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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO


REGIONAL
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL DE CAMPOS - SSC

A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR PÚBLICA

CAMPOS DOS GOYTACAZES – RJ


2023

PAOLLA DE ALMEIDA BARRETO


A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR PÚBLICA

Projeto de Intervenção apresentado ao Curso de graduação


em Serviço Social da Universidade Federal Fluminense
como requisito de avaliação da disciplina de Estádio V.

CAMPOS DOS GOYTACAZES- RJ


2023
1. Identificação

1.1 Título: A Democratização do Acesso à Educação Superior Pública

1.2 Responsável: Paolla de Almeida Barreto e Cassiana Ferreira Simões

1.3 Instituição executora: Coordenação de Assistência Estudantil na

Universidade Federal Fluminense – Campos

2. Justificativa

A proposta escolhida nasce a partir da vivência no campo de estágio no referido


ano de 2023, durante a realização semestral da pesquisa do perfil do estudante
ingressante, na Coordenação de Assistência Estudantil da UFF Campos, que analisa o
perfil socioeconômico dos estudantes que ingressam no ensino superior e quantitativo
de vagas disponíveis no SISU que não estão sendo preenchidas em alguns cursos da
UFF Campos, evidenciando o fato da educação ser marcada por desafios e proposições
referentes aos processos de mudanças vividos pela sociedade.

Além disso, foi analisado, através de dados educacionais de Campos sobre a


participação no enem de 2019, a dificuldade que os alunos da rede estadual do
município encontram de fazer a transição de uma fase importante que é a entrada para a
Universidade através da participação do enem, conforme apresentado a seguir:
Fonte: QEDU- Dados educacionais

Observa-se então que, de acordo com esses dados, torna-se necessário aprofundar-se no
debate sobre a socialização de informações para estudantes desses colégios sobre o
ensino superior, bem como as formas de ingresso, os cursos oferecidos nos IFES de
Campos dos Goytacazes, a Lei de Cotas, e apresentar a assistência estudantil e todas as
bolsas e auxílios oferecidas pela mesma, pois essas informações muitas vezes não são
passadas para parte da população mais pauperizada.
Diante disso, o presente trabalho torna-se relevante em razão da importância do setor da
Assistência Estudantil, não só para a permanência e conclusão dos alunos do ensino
superior, mas também para contribuir com o acesso desses alunos à informações
necessárias para o ingresso no ensino superior, tendo em vista que as escolas com
menores taxas de participação são de rede pública. Sendo assim, é importante destacar
que a inserção na política de educação se dá principalmente na luta pela garantia de
acesso e condições igualitárias. Mas essa ampliação no acesso à educação ainda não se
configura como universal, pois nem todos conseguem ter o acesso à educação de
qualidade.

Portanto, esse projeto tem como objetivo geral democratizar o acesso às informações de
inserção nas instituições de ensino superior públicas (UFF, UENF e IFF) de Campos
dos Goytacazes para os alunos da rede estadual do município, visando o fortalecimento
da noção de direitos no campo educacional e combate às desigualdades sociais latentes
no município, que se superadas, contribuirão para a formação de cidadania dos sujeitos
e para o desenvolvimento das potencialidades da região. Sendo assim, esse projeto de
intervenção ganha relevância por ter intuito de promover atividades educacionais por
meio de palestras que possibilitam o acesso a informações para aqueles que podem ser
os primeiros das suas famílias a ingressarem no ensino superior.

3. Problematização teórico-histórica do objeto de intervenção

Conforme o artigo nº 205 da Constituição Federal Brasileira de 1988 - que foi


fundamental na garantia de direitos sociais - a educação é um direito de todos e dever do
Estado e da família, incentivada pela sociedade, tendo em vista seu papel principal para
a emancipação humana através de qualificação para o trabalho. Em contrapartida, há o
convencimento e alienação que fortalece o avanço do Neoliberalismo, gerando a
desresponsabilização e minimização do Estado para a garantia do bem estar social e
maximização para o mercado, que ocasiona o fortalecimento do debate de que a questão
social deve ser compreendida como um problema individual e não coletivo, e bastaria a
própria vontade dos sujeitos para lidar com as adversidades(Telles, 1999).

Duriguetto (2005), compreende que além de se ausentar do seu papel de garantidor de


direitos, o Estado transfere a responsabilidade e culpabiliza os indivíduos, fazendo com
que estes sejam os responsáveis pela transformação de suas vidas. Sendo assim, o
Estado ignora os direitos prescritos na Constituição Federal de 1988 e privilegia a
expropriação das classes mais populares, contribuindo com um modelo neoliberal que
produz desigualdades, e uma das áreas mais afetadas nesse processo é a da política
educacional.

Analisando os dados educacionais do município de Campos dos Goytacazes,


especificamente as taxas de participação no Enem de 2019, observa-se que a
democratização do ensino superior tem enfrentado diversas barreiras ocasionadas por
essa defasagem na política educacional. Em seus estudos, a Assistente Social Cassiana
Simões afirma que, ‘’A educação no Brasil permeia-se por elementos que expressam a
desigualdade socioeconômica do país’’ (SIMÕES, 2018), e exemplo disso são os
processos de seleção para ingressar no ensino superior que tornam-se desiguais por
diversos fatores, sendo estes: a falta de preparo para as provas, a baixa autoestima em
relação ao desempenho acadêmico e até mesmo a falta de conhecimento das políticas
públicas voltadas para o ingresso na faculdade são recorrentes na realidades dos
estudantes, principalmente para os alunos em situação de vulnerabilidade
socioeconômica que precisam trabalhar para sustentar a família.

O campo educacional, que deveria ser o responsável pelo desenvolvimento do país,


torna-se alvo de diversos desmontes e as classes mais populares sofrem no processo de
alienação e exploração para que não consigam enxergar a importância de uma luta
política pautada na defesa intransigente dos direitos que são assegurados na Constituição
Federal de 1988. Por esse motivo, ao analisar a sua história, observa-se que o ambiente
universitário historicamente é restrito a uma parcela da população: os mais ricos, o
tornando assim, um espaço elitizado e não construído para as classes mais populares.

Durante a década de 2000, foram muitas as ações e reivindicações feitas pelos


movimentos sociais e populares, afinal, segundo Marx, a história da luta de classes é a
história da sociedade. Através dos conselhos, participação em congressos, e grandes atos
de mobilização pelas ruas, a União Nacional dos Estudantes intensifica a pauta da defesa
de uma Educação Pública, gratuita e de qualidade, apresentando a necessidade de se
fazer uma reconstrução no modelo do Ensino Superior Público do país, para que, enfim,
pudesse se democratizar e popularizar o acesso às Universidades, criando um processo
de expansão e interiorização, possibilitando, através de políticas e programas, que
milhares de estudantes fossem os primeiros das suas famílias a terem o diploma de
ensino superior, se qualificando e tendo condições de inserção no mercado de trabalho.
Foi durante esse período que surge através do Decreto no 6.096 de 24 de abril de 2007 o
Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais -
REUNI, que tinha como objetivo modificar o perfil daqueles que ocupavam as
universidades e a UFF Campos torna-se fruto deste projeto multicampi que é
considerado como um dos programas mais democráticos do âmbito educacional, pois,
além de ampliar a diversidade sociocultural da comunidade universitária, fortalecer o
tripé: ensino, pesquisa e extensão, apresenta também as contradições e desafios impostos
pela sociedade, que em outros tempos, não eram levadas em consideração, a começar
pela desresponsabilização do Estado em garantir políticas públicas asseguradas na
Constituição Federal de 1988, que são direitos de todos.
Observa-se então que, não é só o direito à educação que garante a entrada das classes
mais populares nas Instituições, se faz necessário criar políticas que democratizam o
acesso, e assim, se configure um novo perfil dos estudantes, onde novas demandas para
a permanência surgem, rompendo com o viés elitista que só serve para acentuar as
expressões da questão social. É preciso entender o Plano Nacional de Assistência
Estudantil (PNAES) como uma das ferramentas de permanência dos estudantes nas
Universidades, e que, em 2010 passa de Portaria para Decreto, instituído pelo Ministério
da Educação, no sentido de combater a evasão daqueles/as que historicamente foram
negados a ocupar as cadeiras das Universidades. Ressalta-se, portanto, o surgimento da
assistência estudantil com esse caráter emancipatório e em busca da efetivação de
direitos sociais.

Segundo FONAPRACE citado por Cerchiari (2004, p. 43);

O processo de democratização do sistema educacional brasileiro,


particularmente das Universidades Públicas, passa necessariamente pela
incorporação de estudantes oriundos de famílias de baixa renda. Não basta,
entretanto, assegurar lhes o acesso; é preciso considerar que o compromisso
efetivo do Estado com a democratização do ensino superior pressupõe a
criação de condições concretas de permanência de todos os alunos na
Universidade, até a conclusão do curso escolhido, através da formulação de
programas que busquem atenuar os efeitos das desigualdades existentes,
provocadas pelas condições da estrutura social e econômica.

A trajetória e o perfil dos estudantes do Instituto de Ciências da Sociedade e


Desenvolvimento Regional é expressão desta realidade, e que, mesmo sendo um polo
interiorizado e tendo muitas demandas, conta com a Coordenação de Assistência
Estudantil que tem como objetivo central a garantia de permanência desses estudantes,
contribuindo com a proteção social do indivíduo. Neste contexto, torna-se fundamental
que o setor de assistência estudantil realize um acompanhamento das alterações no perfil
dos estudantes da Universidade e, mais especificamente, do ESR, a fim de construir um
trabalho que esteja fundamentado em suas demandas e necessidades sociais, econômicas
e culturais. Elenco aqui, que a partir dos estudos realizados no estágio observa-se que o
perfil dos estudantes nas Instituições tem se transformado a partir de políticas públicas
implementadas nos anos 2000, como o REUNI, a aprovação da Lei de Cotas e o
PNAES.

No que se refere a raça e etnia dos estudantes ingressantes, observa-se que:


Fonte: Coordenação de Assistência Estudantil - ESR UFF, 2019.

Fonte: Coordenação de Assistência Estudantil - ESR UFF, 2022.

A partir da aprovação da Lei de Cotas (2012) e do ingresso por ações afirmativas,


observa-se consideravelmente o aumento de estudantes pretos e pardos matriculados no
ESR entre os anos de 2013 a 2019, porém observa-se que após a pandemia de Covid-19
o percentual de estudantes ingressantes pretos e pardos diminuiu consideravelmente.
Cabe aqui nos questionarmos que, apesar do percentual de matriculados, os pretos e
pardos são a maioria da população brasileira (53,6%) 1 e quando se trata de renda, são
76%2 da população mais pobre. Apesar das políticas que permitiram o acesso à
educação, o racismo estrutural presente na nossa sociedade ainda coloca pretos e pardos
nas margens, o que torna necessário fazer o recorte de raça para se compreender a
realidade social daqueles que historicamente foram negados a acessar as Universidades.
Portanto, é necessário analisarmos a política de Assistência Estudantil como uma
ferramenta no combate às desigualdades, que tem permitido a permanência das classes

1 Segundo o IBGE, os negros (pretos e pardos) eram a maioria da população brasileira em 2014, representando 53,6% da
população. Os brasileiros que se declaravam brancos eram 45,5%
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/12/04/negros-representam-54-da-populacao-do-pais-mas-sao-so-17-dos-
mais-ricos.htm?cmpid=copiaecola
2 Em 2004, 73,2% dos mais pobres eram negros, patamar que aumentou para 76% em 2014....
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/12/04/negros-representam-54-da-populacao-do-pais-mas-sao-so-17-dos-
mais-ricos.htm?cmpid=copiaecola
subalternas - a partir do recorte de gênero, raça e classe- nas Instituições de Ensino,
contribuindo com a proteção social do indivíduo, sendo a educação um direito de todos e
dever do Estado, e parte da construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Sendo
assim, o presente projeto de socializar informações de acesso ao ensino superior público
evidencia a importância do acompanhamento do perfil socioeconômico daqueles que
ingressam nas universidades para relevância do fazer profissional pautado no projeto
ético-político, que é capaz de se desdobrar na dimensão socioeducativa que se demonstra
como um forte instrumento de intervenção para a emancipação do sujeito.

Afinal, compreender a educação como um campo de disputa política é analisar a


realidade social no Brasil e evidenciar a importância do acesso à universidade, pois
quando se trata de Universidade, acredita-se que um dos objetivos centrais seja
democratizar cada vez mais o acesso, por meio de políticas inclusivas, fazendo com que
a Universidade seja um espaço popular, onde as classes mais pauperizadas tenham
condições de ingressar e permanecer para fortalecer o tripé Educacional: Pesquisa,
Ensino, Extensão, e a partir disso, auxiliar os alunos para que eles tenham uma opinião
formulada e crítica diante da realidade social para que haja um avanço científico,
tecnológico e cultural. A universidade tem como função o dever de estar comprometida
com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, levando para a comunidade
todo conhecimento adquirido dentro dela, transformando diariamente a realidade e a
vida do povo. Entretanto, o acesso a universidades públicas têm sido restrito, apesar da
mobilização e luta dos movimentos sociais neste período, diversas foram as iniciativas
que visavam a desqualificação e deslegitimação da educação superior de caráter público
no governo Bolsonaro, e os dados educacionais de Campos dos Goytacazes são reflexos
desse caráter de exclusão das classes populares na inserção da educação superior
pública.

4. Objetivo geral:

Socializar informações que possibilitem a democratização do acesso às instituições de


ensino públicas (UFF, UENF e IFF) de Campos para os alunos da rede estadual do
município.

5. Objetivos específicos:

● Apresentar as formas de ingresso dessas universidades;


● Expor os cursos oferecidos pelas universidades;

● Apresentar a política de ação afirmativa;

● Apresentar a política de assistência estudantil;

● Apresentar as instituições de ensino públicas de Campos;

● Aprofundar as possibilidades de diálogo que surgem entre a comunidade


acadêmica e a população local;

● Verificar o perfil dos alunos das escolas mapeadas.

6. Procedimentos Operacionais

O projeto será realizado no ano de 2024 pela aluna com supervisão das assistentes
sociais Cassiana Simões e Alessandra Muros através de palestras em três escolas
estaduais no município: CIEP 462 Nação Goitacá, CE Atilano Chrysostomo de oliveira
e CIEP 417 José do Patrocínio, devido ao tempo disponível para implementação e
dificuldades de contato com escolas, sendo estas escolhidas a partir de levantamento de
dados disponível de 2019 sobre menores taxas de participação no enem em detrimento a
quantidade de alunos nos anos finais matriculados nas escolas. O quantitativo de
público dependerá da disponibilidade de alunos presentes no determinado dia e tende a
alterar de acordo com a escola e quantidade de turmas de terceiro ano do ensino médio,
sendo estes um público de jovens.

Através do uso de slides vamos nos debruçar no tema das universidades públicas em
campos, os cursos ofertados, as formas de ingresso, as políticas de ação afirmativas e
assistência estudantil. A data estipulada para aplicação da palestra nas escolas será em
maio, mas a data não foi definida por conta da verificação da disponibilidade dessas
escolas.

Data Para Realização Mês de Junho


Quantidade de Alunos Indefinido devido a falta de informações
do quantitativo de alunos em cada turma
de terceiro ano do ensino médio
Escolas CIEP 462 Nação Goitacá, CE Atilano
Chrysostomo de oliveira e CIEP 417 José
do Patrocínio
Instrumento Utilizado Palestra com slides
Tema Universidades públicas em Campos,
cursos ofertados, processo do Enem e sisu,
Lei de cotas e Assistência estudantil
Público Jovens do terceiro ano do ensino médio de
escolas estaduais no Município de
Campos dos Goytacazes
Idade dos Alunos Indefinido
Após a palestra será aplicado um questionário online através do Google forms, que
poderá ser acesso com o panfleto com QR CODE, para coletar dados que
explicitam a realidade socioeconômica dos estudantes de determinadas escolas,
com o objetivo de sistematizar, pois se faz necessário compreender que esse
processo não se trata apenas de um momento burocrático e técnico, e sim, entender
a realidade daqueles estudantes, o contexto em que ele está inserido e as condições
de vida que o mesmo tem, sem fazer juízos de valor, e sim, pautados pelo projeto
ético-político profissional para melhor intervir em questões como democratização
do acesso ao ensino superior.

Data Para Realização Mês de Junho


Quantidade de Alunos Indefinido devido a falta de informações
do quantitativo de alunos em cada turma
de terceiro ano do ensino médio
Escolas CIEP 462 Nação Goitacá, CE Atilano
Chrysostomo de oliveira e CIEP 417 José
do Patrocínio
Instrumento Utilizado Google forms e QR CODE com acesso ao
link do forms
Tema Perguntas para compreender a realidade
socioeconômica do estudante
Público Jovens do terceiro ano do ensino médio de
escolas estaduais no Município de
Campos dos Goytacazes
Idade dos Alunos Indefinido

7. Público-alvo

Estudantes de escolas estaduais do terceiro ano do segundo grau.

8. Metas quantitativas:

Alcançar mais de 30% dos estudantes matriculados nos anos finais do ensino médio.

9. Avaliação e controle:

Instrumentos de Controle e Avaliação

● Questionário sobre o perfil do estudante e interesses por ingressar na


universidade;
● Questionário sobre o conhecimento do estudante sobre o tema antes e
após a palestra, bem como avaliar se compreendeu o que foi falado em
palestra.
10. Cronograma:

ATIVIDADES/ MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


MESES

Confirmar datas X
com escolas

Preparar slides X

Preparar X
questionários

Realizar X
Palestras

Analisar X
respostas do
questionário e
realizar relatório
final

11. Recursos:

Humanos:

Palestrantes Assistentes Sociais

Materiais:

De consumo: Água, papel, lápis, folhas, canetas.

Permanentes: Computador, Pen drive, data show.

Financeiros:

Deslocamento, impressão de questionário.


2. Bibliografia:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei 9.394/96.

ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de. Serviço Social e política educacional: um breve
balanço dos avanços e desafios desta relação, 2003. Disponível em: <www.cress-
mg.org.br/textos/>. Acesso em: 1º nov. 2004.

ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de. O Serviço Social na Educação: novas perspectivas
sócio-ocupacionais, 2007. Disponível em:
www.cress-mg.org.br/Textos/textos_simposio/2007.05.19_plenaria8_neyteixeira.doc

DADOS EDUCACIONAIS 2019 Disponível em:


https://qedu.org.br/municipio/3301009-campos-dos-goytacazes

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,


DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

DURIGUETTO, Maria Lúcia. Sociedade civil e democracia: um debate necessário.


Libertas, v. 8, n. 2, 2008.

TELLES, Vera da Silva. Direitos sociais afinal do que se trata? In: Direitos sociais
afinal do que se trata?. 1999. p. 194-194.

MARX, K. O Capital - Livro I – crítica da economia política: O processo de produção


do capital. Tradução Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013.

CERCHIARI, Ednéia Albino Nunes. SAÚDE MENTAL E QUALIDADE DE VIDA


EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS. Campinas, p. 01-283, 2004

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