2022 Medicina Planejamento

MED
PLANEJAMENTO ANUAL
Pré-vestibular
2022
Sumário
Apresentação Pré-vestibular Medicina..................................................................................... 3

Como ler o Planejamento Medicina........................................................................................... 5
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Língua Portuguesa – Frente 1...................................................................................................... 6
Língua Portuguesa – Frente 2..................................................................................................... 9
Produção de texto – Frente Única............................................................................................. 14
Interpretação de texto – Frente Única...................................................................................... 17
Língua Inglesa – Frente Única..................................................................................................... 19
Arte – Frente Única..........................................................................................................................22
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

Matemática – Frente 1 ....................................................................................................................24
Matemática – Frente 2................................................................................................................... 27
Matemática – Frente 3...................................................................................................................30
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

História – Frente 1............................................................................................................................ 34
História – Frente 2...........................................................................................................................40
Geografia – Frente 1........................................................................................................................45
Geografia – Frente 2....................................................................................................................... 48
Filosofia – Frente Única................................................................................................................. 51
Sociologia – Frente Única .............................................................................................................54
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

Biologia – Frente 1 ........................................................................................................................... 57
Biologia – Frente 2..........................................................................................................................59
Biologia – Frente 3 .......................................................................................................................... 61
Biologia – Frente 4 ..........................................................................................................................63
Física – Frente 1................................................................................................................................ 64
Física – Frente 2............................................................................................................................... 67
Física – Frente 3.............................................................................................................................. 69
Física – Frente 4.............................................................................................................................. 72
Química – Frente 1 ........................................................................................................................... 73
Química – Frente 2.......................................................................................................................... 76
Química – Frente 3.......................................................................................................................... 79
Química – Frente 4........................................................................................................................... 81
Apresentação Pré-vestibular
Medicina
O Sistema de Ensino Poliedro tem sua história marcada por apresentar aos
alunos e parceiros materiais de reconhecida qualidade, alinhados às necessidades
educacionais de todos e elaborados por profissionais com vasta experiência.
Na criação de cada novo produto, desde uma tabela revisional até uma coleção de
materiais didáticos, o Sistema de Ensino Poliedro estuda cada detalhe e realiza pesqui-
sas. Por meio dessas ações, todos os envolvidos na produção, na comercialização e
no apoio pedagógico contribuem para a formação dos alunos e para seu ingresso em
instituições renomadas que possam garantir seu futuro profissional.
Com o intuito de auxiliar os professores nas práticas diárias, o Sistema de

Ensino Poliedro oferece o Planejamento Anual de suas coleções. Neste material, é
disponibilizado o planejamento da coleção Medicina.
A Coleção Medicina é composta de livros de teoria para cada disciplina e quatro

cadernos de sala multidisciplinares a serem usados em 30 semanas de aula, com
47 aulas em cada uma delas. O planejamento dessa coleção apresenta a distribuição
das disciplinas organizadas por frentes.
Sistema de Ensino Poliedro
PLANEJAMENTO | COLEÇÃO MEDICINA 3

Como ler o Planejamento Medicina
Os livros da coleção
O Planejamento da coleção Pré-vestibular está organizado por disciplina, sendo que o conteúdo está descrito
conforme o livro, o capítulo, a semana e a aula em que deve ser trabalhado. Algumas disciplinas são constituídas de
quatro livros, um para cada bimestre; outras de dois livros, um para cada semestre; e há ainda disciplinas com livro
único, que deve ser trabalhado no decorrer do ano.
• Língua Portuguesa
• Matemática • História 9 9 6 6
1
4
• Geografia • Biologia LIV SEMANAS LIV SEMANAS LIV SEMANAS LIV SEMANAS
RO RO RO RO
• Física • Química
• Língua Inglesa
• Interpretação de texto 18 12
2
LIV SEMANAS LIV SEMANAS
RO RO
• Produção de texto
• Arte • Filosofia 30
U
LIV
O
• Sociologia SEMANAS
IC
N
RO
Ú
As frentes das disciplinas

Algumas disciplinas são divididas em frentes, e o conteúdo deve ser trabalhado paralelamente ao longo do ano.
As disciplinas e o número de frentes são:
Língua
Portuguesa
Produção de texto História
2 Frentes
Int. de texto Geografia
Arte
Frente Única Matemática
Filosofia 3 Frentes
Sociologia
Biologia
Língua Inglesa
Física 4 Frentes
Química
A “Frente 4” em Ciências da Natureza nos Cadernos Medicina

Os cadernos Medicina são direcionados para turmas que buscam aprofundamento dos assuntos abordados
pelas disciplinas de Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química), por se tratarem de conteúdos exigidos com
maior peso em processos seletivos para ingresso no Ensino Superior em cursos de Medicina. Assim, há uma “Frente 4”
nas três disciplinas relacionadas a essa área do conhecimento.
A criação de uma frente adicional possibilita aulas a mais, ou seja, tempo para trabalhar com maior nível de
detalhamento os conteúdos das três frentes presentes nos livros de teoria. Para identificar no planejamento do
Caderno Medicina qual frente do livro originou o tema abordado, basta observar a indicação na coluna “Capítulo”.

MEDICINA
LÍNGUA PORTUGUESA – FRENTE 1
Capítulo Semana Aulas Conteúdo
Linguagem, interação e identidade cultural do português brasileiro

Compreender que a linguagem é o meio pelo qual interagimos no mundo. Diferenciar língua de
1 1e2
linguagem e compreender a noção de gênero do discurso. Entender a variação linguística como
fenômeno natural da língua, refletindo sobre os fatores que a influenciam.
1 Variação linguística e multimodalidade
Perceber as especificidades da língua oral e escrita, relacionando-as aos gêneros do discurso e
2 3e4
compreendendo sua inter-relação. Entrar em contato com a linguagem multimodal. Reconhecer a
multimodalidade como característica inerente a textos.
Estrutura e formação de palavras

3 5e6
Analisar a estrutura das palavras. Diferenciar os processos de formação das palavras.
Padrões de escrita: acentuação e ortografia

4 7e8 Empregar os padrões de acentuação de palavras. Examinar as causas dos desvios ortográficos.
2 Incentivar uma postura reflexiva em relação aos casos de usos não padrão.
Livro 1
Hífen, homonímia, paronímia e expressões da língua padrão

Aplicar as regras de uso do hífen. Diferenciar palavras homônimas de parônimas. Perceber que
5 9 e 10
a comunicação pode sofrer prejuízos quando não nos atentamos às diferenças dos sentidos das
palavras.
Classes gramaticais e forma e função linguística

3 6 11 e 12
Diferenciar as formas das classes gramaticais. Analisar as funções entre as classes de palavras.
Substantivo, adjetivo, artigo e numeral

7 13 e 14 Compreender o sintagma nominal como unidade de sentido. Reconhecer a função de algumas
classes de palavras que o compõe: substantivo, adjetivo, artigo e numeral.
Pronomes: pessoal, possessivo, demonstrativo e indefinido

4 8 15 e 16 Compreender as diferentes funções que o pronome pode assumir no interior do sintagma nominal
e seu papel dentro de textos.
Pronomes: interrogativo, relativo e colocação pronominal

9 17 e 18 Conhecer outras funções do pronome. Refletir sobre a colocação pronominal, tanto em relação à
norma-padrão, quanto ao seu uso cotidiano.
Verbo: conceito e princípios, flexões verbais e perífrase verbal

10 19 e 20 Compreender o conceito e os princípios gerais do verbo (estrutura, conjugação, formas nominais,
classificação dos verbos). Conhecer as flexões verbais e a perífrase verbal.
5 Formação dos tempos e modos verbais, valores semânticos e correlação dos verbos
11 21 e 22 Analisar a formação dos modos e tempos verbais. Discutir sobre os valores semânticos da flexão
modo-temporal e a correlação verbal.
Advérbio e preposição
12 23 e 24 Examinar o emprego do advérbio em seu uso expressivo e como modalizador textual. Analisar a
preposição como recurso de conexão entre as palavras e a produção de sentidos.
Livro 2
6 Conjunções e relações coordenativas e subordinativas

13 25 e 26 Classificar as conjunções no âmbito sintático. Analisar os usos das orações coordenativas e
subordinativas em seus efeitos discursivos.
Introdução à sintaxe e à noção de sujeito

14 27 e 28 Compreender o conceito de sintaxe, distinguindo frase, oração e período. Observar as diferentes
posições do sujeito na oração e o efeito que produzem no discurso.
7 Predicado e transitividade verbal
15 29 e 30 Analisar o emprego predicado com base tanto em sua definição conceitual quanto em sua classifi-
cação. Compreender as funções gramatical e semântica do verbo e da transitividade verbal.
6 PLANEJAMENTO | COLEÇÃO MEDICINA

PLANEJAMENTO
Complementos verbais, agente da passiva e adjunto adverbial

Verificar a função dos complementos verbais e o sentido que eles produzem na oração e no texto.
7 16 31 e 32
Mostrar os diferentes sentidos que o agente da passiva e o adjunto adverbial acrescentam aos
termos aos quais se ligam.
Livro 2
Adjunto adnominal e complemento nominal

17 33 e 34 Apresentar os conceitos de complementos nominal e adjunto adnominal. Analisar a função dos
complementos nominais e adjuntos adnominais na oração e no texto.
8 Predicativos e aposto
18 35 e 36 Apresentar os conceitos de predicativos e aposto. Compreender a importância do contexto para a
classificação dos termos em análise.
Concordância verbal com sujeito simples e sujeito composto

19 37 e 38 Compreender o conceito e os princípios gerais de concordância verbal. Examinar as regras de con-
cordância verbal, com vistas ao domínio da norma-padrão da língua.
9 Concordância nominal e casos especiais de concordância
20 39 e 40 Apresentar as regras de concordância nominal. Compreender as regras de concordância verbal,
com foco no domínio da norma-padrão da língua.
Regências verbal e nominal

10 21 41 e 42 Apresentar os conceitos de regências verbal e nominal. Discutir a regência de alguns verbos,
substantivos e adjetivos que causam dúvidas.
Livro 3
Crase (conceito, sentido e aplicação) e outras ocorrências

11 22 43 e 44 Apresentar o conceito de crase e suas regras de uso. Propiciar a reflexão sobre o seu emprego
em textos diversos.
Coordenação (relações de adição e alternância) e subordinação

Apresentar os conceitos de coordenação e subordinação e os tipos de orações coordenadas (re-
23 45 e 46
lações de adição e alternância) e subordinadas. Analisar os efeitos discursivos da coordenação
(relações de adição e alternância) e subordinação.
12
Orações coordenadas (relações de oposição, explicação e conclusão)
24 47 e 48 Apresentar as conjunções coordenativas de oposição, explicação e conclusão. Propiciar a reflexão
sobre o uso dessas conjunções no âmbito discursivo e na mudança de orientação argumentativa.

MEDICINA
Orações subordinadas substantivas e adjetivas

Retomar o conceito de oração subordinada. Apresentar a noção de oração subordinada substanti-
13 25 49 e 50 va e seus tipos. Analisar os usos das orações subordinadas substantivas e seus efeitos discursivos.
Apresentar o conceito de oração subordinada adjetiva e seus tipos. Analisar os efeitos de sentido
causados pelos usos de orações subordinadas adjetivas em diferentes textos.
Orações subordinadas adverbiais (causais, consecutivas, comparativas, concessivas, conforma-

tivas, comparativas)
26 51 e 52 Apresentar o conceito de oração subordinada adverbial e seus tipos: causais, consecutivas, com-
parativas, concessivas, conformativas, comparativas. Compreender os sentidos que os usos das
diferentes orações subordinadas adverbiais expressam ou indicam no discurso.
14
Orações subordinadas adverbiais (finais, temporais, proporcionais)
Apresentar o conceito de oração subordinada adverbial e seus tipos (finais, temporais, propor-
27 53
Livro 4
cionais). Compreender os sentidos que os usos das diferentes orações subordinadas adverbiais
expressam ou indicam no discurso.
Usos da vírgula e outros sinais de pontuação

Apresentar as regras do uso da vírgula nos períodos simples e composto, assim como as de outros
15 28 54 a 57
sinais de pontuação. Possibilitar o entendimento do uso da vírgula como auxílio para a compreensão
do sentido da frase e para sinalizar a entonação.
Morfossintaxe do “que” e do “se”

29 58 Diferenciar os usos morfossintáticos do “que” e do “se”. Analisar alguns efeitos discursivos do “que”
e do “se”.
16 Articulação textual e argumentação
Apresentar o conceito e os tipos de articuladores textuais. Propiciar a percepção do uso dos ar-
30 59 e 60
ticuladores textuais em textos com função argumentativa. Possibilitar a análise de redações de
vestibular, a fim de refletir sobre o uso dos articuladores textuais.

PLANEJAMENTO
Preceitos básicos dos estudos literários

1 1 Apresentar o conceito de literatura. Observar as qualidades estéticas do texto literário e diferenciar
a linguagem denotativa de linguagem conotativa. Estudar a plurissignificação.
A linguagem literária
Identificar os elementos de construção do texto literário, fazendo distinção entre as figuras de
1 2
linguagem (figuras de palavras, figuras de construção e figuras de pensamento). Explicar intertextua-
lidade (paródia e paráfrase) e estilo literário (individual ou de época).
1 Os gêneros literários: lírico
2 3 Percorrer a história da literatura. Obter noções de gêneros literários. Estudar o gênero lírico: concei-
to de lírica e suas formas. Apresentar recursos da construção poética.
Os gêneros literários: épico e dramático

Estudar o gênero épico: as características das epopeias e as transformações do gênero épico. Lis-
2 4
tar elementos da narrativa. Diferenciar narração de descrição. Analisar o gênero dramático: noções
e características do texto dramático.
Trovadorismo: a porta de entrada para as literaturas de língua portuguesa

3 5 Estudar o Trovadorismo. Apresentar as cantigas líricas: de amor e de amigo; as cantigas satíricas: de
escárnio e de maldizer; e as novelas de cavalaria – a prosa medieval.
Humanismo: a primeira mudança de paradigma na literatura portuguesa

3 6 Apresentar o conceito de Humanismo. Compreender a poesia palaciana. Estudar Fernão Lopes e a
crônica histórica. Caracterizar o teatro de Gil Vicente.
2 O Classicismo e a literatura dos tempos de glória: a poesia lírica camoniana
4 7 Construir as ideias de forma, equilíbrio e alegoria. Abordar a medida nova e o soneto. Explorar a
lírica de Luís de Camões.
O Classicismo e a literatura dos tempos de glória: a poesia épica camoniana

Livro 1
4 8 Analisar a apresentação da obra e a estrutura de Os Lusíadas (introdução, narração, epílogo). Estu-

dar o episódio do “Velho do Restelo” e o episódio do “Gigante Adamastor”.
Quinhentismo: a “certidão de nascimento” do Brasil

5 9 Explicar a literatura de informação: o primeiro século do Brasil. Investigar a literatura jesuítica e o
projeto de conversão universal. Estudar a obra do padre José de Anchieta.
Barroco: o drama do homem e a linguagem dramática

Estudar o Barroco na história e o homem desse período. Entender o Barroco literário: características
5 10
gerais, cultismo e conceptismo. Caracterizar o Barroco em língua portuguesa e a prosa do padre
Antônio Vieira.
Barroco: os valores em conflito

3 6 11 Conhecer Gregório de Matos e sua produção lírica, sacra e satírica – as diferentes vertentes poé-
ticas do Boca do Inferno.
Arcadismo: poesia das luzes e da Inconfidência – Arcádia lusitana

6 12 Analisar o século das luzes e a literatura neoclássica. Conhecer as características da literatura
árcade. Definir a arcádia lusitana: Bocage.
Arcadismo: poesia das luzes e da Inconfidência – Arcádia ultramarina

7 13 Discutir a Inconfidência Mineira, os autores e as obras – Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio
Gonzaga. Acompanhar o gênero épico árcade nas obras O Uraguai e Caramuru.
Romantismo na Europa
7 14
Diferenciar os conceitos de razão e emoção. Analisar a história do Romantismo.
Romantismo: de Portugal ao Brasil

4 Discutir o início do Romantismo em Portugal e no Brasil. Apresentar a poesia e a prosa românticas
8 15 em Portugal. Narrar a vinda da família real portuguesa ao Brasil. Investigar o Romantismo em Por-
tugal e o retrato de uma nova sociedade. Estudar os seguintes autores românticos portugueses:
Almeida Garrett, Alexandre Herculano e Camilo Castelo Branco.

MEDICINA
Romantismo no Brasil e a formação nacional

8 16
Descobrir o Romantismo no Brasil. Apresentar Gonçalves Dias: grandiloquência e indianismo.
Romantismo no Brasil: ultrarromantismo

Livro 1
5 9 17 Analisar as características de Álvares de Azevedo: o desespero e a profundidade. Explorar a obra

de Casimiro de Abreu e seus aspectos sincero e singelo.
Romantismo no Brasil: condoreirismo

9 18
Discutir Castro Alves: o negro escravizado e a indignação. Analisar a lírica amorosa do autor.
A prosa multifacetada de José de Alencar: o romance indianista e seus heróis

Diferenciar as várias faces do estilo do autor e mostrar o retrato do Brasil por meio de suas obras.
10 19
Descrever as fases da ficção de José de Alencar. Apresentar os heróis do indianismo e os romances
indianistas, como Iracema e O guarani.
A prosa multifacetada de José de Alencar: o romance urbano e o romance regionalista

10 20
Estudar o romance urbano e o regionalista (o herói sertanejo).
6 Romantismo e outras prosas

11 21 Apresentar o romance honrado de Joaquim Manuel de Macedo. Analisar o romance do patriarcado
de Visconde de Taunay. Estudar o folhetim regionalista de Bernardo Guimarães.
Romantismo: o romance malandro de Manuel Antônio de Almeida e a comédia de costumes de

Martins Pena
11 22
Analisar a sociedade representada no romance de Manuel Antônio de Almeida. Estudar o teatro
romântico e a comédia de costumes de Martins Pena.
Realismo em Portugal
12 23 Compreender a arte burguesa e as características do Realismo. Estudar o Realismo na Europa e a
Questão Coimbrã. Apresentar a vida e as obras de Eça de Queirós.
Livro 2
Realismo no Brasil
Tecer um panorama histórico-cultural do Brasil da época em que foi inaugurado o Realismo e sua
12 24
linguagem questionadora. Apreciar o estilo de Machado de Assis. Apresentar o conto do Realis-
mo, com seus traços de requinte e prestígio, bem como as fases do conto machadiano.
7 Monumentos literários de Machado de Assis: Memórias póstumas de Brás Cubas
13 25 Estruturar Memórias póstumas de Brás Cubas de acordo com aspectos gerais, apresentação das
personagens, enredo, fragmentos das memórias e elementos da narrativa.
Monumentos literários de Machado de Assis: Quincas Borba e Dom Casmurro

Estudar Quincas Borba pelos aspectos gerais, enredo e fragmentos de uma teoria. Analisar infor-
13 26
mações gerais sobre as personagens de Dom Casmurro. Refletir sobre esta questão: “O que faz de
Dom Casmurro um grande clássico da literatura?”.
Naturalismo: o olhar científico sobre as relações humanas

14 27 Estudar o momento histórico do Brasil na segunda metade do século XIX. Analisar as mudanças
socioculturais do século XIX. Apresentar o Naturalismo: suas origens e principais características.
8 O Naturalismo de Aluísio Azevedo: O cortiço

Apresentar Aluísio Azevedo, sua biografia e suas principais obras naturalistas (O mulato, Casa de
14 28 pensão e O cortiço). Explorar aspectos da obra O cortiço: a diversidade das personagens e o ho-
mem determinado pelo meio. Debater sobre o clima dos trópicos, o português em terras brasileiras,
os instintos e a animalização do ser humano.

PLANEJAMENTO
Parnasianismo
15 29 Associar a arte do poeta ao trabalho do ourives. Entender o Parnasianismo no Brasil. Descrever as
características do Parnasianismo. Analisar a tríade parnasiana: poetas e poemas.
9 Simbolismo
15 30 Explicar a premissa de que o poeta é um músico. Apresentar as características do Simbolismo.
Analisar o Simbolismo no Brasil: Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens.
Pré-Modernismo: entre o conservador e o moderno

16 31 Refletir sobre o contexto histórico. Descrever as características do Pré-Modernismo. Estudar a lírica
do período: Augusto dos Anjos.
Autores pré-modernistas: Lima Barreto e Monteiro Lobato

16 32 Observar detalhes da obra de Lima Barreto. Explorar o nacionalismo utópico de Triste fim de
Policarpo Quaresma. Analisar a obra de Monteiro Lobato.
10
Livro 2
Autores pré-modernistas: Euclides da Cunha

17 33 Apresentar Euclides da Cunha e a hecatombe sertaneja. Analisar a história, o cientificismo, a divisão
e o rebuscamento da linguagem em Os sertões.
Vanguardas europeias
17 34 Estudar o início turbulento do século XX na Europa. Abordar novas proposições estéticas: Dada-
ísmo, Expressionismo, Cubismo, Surrealismo e Futurismo.
Modernismo em Portugal: o começo

Apresentar o contexto histórico. Explicar a literatura moderna portuguesa. Analisar as gerações
18 35
Orpheu e Presença, e também a questão do Neorrealismo. Explorar as obras de Fernando Pessoa
ortônimo.
11 Modernismo em Portugal: a heteronímia de Fernando Pessoa e a prosa de José Saramago
Descrever a heteronímia de Fernando Pessoa. Diferenciar os heterônimos e suas características –
18 36
Alberto Caeiro: o mestre das sensações; Ricardo Reis: o apelo clássico; Álvaro de Campos: a fé no
futuro. Estudar Saramago e O ano da morte de Ricardo Reis.
Modernismo no Brasil: rupturas e transgressões

Apresentar o contexto histórico: a modernização do país e as agitações políticas. Explorar a Semana
19 37
de Arte Moderna, com os precursores e os heróis do Modernismo. Estudar as características da pro-
dução literária do Modernismo, os manifestos e suas proposições.
Heróis do Modernismo no Brasil: Mário de Andrade

19 38
Livro 3
Analisar Mário de Andrade: o lirismo paulistano e o Brasil redescoberto.

12
Heróis do Modernismo no Brasil: Oswald de Andrade
20 39 Interpretar Oswald de Andrade e sua crítica irônica e corrosiva. Compreender as novas estruturas
para a prosa brasileira.
Heróis do Modernismo no Brasil: Manuel Bandeira

20 40
Estudar o perfil literário de Manuel Bandeira e entender seu lirismo para as pequenas coisas.

MEDICINA
Modernismo no Brasil: a poesia da transcendência e das causas sociais

Estudar o contexto histórico do movimento: guerras no mundo, crises econômicas, desajustes no
21 41 Brasil. Discutir o contexto estético: a cena cultural nos grandes centros brasileiros e o intercâmbio
entre as duas primeiras gerações modernistas. Explorar as características da produção literária
da segunda geração do Modernismo brasileiro: Carlos Drummond de Andrade (a poesia gauche).
Modernismo no Brasil: a poesia da transcendência e das causas sociais I

21 42 Compreender o perfil literário de Carlos Drummond de Andrade e o vasto temário da poesia do autor.
13 Desvendar a poesia social e a poesia metafísica.
Modernismo no Brasil: a poesia da transcendência e das causas sociais II

22 43 Identificar o perfil literário dos autores desse período: Cecília Meireles e a transitoriedade da
existência; Vinicius de Moraes e a poesia dos apaixonados.
Modernismo no Brasil: a poesia da transcendência e das causas sociais III

22 44 Analisar Jorge de Lima e Murilo Mendes: religiosidade e engajamento social. Interpretar Poemas
Livro 3
negros: Jorge de Lima e o afeto pelos desvalidos.
O romance regionalista do Modernismo: a prosa de Rachel de Queiroz

Abordar o contexto histórico: as tragédias naturais no Brasil. Analisar o contexto estético: os es-
23 45
critores nordestinos e os sucessos editoriais. Descrever as características da prosa regionalista
modernista. Investigar o perfil literário de Rachel de Queiroz: os heróis e as heroínas do sertão.
O romance regionalista do Modernismo: Jorge Amado e Erico Verissimo

23 46 Estudar os costumes e as mazelas da Bahia presentes na literatura de Jorge Amado. Apresentar o
14 Sul de Erico Verissimo.
O romance regionalista do Modernismo: José Lins do Rego

24 47
Explorar o perfil literário de José Lins do Rego e as memórias dos tempos do engenho.
O romance regionalista do Modernismo: Graciliano Ramos

24 48 Identificar o perfil literário de Graciliano Ramos e a secura de sua linguagem. Compreender o tem-
po, o espaço e o homem da seca.
Guimarães Rosa e a reinvenção da linguagem da prosa regionalista: contos e novelas

25 49 Conceituar a prosa pós-moderna e os experimentalismos linguísticos. Analisar os contos e as no-
velas: Sagarana e Corpo de baile.
Guimarães Rosa e a reinvenção da linguagem da prosa regionalista: Grande sertão: veredas

25 50 Analisar os aspectos regional e universal e definir a obra Grande sertão: veredas, bem como o
sertão profundo. Estudar o olhar para o pequeno em Primeiras estórias.
Clarice Lispector e os sentidos da existência: contos

26 51 Estudar o perfil literário da autora. Explicar as epifanias nas obras Laços de família e A legião
estrangeira.
Livro 4
15 Clarice Lispector e os sentidos da existência: romances

26 52 Estudar a estrutura de prosa que se repete: introspecção e epifania nos romances. Interpretar
A paixão segundo G. H. e A hora da estrela.
João Cabral e a engenhosidade do poema

27 53 Analisar os metapoemas e a composição milimétrica da poesia. Estimar o sucesso de Morte e vida
severina.
O Concretismo e seus desdobramentos

27 54 Elucidar o aspecto verbivocovisual da poesia concretista e a interatividade do Neoconcretismo.
Discutir o poema processo e a poesia práxis.

PLANEJAMENTO
A poesia de Ferreira Gullar e o discurso politizado

28 55 Analisar o intimismo e a preocupação social. Estudar o Poema sujo. Refletir sobre a geração enga-
jada dos anos 1960, a poesia marginal e o Tropicalismo.
Novas prosas e poesias: Lygia Fagundes Telles e Adélia Prado

28 56
Discutir os romances e contos de Lygia Fagundes Telles. Analisar a poesia de Adélia Prado.
Contistas e cronistas a partir de 1960

29 57
Descrever as crônicas de Rubem Braga. Explorar os contos de Rubem Fonseca e Dalton Trevisan.
Livro 4
16 O conto contemporâneo
29 58 Analisar o conto maravilhoso de Murilo Rubião e J. J. Veiga e o conto intimista de Caio Fernando
Abreu.
O teatro do século XX
30 59 Estudar o psicológico, o mítico e o trágico no teatro de Nelson Rodrigues. Especificar os margina-
lizados do teatro de Plínio Marcos. Estudar o medievalismo no teatro de Ariano Suassuna.
A literatura africana de língua portuguesa

30 60
Analisar a poesia: principais temas e autores. Conhecer a produção literária de Mia Couto.

MEDICINA
PRODUÇÃO DE TEXTO – FRENTE ÚNICA
As peças que compõem o texto

Apresentar as noções de tipologia textual e mostrar que são ferramentas para a construção pos-
1 1 1e2
terior de um gênero textual. Explorar o gênero textual da forma que é produzido em uma situação
de comunicação qualquer. Refletir sobre intenção, interlocução, veículo e situação de produção.
Quando a prova pede um gênero textual

Explicar como uma proposta de produção de texto que exige a escrita de um determinado gênero
textual apresenta a coletânea e os comandos. Evidenciar a função da proposta da coletânea como
2 2 3e4 texto-fonte para diferentes gêneros textuais. Indicar como usar as informações da coletânea de
acordo com os comandos da proposta: elas precisam estar explícitas no texto final sem que sejam
uma cópia. Identificar se o texto da proposta solicita o uso de uma ou de outra ferramenta-base de
produção textual de acordo com a intenção e com o(s) interlocutor(es).
A dissertação de vestibular
Mostrar quais ferramentas podem ser mobilizadas para construir a dissertação, observando a pre-
3 3 5e6
ponderância da argumentação. Pormenorizar as diferenças entre a dissertação de vestibular e outros
gêneros próximos. Diferenciar subjetividade de objetividade na sustentação de posicionamentos.
Dissertação argumentativa
Identificar os comandos de uma dissertação argumentativa. Explicar o que é e para que serve uma
4 4 7e8
coletânea quando são exigidos argumentos. Explanar a diferença entre assunto (mais amplo) e
tema (mais específico). Abordar a ideia de tangenciamento do tema.
Leitura da coletânea
Evidenciar, com base na prova do ITA de 2014, como, em alguns casos, é necessária uma leitura
5 5 9 e 10
atenta da coletânea, depreendendo não só o conteúdo dos textos que a compõem, mas também
as relações que eles travam entre si para compor um tema específico.
Livro Único
A composição básica da dissertação

6 6 11 e 12 Explanar o que é um parágrafo. Identificar as partes do texto dissertativo (introdução, desenvolvi-
mento e conclusão) e explicar suas funções.
Introdução I: o ponto de vista

Distinguir opinião subjetiva de ponto de vista (ou tese). Diferenciar a tese de simples constatações.
7 7 13 e 14 Explicar como responder corretamente ao comando da proposta. Estudar a força de uma tese e o
potencial argumentativo (algumas afirmações são de fácil defesa, ao passo que outras demandam
argumentação mais elaborada). Indicar o ponto de vista como uma interpretação possível.
Introdução II: a contextualização

Explicar o papel da contextualização: apresentar ao leitor o assunto que será abordado, forne-
cendo elementos mínimos necessários para acompanhar a discussão proposta pelo texto. Indicar
8 8 15 e 16
como elaborar a contextualização de modo que ela caminhe em direção à tese e termine nela.
Mostrar como reconhecer alguns tipos de contextualização: histórica, narrativa, definição, acon-
tecimento recente e citação.
Contextualizar e se posicionar em uma proposta real

9 9 17 e 18 Apresentar as possibilidades de construção de teses e de contextualizações com base na coletâ-
nea de uma proposta real.
A composição básica da dissertação

Mostrar de que forma compor a tese como um desenho do planejamento da dissertação. Indicar
10 10 19 e 20 como refinar a tese em duas partes, compreendendo a função de cada uma delas no desenvolvi-
mento. Explicar a elaboração dos parágrafos de desenvolvimento com a coesão esboçada pelas
partes da tese. Explicar a conclusão como decorrência da ideia defendida na tese.
O planejamento em foco: análise de textos

11 11 21 e 22 Destacar os usos do planejamento na organização textual com base na análise de duas disserta-
ções reais produzidas para as provas do Enem de 2015 e da Fuvest de 2014.

PLANEJAMENTO
Argumentação I: temas e cultura

Apresentar a ideia das características sociais como elementos frequentemente expostos em pro-
postas de produção de textos, por meio de debates cotidianos e textos muito diversos. Discutir
12 12 23 e 24 possíveis características da nossa sociedade. Identificar uma possibilidade de construção argu-
mentativa por meio da relação entre uma dessas características e o tema proposto. Indicar a mesma
característica em recortes temáticos diferentes. Observar um mesmo tema sob o ponto de vista de
características diversas.
Argumentação II: relações entre ideias

13 13 25 e 26 Mostrar como é possível construir linhas argumentativas diversas tomando como base as mesmas
ideias, alterando apenas as relações entre elas.
A estrutura interna dos parágrafos

Apresentar a estrutura-padrão de um parágrafo dissertativo, com o tópico frasal, a expansão e o
14 14 27 e 28
fecho. Definir, na expansão, o que é o argumento. Identificar as proporções tomadas por cada uma
dessas partes no parágrafo.
A reinvenção da estrutura
Mostrar parágrafos com organizações diversas da estrutura-padrão. Atentar para a manutenção da
15 15 29 e 30
proporção. Desenvolver estratégias para a concretização. Analisar parágrafos com estruturas mais
flexíveis.
Propostas baseadas em textos verbo-visuais

Enfocar a análise da imagem fornecida pela proposta, retomando o trabalho com as características
16 16 31 e 32
sociais. Identificar aspectos da sociedade como ferramentas de interpretação da coletânea. Exami-
nar algumas evidências trazidas pela imagem.
Livro Único
Análise de textos: a evolução argumentativa

Analisar três redações com diferentes níveis argumentativos sobre um mesmo tema. Mostrar que,
17 17 33 e 34
em textos com linguagem e estruturação mais ou menos equivalentes, as diferenças nas maneiras e
estratégias de desenvolvimento argumentativo poderão ser observadas com mais cuidado.
Polêmicas
Observar a construção de uma coletânea quando o tema se refere a questões caras aos Direitos
18 18 35 e 36 Humanos, sem que, necessariamente, seja criada uma intervenção pelo aluno. Notar que a pro-
posta se dá na forma de uma pergunta, a qual deve ser respondida. Debater as condições para
elaborar refutações como estratégia argumentativa.
Conclusão I
Explicar que a proposta é o que define o tipo de conclusão a ser escolhida. Mostrar como elaborar
19 19 37 e 38
o último parágrafo do texto com a retomada da tese. Analisar as possibilidades de construir a con-
clusão por meio de uma inferência lógica oriunda das ideias trazidas pelo texto.
Conclusão II
Apresentar a conclusão por proposta de intervenção, como é solicitado na prova do Enem. Expli-
20 20 39 e 40 car a importância da estrutura para a organização desse gênero de conclusão: o tópico frasal e a
expansão cuidadosa são úteis. Mostrar que as intervenções apresentadas tendem a ser melhores
conforme vão dialogando com o conteúdo presente na redação.
Análise da conclusão
21 21 41 e 42 Mostrar, com base em dois textos prontos, como a mudança no comando da prova influencia dire-
tamente no planejamento e na construção lógica da conclusão.
Sofisticação textual
Indicar a possibilidade de utilização de uma narrativa como metáfora para elaborar a contextua-
22 22 43 e 44
lização e como gancho para redigir a conclusão. Expor a possibilidade de criação de um campo
semântico que percorra o texto, ampliando a gama lexical e as estratégias coesivas.

MEDICINA
Refinos de linguagem I
Analisar a repetição de palavras – equívoco comum – para aprofundar os conceitos principais de
uma proposta de redação. Explicar que é comum usar as características sociais trabalhadas ao
23 23 45 e 46
longo da redação. Ampliar conceitos a fim de trazer densidade argumentativa à produção textual
e sofisticar sua linguagem. Desenvolver a formulação de perífrases para substituição ao longo do
texto e exemplificar as diferenças desse refino.
Refinos de linguagem II
Estudar elementos anafóricos e catafóricos. Ressaltar a importância da precisão na escolha de sinô-
24 24 47 e 48
nimos e na utilização de pronomes e dos ocultamentos vocabulares. Discutir a escolha vocabular:
a precisão ao selecionar as palavras-chave do texto é essencial para apresentar a ideia defendida.
Construindo a dissertação
25 25 49 e 50 Construir uma dissertação inteira baseada em uma proposta real, com leitura da coletânea, elabo-
ração da tese e do planejamento, redação do rascunho e sofisticação.
Grades de correção I: dissertação clássica

Apresentar os principais critérios de avaliação e os pesos que comumente são conferidos a cada
26
Livro Único
26 51 e 52
um deles. Discutir dúvidas frequentes relativas ao título e ao número de linhas e mostrar como
reconhecer o que é tecnicamente necessário para cumprir as tarefas.
Grades de correção II: Enem

27 27 53 e 54
Explicar, uma a uma, as competências para avaliação no Enem, com sugestões de refino.
Grades de correção III: gêneros textuais

Mostrar como se constrói a grade de avaliação de uma prova que pode solicitar qualquer gênero
28 28 55 e 56 textual. Estudar as noções de propósito, interlocução e gênero, as quais, apesar de serem utilizadas
abertamente pela Comvest, podem guiar o olhar para a produção textual. Analisar redações acima
da média e abaixo da média.
Revisão I
Revisitar as primeiras aulas, sobre o que é necessário mobilizar para construir cada tipo de racio-
29 29 57 e 58 cínio relacionado a gêneros textuais. Discutir as propostas em diálogo, e não isoladamente, para
relembrar que as diversas ferramentas textuais de que o aluno já dispõe podem sempre ser recom-
binadas para a execução dos textos.
Revisão II
30 30 59 e 60 Revisar a estrutura-padrão de uma dissertação e de seus parágrafos constitutivos, com ênfase à
função da tese como organizadora do raciocínio que se seguirá por toda a produção textual.

PLANEJAMENTO
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – FRENTE ÚNICA
Capítulo Semana Aula Conteúdo
Figuras de linguagem I
1 1
Conceituar linguagem figurada e figuras semânticas. Apresentar a metáfora.
Figuras de linguagem II
2 2
Apresentar a alegoria, a catacrese, a metonímia, a antonomásia e a personificação.
Figuras de linguagem III

3 3
Apresentar a antítese, o paradoxo, o oximoro, a ironia e a preterição.
Figuras de linguagem IV
4 4
Apresentar a hipérbole, o eufemismo, a gradação, a sinestesia e a apóstrofe.
1
Figuras de linguagem V
5 5 Conceituar figuras sintáticas e apresentar a elipse, a zeugma, o assíndeto, o polissíndeto, a anáfora
e o pleonasmo.
Figuras de linguagem VI
6 6
Apresentar a silepse, o anacoluto, o quiasmo, e o hipérbato.
Figuras de linguagem VII

7 7 Conceituar figuras sonoras e apresentar a assonância, a aliteração, a onomatopeia, a paranomásia
e a cacofonia.
Tipologia textual I
8 8
Conceituar os textos narrativo e descritivo, apresentando suas principais características.
Tipologia textual II
9 9
Livro 1
Conceituar os textos dissertativo e injuntivo, apresentando suas principais características.
Tipos de discursos I
10 10
Apresentar os discursos direto e indireto e discutir a conversão entre eles.
Tipos de discursos II
2 11 11
Apresentar o discurso indireto livre, sua importância no fluxo do texto e formas de identificá-lo.
Gêneros textuais I
12 12
Apresentar os aspectos de formação dos gêneros discursivos.
Gêneros textuais II
13 13
Estudar os principais gêneros da esfera jornalística e publicitária.
Gêneros textuais III

14 14
Estudar os principais gêneros da esfera digital e discutir sua crescente importância.
Funções da linguagem I
15 15
Apresentar as funções da linguagem apelativa, referencial e emotiva.
3 Funções da linguagem II
16 16 Apresentar as funções da linguagem poética, metalinguística e fática. Discutir o emprego simultâ-
neo das funções.
Coesão textual I
17 17
Discutir a importância da coesão e apresentar os mecanismos coesivos de progressão textual.
4 Coesão textual II
18 18
Apresentar os mecanismos coesivos de remissão e antecipação.

MEDICINA
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – FRENTE ÚNICA
Capítulo Semana Aula Conteúdo
Categorias de implícitos
19 19
Apresentar o sentido implícito e conceituar pressuposto e subentendido.
Elementos geradores de ambiguidade I

20 20
Conceituar ambiguidade e apresentar os mecanismos semânticos usados para criá-la.
5 21 21
Elementos geradores de ambiguidade II
Apresentar os mecanismos sintáticos envolvidos em ambiguidade.
Elementos geradores de humor

22 22 Discutir o conceito de humor e analisar os principais elementos que contribuem para a criação dele
no texto.
Relações de intertextualidade I
23 23 Apresentar o conceito de diálogo entre textos e fundamentar as intertextualidades temáticas e
explícitas.
6 24 24
Relações de intertextualidade II
Livro 2
Fundamentar as intertextualidades implícitas e apresentar o gênero provérbio.
Relações entre linguagens

25 25
Estudar as relações entre os textos verbais e visuais.
Variação linguística I
26 26
Apresentar o conceito de adequação linguística e os mecanismos de coloquialidade discursiva.
Variação linguística II
7 27 27
Apresentar as variedades regionais, históricas, sociais e situacionais.
Variação linguística III

28 28
Discutir o conceito de preconceito linguístico e suas consequências na sociedade.
Tipos de questões I
29 29 Fundamentar os tipos de questões cobradas nos exames, apresentando os comandos de leitura
analítica e conclusiva.
8
Tipos de questões II
30 30
Apresentar os comandos de leitura comparativa e técnica.

PLANEJAMENTO
LÍNGUA INGLESA – FRENTE ÚNICA
Learning English today: aims, needs and beyond

Analisar a presença da língua inglesa no mundo e seus contextos de uso; conhecer estratégias
1 1 1e2 de desenvolvimento da competência leitora e planejar uma rotina de estudos mediante
autoavaliação; revisar a estrutura básica de frases em língua inglesa e ordem de palavras (noun
groups).
The ups and downs of communication and information technologies

Explorar as tecnologias de informação e as novas linguagens das redes sociais; aplicar estratégias
de leitura com ênfase na observação da organização textual para apreensão do assunto do texto
2 1e2 3a6 (skimming); retomar contextos de uso e forma do presente simples e contínuo (Simple present e
Present continuous); conhecer uso e forma das orações condicionais reais (Zero conditional), e do
uso e função dos pronomes (Subject pronouns e Object pronouns e Possessive pronouns) e ad-
jetivos de posse (Possessive Adjectives); reconhecer substantivos compostos (Compound nouns).
Artificial intelligence and ethical issues

Refletir sobre questões éticas relativas ao emprego da inteligência artificial, ao controle e acesso
a dados em redes sociais, e à produção e circulação de informações na internet; aplicar diferentes
estratégias de leitura com ênfase na inferência e na observação das características do gênero
3 3e4 7 a 10
artigo de opinião; identificar topic e supporting sentences para perceber posicionamento do autor;
revisar formas de expressar o futuro em inglês (going to, will) e seus contextos de uso; conhecer
contextos de uso de verbos modais (modal verbs); conhecer multi-word verbs e contextos de uso
Livro 1
do verbo “get”.
Consumerism, marketing strategies and health

Discutir questões relacionadas a estratégias de marketing e seus impactos no aumento do consumo
e o resultado desse estilo de vida para a saúde; aplicar diferentes técnicas de leitura de textos com
4 5e6 11 a 14
ênfase na interpretação de dados numéricos em gráficos e infográficos; compreender diferentes
usos do “-ing”; reconhecer padrões de regências verbal e nominal; conhecer vocabulário e contex-
tos de uso de countable/uncountable nouns e quantificadores.
Consumerism, lifestyle and environmental issues

Refletir sobre questões relacionadas ao consumismo, estilos de vida e o impacto do consumismo
5 7e8 15 a 18 no meio ambiente; aplicar diferentes estratégias de leitura de textos com ênfase em scanning e
inferência; reconhecer contextos de uso de diferentes conectores (linking words); revisar função e
uso de diferentes advérbios e expressões adverbiais.
People and inventions that changed the world

Conhecer a história de pessoas que impactaram o mundo positivamente (cientistas, empreendedores
e ativistas); aplicar diferentes estratégias de leitura de textos com ênfase na observação das
características dos gêneros biografia e relato informativo e na compreensão de encadeamento
6 10 e 11 19 a 22
cronológico de fatos; revisar contextos de uso e forma do passado simples e contínuo (Past simple
e Past continuous); identificar marcadores temporais (Time markers) e elementos de coesão
referencial (Referential cohesion); ampliar vocabulário relativo a forma do passado de verbos
irregulares.

MEDICINA
Technology and innovation: pros and cons

Refletir sobre prós e contras do uso de novas tecnologias em diversas áreas; aplicar diferentes
estratégias de leitura de textos com ênfase na compreensão detalhada (contraste e síntese de
7 12 e 13 23 a 26 informações); conhecer contextos de uso e forma do presente perfeito simples (Present perfect
simple) em contraste com o passado simples e o presente simples; aprofundar o estudo sobre
elementos de coesão e coerência textual; ampliar vocabulário relativo às formas do particípio de
verbos irregulares.
Science news: research progress in different areas

Conhecer descobertas científicas em diferentes áreas do conhecimento; aplicar diferentes
8 14 e 15 27 a 30 estratégias de leitura de textos com ênfase na antecipação e verificação e na observação das
características do gênero notícia; conhecer contextos de uso e forma de vozes verbais (ativa,
Livro 1
passiva e reflexiva).
Progress in science research: for a better life

Discutir os avanços de pesquisas científicas e as melhorias das condições de vida proporcionadas
9 16 e 17 31 a 33 por elas; aplicar diferentes estratégias de leitura de textos com ênfase na observação da
organização textual do gênero texto de divulgação científica; retomar e aprofundar contextos de
uso e forma de comparativos e superlativos de adjetivos e advérbios.
Contrasting aspects of gender equality

Refletir sobre igualdade de gêneros em diferentes situações e contextos sociais; aplicar diferentes
10 17 e 18 34 a 36 estratégias de leitura de textos com ênfase na compreensão detalhada e inferência de expressões
idiomáticas; retomar e aprofundar contextos de uso de pronomes relativos (who, which, whom,
that); identificar classe de palavras e sua função na frase por meio da análise de sufixos e prefixos.

PLANEJAMENTO
Environmental issues: life on the planet at risk

Analisar os impactos ambientais causados pelo ser humano e as vantagens de alternativas
sustentáveis; aplicar diferentes estratégias de leitura de textos com ênfase na inferência e
11 19 e 20 37 a 40
interpretação dos gêneros textuais charge, cartum e tira; conhecer contextos de uso e forma do
passado perfeito (Past perfect simple and past perfect continuous) e das orações condicionais do
tipo 1 (type 1 conditional).
Migration issues and human rights

Estudar a situação de imigrantes e refugiados no cenário mundial atual; aplicar diferentes estra-
12 21 e 22 41 a 44 tégias de leitura de textos com ênfase na observação da organização textual do gênero editorial;
conhecer a estrutura de frases com verbos transitivos e intransitivos; retomar contextos de uso e
forma de discursos direto e indireto; identificar significados e funções de as, like e how.
Social issues and the world of work

Analisar o mundo do trabalho; aplicar estratégias de leitura de textos com ênfase na compreensão
13 23 e 24 45 a 48 detalhada e observação das características do gênero paródia; revisar contextos de uso e forma
de orações condicionais (type 2 e type 3 conditional); conhecer os contextos de uso e forma de
Livro 2
verbos modais no passado.
The interests behind Art

Refletir sobre interesses que movem o mundo das artes; aplicar estratégias de leitura de textos com
14 25 e 26 49 a 52 ênfase na compreensão detalhada e observação das características do gênero resenha de exibi-
ção artística; revisar diferentes usos de advérbios e expressões adverbiais; contrastar contextos de
uso e forma de tempos verbais do passado.
The world of literature

Estudar as relações entre cultura e literatura; aplicar diferentes estratégias de leitura de textos com
15 27 e 28 53 a 56 ênfase na compreensão detalhada e observação das características do gênero literário narrativa
de ficção; conhecer diferentes tipos de orações (compostas, complexas, compostas-complexas) e
períodos (simples, composto).
Art and culture: poems and songs

Refletir sobre o uso da poesia e da música para problematizar questões sociais; aplicar diferentes
16 29 e 30 57 a 60 estratégias de leitura de textos com ênfase na compreensão detalhada e observação das
características do gênero literário poesia lírica; conhecer figuras de linguagem (metáforas, símiles,
metonímia).

MEDICINA
ARTE – FRENTE ÚNICA

Múltiplas artes
Identificar as linguagens da produção artística. Discutir o conceito de arte, de acordo com diferentes
1 1e2 1e2
contextos histórico-sociais, bem como a noção de belo. Analisar alguns elementos básicos que
fazem parte das linguagens artísticas.
Arte da Pré-História
2 3 3 Estudar criações humanas feitas nos períodos Paleolítico e Neolítico. Examinar a arte pré-histórica
brasileira. Explorar outras linguagens da arte pré-histórica.
Arte na Antiguidade: Egito e Mesopotâmia

3 4 4 Estudar a arte do Egito Antigo. Expor a arte produzida por outros povos do Oriente Médio, como
os sumérios, babilônios e assírios.
Antiguidades greco-romana e oriental

Estudar as formas de arte da Grécia e Roma na Antiguidade. Analisar pinturas, esculturas e
4 5e6 5e6 arquitetura greco-romanas. Explorar a tragédia e a comédia no teatro, bem como a máscara
grega. Analisar algumas características da arte bizantina. Estudar as manifestações artísticas na
antiguidade chinesa. Estabelecer relação entre manifestações artísticas do Ocidente e do Oriente.
Arte na Idade Média

Identificar elementos das artes visuais, da música, da dança e do teatro na Europa medieval.
5 7e8 7e8
Conhecer obras contemporâneas que exploram características do período medieval e estabelecer
relações entre elas.
Renascimento na Europa e América pré-colombiana

Expor a transformação social da Europa no Renascimento e suas fases. Analisar a pintura, a
6 9 a 11 9 a 11 escultura, a arquitetura, o teatro, a dança e a música nesse período. Estudar as culturas maia,
asteca, inca, marajoara e santarém. Examinar a influência da colonização na produção indígena
Livro Único
pós-cabralina.
Barroco e Rococó na Europa e no Brasil

Apresentar as obras produzidas na Península Itálica e nos Países Baixos. Analisar aspectos do
7 12 e 13 12 e 13 Barroco e do Rococó na Europa e no Brasil. Estudar o Barroco e o Rococó brasileiros. Estabelecer
relações entre os movimentos ocorridos na Europa e no Brasil.
Neoclassicismo na Europa e suas influências no Brasil

Estudar pinturas, esculturas e arquitetura neoclássicas. Analisar a música e a dança clássicas e
8 14 e 15 14 e 15
neoclássicas. Explorar a influência da técnica neoclássica no Brasil, por meio da Missão Artística
Francesa e da arte acadêmica.
Romantismo, Realismo, Impressionismo e Simbolismo

Estudar conceitos relacionados ao Romantismo, como a ideia de gênio. Analisar esse movimento
9 16 e 17 16 e 17 artístico dentro do teatro, da dança, da música e das artes visuais. Apresentar obras que fazem
parte do Realismo e seus desdobramentos, como o Impressionismo e o Simbolismo. Relacionar
pintura e fotografia.
Modernismo e vanguardas europeias

Explorar alguns movimentos que fazem parte da arte moderna, como Expressionismo,
10 18 e 19 18 e 19
Abstracionismo, Fauvismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo e Futurismo. Estudar a influência da
arte moderna nas artes visuais, na dança, na música, no teatro e no cinema.
Artes africana e afro-brasileira

11 20 e 21 20 e 21 Estudar as artes africanas do pós-colonialismo. Relacionar as artes desse período com as
manifestações artísticas pré-coloniais, como as máscaras e os grafismos, em diversos países.
Indústria cultural e arte pop

Expor movimentos artísticos, como a arte pop, que se relacionam com a sociedade de consumo.
12 22 e 23 22 e 23
Analisar como recursos tecnológicos permitiram que a fotografia, o cinema e a música se tornassem
produtos para consumo em massa.

PLANEJAMENTO
ARTE – FRENTE ÚNICA
Modernismo, contracultura e festivais no Brasil e na América Latina

Estudar algumas obras do Modernismo no Brasil e em outros países da América Latina. Expor
13 24 e 25 24 e 25
movimentos de resistência política por meio das artes no Brasil, sobretudo no período da ditadura
militar.
Livro Único
Novas artes
Estudar a mudança das artes considerando principalmente a ação e os movimentos corporais nas
14 26 e 27 26 e 27
diversas manifestações artísticas. Analisar performances, happenings, land art, arte conceitual,
entre outras formas de arte.
Arte em nossos tempos

Explorar as novas formas de arte, como dança e teatro de rua, grafite, arte digital, entre outras
15 28 a 30 28 a 30
expressões artísticas. Estudar a importância da democratização das artes. Apresentar as
manifestações artísticas de algumas etnias indígenas no Brasil.

MEDICINA
MATEMÁTICA – FRENTE 1
Teoria elementar dos conjuntos

Compreender as noções primitivas da teoria dos conjuntos: conjunto, elemento e relação de per-
tinência. Explicar a descrição de um conjunto pela citação dos elementos e por uma propriedade.
1 1e2
Formalizar as ideias de conjuntos vazio, unitário e universo. Apresentar o conceito de subconjunto
e a expressão de sua cardinalidade. Praticar as operações elementares da teoria dos conjuntos:
união, interseção, diferença e complementar.
1 2 3
Número de elementos da união
Resolver problemas clássicos de contagem utilizando os diagramas de Euler-Venn.
Conjuntos numéricos e intervalos

Apresentar os conjuntos numéricos com ênfase no conjunto dos números reais e sua representa-
2 4 ção na reta. Explicar a relação de ordem na reta e como representar os intervalos. Estabelecer a
relação entre as operações de conjuntos e intervalos. Mostrar como utilizar os conectivos “e” e “ou”
na representações de conjuntos.
Funções
Apresentar o plano cartesiano. Explicar o conceito de produto cartesiano com conjuntos discretos e
3 5e6 intervalos. Mostrar o conceito de relação entre conjuntos e suas aplicações no dia a dia. A partir da
relação, explicar o conceito de função e as formas matemáticas de escrevê-la. Introduzir a notação
2 f(x) e suas aplicações. Mostrar o conceito de domínio, contradomínio e imagem de uma função.
Classificações das funções

4 7e8 Mostrar as classificações das funções: crescente e decrescente, injetora, sobrejetora e bijetora, par
e ímpar e periódica.
Função do 1º grau
Livro 1
Compreender as funções do 1º grau, seu conceito e representações. Definir os coeficientes angular

3 5 9 e 10 e linear, interpretá-los graficamente. Contextualizar as funções mostrando suas aplicações. Mostrar
a diferença entre grandezas diretamente proporcionais e grandezas com variação linear. Apresen-
tar as inequações do 1º grau e o estudo do sinal de expressões na forma ax + b.
Função inversa e composta

Formalizar o conceito de função inversa, sua aplicação prática e a construção de seu gráfico a partir
4 6 11 e 12
de uma função. Apresentar a função composta, sua representação e aplicações. Utilizando funções
do primeiro grau, mostrar exemplos contextualizados de função inversa e composta.
Função do 2º grau
Resolver equações do 2º grau completas e incompletas. Analisar a natureza e o número de raízes da
equação do 2º grau. Mostrar a relação entre coeficientes e raízes. Apresentar a função do 2º grau e
7 13 e 14
a parábola. A partir de seu gráfico, explicar as raízes e o vértice.
Resolver exercícios de máximos e mínimos. Apresentar o estudo do sinal da expressão ax² + bx + c
5 e resolver inequações do 2º grau.
Inequações
8 15 Mostrar as técnicas de resolução de exercícios que envolvem inequações do 1º grau, do 2º grau e
inequações produto e inequações quociente.
Equação exponencial
8 16
Apresentar as equações exponenciais e suas técnicas de resolução.
6 Função e inequação exponencial

Formalizar os gráficos de funções exponenciais, apresentar seu domínio, imagem e assíntotas.
9 17 e 18
Apresentar exercícios contextualizados. Comparar a função exponencial e o conceito de progres-
são geométrica. Resolver inequações exponenciais mostrando a importância da análise da base.

PLANEJAMENTO
Logaritmos
Definir e calcular logaritmos. Mostrar o conceito de logaritmo natural. Apresentar as propriedades
10 19 e 20
e aplicá-las na resolução de exercícios. Apresentar a propriedade da mudança de base e suas
consequências.
Logaritmos decimais e equação logarítimca

Conhecer a característica do logaritmo decimal, calcular logaritmos decimais e mostrar sua relação
11 21 e 22
7 com a quantidade de algarismos de um número. Mostrar o cálculo de logaritmos decimais através
de uma tabela de mantissas. Apresentar as técnicas de resolução de equações logarítmicas.
Função e inequação logarítmicas

Estudar a função logarítmica e conhecer e praticar a interpretação dos gráficos dessa função. Definir
12 e 13 23 a 25 seu domínio, imagem e assíntota. Resolver exercícios de inequações mostrando a importância da
análise da base e das condições de existência do logaritmo. Mostrar técnicas e resolver exercícios
contextualizados mostrando a interdependência entre funções exponenciais e funções logarítmicas.
Função modular
13 26 Apresentar o conceito de módulo de um número e como estender para expressões. Mostrar as
propriedades do módulo. Explicar as transformações nos gráficos de funções do tipo |f(x)| e f(|x|).
8
Livro 2
Equação e inequação modular

14 27 e 28
Apresentar as técnicas e resolver as equações e inequações modulares.
Circunferência trigonométrica
Apresentar os arcos trigonométricos e suas unidades de medidas. Definir o ciclo trigonométrico,
interpretar os ângulos negativos e maiores do que 360°. Observar a simetria dos ângulos nos quatro
15 e 16 29 a 31
quadrantes. Estudar as técnicas de redução ao primeiro quadrante. Interpretar as propriedades com
ângulos complementares. Resolver equações imediatas utilizando a circunferência trigonométrica
em intervalos limitados e no conjunto dos números reais.
Relação fundamental
Demonstrar a relação fundamental, mostrar sua importância na simplificação de expressões.
16 e 17 32 e 33
9 Relacionar e calcular os valores de sen(x) e cos(x). Entender a importância das substituições sen²x =
= 1 – cos²x e cos²x = 1 – sen²x. Resolver equações aplicando essas substituições.
Outras funções trigonométricas

Apresentar o eixo das tangentes na circunferência trigonométrica. Calcular valores de tangente
de ângulos simétricos ou ângulos notáveis. Resolver equações imediatas utilizando o eixo das
17 e 18 34 a 36 tangentes. Relacionar a tangente com seno e cosseno. Apresentar as funções cotangente, secante
e cossecante. Mostrar seus eixos na circunferência trigonométrica. Calcular seus valores utilizando
as identidades trigonométricas. Observar as condições de existência dessas funções. Simplificar
expressões com funções trigonométricas.
Adição e subtração de arcos e arco duplo

Apresentar as expressões de soma de arcos e arco duplo do seno, cosseno e tangente. Acres-
19 37 e 38
centar os ângulos de 15° e 75° na tabela de ângulos notáveis. Calcular e mostrar as aplicações em
expressões e na Geometria plana.
Funções trigonométricas
Montar os gráficos das funções y = senx e y = cosx. Apresentar o domínio e período dessas fun-
ções. Ressaltar a importância da imagem dessas funções limitadas entre –1 e 1. Identificar as alte-
Livro 3
10 20 e 21 39 a 41
rações que ocorrem nos gráficos das funções trigonométricas quando os valores de A, B, C e D
variam nas leis das funções dadas por y = A + Bsen[C(x + D)] e de y = A + Bcos[C(x + D)]. A partir
da circunferência trigonométrica apresentar o domínio, o período e a imagem de outras funções
trigonométricas. Resolver problemas envolvendo funções trigonométricas. Apresentar as funções
trigonométricas inversas.
Transformação em produto
21 42 Demonstrar as transformações em produto e suas aplicações. Apresentar outras técnicas de
resolução de equações e inequações trigonométricas.

MEDICINA
Princípio fundamental da contagem

22 e 23 43 a 45 Apresentar o princípio fundamental de contagem. Explicar o motivo da multiplicação substituindo
uma soma de parcelas iguais. Resolver exercícios clássicos.
Fatorial
23 46 Mostrar a ferramenta fatorial e suas aplicações em multiplicações com fatores decrescentes. Sim-
plificar expressões com fatorial.
Livro 3
11 Arranjo e permutação
Apresentar a fórmula de arranjo como possibilidade de resolução de exercícios que envolvem
24 47 e 48
contagem. Identificar as características das permutações simples, com elementos repetidos e cir-
culares. Utilizar as técnicas de permutações para a resolução de problemas clássicos de contagem.
Combinações
25 49 e 50 Estabelecer a diferença entre sequências e grupos. Mostrar a fórmula da combinação com fatorial
e sua forma simplificada. Resolver exercícios.
Números binomiais
Apresentar o conceito de número binomial. Mostar o triângulo de Pascal, suas propriedades e sua
12 26 51 e 52
forma de organizar os números binomiais. Estabelecer a relação entre o triângulo de Pascal e o bi-
nômio de Newton. Calcular o termo independente do desenvolvimento de um binômio de Newton.
Probabilidade
Formar as primeiras noções de probabilidades. Apresentar os conceitos fundamentais de espaço
27 53 e 54 amostral, experimento aleatório e evento. Observar e praticar a notação das propriedades básicas
da probabilidade. Definir e explorar o conceito de espaço amostral equiprovável e apresentar o
quociente que define a probabilidade de um evento contido nesse espaço.
União de eventos e probabilidade condicional

Livro 4
Mostrar o efeito da união de eventos no cálculo de probabilidades. Conceituar eventos mutua-

28 55 e 56
mente exclusivos. Probabilidade condicional: conceito, notação e expressões algébricas. Definir os
conceitos de eventos independentes.
14
Produto de probabilidade
29 57 e 58 Demonstrar a fórmula do produto a partir da probabilidade condicional. Mostrar o efeito da simulta-
neidade de eventos e a interseção de conjuntos.
Distribuição binomial e exercícios

Identificar a probabilidade de ocorrência de eventos aleatórios repetidos sucessivamente. Apre-
30 59 e 60 sentar a distribuição binomial de probabilidades como alternativa na resolução de exercícios e sua
relação com o triângulo de Pascal e o binômio de Newton. Identificar exercícios que podem ser
resolvidos utilizando as ferramentas apresentadas nas aulas anteriores.

PLANEJAMENTO
Conjuntos numéricos
Reconhecer e compreender os diferentes significados e representações dos números naturais,
cardinais e ordinais. Apresentar as propriedades do fechamento no conjunto desses números.
1 1e2 Reconhecer a interpretação analítica dos números inteiros negativos. Praticar as diversas formas
de representação dos números racionais e irracionais. Construir o significado do eixo dos números
reais e explorar sua interpretação geométrica. Analisar as relações de inclusão entre os conjuntos
numéricos.
Potenciação
Compreender a operação de potenciação. Observar a hierarquia existente entre as operações de
2 3e4
adição e multiplicação. Apresentar as principais propriedades das potências de bases positivas e
expoentes reais.
1
Teorema fundamental da Aritmética
Estudar o teorema fundamental da Aritmética. Praticar a decomposição de um número em fatores
3 5e6 primos. Mostrar como selecionar os expoentes de diversas decomposições, para determinar a
quantidade de divisores de um número inteiro ou para o cálculo do mmc e do mdc de dois ou
mais números.
Números e algarismos
Estabelecer a distinção entre o conceito de número e o significado dos algarismos. Compreender
4 7e8 o sistema de numeração decimal posicional. Resolver problemas em que são procurados alguns
algarismos de uma cifra numérica. Relembrar o algoritmo da divisão euclidiana, com ênfase na
Livro 1
interpretação dos termos “dividendo”, “divisor”, “quociente” e “resto”.
Produtos notáveis
5 9 e 10 Estudar as principais identidades algébricas – produtos notáveis – e praticar algumas de suas
aplicações – resolução de equações e racionalização de denominadores.
Fatoração
Estudar os principais casos de fatoração e praticar algumas de suas aplicações: resolução de
6 11 e 12
2 equações, simplificação de radicais e frações algébricas e obtenção de atalhos para cálculos
aritméticos.
Problemas do 1º e 2º graus
Modelar e resolver problemas usando representações algébricas polinomiais do 1º e 2º graus.
7 13 e 14
Identificar representações algébricas ao interpretar enunciados e resolver situações-problema
cuja modelagem envolva equações do 1º e 2º graus.
Razões e proporções
8 15 e 16 Definir os conceitos de comparação por diferença e quociente, razão simples e composta, definir
proporção e estudar suas propriedades.
3 Porcentagem
Compreender os conceitos de porcentagem, taxa unitária e taxa percentual. Apresentar os fatores
9 17 e 18
de correção como ferramenta para agilizar os processos de resolução de exercícios. Estudar
conceitos elementares da Matemática Financeira, como aumentos e descontos, lucro e prejuízo.

MEDICINA
Grandezas proporcionais
Construir noções de variação de grandezas proporcionais para a compreensão da realidade e a
4 10 19 e 20
solução de problemas do cotidiano. Identificar a relação de dependência entre essas grandezas.
Resolver problemas envolvendo a variação de grandezas direta e inversamente proporcionais.
Sequências numéricas
Compreender a estrutura das sequências numéricas. Formalizar a notação matemática que modela
11 21 e 22 algumas sequências numéricas diferentes das progressões aritméticas e geométricas, tanto por
meio das leis de recorrência quanto das funções ordinais. Apresentar o conceito e a notação da
soma dos primeiros termos de uma sequência numérica.
Progressões aritméticas – PA
Estudar as particularidades das progressões aritméticas, compreender suas principais proprieda-
12 23 e 24
des e apresentar as expressões algébricas para o termo geral e para a soma dos primeiros termos
5 da PA.
Progressão geométrica – PG (termo geral)

Estudar as particularidades das progressões geométricas, compreender suas principais
13 25 e 26
propriedades e apresentar as expressões algébricas para o termo geral e para o produto dos
primeiros termos da PG.
Progressões geométricas – PG (soma dos termos)

14 27 e 28 Concluir o estudo das progressões geométricas apresentando as expressões para a soma dos
primeiros termos e para a soma dos infinitos termos das progressões geométricas convergentes.
Livro 2
Matrizes
Iniciar o estudo da álgebra linear básica introduzindo e formalizando o conceito de
15 29 e 30
matriz, suas notações e classificações. Apresentar leis de formação para matrizes.
Definir a igualdade, a transposta e a adição de matrizes. Apresentar as matrizes identidade e nula.
Determinantes
16 31 e 32 Apresentar o conceito de determinante de uma matriz quadrada e alguns dos algoritmos usados
para calcular esses determinantes, como o teorema de Laplace e a regra de Sarrus.
Propriedades das matrizes

Compreender o conceito de produto interno de sequências finitas, a fim de formalizar o processo
17 33 e 34
para efetuar o produto de matrizes. Investigar a existência do produto de matrizes, estudar suas
propriedades.
6 Propriedades dos determinantes
Estudar as diversas propriedades dos determinantes, como as que antecipam seu valor nulo e as
18 35 e 36
que definem os determinantes das matrizes transpostas e inversas e das matrizes triangulares.
Apresentar os teoremas de Jacobi e Binet.
Sistemas lineares
Compreender o significado e a utilidade dos sistemas lineares como ferramenta de resolução de
19 37 e 38
problemas cotidianos. Formalizar a classificação desses sistemas e apresentar o escalonamento
como processo de sua resolução.
Discussão de sistemas lineares

20 39 e 40 Apresentar a regra de Cramer como ferramenta de resolução, classificação e discussão de
sistemas lineares.

PLANEJAMENTO
Noções básicas de Estatística

21 41 e 42 Fundamentar as noções básicas de Estatística: medidas de posição central – média, moda e
mediana – e as principais medidas de dispersão – variância e desvio padrão.
7 Forma algébrica dos números complexos

Introduzir o conceito de número complexo. Definir os números imaginários puros, o conjugado de
22 43 e 44 um complexo e a igualdade no universo complexo. Praticar as operações de adição, subtração,
multiplicação e divisão de números complexos na forma algébrica. Investigar o ciclo das potências
da unidade imaginária.
Livro 3
Forma trigonométrica dos números complexos

Compreender a representação geométrica dos números complexos no plano de Gauss. Definir os
23 45 e 46
conceitos de módulo e argumento de um número complexo. Apresentar a forma polar e a forma
trigonométrica dos números complexos.
8 Operações com números complexos na forma trigonométrica
Estudar as expressões que definem a multiplicação, a divisão e a potenciação de números
24 47 e 48
complexos nas formas polar e trigonométrica (fórmulas de Moivre). Formalizar o conceito de
igualdade polar.
Polinômios
Introduzir os conceitos básicos de polinômio definindo termo, variável, grau, coeficiente, termo
25 49 e 50
independente, raiz e multiplicidade de uma raiz. Apresentar as representações de um polinômio
nas formas fatorada e desenvolvida para expoentes decrescentes da variável.
Operações com polinômios

26 51 e 52 Definir as operações polinomiais: adição, subtração e multiplicação. Fazer o estudo do grau dos
polinômios resultantes dessas operações.
9 Divisão de polinômios
Estudar as técnicas de divisão polinomial e seus elementos: dividendo, divisor, quociente e resto.
27 53 e 54
Apresentar o teorema de Descartes e o dispositivo prático de Briot-Ruffini. Definir a divisibilidade
entre dois polinômios.
Livro 4
Gráficos de funções polinomiais

Aprender a reconhecer e construir o gráfico de funções polinomiais de coefiicentes reais. Observar
28 55 e 56
o número de concavidades e algumas propriedades gráficas de um polinômio, como localizar o
termo independente e as raízes.
Equações polinomiais
Formalizar o conceito de equação polinomial. Compreender o teorema fundamental da Álgebra
29 57 e 58
e praticar os processos de resolução de equações polinomiais que incorporam técnicas de
fatoração, como o dispositivo prático de Briot-Ruffini e a pesquisa das raízes racionais.
10
Coeficientes e raízes
30 59 e 60 Estudar as relações de Girard entre os coeficientes e as raízes de um polinômio. Apresentar o
teorema das raízes complexas.

MEDICINA
Recordando a trigonometria do triângulo retângulo

Revisar conceitos básicos. Definir termos como: distância, circunferência, perpendicular, paralelo,
1 1 1e2
base, altura, ângulo reto, retângulo e triângulo. Explicar o teorema de Pitágoras e as razões trigono-
métricas seno, cosseno e tangente junto à tabela de valores notáveis.
Introdução à Geometria Euclidiana: postulados e ângulos

Apresentar a Geometria sob o ponto de vista euclidiano: de entes primitivos a definidos, de pos-
tulados a teoremas. Definir ângulo geométrico e explorar os teoremas que dizem respeito a pares
2 3e4 de ângulos opostos pelo vértice em retas concorrentes e a ângulos correspondentes, alternos
(internos e externos) e colaterais (internos e externos) entre retas paralelas e uma transversal. Nos
triângulos, aplicar o teorema dos ângulos internos e o do ângulo externo. Observar as simetrias
existentes nos triângulos isósceles e equiláteros.
Circunferências e congruência de triângulos

Distinguir circunferência de círculo. Revisar os cálculos para o comprimento e a área dessas formas.
2 3 5e6 Estabelecer a relação de proporcionalidade entre o comprimento do arco de circunferência e a
medida do ângulo central. Explorar os teoremas dos ângulos inscritos e circunscritos em circunfe-
rências. Relembrar os casos LLL, LAL, ALA e LAAO de congruência de triângulos.
Polígonos
Definir polígonos convexos. Apresentar as expressões para o cálculo do número de diagonais,
a soma dos ângulos internos e a observação do fato de os ângulos externos terem uma soma
4 7e8 constante, independentemente do número de lados do polígono. Conceituar polígono regular.
Mostrar as expressões para calcular a medida dos seus ângulos internos e externos. Observar os
triângulos congruentes que compõem um polígono regular, o número de diagonais que passam
Livro 1
pelo seu centro e a existência de circunferências inscritíveis e circunscritíveis.
Teorema de Tales e as proporções geométricas

Explicar razão de divisão de segmento e destacar o fato de essa divisão poder ser interna ou exter-
5 9 e 10
na. Revisar o teorema de Tales para o feixe de retas paralelas cortadas por diferentes transversais.
Apresentar os teoremas das bissetrizes dos ângulos internos e externos de um triângulo.
Semelhança de triângulos
Definir semelhança de figuras geométricas e razão de semelhança. Apresentar os teoremas relati-
6 11 e 12
3 vos às potências dessa razão constante entre duas figuras e dos casos de semelhança de triângu-
los. Explorar suas consequências.
Teoremas decorrentes da semelhança de triângulos

Explicar o teorema das bases médias do triângulo e do trapézio. Conceituar potência de ponto em
7 13 e 14 relação à circunferência e apresentar o teorema da potência. Explorar as semelhanças entre um tri-
ângulo retângulo e sua subdivisão pela altura relativa à hipotenusa. Definir as projeções ortogonais
dos catetos sobre a hipotenusa e estudar as relações métricas no triângulo retângulo.
Trigonometria nos triângulos não retângulos

Definir os valores dos senos e cossenos de ângulos obtusos e apresentar a tabela de ângulos
4 8 15 e 16
notáveis. Estudar o teorema dos senos e o teorema dos cossenos para a exploração em triân-
gulos não retângulos.
Centros notáveis de um triângulo

5 9 17 e 18 Retomar os conceitos de mediatriz, bissetriz, altura e mediana em um triângulo. Definir circuncentro,
incentro, ortocentro e baricentro e apresentar o teorema do baricentro do triângulo.

PLANEJAMENTO
Quadriláteros notáveis e suas áreas

Definir unidades de área. Revisar as transformações entre os múltiplos e os submúltiplos dessas
10 19 e 20
unidades. Retomar o estudo do cálculo da área dos retângulos. Apresentar as expressões para
calcular as áreas dos demais quadriláteros notáveis: paralelogramos e trapézios.
Áreas dos triângulos e polígonos regulares

Revisar a expressão fundamental para o cálculo da área do triângulo. Apresentar as demais ex-
11 21 e 22 pressões, como a trigonométrica, a fórmula de Herão, para o cálculo da área de triângulos inscritos
6 e circunscritos em circunferências, e a específica, para o triângulo equilátero. Explicar o fato de
hexágonos regulares serem compostos de seis triângulos equiláteros.
Área do círculo e de suas partes

Retomar o estudo das expressões para o cálculo do perímetro e da área do círculo. Apresentar as
12 23 e 24 estratégias aritméticas e as expressões algébricas para o cálculo das áreas de coroas circulares,
setores circulares e segmentos circulares. Explicar as expressões para o cálculo da área de um
polígono regular a partir da medida do raio de uma circunferência associada (inscrita e circunscrita).
Introdução à Geometria Analítica

Apresentar a Geometria sob o ponto de vista cartesiano. Definir origem, escalas, eixos coordena-
dos, coordenadas retangulares e plano cartesiano. Estudar as simetrias no plano cartesiano e a
existência de retas bissetrizes para os quadrantes ímpares e pares. Mostrar as expressões para
7 13 25 e 26
localização de pontos médios de segmentos e baricentros de triângulos. Apresentar e explorar a
expressão para o cálculo da distância entre dois pontos. Revisar o processo aritmético para o cál-
culo de um determinante de terceira ordem. Explicar a expressão analítica da área de um triângulo
a partir das coordenadas dos vértices. Observar a situação de alinhamento entre três pontos.
Livro 2
Equações da reta
Definir coeficiente angular de um segmento de reta e ampliar a explicação do conceito para re-
tas do plano cartesiano. Explicar o fato de segmentos e retas verticais não possuírem coeficiente
14 27 e 28
angular. Apresentar as equações geral, fundamental, reduzida e segmentária da reta. Observar as
relações de paralelismo e perpendicularismo de uma reta do plano cartesiano para algum eixo
coordenado e mostrar como isso interfere nos coeficientes da equação geral da reta.
Posições relativas entre retas

8 15 29 e 30
Associar os valores dos coeficientes angulares de duas retas à sua posição relativa. Apresentar
expressões para a verificação de paralelismo/perpendicularismo. Observar as relações entre os
coeficientes das equações gerais de duas retas e suas respectivas posições relativas.
Distância entre ponto e reta e ângulo entre retas

Apresentar a expressão para o cálculo da distância entre um ponto e uma reta a partir das coorde-
16 31 e 32 nadas do ponto no plano cartesiano e da equação geral da reta. Mostrar a expressão para o cálculo
da tangente do ângulo agudo formado por duas retas concorrentes a partir dos valores de seus
coeficientes angulares.
Equações da circunferência
Revisar a definição de circunferência e explicar a nomenclatura de seus elementos. Apresentar as
17 33 e 34
equações normal e reduzida. Explorar as técnicas para obtenção das coordenadas dos centros e
das medidas dos raios das circunferências a partir de suas equações.
9 Posições relativas envolvendo circunferências
Retomar o estudo dos conceitos euclidianos definidos como “tangente” e “secante”. Estudar as
18 35 e 36 igualdades algébricas inerentes às situações de tangência entre uma reta e uma circunferência e
entre duas circunferências. Explicar as desigualdades algébricas inerentes às situações em que
uma reta é secante a uma circunferência e em que duas circunferências são secantes entre si.

MEDICINA
Elipses e hipérboles
Definir as curvas cônicas, elipse e hipérbole e apresentar seus elementos: vértices, polos, focos
19 37 e 38
e eixos de simetria. Apresentar as relações métricas da elipse e da hipérbole, além das equações
analíticas dessas cônicas.
Parábolas e inequações com duas variáveis

10 Explicar a parábola como curva cônica. Definir seus elementos específicos: o vértice, o foco, a dire-
triz e o eixo de simetria. Apresentar as equações reduzidas das parábolas e realizar a observação
comparativa das diferenças entre as funções de segundo grau, bem como das parábolas com eixos
20 39 e 40
de simetria horizontais. Estabelecer a relação entre o parâmetro da parábola e o coeficiente princi-
pal de sua equação. Revisar o conceito de desigualdade e algumas propriedades das inequações.
Definir as inequações cartesianas como representantes de regiões separadas por linhas do plano
cartesiano, a exemplo das retas, circunferências e parábolas.
Posições relativas no espaço

Retomar o estudo da Geometria sob o ponto de vista euclidiano, estendendo seus conceitos para
o espaço tridimensional. Explicar as posições relativas entre duas retas de um mesmo plano e con-
ceituar retas reversas. Definir o caso em que duas retas reversas também são ortogonais. Apresen-
11 21 41 e 42 tar a classificação das posições relativas entre reta e plano e entre dois planos do espaço. Revisar
o conceito de projeção ortogonal e expandi-lo para projeções espaciais de formas geométricas
em diferentes planos. Definir as relações de perpendicularismo no espaço e conceituar ângulo
diedro. Estabelecer o que é triedro e apresentar as desigualdades que regem as relações entre
seus ângulos geométricos.
Livro 3
Paralelepípedos
Diferenciar unidades de volume e de capacidade. Retomar a explicação sobre as transformações
12 22 43 e 44 entre múltiplos e submúltiplos dessas unidades. Explanar o que é paralelepípedo e destacar seus
elementos: vértices, arestas, faces e diagonais. Apresentar as expressões para os cálculos do
volume de um paralelepípedo, de sua área total e dos comprimentos de suas diagonais.
Prismas
Explicar o prisma e seus elementos: vértices, arestas e faces. Apresentar as expressões para os
23 45 e 46
cálculos do volume de um prisma e de suas áreas lateral e total. Realizar a revisão das expressões
para o cálculo das áreas dos polígonos regulares. Definir prisma regular.
Pirâmides
Apresentar a definição de pirâmide e de seus elementos: vértices, arestas, faces e apótemas. Ex-
24 47 e 48
plicar as expressões para calcular o volume de uma pirâmide e suas áreas lateral e total. Definir
pirâmide regular e apresentar o padrão de triângulos retângulos que podem ser observados nela.
13 Poliedros
Explicar o poliedro convexo e seus elementos: vértices, arestas e faces. Mostrar as distinções entre
os tipos de vértices (triédricos, tetraédricos, pentaédricos etc.) e os tipos de faces (triangulares, qua-
drangulares, pentagonais etc.). Apresentar as expressões de igualdade que relacionam o número
25 49 e 50 de vértices, arestas e faces dos poliedros, bem como explicar a relação de Euler para poliedros
convexos. Explicar a expressão para a soma dos ângulos das faces de um poliedro a partir de seu
número de vértices. Definir os poliedros de Platão e os poliedros regulares. Mostrar a tabela de
vértices, arestas e faces dos cinco poliedros de Platão. Explorar as expressões algébricas para os
cálculos das alturas, das áreas e dos volumes dos tetraedros regulares.

PLANEJAMENTO
Cilindro de revolução
Explicar a transformação geométrica espacial da revolução de uma forma geométrica em torno
14 26 51 e 52 de um eixo retilíneo. Definir o cilindro de revolução e seus elementos: raio da base, altura, geratriz
e superfície lateral. Apresentar as expressões para o cálculo da área e do volume de um cilindro.
Conceituar a seção meridiana de um cilindro e explicar os cilindros equiláteros.
Cone de revolução
Apresentar o cone de revolução e seus elementos: raio da base, altura, geratriz, superfície lateral
e ângulo central da planificação da sua superfície lateral. Destacar a relação pitagórica existente
27 53 e 54 entre as medidas do raio de base, da altura e da geratriz de um cone circular reto. Apresentar a
relação entre a medida, em radianos, do ângulo central da planificação da superfície lateral de um
cone e as medidas do raio da base e da geratriz do mesmo cone. Explicar as expressões para o
cálculo da área e do volume de um cone. Indicar a existência de cones equiláteros.
Esferas
Conceituar esfera e superfície esférica. Comparar a nomenclatura geográfica com a nomenclatura
Livro 4
15 geométrica dos elementos de uma esfera: meridiano, hemisfério, calota e fuso. Retomar o estudo
28 55 e 56
dos conceitos de latitude e longitude. Apresentar as expressões para o cálculo do volume de uma
esfera e da área de sua superfície. Definir as partes de uma esfera e ensinar estratégias para o
cálculo do raio da base da calota esférica, do volume da cunha esférica e da área do fuso esférico.
Inscrição e circunscrição no espaço

Revisar os conceitos de inscrição e circunscrição no plano e ampliá-los para o espaço tridimen-
29 57 e 58 sional. Explicar esfera inscrita e esfera circunscrita. Estabelecer as relações entre o raio da esfera
e as dimensões de alguns sólidos inscritos ou circunscritos a ela: cones, cubos, tetraedros e
octaedros.
Troncos de cones e de pirâmides

Retomar o estudo do conceito de razão de semelhança e das potências dessa constante en-
tre duas figuras que relacionam seus comprimentos, suas áreas e seus volumes. Definir cones
16 30 59 e 60
semelhantes e tronco de cone. Apresentar expressões para o cálculo da área lateral e do volume
de um tronco de cone. Conceituar pirâmides semelhantes e tronco de pirâmide. Explanar a expres-
são para o cálculo do volume de um tronco de pirâmide.

MEDICINA
HISTÓRIA – FRENTE 1
Guerra de “Reconquista”, Revolução de Avis e unificação espanhola

Apresentar a história da ocupação humana na Península Ibérica com ênfase na ocupação islâmica
no século VII. Explicar a Guerra de “Reconquista” cristã (século VIII – 1492) envolvendo a relação en-
tre cristãos e islâmicos na região. Revolução de Avis e unificação espanhola. Explicar a consolidação
1 1e2 do Estado português e do Estado espanhol durante a Guerra de “Reconquista” e a importância da
Igreja Católica ao longo do processo, assim como na formação das identidades espanhola e portu-
guesa. Abordar o processo da unificação espanhola a partir do casamento de Fernando de Aragão
com Isabel de Castela. Compreender a Revolução de Avis em Portugal como fator determinante na
consolidação do Estado monárquico português.
1
Mercantilismo e expansão marítima
Explicar a crise da Idade Média e a transição do modo de produção feudal para uma economia de
excedentes. Caracterizar a economia mercantil relacionando-a com a importância que os metais
preciosos tiveram dentro dessa lógica econômica. Apresentar a ideia de colônia como síntese dos
2 3e4
anseios mercantis. Explicar as motivações políticas, econômicas e culturais das Grandes Navega-
ções. Associar as necessidades da economia mercantil às expedições marítimas. Explicar as razões
que permitiram o pioneirismo ibérico nas grandes navegações. Apresentar os tratados estabeleci-
dos entre Espanha e Portugal para dividir as áreas de exploração.
As primeiras navegações, o contato com a América e os povos indígenas

Descrever as primeiras viagens ultramarinas. Caracterizar brevemente a colonização portuguesa
nos Açores e na Ilha da Madeira. Explicar a montagem de feitorias ao longo da costa do continente
africano durante o processo para promover o périplo. Apresentar as viagens que resultaram na
3 5e6 chegada dos europeus à Índia e à América. Problematizar a questão da “descoberta”. Problemati-
zar os primeiros contatos entre europeus e as populações ameríndias. Descrever e caracterizar os
principais agrupamentos indígenas da América espanhola. Explicar a conquista espanhola sobre os
impérios Inca e Mexica. Descrever e caracterizar os principais agrupamentos indígenas da América
portuguesa com foco nas pluralidades étnica e cultural presentes no território.
Livro 1
Período Pré-Colonial, montagem do sistema colonial no Brasil e colonização da América espa-

nhola
Explicar as razões do desinteresse inicial dos portugueses sobre o Brasil. Caracterizar a explora-
ção do pau-brasil entre 1500-1530 bem como o papel do indígena nesse processo. Promover uma
definição teórica do conceito de “sistema colonial” que valha tanto para as colônias portuguesas
2 4 7e8 quanto para as colônias espanholas. Fazer um panorama sobre os aspectos da colonização es-
panhola. Descrever a exploração da mão de obra indígena por meio da mita e da encomienda.
Debater a opção da Espanha pela exploração ameríndia em detrimento da mão de obra escravi-
zada de origem africana. Apresentar os principais aspectos da produção na América espanhola:
exploração de minérios, pecuária e agricultura. Listar as principais características da administração
e da sociedade coloniais.
Montagem da empresa açucareira, escravidão na América portuguesa e breve história da África

Explicar os principais aspectos da economia açucareira. Indicar o papel das atividades econômi-
cas secundárias e subsidiárias no processo de colonização. Expor as razões pela adoção da mão
de obra escravizada de origem africana em detrimento da exploração da mão de obra indígena.
5 9 e 10
Explicar o tráfico negreiro e a escravidão colonial como parte do lucro metropolitano. Explicar a
heterogeneidade étnico-cultural do continente africano. Apresentar aspectos das formações po-
pulacionais anteriores ao contato com os europeus. Apresentar as consequências da presença
islâmica no continente africano. Explicar a montagem e os aspectos do tráfico de escravizados.
Administração na América portuguesa e sociedade colonial nos séculos XVI e XVII

Apresentar as medidas utilizadas por Portugal para administrar seu território colonial na América.
Explicar o funcionamento do sistema de capitanias hereditárias e as funções exercidas pelo capitão
donatário. Compreender como a prática de doação de sesmarias relaciona-se com a estrutura fun-
diária do Brasil. Explicar os problemas da aplicação do sistema de capitanias no Brasil e os motivos
6 11 e 12
para a adoção do Governo-geral. Explicar os aspectos do Governo-geral e os acontecimentos
pertinentes aos três primeiros governadores
Apresentar as principais características da sociedade que foi constituída ao redor da produção
açucareira. Explicar a função dos jesuítas tanto no trato com os indígenas como na relação com os
colonos durante os dois primeiros séculos da colonização.

PLANEJAMENTO
Formação da União Ibérica, Brasil filipino e Brasil holandês

Abordar a crise sucessória da dinastia de Avis em Portugal, assim como compreender o conceito
de “sebastianismo” que deriva desse processo. Caracterizar as relações políticas entre Espanha e
Portugal durante o período da União Ibérica. Explicar como a Guerra de independência dos Países
Baixos e a Guerra dos Trinta Anos afetaram as relações internacionais e, principalmente, a relação
7 13 e 14
entre a República das Províncias Unidas com a dinastia Habsburgo. Explicar a atuação do governo
filipino no trato com a colônia Brasil e discutir o interesse do Império espanhol no território. Analisar a
vulnerabilidade do território mediante as invasões estrangeiras que ocorreram durante a União Ibérica.
Descrever a tomada do nordeste açucareiro pela Companhia das Índias Ocidentais. Caracterizar o
governo de Mauricio de Nassau.
2 Da Restauração Portuguesa à descoberta do ouro no Brasil
Explicar o fim da União Ibérica e a ascensão da dinastia de Bragança ao trono de Portugal. Explicitar
o papel da Inglaterra na recuperação da autonomia política portuguesa. Descrever a Insurreição
Pernambucana destacando a influência da Restauração Portuguesa no processo de expulsão dos
holandeses do nordeste colonial. Relacionar a expulsão dos holandeses com o crescimento da pro-
Livro 1
8 15 e 16 dução de açúcar na região das Antilhas. Explicar a crise do açúcar na segunda metade do século
XVII. Discutir a eclosão das primeiras revoltas nativistas como resultado da pressão metropolitana.
Estudar a expansão territorial, com ênfase na exploração das drogas do sertão e na fundação de
Colônia de Sacramento, como fruto da busca de Portugal por novas fontes de renda no território
colonial. Debater o papel dos bandeirantes em meio ao processo de expansão territorial. Apresen-
tar a descoberta das primeiras jazidas significativas de minério na colônia.
Ampliação das revoltas nativistas e economia e sociedade mineradora

Explicar o significado de apogeu do sistema colonial retomando a definição desse modelo.
Relacionar o apogeu do sistema com os interesses e necessidades metropolitanos do contexto da
época e também com a ampliação das revoltas nativistas no século XVIII. Apresentar as principais
características da economia mineradora. Descrever os mecanismos de controle criados por
3 9 17 e 18
Portugal para fiscalizar a exploração de minérios na colônia. Caracterizar os principais aspectos da
sociedade que se desenvolveu ao entorno da atividade de mineração, observando como se deram
as semelhanças e diferenças com a sociedade açucareira. Compreender a influência das ideias
iluministas na sociedade colonial. Apresentar as principais características da arte barroca produzida
na colônia diferenciando-a da arte barroca europeia.

MEDICINA
Reformas pombalinas e esgotamento da economia colonial

Explicar a influência do Iluminismo no despotismo esclarecido exercido pelo Marquês de Pombal.
Descrever as reformas pombalinas em Portugal e seus efeitos na colônia. Destacar o desmonte das
10 19 e 20
reformas pombalinas com a ascensão de D. Maria I ao poder em Portugal. Apresentar a realidade
econômica da colônia que, no contexto em questão, vivenciou um decréscimo da exploração aurí-
fera. Descrever as primeiras revoltas emancipacionistas.
Crise do Antigo Regime e independências na América espanhola

Identificar os problemas coloniais entre Portugal e Brasil dentro de um contexto mais amplo: a crise
do Antigo Regime na Europa. Apresentar brevemente as transformações políticas e econômicas
que caracterizaram parte da Europa ao final do século XVIII. Relacionar as mudanças europeias
11 21 e 22 com a crise do sistema colonial no continente americano como um todo. Caracterizar, panorami-
4 camente, os processos de independência na América espanhola. Relacionar os movimentos de
independência com o contexto europeu. Compreender o papel das elites locais nos processos de
independências. Apresentar o caudilhismo como característica e fator decisivo para a fragmenta-
ção política que ocorreu na América espanhola.
Governo Joanino e processo de independência do Brasil

Apresentar a relação entre as Guerras Napoleônicas e a transferência do aparato político
administrativo português para o Brasil. Explicar o processo de interiorização da metrópole com a
presença da família real em território brasileiro. Discutir os efeitos, assim como as reações locais,
12 23 e 24
Livro 2
da interiorização da metrópole nas mais diversas regiões do Brasil. Caracterizar a Revolução

Liberal do Porto. Debater as divergências entre os deputados brasileiros e portugueses durante
a Constituinte. Explicar a independência como um processo protagonizado pelas elites agrárias
brasileiras em aliança com D. Pedro I.
Primeiro Reinado: Formação do Brasil como Estado-nação e crise do Primeiro Reinado

Explicar o debate entre os diversos interesses presentes na Constituinte. Discutir a presença das
ideias liberais na redação da Carta Magna, assim como na opção pela manutenção da escravidão.
Apresentar o conflito entre os interesses da elite agrária e os interesses do imperador. Analisar a
5 13 25 e 26
Constituição imperial de 1824, com foco no debate sobre o papel do Poder Moderador. Destacar o
rompimento de parte da elite agrária com o imperador após a outorga constitucional. Apresentar os
conflitos separatistas. Caracterizar a grave situação econômica brasileira. Explicar como a crescen-
te pressão no Brasil contra D. Pedro I ocasionou a abdicação do imperador.
Período Regencial: avanço liberal e regresso conservador

Explicar a montagem das facções políticas após o final do Primeiro Reinado. Apresentar a monta-
gem da Regência. Estudar os aspectos liberais e descentralizadores que caracterizaram os primei-
ros anos da Regência. Debater o papel da descentralização do aparelho repressivo como ferra-
6 14 27 e 28 menta para fortalecer os interesses das elites agrárias. Caracterizar o Ato Adicional. Descrever a
eclosão das primeiras revoltas autonomistas durante a regência de Feijó. Explicar o reagrupamento
das facções políticas. Caracterizar as críticas conservadoras ao governo de Feijó. Estudar os aspec-
tos da regência de Araújo Lima. Descrever a eclosão das demais revoltas autonomistas. Apresentar
o papel dos liberais no Golpe da Maioridade.

PLANEJAMENTO
Segundo Reinado: montagem do parlamentarismo “às avessas” e revoltas liberais

Apresentar o papel dos liberais no início do Segundo Reinado. Caracterizar a montagem do parla-
mentarismo “às vessas”. Destacar a utilização do Poder Moderador como ferramenta de mediação
15 29 e 30 entre liberais e conservadores. Descrever os principais gabinetes do Segundo Reinado. Caracteri-
zar as primeiras revoltas liberais do Segundo Reinado. Relacionar o contexto europeu da Primavera
dos Povos com a eclosão da Revolução Praieira. Identificar os aspectos liberais da Revolução
Praieira e explicar o processo revolucionário.
Segundo Reinado: consolidação do Estado, industrialização, abolição e imigração

Explicar a Tarifa Alves Branco como parte da consolidação do Estado nacional. Apresentar os inte-
resses econômicos brasileiros ao alterar as taxas de importação e exportação. Relacionar o ciclo
amazônico da borracha ao processo da segunda fase da Revolução Industrial na Europa. Destacar
a Era Mauá como elemento atrelado aos interesses da economia cafeeira. Apresentar o contexto
16 31 e 32
internacional da abolição ao longo do século XIX. Destacar o fato de o Brasil ser o último país
da América a abolir a escravidão. Identificar os interesses ingleses nas pressões contra o tráfico
negreiro. Analisar as leis editadas durante o processo abolicionista. Reforçar que o processo abo-
licionista não esteve atrelado, necessariamente, a uma luta pela igualdade entre negros e brancos
no Brasil.
Livro 2
7 Segundo Reinado: economia cafeeira, política externa e Guerra do Paraguai

Destacar a importância exercida pelo comércio de café em meio ao desenvolvimento industrial
europeu e estadunidense no século XIX. Identificar as principais características da produção cafe-
eira na região do Vale do Paraíba. Explicar o desenvolvimento do café no Oeste Paulista. Ressaltar
17 33 e 34
a importância da mentalidade capitalista na produção de café. Explicar as ações imperialistas do
Brasil na região do Cone Sul. Reforçar as diferentes posições políticas que havia entre o Brasil e
os demais países da América Latina. Levantar o debate historiográfico sobre a Guerra do Paraguai.
Explicar o conflito contra o Paraguai.
Crise do Segundo Reinado e Proclamação da República

Destacar a politização do exército após a Guerra do Paraguai. Analisar a importância da filosofia
positivista no republicanismo apresentado por parte do corpo militar brasileiro. Analisar os movi-
mentos republicanos e a formação dos partidos republicanos. Retomar o processo abolicionista
18 35 e 36 e seu papel como parte da crise do Segundo Reinado. Apresentar como os interesses da elite
cafeeira não eram representados pelo governo monárquico. Explicar como o governo monárquico
não foi capaz de lidar com as transformações políticas, econômicas e sociais que ocorreram na
segunda metade do século XIX. Apresentar o papel do Clube Militar na mobilização política contra
o imperador. Abordar o processo que culminou na Proclamação da República.

MEDICINA
República Oligárquica: introdução e República da Espada

Apresentar um panorama sobre as principais características pertinentes à República Oligárquica.
Explicar o funcionamento do coronelismo e do voto de cabresto. Identificar as principais correntes
republicanas. Apresentar a composição da Constituição de 1891. Abordar a política emissionista
19 37 e 38 promovida durante o governo provisório. Relacionar os interesses políticos e econômicos dos
cafeicultores com o boicote que resultou na crise do encilhamento. Destacar os atritos entre o
marechal Deodoro da Fonseca e o Congresso Nacional. Analisar o debate sobre a constitucionalidade
do mandato de Floriano Peixoto. Identificar o papel exercido pela Marinha durante os primeiros anos
da República. Apresentar a aliança entre os setores florianistas e a elite cafeeira.
República Oligárquica: apogeu das oligarquias I

Apresentar um panorama sobre os principais aspectos da hegemonia dos cafeicultores no poder
político. Analisar a ruptura entre os cafeicultores e o setor florianista durante a presidência de
20 39 e 40
Prudente de Moraes. Analisar a Guerra de Canudos. Explicar a relação entre o Funding Loan e
a montagem da política dos governadores. Relacionar a reforma urbana no Rio de Janeiro com a
8 eclosão da Revolta da Vacina.
República Oligárquica: apogeu das oligarquias II

Caracterizar o Convênio de Taubaté. Analisar a eleição de Hermes da Fonseca como exceção
à hegemonia dos cafeicultores. Relacionar a Revolta da Chibata com o processo abolicionista e
21 41 e 42 as heranças deixadas pela escravidão no país. Destacar a importância dos coronéis tendo como
exemplo a Guerra de Juazeiro do Norte. Explicar a Guerra do Contestado ressaltando as semelhan-
Livro 3
ças e diferenças com a Guerra de Canudos. Demonstrar como o pacto de Ouro Fino reforçou as
oligarquias cafeeiras.
República Oligárquica: crise das oligarquias

Relacionar a Primeira Guerra Mundial com a intensificação da industrialização no Brasil. Debater
22 43 como a formação de novos atores sociais favoreceu a crise das oligarquias cafeeiras. Explicar as
origens do tenentismo e apresentar as revoltas promovidas pelos jovens oficiais de baixa patente.
Identificar as motivações na ruptura entre as oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais.
Era Vargas: Governo Provisório e Governo Constitucional

Explicar a Revolução de 1930 e a subida de Getúlio Vargas ao poder. Estudar a relação do governo
com os setores que o apoiaram no processo revolucionário. Apresentar a política varguista em
22 44
relação ao café e seus efeitos políticos. Identificar as principais características da Constituição de
1934. Destacar a polarização ideológica no período entreguerras no Brasil. Caracterizar o golpe que
9 deu início à ditadura do Estado Novo.
Era Vargas: ditadura do Estado Novo

Apresentar o texto constitucional de 1937 e sua semelhança com a formação do regime fascista
23 45 e 46
polonês. Explicar o papel do Estado no desenvolvimento econômico. Identificar as influências da
Segunda Guerra Mundial no processo de industrialização brasileira e na redemocratização.
Populismo: conceito e casos na Argentina e no México

10 24 47 e 48 Explicar o conceito de populismo. Caracterizar o governo de Juan Domingo Perón na Argentina e
Lázaro Cárdenas no México e relacioná-los com os aspectos do conceito de populismo.

PLANEJAMENTO
República Democrática: Eurico Gaspar Dutra e Getúlio Vargas

Explicar as características do governo Dutra. Analisar a disputa da perspectiva econômica ortodoxa
25 49 e 50
com o nacional desenvolvimentismo. Analisar as oposições ao governo de Getúlio Vargas. Explicar
a crise política que resultou no suicídio de Vargas.
11 República Democrática: Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart
Analisar as características que constituíram a política desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek.
26 51 e 52 Apresentar o Plano de Metas relacionando-o com a construção da nova capital. Relacionar o con-
texto político econômico do fim do governo JK com a ascensão de Jânio Quadros. Explicar as pro-
postas econômicas de João Goulart. Identificar os motivos da oposição à postura política de Jango.
Ditadura civil-militar: golpe militar no Brasil e ditaduras na América Latina

Narrar o processo que culminou na derrubada de João Goulart. Explicar o papel exercido pelos
Estados Unidos no processo que resultou no golpe de 1964. Analisar o fim da República Demo-
27 53 e 54 crática à luz da conjuntura político-ideológica da Guerra Fria. Relacionar o início da ditadura civil-
militar no Brasil com a eclosão de outros governos ditatoriais na América Latina. Caracterizar os
principais aspectos das ditaduras do Chile, Uruguai e Argentina. Apresentar a Operação Condor
como mecanismo que correlacionou os Estados Unidos com as ditaduras na América Latina.
Ditadura civil-militar: Castelo Branco, Costa e Silva e Médici

Livro 4
Analisar as principais características do período da ditadura civil-militar. Apresentar os aspectos cul-

12 turais durante os primeiros anos da ditadura. Explicar a formação dos 4 primeiros Atos Adicionais.
28 55 e 56
Apresentar a Constituição de 1967. Explicar como o AI-5 evidenciou os aspectos ditatoriais do regime.
Destacar a aparelhagem repressiva presente no governo Médici. Explicar o papel dos Estados Unidos
no crescimento econômico do período.
Ditadura civil-militar: Geisel e Figueiredo

Relacionar as crises política, econômica e eleitoral do Brasil com o contexto internacional (crises do
29 57 petróleo e o declínio da Guerra Fria). Explicar o processo de abertura política a partir da Lei de Anis-
tia e da restauração do pluripartidarismo. Identificar a importância dos movimentos sociais durante
o processo de abertura política.
O governo Sarney e a Constituição de 1988

29 58 Explicar as tentativas de conter o processo inflacionário no Brasil. Identificar as principais caracterís-
ticas da Constituição de 1988. Analisar o processo eleitoral para a Presidência.
13 República Nova e América Latina no século XXI

Identificar os elementos que constituíram o processo de impeachment de Collor. Promover uma
30 59 e 60 análise dos mecanismos atrelados ao Plano Real. Estudar a ascensão de governos de esquerda no
Brasil. Analisar os últimos anos dos governos no Brasil. Promover um panorama da situação política
latino-americana durante os primeiros anos do século XXI.

MEDICINA
História: e nós com isso?

Abordar, panoramicamente, a importância da história, os dilemas do trabalho do historiador, o con-
1
ceito de periodização – a exemplo da adotada na apostila – o advento da história como ciência e
as múltiplas formas de abordagens historiográficas possíveis.
1 1
A Pré-História e as origens humanas
Explicar os Períodos Paleolítico e Neolítico com base em suas características principais. Indicar
2
a importância do processo de evolução humana nesse período. Caracterizar o surgimento das
primeiras cidades.
O Oriente Médio e o norte da África na Antiguidade

Compreender a dinâmica e a importância da região chamada Crescente Fértil, bem como suas
estruturas sociais, econômicas e políticas. Discutir fundamentos e elementos da sociedade egípcia
2 2 3e4
na Antiguidade. Analisar a história e as estruturas sociopolíticas que compreenderam, na Antigui-
dade, a vida dos povos fenícios, persas, hebreus e os habitantes da Mesopotâmia. Discutir seus
elementos fundamentais e heranças.
Grécia Antiga I
Explanar as origens do mundo grego antigo, deixando evidentes suas relações com o Oriente Mé-
dio e o norte da África. Identificar as características do território e de seu povoamento. Destacar a
passagem das sociedades homéricas para as sociedades arcaicas. Debater as origens e os funda-
3 5e6
mentos do surgimento da democracia em Atenas, descrevendo suas características, inclusive suas
Livro 1
limitações, relacionando-as à sociedade e à organização econômica da pólis. Apontar semelhanças

e diferenças em relação às democracias atuais. Identificar os principais traços da organização eco-
nômica, social e política de Esparta.
Grécia Antiga II
Compreender como as Guerras Médicas levaram ao apogeu da democracia ateniense, bem como
7 o conflito fundamental com a Liga liderada por Esparta. Apresentar a ascensão de Alexandre, o
Grande, e do mundo helenístico, apontando o hibridismo cultural promovido pela expansão mace-
dônica e a influência da cultura helenística sobre o pensamento clássico.
4
3 Roma Antiga I
Debater a fundação da cidade de Roma, o período monárquico e a emergência da ideia de repú-
8 blica. Apontar as principais características da sociedade romana, relacionando-as às transforma-
ções sociais e econômicas geradas pelo processo de expansão territorial. Explicar a economia
latifundiária e escravista de Roma.
Roma Antiga II
Associar a crise política da República romana às transformações decorrentes de sua expansão
9
territorial e militar. Analisar como a expansão do mundo romano ocasionou transformações funda-
mentais que engendraram a construção do Império Romano.
5
Roma Antiga e a passagem para a Idade Média
Compreender os elementos primordiais da crise do século III a partir da qual é possível discutir o
10
desmembramento do Império Romano e o advento da chamada Antiguidade Tardia ou início da Ida-
de Média. Discutir os elementos de ruptura e continuidade entre o mundo romano e a Idade Média.

PLANEJAMENTO
O mundo islâmico medieval

Compreender, de forma geral, o mundo árabe pré-islâmico, a importância de Mohammad no con-
11
texto e as sociedades islâmicas que se desenvolvem no norte da África e na região turca ao longo
da Idade Média.
4 6
O Império Bizantino
Compreender a importância do Império Romano do Oriente, posteriormente denominado Bizanti-
12
no, ao longo da Idade Média, entendendo suas estruturas gerais e, sobretudo, seus fundamentos
religiosos – especialmente o advento da religião cristã ortodoxa.
Alta Idade Média e Idade Média Central: o Império Franco e a origem do sistema de dominação
senhorial (“feudalismo”)
Compreender, de maneira geral, os reinos germânicos “bárbaros” da Alta Idade Média, em especial
o Reino Franco até a ascensão do Império Carolíngio e a coroação de Carlos Magno. Apontar as re-
7 13 e 14
lações entre a Igreja e o poder político na formação e na expansão do Reino Franco. Compreender
o sistema de dominação senhorial ou “feudalismo”, utilizado para caracterizar algumas regiões da
Europa a partir do século IX. Relacionar esse sistema à fragmentação política que marcou a Europa
naquele momento.
Livro 1
Baixa Idade Média I: a expansão do mundo medieval (séculos XI-XIII)

Entender como os séculos XI, XII e XIII foram caracterizados, na Europa Ocidental, por um grande
15
crescimento econômico e populaciontal, de modo que ocorreu o renascimento das cidades e do
comércio, novas áreas foram cristianizadas, surgiram as universidades e o pensamento escolástico.
5 8
Baixa Idade Média II: a crise do mundo medieval (séculos XIV-XV)
Discutir como a expansão dos séculos anteriores ocasionou uma crise econômica estrutural,
16 caracterizada pela fome, pela peste, além da eclosão de guerras e conflitos diversos, relacionando-
-os a seus efeitos sociais. Apontar a recuperação econômica no século XV e relacioná-la às
Grandes Navegações.
A passagem da Idade Média à Época Moderna: fronteiras e problemas

17 Apresentar os elementos fundamentais da chamada primeira modernidade, ao mesmo tempo que
são discutidos os elementos de rompimento e continuidade em relação ao período anterior.
9
O Renascimento
18 Analisar a construção do Renascimento Cultural (séculos XIV-XVI) a partir de suas condições, sua
emergência na Península Itálica e suas repercussões na Europa ao longo do século XVI.

MEDICINA
A Reforma Protestante e o Império Habsburgo no século XVI

Discutir as causas gerais da Reforma Protestante, o contexto político da ascensão do Império
Habsburgo, as transformações religiosas que ganharam forma desde a Baixa Idade Média e a
10 19 e 20 situação específica do Sacro Império Romano-Germânico. Apresentar os elementos fundamentais
dos pensamentos de Lutero e Calvino, bem como suas consequências políticas e sociais, além
dos fundamentos da Reforma Radical e a ascensão do anglicanismo. Analisar a Reforma Católica
(ou Contrarreforma) e a importância da Escolástica espanhola no contexto.
As monarquias modernas (“O absolutismo”)

Caracterizar as formações políticas na Europa da Época Moderna – tradicionalmente chamadas
de “absolutistas” – mostrando como surgiram e sua peculiaridade ao mesclar aspectos medievais
e modernos. Demonstrar, no plano do pensamento político, a emergência de ideais como razão
6 11 21 e 22
de Estado, soberania, direito divino, estado patriarcal, Estado ficcional e direito natural, justificati-
vas teóricas ao absolutismo monárquico. Apresentar as ideias de Nicolau Maquiavel, Jean Bodin,
Jacques Bossuet, Robert Filmer e Thomas Hobbes, importantes teóricos do contexto histórico
analisado.
A monarquia francesa, a crise do século XVII, a Guerra dos Trinta Anos e a Paz de Vestfália
23 Abordar a monarquia francesa, especificamente as dinastias Valois e Bourbon, abordando a chama-
da crise do século XVII, a Guerra dos Trinta Anos e a Paz de Vestfália.
12
A monarquia Tudor e a Revolução Inglesa
24 Abordar a ascensão da dinastia Tudor e a primeira das revoluções da Época Moderna, a Revolução
Inglesa, por meio da qual teremos a ascensão do primeiro governo parlamentar da história ocidental.
A Revolução Industrial e o capitalismo na Época Moderna

Compreender as discussões sobre o capitalismo na Época Moderna e as peculiaridades que leva-
13 25 e 26 ram a Inglaterra a se tornar o berço da Revolução Industrial. Analisar as características, transforma-
Livro 2
ções e consequências da Revolução Industrial na Inglaterra Moderna, processo por meio do qual
pode-se entender mudanças fundamentais do mundo contemporâneo.
7 O Iluminismo: da crise da consciência europeia ao Iluminismo radical
Compreender o conceito de Iluminismo e os fundamentos desse movimento da maneira como
14 27 e 28 foram lançados na passagem do século XVII para o século XVIII. Entender a importância do pensa-
mento iluminista, bem como as diferenças entre o Iluminismo moderado e o radical, que influenciou
as questões ligadas ao direito das mulheres e à abolição da escravização.
As Revoluções Atlânticas: contexto geral, as Treze Colônias e a Revolução Norte-Americana

Apresentar um quadro geral dos conceitos de Revoluções Atlânticas democráticas e de revoluções
15 29 e 30 burguesas, e analisar a colonização da América inglesa. Entender o processo que transformou as
Treze Colônias nos Estados Unidos da América e, assim, fundamentou as estruturas políticas das
sociedades contemporâneas.
As Revoluções Atlânticas: Haiti e Caribe

Compreender o processo revolucionário caribenho como singular, embora interligado às outras
31
Revoluções Atlânticas, em especial pela importância dada às questões racial e da escravidão, inau-
gurando, assim, o “século das abolições”.
16
8 As Revoluções Atlânticas: as origens da Revolução Francesa
32 Retomar discussões essenciais sobre a França no século XVIII e explicar a origem da Revolução
Francesa (1789-1799).
As Revoluções Atlânticas: a Revolução Francesa e a Era Napoleônica

Apresentar os principais eventos da Revolução Francesa a partir da discussão sobre a Assembleia
Constituinte, a Monarquia Constitucional, o período republicano e o Diretório. Compreender a as-
17 33 e 34
censão de Napoleão Bonaparte e a expansão do Império Napoleônico, bem como suas heranças
e impactos na Europa e na América Latina. Analisar o Congresso de Viena e a passagem para o
século XIX.

PLANEJAMENTO
Os Estados Unidos: entre a Independência e a Primeira Guerra Mundial

Discutir a ascensão dos Estados Unidos como potência mundial entre 1776 e 1914. Compreender
Livro 2
as transformações que marcaram sua expansão territorial, por meio da Marcha para o Oeste, bem
8 18 35 e 36
como suas implicações. Discutir a escravidão, o abolicionismo e a Guerra de Secessão nos Estados
Unidos, bem como as relações entre o país e o mundo caribenho no século XIX, com a gênese de
uma política imperialista.
O pensamento do século XIX: liberalismo, socialismo, anarquismo e positivismo

Analisar as origens, os fundamentos e as ideias do liberalismo e do socialismo no século XIX, es-
19 37 e 38
senciais para a compreensão do mundo contemporâneo. Discutir os fundamentos dos pensamen-
tos anarquista e positivista, a fim de analisar seus impactos nos séculos XIX e XX.
O Congresso de Viena, as Revoluções de 1830 e 1848, as unificações alemã e italiana e a Comuna

de Paris
Retomar a discussão sobre o Congresso de Viena para, assim, analisar o panorama geral da Europa
20 39 e 40
no século XIX, iniciando pelas Revoluções de 1830 e 1848. A partir do quadro geral da Europa no
século XIX, discutir as unificações alemã e italiana, bem como a Comuna de Paris, tendo em vista
as transformações do continente europeu na contemporaneidade.
A Segunda Revolução Industrial

41 Entender as transformações econômicas da Europa no século XIX a partir da ideia de Era do
9 Capital (1848-1875) do historiador Eric Hobsbawm.
21
O imperialismo I: as origens, o pensamento racista e os impactos na Europa
42 Analisar o pensamento racista (darwinismo social e eugenia) na Europa do século XIX, bem como
Livro 3
as razões que levaram ao imperialismo contemporâneo na África e na Ásia.
O imperialismo II: visão a partir da África

Compreender elementos primordiais da história da África no século XIX, bem como suas relações
43
com o continente europeu e sua inserção no sistema capitalista mundial, em um contexto neoco-
lonialista.
22
O imperialismo III: China e a Índia — panorama e século XIX
44 Estudar um panorama geral das histórias chinesa e indiana para compreender os acontecimentos
nessas regiões ao longo do século XIX.
A Primeira Guerra Mundial

Retomar as últimas décadas da história europeia no século XIX para, assim, discutir as origens da
10 23 45 e 46
Primeira Guerra Mundial. Analisar os principais eventos que envolveram os conflitos para, então,
apresentar suas consequências para o mundo no século XX.
A Revolução Russa
Apresentar um quadro da história russa e suas contradições fundamentais até o ano de 1917, quan-
11 24 47 e 48
do teve início a Revolução Bolchevique. Entender a Rússia entre a Revolução de Outubro/Novem-
bro de 1917 até a ditadura stalinista às vésperas da Segunda Guerra Mundial.

MEDICINA
A Crise de 1929
Analisar a situação econômica, política, social e cultural dos Estados Unidos após a Primeira Guerra
25 49 e 50
Mundial para, assim, entender os motivos da Crise de 1929. Analisar os efeitos dessa Crise nos Es-
tados Unidos e no mundo para, então, apresentar as diferentes respostas na América e na Europa.
12 Nazismo, fascismo, Guerra Civil Espanhola e as origens da Segunda Guerra Mundial
Explicar as origens da ideia de fascismo, suas caraterísticas gerais e a ascensão de Benito Mussolini
26 51 e 52
na Itália. Analisar a ascensão do nazismo na Alemanha, a Guerra Civil Espanhola e, finalmente, o
caminho da Europa rumo à Segunda Guerra Mundial.
A Segunda Guerra Mundial

53 Compreender os principais eventos da Segunda Guerra Mundial e suas consequências para o
mundo após 1945.
27
Guerra Fria: origens e conceitos
54 Analisar teoricamente a noção de Guerra Fria, bem como as principais manifestações desse confli-
to na segunda metade do século XX.
Descolonização afro-asiática e as origens da África contemporânea

55
Apresentar um breve panorama histórico do continente africano durante o século XX.
Livro 4
28 A Revolução Chinesa e as origens da China contemporânea

Apresentar, panoramicamente, as origens e o desenvolvimento da Revolução Chinesa a partir da
56
discussão sobre a China no século XIX, a república e o maoísmo, resultando na abertura econômica
da década de 1970.
América Latina: Cuba, México e América Latina no século XX

13 57
Discutir dois casos fundamentais ocorridos na América Latina no século XX: a ditadura de Fulgêncio
Batista e a experiência socialista em Cuba, e também a Revolução Mexicana e a institucionalização
de seu partido principal ao longo do século XX.
29
A Guerra da Indochina e o Maio de 1968
Analisar a Guerra de Independência da Indochina e como, após a vitória contra a França, desenvol-
58 ve-se uma guerra civil que terminou com a forte presença norte-americana. Discutir como, nesse
período, a Europa e os Estados Unidos conheceram uma importante onda de movimentos sociais,
especialmente em maio de 1968.
O movimento negro nos Estados Unidos e na África do Sul

59 Apresentar a importância do movimento negro no mundo no século XX, a partir da atuação de
figuras como Martin Luther King, Malcom X e Nelson Mandela.
30
O fim da Guerra Fria e as origens do mundo contemporâneo
60 Analisar o fim da União Soviética e traçar um panorama do mundo no século XXI, destacando al-
guns de seus principais eventos históricos.

PLANEJAMENTO
GEOGRAFIA – FRENTE 1
Movimentos da Terra
Explicar os principais movimentos da Terra (rotação e translação) e as implicações deles na vida no
1 1e2
planeta, como a definição dos dias e das noites, as estações do ano e as variações de luminosida-
de ao longo do ano.
Coordenadas geográficas
Apresentar o sistema de coordenadas geográficas (latitude, longitude, paralelos e meridianos).
2 3e4
1 Discutir sua importância para orientação e localização, e explicar seu uso para a implantação do
sistema de fusos horários e da Linha de Data.
Representações cartográficas
Comparar as principais projeções cartográficas (cilíndrica, cônica e plana). Analisar as projeções de
3 5e6 Mercator e Peters. Caracterizar e aplicar a escala cartográfica. Distinguir os grafismos, as linhas e as
cores das representações. Conceituar sensoriamento remoto, Sistema de Posicionamento Global
(GPS) e Sistema de Informações Geográficas (SIG).
Dinâmica da crosta terrestre

4 7e8 Identificar as camadas internas da Terra e os tipos de rochas. Conceituar o tempo geológico e das
teorias da deriva continental e da tectônica de placas.
Livro 1
Agentes endógenos e exógenos

Discutir o papel do tectonismo (orogênese e epirogênese) na dinâmica de formação da crosta e
5 9 e 10
suas consequências (abalos sísmicos). Definir o papel do vulcanismo nesse processo e suas impli-
cações. Determinar o papel dos intemperismos físico, químico e biológico na modelagem da crosta.
2 Relevo mundial
Identificar e comparar as principais formas do relevo mundial (os dobramentos modernos, as forma-
6 11 e 12
ções cratônicas e as grandes planícies aluvionais). Apresentar alguns estudos de casos: Rift Valley,
Falha de San Andreas e Cinturão de Fogo do Pacífico.
Relevo do Brasil
7 13 e 14 Classificar o relevo brasileiro segundo Aziz Ab'Saber e Jurandyr Ross. Destacar as principais unida-
des e formas de relevo presentes no Brasil.
Formação, classificação e degradação dos solos

3 8 15 e 16 Explicar os fatores da pedogênese. Classificar os principais tipos de solo e explicar quais são os
agentes de degradação dos solos.
Mineração mundial e no Brasil

4 9 17 e 18 Identificar os principais recursos e jazidas de minerais metálicos e não metálicos produzidos no
mundo e no Brasil.
Fundamentos da Climatologia
10 19 e 20 Apresentar a diferença entre tempo e clima. Caracterizar os principais fatores geográficos do clima:
latitude, altitude, maritimidade, continentalidade e massas de ar.
Dinâmica climática
Explanar a circulação geral da atmosfera. Conceituar alta e baixa pressão. Apresentar a Zona de
Livro 2
11 21 e 22
5 Convergência Intertropical (ZCIT). Explicar o que são áreas ciclonais e anticiclonais e a formação
dos furacões, tufões, ciclones extratropicais e tornados. Discutir os fenômenos El Niño e La Niña.
Climas mundiais e do Brasil

Caracterizar os principais tipos climáticos globais: equatorial, tropical (monções), mediterrâneo, de-
12 23 e 24
sértico, temperado e polar. Analisar os principais tipos climáticos do Brasil: equatorial, tropical (de
altitude, semiárido e úmido) e subtropical.

MEDICINA
Hidrologia
Estudar a distribuição da água na Terra, o ciclo hidrológico, a dinâmica das marés e as principais cor-
13 25 e 26
rentes marítimas. Distinguir mar territorial de zona econômica exclusiva. Identificar as principais áreas de
conflitos e tensões por recursos hídricos. Conceituar água virtual.
Hidrografia mundial
6 Definir conceitos básicos de hidrografia como: nascente, foz, margem, várzea, divisor de águas,
14 27 e 28
redes de drenagem, bacia hidrográfica, talvegue, montante e jusante. Listar as principais bacias
hidrográficas mundiais.
Hidrografia do Brasil
15 29 e 30
Identificar e caracterizar as grandes regiões hidrográficas brasileiras.
Livro 2
Biogeografia mundial
Distinguir e analisar os fatores que determinam a distribuição dos ecossistemas e biomas na super-
16 31 e 32
fície terrestre. Citar as principais características das formações vegetais mundiais (savanas, prada-
rias, florestas tropicais, floresta de coníferas ou taiga e tundra).
Biogeografia do Brasil I
7 17 33 e 34 Explorar as principais características das formações vegetais florestais brasileiras (amazônica, mata
atlântica, mata dos cocais e mata de araucárias).
Biogeografia do Brasil II
18 35 e 36 Explorar as principais características das formações vegetais complexas (cerrado, caatinga e
Pantanal), campestres (pampas) e litorâneas (restinga e mangue).
Dinâmica demográfica
Diferenciar as teorias populacionais (malthusiana, neomalthusiana e reformista) que relacionam as
19 37 e 38 mudanças demográficas ao desenvolvimento socioeconômico. Expor e analisar os principais con-
ceitos demográficos, como taxas de natalidade, de fertilidade, de mortalidade e de mortalidade
infantil, população absoluta e densidade demográfica.
Estrutura etária e ativa

Explorar os três modelos de pirâmides etárias existentes no mundo e destacar que o Brasil está
20 39 e 40 em uma fase de transição demográfica. Discutir as causas e as implicações do envelhecimento
populacional mundial e do Brasil. Definir PEA e PEI. Distinguir terceirização, terciarização e terceiro
8 setor. Analisar o mercado de trabalho atual.
População brasileira
Analisar a formação da população brasileira a partir das matrizes étnicas indígena, africana e euro-
21 41 e 42
peia e compreender a concentração da população brasileira na faixa litorânea. Debater a segrega-
Livro 3
ção racial e as desigualdades de gênero que persistem no país na atualidade.
Fluxos migratórios
22 43 e 44 Apresentar os fatores de atração e repulsão dos migrantes. Discutir os principais fluxos migratórios
mundiais e nacionais (inter e intrarregionais) e o papel deles na integração do Brasil.
O processo de urbanização
Relacionar o processo de urbanização com os processos de industrialização e modernização do
23 45 e 46 campo, que levaram ao êxodo rural. Diferenciar esse processo nos países desenvolvidos e sub-
desenvolvidos. Definir os conceitos de cidade e de município. Caracterizar a cidade planejada e a
espontânea. Discutir os objetivos do Estatuto da Cidade e do plano diretor.
9 Redes e hierarquia urbana
Explicar a diferença entre rede e hierarquia urbana. Relacionar a mudança da hierarquia urbana clás-
24 47 e 48 sica para a moderna com o avanço do meio técnico-científico-informacional. Definir os processos
de metropolização, conurbação, formação de regiões metropolitanas, megacidades e megalópoles.
Identificar as principais regiões metropolitanas brasileiras e a megalópole em formação no país.

PLANEJAMENTO
Problemas sociais urbanos

25 49 e 50
Examinar a transformação das centralidades, a segregação socioespacial e a mobilidade urbana.
10 Problemas socioambientais urbanos

Explorar as consequências da retirada de áreas verdes e da impermeabilização dos solos. Discutir
26 51 e 52
os principais problemas socioambientais urbanos, como as enchentes, as ilhas de calor, as inver-
sões térmicas e a questão do lixo.
Problemas socioambientais mundiais

27 53 e 54 Distinguir e discutir os grandes problemas ambientais globais (a degradação dos oceanos, a deser-
tificação, o buraco na camada de ozônio e o aquecimento global).
11 Geopolítica ambiental
Livro 4
Destacar os principais acordos e instituições de defesa ao meio ambiente no mundo e no Brasil

28 55 e 56 (Conferência de Estocolmo, Protocolo de Montreal, Eco-92, Rio+10, Rio+20, Protocolo de Quioto/
Cartagena/Nagoia e Acordo de Paris). Definir as correntes ambientalistas (conservacionistas e pre-
servacionistas). Explicar o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).
Organização política do Brasil

29 57 e 58 Identificar a organização política do Brasil. Diferenciar os três modelos de organização política (con-
federação, federação e Estado unitário).
12 Regionalização do Brasil
Explorar as razões de se regionalizar um determinado território, bem como os critérios utilizados.
30 59 e 60 Caracterizar as três formas de regionalizar o Brasil: as cinco macrorregiões do IBGE, os comple-
xos regionais (também denominados regiões geoeconômicas) e as regiões brasileiras (“os quatro
Brasis”) propostas por Milton Santos.

MEDICINA
Do meio natural ao meio técnico-científico-informacional

Caracterizar o processo de produção do espaço, destacando conceitos centrais da Geografia,
1 1 1e2
como espaço geográfico e paisagem. Explicar a evolução do espaço, do meio natural até a consti-
tuição do meio técnico-científico-informacional.
Internacionalização do capitalismo
Distinguir os processos de internacionalização do capitalismo e da constituição da Divisão Inter-
2 3e4 nacional do Trabalho (DIT), relacionando-os com a evolução do espaço geográfico. Caracterizar
as doutrinas econômicas (keynesianismo e neoliberalismo) que orientaram as principais decisões
econômicas do século XX.
Neoliberalismo e globalização
Analisar o papel do FMI e do BIRD na economia mundial. Contextualizar o Consenso de Washington.
3 5e6
Conceituar a globalização e seus reflexos econômicos (indústria, comércio e finanças). Associar a
2 globalização à evolução do meio técnico-científico-informacional e ao neoliberalismo.
Global e local
Avaliar o processo de globalização destacando seus aspectos culturais e políticos. Discutir a sele-
4 7e8
tividade (espaços luminosos, espaços opacos e muros), a construção de muros e as contradições,
tanto locais quanto globais, desse processo.
Livro 1
Blocos econômicos
5 9 e 10 Explicar a criação de blocos regionais como tendência do processo de globalização. Definir os
principais tipos de blocos, partindo de casos como NAFTA, Mercosul e UE.
Modelos produtivos
6 11 e 12 Caracterizar os tipos de indústria, de industrialização (clássica, tardia e NICs) e as principais
revoluções industriais. Estabelecer e comparar os processos fordista e toyotista.
Distribuição da indústria mundial

Identificar os fatores locacionais e relacioná-los aos diferentes contextos técnicos, políticos e
7 13 e 14 econômicos. Avaliar o processo de industrialização dos diferentes grupos de países: centrais
e periféricos, citando exemplos. Abordar o processo de industrialização dos Estados Unidos como
3 estudo de caso.
Industrialização brasileira I
8 15 e 16 Expor um breve histórico da industrialização brasileira. Caracterizar a distribuição da indústria pelo
território nacional, destacando a concentração industrial na Região Sudeste.
Industrialização brasileira II
9 17 e 18 Analisar o processo de desconcentração industrial pós-1970. Abordar e caracterizar, por regiões, a
indústria brasileira.

PLANEJAMENTO
Sistemas agrícolas
10 19 e 20 Caracterizar as revoluções agrícolas, os principais sistemas agrícolas e comparar seus aspectos téc-
nicos e sociais. Destacar as principais produções mundiais.
Campo brasileiro I
4 11 21 e 22 Explicar a modernização do campo brasileiro. Apresentar a distribuição das principais produções
agropecuárias brasileiras, destacando a "marcha da soja".
Campo brasileiro II
12 23 e 24 Discutir a questão fundiária do Brasil, seus conflitos e o processo de reforma agrária. Destacar o
papel da agricultura familiar no Brasil.
Fontes e matrizes I
13 25 e 26 Identificar e caracterizar os tipos de fontes e as matrizes energéticas. Analisar a matriz energética
mundial.
Fontes e matrizes II
14 27 e 28 Analisar a importância do petróleo na economia mundial. Apresentar a evolução da matriz energética
brasileira.
Livro 2
5 Fontes e matrizes III

Analisar a evolução da produção de petróleo no Brasil e sua regulamentação. Explicar a baixa
15 29 e 30
participação do carvão mineral na matriz energética brasileira e a importância dos biocombustíveis
para o país.
Energia elétrica no Brasil

16 31 e 32 Caracterizar o sistema elétrico nacional e suas fontes de energia. Identificar as principais hidrelétricas
brasileiras.
Redes de transporte e de comunicação

Destacar as principais redes de transporte e de comunicação e identificar os grandes fluxos mundiais
6 17 33 e 34
(aéreos, marítimos, informacionais). Explorar as redes ferroviária, hidroviária e rodoviária do Brasil,
destacando os principais corredores de exportação.
Relações internacionais
Explicar o sistema internacional moderno analisando os conceitos de: território, soberania, Estado-
7 18 35 e 36 -nação e fronteira. Discutir o papel político das empresas transnacionais, das ONGs transnacionais
e das organizações intergovernamentais. Investigar o papel do Sistema ONU, destacando as fun-
ções da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança dessa organização.

MEDICINA
Da Guerra Fria ao século XXI

Caracterizar a ordem da Guerra Fria e apresentar a Nova Ordem Mundial. Discutir o papel dos Es-
19 37 e 38
tados Unidos no mundo atual. Avaliar as causas e as consequências do terrorismo e da guerra ao
terror. Destacar a especificidade da Coreia do Norte.
Centros de poder I
20 39 e 40 Apresentar a divisão Norte-Sul do mundo. Discutir o surgimento de novos polos de poder. Analisar
o caso do Japão.
Centros de poder II
8 21 41 e 42 Explicar o processo da formação da União Europeia e examinar seus desafios atuais (crise migra-
Livro 3
tória, PIIGS, Brexit, separatismos).
Países emergentes
22 43 e 44 Analisar o papel dos países emergentes na Nova Ordem Mundial, destacando a criação do BRICS.
Destacar os casos da Índia e da Rússia.
China
23 45 e 46 Caracterizar os aspectos geopolíticos e econômicos da China e seu protagonismo na Nova Ordem
Mundial.
África: regionalização e desafios

9 24 47 e 48 Identificar as regiões do continente africano e destacar seus aspectos sociais e econômicos.
Analisar a singularidade da África do Sul e as potencialidades do continente no século XXI.
África: tensões e perspectivas

10 25 49 e 50 Investigar a origem e as consequências da Primavera Árabe na África Setentrional: Tunísia e Líbia.
Explanar os conflitos locais e regionais africanos.
Oriente Médio: conflitos I

26 51 e 52 Explicar o papel geoestratégico do Oriente Médio e analisar seus fatores de tensão. Destacar o
caso do Irã.
Oriente Médio: conflitos II

11
Livro 4
27 53 e 54 Relacionar a formação do Estado de Israel e seus desdobramentos com o mundo árabe. Examinar
a atual situação da Palestina.
Oriente Médio: conflitos III

28 55 e 56
Destacar os principais conflitos do Oriente Médio no século XXI: Afeganistão, Iraque, Síria e Iêmen.
América Latina: desafios políticos e econômicos

29 57 e 58
Explicar a trajetória política da América Latina e sua evolução econômica.
12 América Latina: instabilidades geopolíticas
30 59 e 60
Analisar áreas de conflitos e tensões na América Latina: Cuba, Colômbia e Venezuela.

PLANEJAMENTO
FILOSOFIA – FRENTE ÚNICA

Introdução à Filosofia
1 1 1 Apresentar os três primeiros passos para o estudo da Filosofia: conceituar Filosofia, organizar suas
áreas de investigação e descrever um panorama da história da Filosofia.
Nascimento da Filosofia
2 2 Relatar a passagem da narrativa mítica ao pensamento filosófico e reconhecer a especificidade
dessa nova forma de entender o mundo.
2 Nascimento da Filosofia
3 3 Identificar as questões fundamentais que motivaram os filósofos pré-socráticos e diferenciar suas
principais escolas.
Sócrates
4 4 Considerar o contexto social e político do período clássico de Atenas e indicar os principais traços
da vida de Sócrates e de sua relação com a Filosofia.
3
Sócrates
5 5
Examinar o método e a filosofia socráticos.
Platão
6 6 Considerar o contexto social e político, por um lado, e filosófico, por outro, em que Atenas se
encontrava quando Platão desenvolveu a filosofia socrática.
4 Platão
7 7 Examinar três teses fundamentais da filosofia platônica: teoria das ideias, pensamento político e
criação do mundo.
Livro Único
Aristóteles
8 8 Relacionar a filosofia aristotélica com a filosofia platônica e examinar a teoria das quatro causas, o
hilemorfismo e a teoria de ato e potência.
5
Aristóteles
9 9
Analisar a ética aristotélica, relacionando-a com a noção de justiça, felicidade, virtude e política.
Filosofia Helenística
6 10 10 Considerar as principais questões filosóficas do período helenístico, examinando e diferenciando as
escolas epicurista, estoica e cética.
Filosofia Medieval
11 11 Considerar a patrística e examinar as teses filosóficas de seu principal representante: Agostinho de
Hipona.
7 Filosofia Medieval
12 12 Considerar a escolástica e examinar as teses filosóficas de seu principal representante: Tomás de
Aquino.
Filosofia do Renascimento
13 13 Avaliar a importância do humanismo na Filosofia do Renascimento e examinar os pensamentos de
Erasmo de Roterdã e de Thomas More.
8 14 14
Examinar o pensamento político de Nicolau Maquiavel.
15 15 Associar a Revolução Científica ao Renascimento e avaliar a importância das contribuições de
Nicolau Copérnico, Johannes Kepler e Galileu Galilei.

MEDICINA

Filosofia Moderna: teorias do conhecimento
16 16 Considerar o racionalismo como teoria do conhecimento e examinar os pensamentos de René
Descartes, Nicolas Malebranche e Baruch de Spinoza.

9 17 17 Considerar o empirismo como teoria do conhecimento e examinar os pensamentos de John Locke,
George Berkeley e David Hume.

18 18 Considerar o criticismo como teoria do conhecimento, examinar o pensamento de Immanuel Kant e
avaliar sua importância.
Filosofia Moderna: ética e filosofia política

19 19 Examinar o utilitarismo como doutrina ética, diferenciando as perspectivas de Jeremy Bentham e
Livro Único
Stuart Mill.

10 20 20 Examinar o deontologismo de Immanuel Kant como doutrina ética, considerando sua crítica ao
utilitarismo.

21 21 Identificar os traços fundamentais do contratualismo, distinguindo as perspectivas contratualistas de
Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau.
Filosofia Contemporânea: século XIX

22 22 Considerar o idealismo de Friedrich Hegel e o materialismo de Karl Marx, estabelecendo as diferenças
entre as duas perspectivas de pensamento.
11 Filosofia Contemporânea: século XIX
Examinar três pensamentos filosóficos do século XIX que colocaram em crise a própria razão: o
23 23
pessimismo, de Arthur Schopenhauer; o existencialismo, de Søren Kierkegaard; e a filosofia da
suspeita, de Friedrich Nietzsche.

PLANEJAMENTO

Filosofia Contemporânea: tendência analítica
Identificar as questões fundamentais da Filosofia da Linguagem e diferenciar três abordagens: a
24 24
ideografia, de Gottlob Frege; a associação entre conhecimento e lógica, de Bertrand Russell; e
a passagem da virada linguística à virada pragmática, de Ludwig Wittgenstein.
12
Filosofia Contemporânea: tendência analítica
25 25 Identificar as questões fundamentais da Filosofia da Ciência e comparar o racionalismo crítico, de Karl
Popper, com a historicidade do conhecimento científico, de Thomas Kuhn.
Filosofia Contemporânea: tradição continental

26 26 Avaliar a importância da teoria crítica principalmente no exame da indústria cultural, da perda da aura
da obra de arte e da razão instrumental.

Livro Único
Considerar o contexto histórico e cultural em que o existencialismo foi recuperado e examinar as

13 27 27
noções de existencialismo e engajamento, em Jean-Paul Sartre, e de absurdo e revolta, em Albert
Camus.

28 28 Examinar a passagem do conceito de genealogia do poder ao de cuidado de si, em Michel Foucault,
e a análise da Pós-Modernidade, realizada por Zygmunt Bauman.
Filosofia Contemporânea: ética e filosofia política

29 29 Avaliar o conceito político de liberalismo igualitário, em John Rawls, e o de libertarianismo, em Robert
Nozick.
14 Filosofia Contemporânea: ética e filosofia política

Examinar as noções e os conceitos éticos e políticos dos seguintes pensadores: a racionalidade
30 30 comunicativa, de Jürgen Habermas; as novas questões éticas, de Hans Jonas; a ética prática, de Peter
Singer; a identidade de gênero e o feminismo, de Judith Butler; e a inteligência artificial, de Alan Turing
e John Searle.

MEDICINA
SOCIOLOGIA – FRENTE ÚNICA
Ciência da sociedade: as origens da Sociologia

1 1 Compreender as origens e a função da Sociologia. Identificar aspectos da pesquisa sociológica. Elu-
cidar os conceitos de estrutura social e interação social.
1 As bases científicas da Sociologia
2 2 Reconhecer a aproximação da Sociologia com a ciência no século XIX. Descrever as contribuições de
Auguste Comte e Charles Darwin para a Sociologia.
Sociologia da cultura
Avaliar a importância do estudo da cultura. Diferenciar cultura material de imaterial. Analisar normas e
2 3 3 valores culturais e sua influência na sociedade. Compreender aspectos do processo de patrimonia-
lização e sua importância.
Sociologia da religião
4 4 Compreender a importância da religião para a humanidade em diferentes contextos e épocas. Discutir
as diferenças entre aspectos do sagrado e do profano.
3 Estado e religião
5 5 Reconhecer o processo de secularização, bem como o de retorno das religiões na história
contemporânea.
As instituições sociais: família e escola

6 6 Relacionar família e escola ao conceito de instituição social. Apresentar as características e funções
da família.
4 A escola no mundo contemporâneo
7 7 Apresentar as características e funções da escola. Avaliar o papel da educação na sociedade. Identi-
ficar e avaliar as transformações recentes na família e na escola.
Livro Único
Estratificação e desigualdade social

8 8 Diferenciar os conceitos: casta, estamento e classe social. Conhecer e aplicar teorias sociológicas sobre
classes sociais ao mundo contemporâneo.
5 Questão racial e conflito social no Brasil
Discutir o conceito de pobreza em suas várias dimensões. Perceber situações de exclusão e desigual-
9 9 dade social no Brasil. Reconhecer a questão racial em suas dimensões histórica e sociológica. Avaliar
as relações entre desigualdade social e criminalidade.
Desvio e controle social

Explicar os conceitos de desvio e de controle social. Sumariar a teoria do desvio de Howard Becker e o
6 10 10 conceito de controle social na obra de Michel Foucault. Avaliar o conceito de instituição total de Erwing
Goffman.
Estado, democracia e participação política

7 11 11 Identificar as estruturas políticas do Estado moderno. Diferenciar os modelos de democracia. Avaliar a
divisão de poderes no Estado contemporâneo. Discutir os desafios da democracia no Brasil.
Poder e dominação
Perceber as manifestações de poder em diferentes contextos sociais e políticos. Diferenciar poder
8 12 12 e dominação à luz das teorias sociológicas. Comparar os conceitos de poder e dominação em Max
Weber, Michel Foucault e Pierre Bourdieu.
A sociologia de Émile Durkheim

13 13 Relacionar a sociologia de Durkheim com o cientificismo do século XIX na Europa. Identificar os princi-
pais aspectos do método sociológico de Durkheim.
9 Durkheim frente às mudanças do seu tempo
Compreender os conceitos desenvolvidos por Durkheim e aplicá-los na análise da sociedade contem-
14 14 porânea. Relacionar os conceitos durkheimianos com o contexto do final do século XIX, com destaque
para as mudanças no mundo do trabalho e da religião.

PLANEJAMENTO
Max Weber e a sociologia compreensiva

Apresentar o pensamento de Max Weber, relacionando-o ao cientificismo do final do século XIX e início
15 15 do século XX. Identificar aspectos da ação social e relacioná-la ao conceito de tipo ideal. Avaliar os
diferentes tipos de dominação em Weber.
10
As origens do Estado moderno
16 16 Compreender a análise de Weber sobre as origens e os fundamentos do Estado moderno. Des-
crever a importância da religião para a formação do Estado.
O materialismo histórico-dialético de Karl Marx

Descrever as origens do pensamento de Marx, à luz do idealismo alemão e do cientificismo do
17 17 século XIX. Compreender o materialismo dialético como uma forma de pensar a realidade, assim como
de buscar transformá-la.
11 A obra de Marx e os marxistas no século XX
Identificar os aspectos mais importantes da teoria do valor-trabalho na obra de Marx, O capital. Situar
18 18 a crítica da religião na obra de Marx e avaliar seu impacto no mundo ocidental. Pontuar as principais
apropriações da obra de Marx no século XX.
A Antropologia e a Etnologia
Apresentar o conceito de Antropologia, recuperando a etimologia da palavra. Avaliar as contribuições
19 19 de Tylor e Morgan para o desenvolvimento da Antropologia e da Enologia, relacionando-os ao evolu-
Livro Único
cionismo e ao universalismo.
12 Identidades antropológicas
Identificar e descrever os principais conceitos desenvolvidos por Boas, Malinowksi, Mauss e
20 20 Lévi-Strauss. Comparar esses autores, compreendendo o papel de cada um no desenvolvimento do
conhecimento antropológico.
Sociologia e Antropologia no Brasil

Recuperar o contexto de desenvolvimento da Sociologia acadêmica no Brasil, relacionando-o às trans-
21 21 formações político-econômicas ocorridas em meados do século XX. Compreender a importância das
obras de Gilberto Freyre, Darcy Ribeiro e Florestan Fernandes para a Sociologia.
13
Em busca do povo brasileiro
22 22 Identificar as contribuições de Sérgio Buarque de Holanda e Roberto DaMatta para os estudos da for-
mação cultural do povo brasileiro.
As sociologias do século XX
Diferenciar as contribuições da Escola de Chicago e da escola francesa de Henri Lefebvre para a socio-
23 23 logia urbana no século XX. Explorar os conceitos de massificação e indústria cultural para compreender
a sociedade contemporânea com base nos autores da Escola de Frankfurt.
14 Poder e dominação na civilização ocidental
Refletir sobre relações de dominação e poder, segundo a noção de civilização de Norbert Elias.
24 24 Compreender como os debates sobre raça e gênero conquistaram grande importância no mundo con-
temporâneo, com base nos autores que escreveram sobre esses temas.

MEDICINA
Movimentos sociais: pensamento e ação

Apresentar os conceitos de ação coletiva e movimento social e aplicá-los na compreensão do
25 25 mundo contemporâneo. Comparar os conceitos desenvolvidos por Gustave Le Bon, Olson, Tilly e
Tarrow sobre a ação coletiva e o comportamento de massa.
15
Sociologia da ação social
26 26 Avaliar as teorias de Alain Touraine e Manuel Castells para a compreensão dos movimentos sociais na
era pós-industrial.
A era pós-moderna: crise do conhecimento e do sujeito

27 27 Apresentar o conceito de pós-modernidade e suas variações com base nas ideias de Bauman
e Lipovetsky.
Livro Único
16 Verdade e pós-verdade
Relacionar o conceito de pós-verdade ao de pós-modernidade. Compreender o fenômeno da desin-
28 28 formação como um desdobramento da pós-verdade. Aplicar o conceito de pós-verdade a situações do
mundo contemporâneo.
Os desafios do século XXI

29 29 Retomar o conceito de globalização, identificando suas características e mutações. Relacionar o desen-
volvimento das relações globais com o avanço tecnológico da sociedade de informação e do consumo.
17 Sociedade da exposição
Refletir sobre os conceitos de extraterritorialidade e autoexposição desenvolvidos por Bauman. Com-
30 30 parar os conceitos de sociedade de risco, de Beck, com as questões éticas exploradas por Schwab
em sua análise da Revolução 4.0. Avaliar os desafios, os avanços e os riscos experimentados pelas
sociedades contemporâneas no século XXI.

PLANEJAMENTO
BIOLOGIA – FRENTE 1
Níveis de organização dos seres vivos e noções de Bioenergética

Apresentar as áreas de estudo da Biologia e relacioná-las aos níveis de organização dos seres
vivos. Descrever os modelos celulares (animal, vegetal e bacteriano) e caracterizar seus compo-
1 1e2 1a4
nentes e suas funções. Desenvolver noções básicas de bioenergética (fotossíntese, quimiossínte-
se, respiração celular, fermentação e ATP) e situar os organismos autótrofos e heterótrofos nesses
conceitos.
Organização do núcleo e cromossomos

Descrever a organização do núcleo. Apresentar noções básicas de ciclo celular. Estudar os cromos-
3 5e6
somos (composição, arquitetura e função). Caracterizar os tipos de ploidia. Conceituar cromosso-
mos homólogos e alelos.
2
Noções de material genético e mutações
4e5 7a9 Discutir o papel do material genético no controle metabólico e na hereditariedade. Apresentar a
noção de gene. Conceituar mutações e relacioná-las à variabilidade genética.
Livro 1
Mitose
Definir o conceito de mitose e discutir os seus papéis biológicos. Apresentar as fases do ciclo
5e6 10 e 11
celular, descrevendo as alterações do material genético, da carioteca, do nucléolo e do fuso.
Caracterizar as modificações na quantidade de DNA ao longo da mitose.
3 Meiose e gametogênese
Conceituar meiose e discutir os seus papéis biológicos. Apresentar as fases do processo, descre-
6a8 12 a 15 vendo as alterações do material genético, da carioteca, do nucléolo e do fuso. Evidenciar as
modificações na quantidade de DNA ao longo da meiose. Detalhar os processos de gameto-
gênese masculina e feminina, com as variações de ploidia.
Composição química dos seres vivos: água, sais minerais, carboidratos e lipídeos
Iniciar os estudos de Bioquímica apresentando os componentes químicos dos seres vivos. Discutir
5 8e9 16 a 18
os papéis biológicos da água e dos sais minerais. Conceituar, classificar e descrever os papéis
biológicos de carboidratos e lipídeos.
Composição química dos seres vivos: proteínas

Caracterizar quimicamente as proteínas e descrever seus papéis biológicos. Conceituar e classifi-
10 19 e 20 car aminoácidos e peptídeos. Discutir os níveis de organização das proteínas (estruturas primária,
secundária, terciária e quaternária). Explicar a relação entre a forma e a função de uma proteína e
6 os fatores que podem alterá-las (mutações e desnaturação proteica).
Composição química dos seres vivos: enzimas

11 21
Definir enzimas e analisar os fatores que afetam a sua atividade.
Composição química dos seres vivos: ácidos nucleicos

Identificar os tipos de ácidos nucleicos (DNA e RNA) e seus componentes químicos (nucleotídeos).
11 e 12 22 e 23
Descrever o modelo de Watson e Crick. Discutir o papel biológico dos ácidos nucleicos e relacioná-
-los aos processos de replicação, transcrição e tradução.
7
Livro 2
Código genético e síntese de proteínas

12 e 13 24 e 25 Conceituar código genético e evidenciar suas principais características (universal e degenerado).
Descrever as etapas do processo de síntese de proteínas.
Bioenergética: respiração celular e fermentação

Detalhar os processos de liberação de energia (respiração celular e fermentação) e localizá-los nos
13 a 15 26 a 29
compartimentos celulares. Discutir as principais etapas de tais processos e relacioná-las ao arma-
zenamento de energia na forma de ATP. Caracterizar anabolismo e catabolismo.
8 Bioenergética: quimiossíntese e fotossíntese
Descrever os processos acumuladores de energia (quimiossíntese e fotossíntese). Localizar as eta-
15 e 16 30 a 32 pas da fotossíntese no interior do cloroplasto e descrever seus reagentes, produtos intermediários e
produtos finais. Estudar aspectos da fotossíntese (influência da luz, fatores limitantes
e ponto de compensação fótico).

MEDICINA
Citoplasma e hipótese da endossimbiose

17 33 Caracterizar os principais componentes do citoplasma. Detalhar as características e os componentes do
citosol e das estruturas imersas. Apresentar a hipótese da endossimbiose e o seu embasamento teórico.
10 Organelas citoplasmáticas
17 e 18 34 e 35 Caracterizar os componentes citoplasmáticos (ribossomos, sistema de endomembranas, citoesque-
Livro 2
leto e centríolos), bem como suas funções e interações.
Membrana plasmática e suas especializações

Apresentar os tipos de envoltórios celulares (parede celular e membrana plasmática), suas funções
11 18 36 e os grupos de seres vivos em que essas estruturas ocorrem. Descrever a estrutura e a composi-
ção química da membrana plasmática. Estudar as especializações da membrana (interdigitações,
desmossomos e microvilosidades).
Introdução à Genética clássica

Apresentar os principais aspectos da Genética clássica: noções de probabilidade, o papel dos
13 19 e 20 37 a 39
gametas e os fundamentos da primeira lei de Mendel. Explorar os padrões de cruzamentos e a
utilização de heredogramas.
Variações da primeira lei de Mendel

Apresentar as variações da primeira lei de Mendel. Conceituar alelos letais, dominância incompleta,
14 20 e 21 40 a 42
codominância, pleiotropia, expressividade variável e penetrância. Mostrar os padrões de herança
Livro 3
envolvidos nesses casos. Estudar os tipos de gemelaridade.
Alelos múltiplos e sistema ABO

22 e 23 43 a 45 Conceituar alelos múltiplos. Descrever aspectos genéticos e fisiológicos do sistema ABO (tipagem
e transfusão sanguínea).
15 Sistema Rh
23 e 24 46 a 48 Caracterizar aspectos genéticos e fisiológicos do sistema sanguíneo Rh (tipagem e transfusão san-
guínea e eritroblastose fetal). Conceituar o sistema MN.
Segunda lei de Mendel

Discutir a segunda lei de Mendel (lei da segregação independente). Determinar o número de game-
16 25 49 e 50
tas formados e as possibilidades de encontros gaméticos. Estudar os tipos de cruzamentos e suas
proporções genotípicas e fenotípicas.
Interações gênicas
Conceituar e classificar as interações gênicas: simples e epistasia (dominante e recessiva). Explicar
17 26 51 e 52 os principais casos de herança quantitativa e explorar a determinação do número de classes feno-
típicas. Estudar os padrões de cruzamentos e as proporções esperadas na prole, relacionando-os
ao triângulo de Pascal.
Linkage e mapas gênicos

Conceituar linkage, relacionando-o à ocorrência de crossing-over, e mostrar a sua contribuição na for-
18 27 53 e 54
mação de gametas. Determinar as taxas de recombinação e empregá-las na construção de mapas
Livro 4
genéticos.
Genoma humano e cromossomos sexuais

Estudar a importância dos cromossomos sexuais. Classificar os sistemas de determinação do sexo.
19 28 55 e 56
Apresentar os casos de heranças limitada, influenciada e ligada ao sexo. Conceituar cromatina
sexual e mostrar sua importância.
Mutações gênicas e cromossômicas

Retomar o estudo das mutações e classificá-las em gênicas (inserção, deleção e substituição) e cro-
20 29 57 e 58 mossômicas (estruturais e numéricas). Detalhar as mutações numéricas (euploidias e aneuploidias).
Descrever casos mais frequentes de aneuploidias humanas (síndrome do triplo X, síndrome de
Klinefelter, síndrome do duplo Y, síndrome de Turner, síndrome de Down).
Genética de populações
21 30 59 e 60 Estudar a genética das populações. Definir as condições de equilíbrio genético da população. Relacio-
nar evolução à genética. Calcular a frequência de alelos na população (teorema de Hardy-Weinberg).

PLANEJAMENTO
Evolução: conceito e evidências

1 1
Apresentar o conceito de evolução biológica e discutir as principais evidências evolutivas.
Mecanismos de evolução: teorias de Lamarck e Darwin

1 2 Explicar os mecanismos de evolução segundo Lamarck e Darwin, destacando as diferenças entre
1 as duas visões.
Mecanismos de evolução: neodarwinismo

2 3 Analisar o mecanismo de evolução de acordo com o neodarwinismo (teoria sintética da evolução).
Ressaltar a relação entre genética e variabilidade dos seres vivos.
Evolução: especiação e seus desdobramentos

Conceituar espécie. