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Hemorragia Externa
Hemorragia Interna
O sangue
Veia
Cor: vermelho escura;
Capilares
Cor: vermelho
Sinais
Sudorese
Agitação
Hipotermia
Sinais
Conduta
Conduta
Sinais
MAXILAR
TEMPORAL
BRAQUIAL
RADIAL E ULNAR
Bilateral, no punho;
TIBIAL POSTERIOR
DORSAL DO PÉ
EPIDERME
DERME
HIPODERME
Essas lesões são provocadas na pele por contato direto ou
indireto por calor ou frio, choque elétrico, produtos
químicos, substâncias corrosivas, emanações radioativas,
radiações infravermelhas ultravioletas, por certos animais
ou vegetais e frutas (ex: lagartas, água viva, limão), etc.
Uma queimadura grave pode ser fatal e exige atenção
médica imediata.
A gravidade da queimadura depende da temperatura do
meio que causou e da duração da exposição, elas são
principalmente na pele, más ás vezes afeta outros órgãos,
como pulmões, coração, rins, etc.
Se a queimadura foi causada por algum agente químico,
limpe e remova a substância da pele e das roupas
Quanto ao agente causal
Conduta
Partes frontais:
Cabeça + pescoço = 9%
Tórax = 9%
Abdome = 9%
Genitais = 1%
MMII = 18%
MMSS = 9%
ATENÇÃO
A - Vias Aéreas
B - Respiração
C - Circulação
D - Avaliação Neurológica
E - Exposição do Paciente
A) AIRWAY
▪ Estabilizar a coluna cervical manualmente, constatar
responsividade e certificar-se da permeabilidade das vias
aéreas;
B) BREATHING
▪Verificar a respiração
C) CIRCULATION
▪Verificar a circulação
D) DISABILITY
▪Realizar exame neurológico
E) EXPOSITION
▪Expor a vítima
De acordo com os protocolos vigentes a sequência A; B; C
foi alterada para C; A, B porém o socorrista pró-eficiente
mantem a sequência C; A; B.
Analise primária
D: Avaliação neurológica;
Íris Pupila
Normal
Contraída
Dilatada
Anisocoria
Diâmetro das pupilas
Inconsciência;
hemorragia;
Dilatada choque,
PCR;
TCE.
Embaçada Coma
E- Exposição / Ambiente
TEMPO: De 15 a 30 segundos deve levar esta avaliação.
Descartar a analise primária no caso da vítima estar
consciente.
AMPLA
A – A vítima é Alérgica?
Cervical;
Cabeça;
Olhos;
Nariz;
Boca;
Maxilar (bigode);
Mandíbula (queixo);
Ouvido.
Tronco
Ombros;
Cotovelo;
Antebraço;
Mãos;
Joelho ou Patela;
Tíbia (panturrilha);
Pés;
Perfusão capilar.
Quadrantes do Abdômen
07 – Cervicais = C1 à C7
12 – torácica = T8 à T19
05 – Lombar = L 20 à L24
Sintomas
Palidez ou pele azulada;
Sudorese;
Pulso acelerado e fraco;
Respiração irregular;
Ânsia, vômitos e náuseas;
Inconsciência;
Vertigem.
Principais causas
Aceleração do coração;
Infecção.
Queimaduras graves;
Infarto;
Envenenamentos;
Traumatismos de crânio;
Traumatismos do tórax;
Traumatismos do abdôme;
Grande perda de sangue;
Afogamento
Choque elétrico
Picadas de animais venenosos
Choque hipovolêmico
Corpo estranho;
Afogamento;
Choque alérgico;
Soterramento (Sulfocamento).
Arritmia cardíaca,
Hemorragia,
Estado de choque,
Uso de drogas,
Choques elétricos
Asfixia;
Gases e fumaças.
Portanto, é necessário redobrar a atenção se a pessoa tem
um ou mais fatores de risco para doença cardíaca:
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Os procedimentos básicos da respiração são:
Choque cardiogênico;
Descomprima em seguida.
Osso Esterno
Apêndice Xifóide
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
e
TAQUICARDIA VENTRICULAR
Métodos
de
Transporte
de
acidentados
Giro em bloco
Tem como objetivo posicionar uma vítima que se encontra
em decúbito ventral para decúbito dorsal, evitando o
mínimo de movimento das vertebras.
O giro em bloco estabelece a condição ideal para se
atender uma vítima, ou seja, em decúbito dorsal, dessa
forma preservando as vertebras e evitando agravamento ou
novas lesões.
Posições na conduta giro em bloco
1.Cervical
2.Escapula
3.Pelve
4.MMII
Posição com 3 socorristas:
1. Reconheça a cena.
2. Obtenha acesso ao paciente
3. Realize exame primário e ABC da vida
4. Imobilize o paciente dando prioridade a coluna cervical
5. Afaste os obstáculos físicos
6. Remova a vítima
7. Reimobilize o paciente caso necessário
8. Transporte a vítima
Extricação de veículos
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