estrutural que domina o fluxo ininterrupto
do devir, tornando-o inteligível. A estrutura é o conjunto formal de dois ou mais
elementos, permanecendo inalterada mesmo nas mudanças. A mesma estrutura pode
ser apontada em diferentes áreas, bem como sua compreensão.
Para iniciar os nossos estudos e reflexões sobre o tema, observe a afirmação de Chiavenato
(2014, p. 256):
Embora tivesse escrito sobre a burocracia décadas antes, foi somente com a tradução do
alemão para o inglês, em 1947, que Max Weber – considerado o fundador do movimento que se
iniciou na sociologia – passou a ser conhecimento e discutido nos meios acadêmicos e
empresariais. A abordagem estruturalista é um movimento que provocou o surgimento da
sociologia das organizações e que iria criticar e reorientar os caminhos da teoria administrativa.
Para Taylor e Fayol, o homem era um ser econômico. Já para Elton Mayo, o homem seria um
ser social. No entanto, para a teoria estruturalista, segundo Chiavenato (2014), o foco está
voltado para o homem organizacional, ou seja, aquele que cumpre diferentes papéis, em
inúmeras organizações. De acordo com Chiavenato (2014), para ser bem-sucedido, esse
homem organizacional precisa ter as seguintes características:
Lacombe e Heilborn (2015) afirmam que a teoria estruturalista surgiu a partir de críticas
relacionadas à rigidez e à impessoalidade da teoria da burocracia, que tendia a
transformar as organizações em sistemas fechados.
As organizações
Por sua vez, Lacombe e Heilborn (2015, p. 21) explicam que as organizações são a
forma que assume toda associação humana para atingir um objetivo comum. Edgard
Schein (apud Lacombe, 2006, p. 118) define as organizações como a “coordenação
racional das atividades de certo número de pessoas, que desejam alcançar um objetivo
comum e explícito, mediante a divisão das funções e do trabalho, por meio da
hierarquização da autoridade e da responsabilidade”.
Nos próximos tópicos, vamos perceber que o equilíbrio entre as duas formas de
organização (formal e informal) resultou em uma análise mais aprofundada das
organizações.
Chiavenato (2014) relata ainda que a análise das organizações, do ponto de vista
estruturalista, é realizada a partir de uma abordagem múltipla, que envolve
principalmente:
organização formal e informal: como ponto de equilíbrio entre os clássicos
mecanicistas (formais) e os humanistas (informais);
recompensas materiais e sociais: significam o uso de recompensas salariais e
tudo que possa ser incluído nos símbolos de posição/status;
diferentes enfoques da organização: organizações segundo duas diferentes
concepções: modelo racional e modelo do sistema natural;
níveis da organização: as organizações se caracterizam por uma hierarquia de
autoridade e pela diferenciação de poder, desdobrando-se em três níveis:
institucional (mais elevado), gerencial (intermediário) e técnico ou operacional
(mais baixo);
diversidade de organizações: ampliação do campo de análise das organizações, a
fim de expandir a classificação que existia nas teorias anteriores;
análise interorganizacional: tornou-se significativa a partir da crescente
complexidade ambiental e da interdependência das organizações.
Tipologias de organizações
Nunca haverá duas organizações idênticas, elas sempre serão díspares e apresentarão
grande multiplicidade. Porém, podem apresentar algumas características que permitem
classificá-las em certos grupos ou tipologias, denominados tipologias de organizações.
Para facilitar a análise comparativa das organizações, muitos estudiosos do
estruturalismo desenvolveram tipologias de organizações (CHIAVENATO, 2014).
Como já mencionado, Chiavenato (2014, p. 286) afirma que o estruturalismo sofreu forte
influência da Filosofia, da Psicologia (Gestalt), da Antropologia (Nicolas Bourbaki) e da
Linguística, chegando até a teoria das organizações (Thompson, Etzioni e Blau). No
âmbito das ciências sociais, teve influência das ideias de Lévi-Strauss (estruturalismo
abstrato), de Gurwitch e Radcliff-Brown (estruturalismo concreto) e de Karl Marx
(estruturalismo dialético). Vamos estudar com mais detalhes algumas delas:
Ambiente organizacional
Estratégia organizacional
competição
Forma de rivalidade entre duas ou mais organizações, mediada por um
terceiro grupo; no caso de uma indústria, o terceiro grupo pode ser o
comprador ou o fornecedor;
ajuste (ou negociação)
Estratégia que busca negociações para um acordo quanto à troca de bens
ou serviços entre duas ou mais organizações; é uma decisão sobre o
comportamento futuro que for satisfatório para os envolvidos;
coopção (ou cooptação)
Processo para absorver novos elementos estranhos na liderança ou no
esquema de tomada de decisão de uma organização, como um recurso
para impedir ameaças externas à sua estabilidade ou existência;
coalização
Refere-se à combinação de duas ou mais organizações para um objetivo
comum; agem como uma só com relação a determinados objetivos.
