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MANUAL DO PROPRIETÁRIO
Semirreboque Multicargas
TERMO DE GARANTIA
A Sergomel Mecânica Industrial LTDA, confere ao implemento especificado neste certificado uma garantia de
doze (12) meses, contados da data de entrega técnica ao Cliente, sem limites de quilometragem, contra
defeitos de fábrica. A garantia cobre apenas as partes, peças e componentes fabricados pela Sergomel. Para
os componentes adquiridos de terceiros, a Sergomel transfere a seus Clientes a garantia oferecida por seus
fornecedores.
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MANUAL DO PROPRIETÁRIO
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MANUAL DO PROPRIETÁRIO
ÍNDICE
1 - Introdução....................................................................................................................................... 4
2 - Composição / Operação .................................................................................................................. 5
2.1 - Engates hidráulicos: ..................................................................................................................... 5
2.2 - Mangueiras e tubos hidráulicos ................................................................................................... 7
2.3 - Cilindros hidráulicos ..................................................................................................................... 8
2.4 - Óleo hidráulico ............................................................................................................................. 8
2.5 - Requisitos para o caminhão ......................................................................................................... 8
2.6 - Acionamento hidráulico ............................................................................................................... 9
3 - Controle Remoto ........................................................................................................................... 12
3.1 - Diagrama Elétrico ....................................................................................................................... 12
3.2 - Diagrama Pneumático ................................................................................................................ 13
3.3 - Caixa Seletora ............................................................................................................................ 14
3.4 - Central de recepção do sinal ...................................................................................................... 15
4 - Painel Frontal, Diagrama do Circuito e Operação Manual ............................................................ 16
4.1 - Vista dos Componentes do Painel ............................................................................................. 16
4.2 - Diagrama do Circuito Hidráulico ................................................................................................ 17
4.3 - Válvula de Retenção................................................................................................................... 18
4.4 - Operação sem utilização de controle remoto ............................................................................ 19
4.5 – Válvula de Retenção .................................................................................................................. 20
5 – Grau de inclinação das caixas ....................................................................................................... 21
6 - CONJUNTO RODANTE ................................................................................................................... 23
6.1 - Suspensão mecânica .................................................................................................................. 23
7 - Conjunto de freio .......................................................................................................................... 26
7.1 - Ajustador Automático ................................................................................................................ 27
7.2 - Eixo “S”....................................................................................................................................... 28
7.3 - Circuito de freio ......................................................................................................................... 31
7.4 - Circuito pneumático de freio para Semirreboque 2 eixos s/ Suspensor .................................... 32
7.5 - ABS ............................................................................................................................................. 33
7.6 - Circuito pneumático do Sistema ABS para Semirreboque 2 EIXOS............................................ 34
8 - TOMADA isso 1185 ....................................................................................................................... 36
9 – Tabela de Torque ......................................................................................................................... 38
10 - Garantia ...................................................................................................................................... 38
11 – Acoplamento .............................................................................................................................. 39
11.1 - Pino rei ..................................................................................................................................... 39
11.2 - Ponteira do Cabeçalho ............................................................................................................. 41
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11.3 - Engate Automático .................................................................................................................. 42
11.3.1 - Engate Automático Jost ............................................................................................ 42
11.3.2 - Engate Automático Silpa ........................................................................................... 43
12 – Patola Elétro-Hidráulica ............................................................................................................. 43
13 – RODAS ........................................................................................................................................ 45
14 - Cuidados a serem tomados......................................................................................................... 46
15 - Plano de Manutenção sugerido .................................................................................................. 47
1 - INTRODUÇÃO
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2 - COMPOSIÇÃO / OPERAÇÃO
COMPOSIÇÃO TRIPLA
CAPACIDADE DE CARGA:
➢ Sem fominha (Alta densidade/ ex.: Torta) → 12,5 mᶾ
➢ Com fominha (baixa densidade / ex.: Muda) → 18 mᶾ
IMPORTANTE
Os engates hidráulicos são responsáveis pelo acoplamento
das mangueiras hidráulicas, que por sua vez, são
conectadas ao sistema de bombeamento, possibilitando
assim a condução correta e segura dos fluidos.
Cada tipo de engate hidráulico é fabricado para atender
uma aplicação em uma situação específica e por isso, têm
suas diferenças. Então, escolher os engates corretos, é
fundamental para um bom desempenho do sistema
hidráulico.
IMPORTANTE
Se os terminais de acoplamento não tiverem
as mesmas dimensões, poderão causar
interrupção na passagem do óleo. Neste
caso, principalmente no retorno, aumentará
a pressão do óleo no comando hidráulico,
podendo romper os anéis de vedação e
provocar vazamentos e em casos mais
extremos, danos na estrutura do Comando
Hidráulico.
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ATENÇÃO ESPECIAL PARA AS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DOS ENGATES HIDRÁULICOS
Engates deteriorados ou danificados poderão dificultar ou impedir o fluxo de óleo, podendo causar danos
em outros componentes do sistema, como por exemplo o Comando Hidráulico.
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As mangueiras e tubos hidráulicos são responsáveis pela circulação do óleo hidráulico, que fará a
movimentação dos Cilindros Hidráulicos (Pistões) e demais componentes do sistema;
Linha de pressão do comando e pistões Mangueira e tubos de metal Ø ¾”
Linha de retorno do comando e pistões Mangueira e tubos de metal Ø 1”
Atenção especial para a linha de retorno (mangueiras e tubos), considerando que o retorno é “induzido”
pela força da bomba e deverá ser livre para o reservatório.
Evite que a linha de retorno, passe por qualquer válvula instalada na entrada do óleo para o reservatório.
Válvulas para controle de fluxo não são recomendadas, pois poderão interferir no livre retorno do óleo
para o reservatório.
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2.3 - CILINDROS HIDRÁULICOS
Possui 09 cilindros de dois estágios: Fechado 1.340 / Curso 1.644 / Aberto 2984
ATENÇÃO
Obs.: O óleo hidráulico precisa estar limpo e ser inspecionado periodicamente para evitar que
impurezas prejudiquem os componentes do implemento, principalmente comando e pistões.
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2.6 - ACIONAMENTO HIDRÁULICO
INÍCIO DO PROCESSO
INDICAÇÃO DE EQUIPAMENTO
1º – GIRAR NO SENTIDO HORÁRIO
1 – EQUIPAMENTO FRONTAL OU INDIVIDUAL
2º - PRESSIONAR (BOTÃO 7) POR 2
2 – EQUIPAMENTO TRASEIRO (FUNCIONA
SEGUNDOS
SOMENTE QUANDO ESTIVER ENGATADO)
A PARTIR DESTE MOMENTO O
CONTROLE ESTARÁ APTO PARA A
OPERAÇÃO
BOTÕES DE ACIONAMENTO
1 e 2 – PATOLA
3 e 4 – CAIXA TRASEIRA
5 e 6 – CAIXA INTERMEDIÁRIA
7 e 8 – CAIXA FRONTAL
SOBE DESCE
Figura 4: CONTROLE REMOTO
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APÓS OS PASSOS 1º E 2º, OS LEDS
VERMELHO E VERDE SERÃO ACIONADOS
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ANTES DO BASCULAMENTO, CASO NECESSÁRIO, MOVIMENTE O REGISTRO PARA BLOQUEAR UMA PATOLA E
MELHORAR O EQUILÍBRIO LATERAL.
1º CAIXA TRASEIRA
2º CAIXA INTERMEDIÁRIA
3º CAIXA DIANTEIRA
8º - Levantar as patolas
9º - Finalmente, desligar a bomba hidráulica
Obs.: Pressione o botão vermelho para bloquear as ações do controle e finalizar o processo.
ATENÇÃO: As cintas que ligam as caixas à estrutura do equipamento, não são destinadas para fim de curso.
Elas servem para indicar ao operador, o final do processo de basculamento.
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3 - CONTROLE REMOTO
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3.2 - DIAGRAMA PNEUMÁTICO
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3.3 - CAIXA SELETORA
CAIXA SELETORA
CACHIMBOS DE ACIONAMENTO
PARA DESCIDA (RETORNO)
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3.4 - CENTRAL DE RECEPÇÃO DO SINAL
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4 - PAINEL FRONTAL, DIAGRAMA DO CIRCUITO E OPERAÇÃO MANUAL
CACHIMBO DA
VÁLVULA SOLENÓIDE
VÁLVULA DIRECIONAL
RETORNO PRESSÃO
3/2 VIAS
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4.2 - DIAGRAMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO
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4.3 - VÁLVULA DE RETENÇÃO
Esta válvula caracteriza em sua construção, na montagem em conjunto, por duas válvulas de
retenção operadas por piloto em uma única carcaça sendo que o pistão de comando trabalha entre
duas retenções simples.
No sentido de A para A1 e de B para B1 o fluxo é livre.
De A1 para A e de B1 para B, o fluxo está bloqueado.
Se a válvula receber o fluxo de A para A1, o pistão de comando é deslocado para a direita e
empurra o cone do assento da válvula de retenção B. Desta forma o fluxo de B1 para B é liberado.
O princípio de funcionamento se repete quando o fluxo tem sentido de B para B1.
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
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4.4 - OPERAÇÃO SEM UTILIZAÇÃO DE CONTROLE REMOTO
OPERAÇÃO MANUAL
Na ausência do controle remoto, a operação poderá ser executada normalmente,
utilizando as alavancas do comando
COMANDO HIDRÁULICO
Todo equipamento é equipado por comando hidráulico, e para que o funcionamento ocorra
corretamente é necessário seguir os passos conforme orientação abaixo:
Elementos
1º - 2º - 3º - 4º
1º Elemento – Caixa Frontal
2º Elemento – Caixa Intermediária
3º Elemento – Caixa Traseira
4º Elemento – Patolas
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4.5 – VÁLVULA DE RETENÇÃO
CUIDADOS
• NÃO “SACUDIR” A CAIXA, POIS O ÂNGULO FINAL DE TOMBAMENTO DEVE ATENDER AO ESCOAMENTO DO PRODUTO;
• EVITAR MANOBRAS/CURVAS DE FORMA BRUSCA
• “RETORNO DO ÓLEO É INDUZIDO”: ENTÃO, O CIRCUITO (MANGUEIRAS, TUBOS E CONEXÕES)
OBRIGATORIAMENTE DEVERÁ SER DE 1”. CASO HAJA OBSTRUÇÃO NO “RETORNO LIVRE”, PODERÁ OCASIONAR
PROBLEMAS NO COMANDO HIDRÁULICO.
• A ACELERAÇÃO ACIMA DO RECOMENTADADO PODERÁ CAUSAR SOBRECARGA NO SISTEMA (PRINCIPALMENTE
DURANTE O RETORNO DAS CAIXAS)
• NÃO ULTRAPASSAR A CAPACIDADE MÁXIMA RECOMENDÁVEL DE 10 TON. POR CAIXA*
*Capacidade técnica estática comprovada de basculamento por caixa 15TON! – Não deverá ser utilizada na operação
convencional.
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5 – GRAU DE INCLINAÇÃO DAS CAIXAS
O basculamento da caixa tem uma inclinação máxima de 54º. E, essa inclinação é suficiente para a queda
total do produto transportado. O fim de curso para o tombamento é feito por uma válvula instalada
dentro do comando hidráulico, como mostra a imagem abaixo.
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PROBLEMA, CAUSA E SOLUÇÃO
Problema Provável causa O que fazer?
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6 - CONJUNTO RODANTE
A suspensão mecânica tipo balancim garante uma maior capacidade de carga entre eixos, que são
homologados para 16TON.
Recomenda-se lubrificar / verificar regularmente a suspensão nos pontos e períodos abaixo, observando os
prazos máximos:
• A Sergomel orienta que os períodos acima são os máximos admitidos, e dependendo das condições
de trajeto/operação, eles poderão ser realizados em tempos inferiores aos estabelecidos.
• Sempre que houver manutenção das buchas e/ou do braço tensor, respeitar o torque de 350 a 400
NM, na porca do parafuso do braço tensor.
Capacidade de carga das suspensões: 02 eixos = 35 toneladas / 03 eixos = 45 toneladas
Os Molejos
Os molejos possuem molas especiais, reforçadas. São molas com características especiais e distintas das molas
convencionais, aplicadas em implementos para transporte de cana, por exemplo.
Se atentar, para que no caso da necessidade de substituição, que sejam por molas compatíveis, para evitar a
instabilidade do equipamento e o risco de tombamento.
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MOLEJOS
É importante fazer o reaperto dos grampos periodicamente para que todas as lâminas que compõe o
molejo, trabalhem em conjunto. Também é imprescindível que se utilize o mesmo número e espessura
original das molas para não desnivelar a suspensão. Esse tipo de operação causa desequilíbrio na
distribuição das forças, principalmente durante a frenagem, além de sobrecarregar outros componentes
vitais do produto, como os eixos, suportes de molas, balanças o sistema de freios. Verificar
periodicamente o embuchamento dos braços tensores (tirantes), pois danos a esses componentes pode
comprometer o alinhamento dos eixos.
Quando o equipamento é novo, devido a necessidade de acomodação das molas no molejo, nas
primeiras viagens, os grampos precisam ser reapertados em períodos mais curtos. Caso contrário,
poderá ocorrer uma movimentação das molas, podendo causar diversos danos.
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Esteja sempre atento para que os eixos se mantenham alinhados, pois o desalinhamento além de provocar
um desgaste desigual e prematuro dos pneus, também pode ser a causa de outros problemas como danos
aos suportes e balanças, grampos de molas, pinos de centro e nas lâminas dos molejos devido a concentração
de esforços localizados.
• Após a primeira viagem, verificar o aperto e reapertar todos os parafusos dos Braços
tensores (Tirantes).
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• Após a primeira viagem reapertar parafusos e porcas, e também fazer uma revisão geral nas conexões
pneumáticas eliminando possíveis vazamentos.
• Inspecionar os componentes da suspensão de forma periódica (preventivas);
7 - CONJUNTO DE FREIO
Os freios utilizados Tipo Master / “S Came” / “Q Plus” alimentados por ar comprimido montados com
diâmetro 16.1/2”, com largura de 8”.
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7.1 - AJUSTADOR AUTOMÁTICO
Modelo Master
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7.3 - CIRCUITO DE FREIO
O sistema pneumático de freio dos implementos está em conformidade com a legislação de trânsito em
vigor, sendo testado e aprovado na sua configuração original, atingindo a eficiência exigida pela resolução
777/93 do CONTRAN.
- Linha de serviço: Direciona o ar do reservatório para as câmaras de ar, através do acionamento pedal ou
alavanca manual de serviço;
Notas:
• O sistema pneumático do implemento está dotado de válvula de dupla Retenção (ver circuitos), a qual
evita a dupla atuação do freio, ou seja, da câmara de serviço e da câmara de emergência, em conjunto.
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7.4 - CIRCUITO PNEUMÁTICO DE FREIO PARA SEMIRREBOQUE 2 EIXOS S/ SUSPENSOR
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7.5 - ABS
Como funciona?
O ABS (Sigla em inglês que significa Antilock Brake System) impede o travamento das
rodas em frenagens.
Sem o arraste ou deslizamento das mesmas, não há a transição do coeficiente de atrito
estático para o dinâmico, potencializando o desempenho de frenagem.
Sem o arraste ou travamento do eixo direcional, as rodas são capazes continuar na
trajetória desejada, ou seja garantindo assim a dirigibilidade.
Lembrando que rodas travadas não geram força lateral.
O sistema é ativado por sensores instalados nas rodas que medem constantemente a
velocidade de rotação das mesmas comparando uma com as outras. Esta informação é
interpretada por uma central eletrônica (ECU = Electronic Control Unit) que controla as
Moduladoras de ABS (válvulas de freio).
O Sensor trabalha em conjunto com a roda dentada, enviando sinal elétrico para a ECU,
que faz a leitura e interpreta este sinal como rotação da roda. Assim, toda vez que o
sistema tender ao travamento (desaceleração brusca da roda), a ECU irá atuar na linha
de ar comprimido do circuito de freio principal, através do solenoide, modulando a
pressão do ar da linha para que não haja travamento das rodas. Esta ação ocorre
seguidamente até o veículo sair da situação de travamento ou atingir uma velocidade
mínima de 40Km.
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7.6 - CIRCUITO PNEUMÁTICO DO SISTEMA ABS PARA SEMIRREBOQUE 2 EIXOS
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IMPORTANTE!
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8 - TOMADA ISSO 1185
1 – Branco (Terra) –
Utilizando teste de bancada (24V x 30A), o total de corrente elétrica, quando todas as
lanternas estiverem atuando, varia de 2,12A a 2,25A
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CIRCUÍTO ELÉTRICO – SEMIRREBOQUE
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9 – TABELA DE TORQUE
10 - GARANTIA
TERMO DE GARANTIA
A Sergomel Mecânica Industrial LTDA, confere ao implemento especificado neste certificado, uma garantia de doze
(12) meses, contados da data de entrega técnica ao Cliente, sem limites de quilometragem, contra defeitos de
fábrica. A garantia cobre apenas as partes, peças e componentes fabricados pela Sergomel. Para os componentes
adquiridos de terceiros, a Sergomel transfere a seus clientes a garantia oferecida por seus fornecedores.
A realização das manutenções preventivas (com registro), e aplicação de peças originais, além de
serem importantes para manter o perfeito uso e funcionamento do equipamento, influenciam
diretamente na vigência da garantia do produto.
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11 – ACOPLAMENTO
Aplicação
O pino rei tem como função principal promover o acoplamento de implementos rodoviários com
veículos tratores e outros semirreboques.
O modelo e o dimensionamento com o semirreboque são especificados pelo fabricante do implemento.
Para um melhor aproveitamento da vida útil do Pino Rei e consequentemente dos componentes de acoplamento da
Quinta Roda, é muito importante que o local seja periodicamente limpo e lubrificado. Devido a operação, possuir
trechos fora de estrada, em certos períodos, há uma maior incidência de acúmulo de sujeira junto aos componentes
de acoplamento.
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11.2 - PONTEIRA DO CABEÇALHO
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11.3 - ENGATE AUTOMÁTICO
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11.3.2 - ENGATE AUTOMÁTICO SILPA
12 – PATOLA ELÉTRO-HIDRÁULICA
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13 – RODAS
Para garantir o trabalho e consequente uma maior vida útil das rodas, é extremamente importante o aperto e
reaperto das rodas.
Recomendamos um torque de 680 a 700N.M
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14 - CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Proibir pessoas de se posicionar nas proximidades da operação (risco de queda do produto ou contato
do implemento ou máquinas que estão operando para carregar ou descarregar)
Atropelamento
O caminhão deverá possuir alarme sonoro de marcha à ré
Proibir a montagem de área de descanso no setor de operação
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15 - PLANO DE MANUTENÇÃO SUGERIDO
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