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Vote - Chapa 2

“ANDES-SN Classista e de
Luta”

Nosso caminho é a luta de classe, com generosidade, combatividade e sem ilusões!

A alternativa classista e de luta para o ANDES-SN é fundamental para ajustar os rumos de sua
atuação nas lutas gerais e específicas, na defesa de condições adequadas para o trabalho docente e
desenvolvimento da educação, ciência e tecnologia públicas. A construção de pautas, a democracia
na relação com a base e a mobilização são desafios para ampliar o potencial político do sindicato,
mas o maior deles é manter-se como organismo de combate, enfrentando ataques que
descaracterizam a função social da universidade. Sua intervenção deve pautar-se na luta contra a
exploração, a privatização e as opressões, derrotando o conservadorismo e recusando o papel de
colaborador de governos. Reafirmando seus princípios neste momento eleitoral, a CHAPA 2
apresenta uma síntese da sua pauta de LUTA.

1. Política de unidade:

a) pelo revogaço das medidas que retiram ou restringem o caráter da educação pública, gratuita,
democrática, laica e inclusiva: EC 95, Lei da Ebserh, Lei das Os, militarização da educação básica,
“Novo” Ensino Médio, BNCC, BNC-Formação e arquivamento da contrarreforma Administrativa (PEC
nº 32/2020);
b) realização do IV Encontro Nacional de Educação (ENE);
e) pela negociação com o Governo Federal para recomposição EMERGENCIAL IMEDIATA das perdas
salariais e perdas históricas da categoria e instalação da mesa setoriail, Já;
f) política salarial permanente, com data base, valorização do salário-base e incorporação das
gratificações.

2. Política educacional e universitária:

a) defesa da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão;


b) defesa do ensino presencial, contra o Reuni Digital e programas de plataformização e precarização
da educação pública e gratuita;
c) defesa da extensão como diálogo e troca entre a universidade e demais setores sociais sem
submissão ao mercado;
d) defesa da pesquisa como política pública com recomposição e ampliação dos recursos para o MCT;
e) defender a implementação de eleições diretas para gestoras(es), no mínimo, paritárias,
especialmente revogando a Lei nº 9.192/95 e demais instrumentos legais, tornando os conselhos
abertos aos interesses das(os) docentes, das(os) técnico-administrativas(os) e das(os) estudantes;
f) defesa da liberdade democrática de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento;
g) lutar pela gratuidade, integralidade e universalidade das ações dos Hospitais Universitários (HUs),
contra sua mercantilização, privatização e transferência para o controle da EBSERH, com ampliação
do financiamento e valorização das(os) profissionais de saúde;
3) Política sobre trabalho docente, condições de trabalho e carreira

a) lutar pela garantia das condições adequadas para o exercício docente segundo o princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e do padrão unitário de qualidade, garantindo
às(aos) docentes espaços adequados e o suporte técnico necessário à manutenção e ampliação de seus
projetos de trabalho;
b) defesa do Projeto de Carreira Única do ANDES-SN para o Magistério Superior e Ensino Básico,
Técnico e Tecnológico;
c) lutar para que os Conselhos Universitários revoguem Resoluções sobre Desenvolvimento na
carreira que retiram direitos, para que promoções e progressões sejam válidas a partir da data em
que se completa o interstício em termos financeiros e administrativos, inclusive nas progressões
múltiplas;
d) abertura de concursos públicos para contratação de profissionais que garantam as condições de
acessibilidade de toda a comunidade acadêmica;
e) por políticas educacionais que garantam direitos das mulheres, estudantes, docentes, técnicas ou
terceirizadas, pretas, quilombolas, indígenas, mães de pessoas com deficiência, migrantes,
refugiadas, apátridas, de comunidades tradicionais, LGBTQIAP+ e de demais grupos discriminados.

5) Política de acesso e permanência:

a) lutar pela ampliação das políticas afirmativas de ingresso e permanência na graduação, pós-
graduação e concursos para docentes e servidoras(es) técnico-administrativas(os);
b) exigir recursos orçamentários da União para a recuperação da infraestrutura necessária para
assegurar condições de permanência estudantil.

6) Política de combate às opressões:

a) defender a representação da diversidade de gênero, étnico-racial, orientação sexual e identidade


de gênero, indígenas e pessoas com deficiência nos espaços deliberativos do ANDES-SN e da
academia.

7) Política Sindical:

a) organizar a atuação sindical pela base, com assembleias, comprometida com as lutas classistas e a
defesa dos direitos conquistados pela categoria docente e pelas(os) demais trabalhadoras(es);
b) filiação do ANDES-SN a uma Central Sindical e Popular.

8) Internacional

a) reestabelecer vínculos internacionais do ANDES-SN com movimentos sindicais docentes de outros


países, especialmente latino-americanos.

A CHAPA 2 convida companheiras(os) a somarem, no presente e no futuro próximo, nas grandes


tarefas a realizar, com firmeza e combatividade, com fraternidade e solidariedade entre nós.
Nenhuma bandeira será abaixada!

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