Conflitos organizacionais
Chiavenato (2014, p. 304) diz também que conflito e cooperação são elementos
integrantes da vida em organização. Esses elementos são abordados pelas
recentes teorias administrativas, o que não existia nas teorias anteriores, sendo
hoje considerados da seguinte maneira: “cooperação e confronto como dois
aspectos da atividade social, ou, melhor ainda, dois lados de uma mesma
moeda”. (CHIAVENATO, 2014, p. 304). Para esse autor, “o propósito da
administração deve ser o de obter cooperação e sanar os conflitos, ou seja, criar
condições em que o conflito possa ser controlado e dirigido por canais úteis e
produtivos”. (CHIAVENATO, 2014, p. 304).
Neste conteúdo, estudamos que a teoria estruturalista inaugurou os estudos acerca do ambiente,
trabalhando o conceito de que as organizações são, de fato, um sistema aberto, pois interagem
com o ambiente. Podemos dizer que seus aspectos direcionam para a teoria dos sistemas, que
abordaremos na próxima unidade.
CONCLUSÃO
Neste conteúdo, você viu que:
EXERCÍCIO
01°) Em função da observação da ______________, foram revistos o conteúdo e a
________________. A partir dos resultados dessa experiência, ficou claro que as
organizações devem implementar seus métodos de trabalho tendo um perfil de trabalhador
em vista, no intuito de que este esteja de acordo com a função que ocupa, de modo a
executar as tarefas com ____________. A partir da frase apresentada, assinale a alternativa
preenche corretamente as lacunas:
a) organização informal – natureza do trabalho – motivação.
b) integração social – natureza do trabalho – grupos informais.
c) natureza do trabalho – motivação – organização informal.
d) motivação – natureza do trabalho – emoções.
e) natureza do trabalho – organização informal – emoções.
02°) Vimos as ideias de alguns pensadores, os quais devem ser mencionados pelas
conexões teóricas que dispuseram na época, fundamentais para a transição entre o
classicismo e o humanismo na administração: Munsterberg, Tead, Follett e Barnard. No que
diz respeito a Follett, essa pensadora foi responsável por:
a) Tratar da teoria da cooperação na organização.
b) Introduzir a Psicologia na organização.
c) Utilizar testes para selecionar funcionários
d) Introduzir a lei da situação.
e) Tratar da liderança democrática na organização.
03°) Nos primeiros anos da emergência da teoria das relações humanas, dois assuntos
básicos ocuparam duas etapas de seu desenvolvimento: a análise do trabalho e a
adaptação do trabalhador ao trabalho. Assinale a alternativa que contempla corretamente
algumas das características abordadas pela adaptação do trabalhador ao trabalho:
a) As relações interpessoais e sociais dentro da organização e o aspecto voltado à
eficiência produtiva, com a verificação das características humanas que cada tarefa
exigia.
b) O estudo da personalidade do trabalhador e do chefe e as comunicações.
c) A liderança e a verificação das características humanas que cada tarefa exigia.
d) A motivação e os incentivos do trabalho e o aspecto voltado à eficiência produtiva.
e) O estudo da personalidade do trabalhador e do chefe e a seleção científica dos
empregados com base em testes.
04°) Segundo Chiavenato (2014), a abordagem humanística originou-se devido a alguns
fatos que marcaram a época e que foram decisivos para novas descobertas. O fato
responsável por fundamentar a abordagem humanística na administração é denominado de:
a) Conclusões da experiência de Hawthorne.
b) Ideias pragmáticas de Dewey e Psicologia dinâmica de Lewin.
c) Necessidade de humanizar e democratizar.
d) Desenvolvimento das ciências humanas.
e) Adaptação do trabalho ao trabalhador.
05°) Os estudos relacionados à experiência de Hawthorne contaram com quatro fases:
estudos da iluminação, estudos dos grupos de referência, entrevistas e grupos informais. A
fase em que os estudos dividiram as pessoas avaliadas em dois grupos (um sujeito a
mudanças laborais, e outro constante) corresponde à:
a) 2ª fase: entrevistas.
b) 1ª fase: pagamento por produtividade.
c) 2ª fase: condições de trabalho.
d) 1ª fase: estudos da iluminação.
e) 1ª fase: condições de trabalho.
06°) A teoria estruturalista representou um desdobramento da teoria da burocracia,
apresentando uma leve aproximação com a teoria das relações humanas. Diante dessa
informação, assinale a alternativa que indica qual é a representação da organização formal:
a) Visão macro.
b) Visão crítica.
c) Visão imparcial.
d) Visão deturpada.
e) Visão míope.
07°) Analise a afirmação a seguir:
“Tipologia de organizações com base no uso e significado de obediência, utilizada devido à
consideração sobre os sistemas psicossociais das organizações”. Assinale a alternativa que
indica a tipologia a que se refere a afirmação anterior.
a) De Richard Scott.
b) De Etzioni.
c) De Baskara.
d) De Buckingham.
e) De Peter Blau.
08°) No conteúdo, aprendemos que o ambiente é tudo aquilo que envolve externamente
uma organização. Vimos também que qualquer organização depende de outras para seguir
seu caminho e atingir metas e objetivos. Nesse sentido, Chiavenato (2014) ressalta que o
importante não é somente a análise organizacional, mas também a análise
interorganizacional, que está voltada para as relações estabelecidas entre uma organização
e outras organizações no ambiente externo. Diante dessas informações, assinale a
alternativa que indica dois conceitos importantes para a análise interorganizacional: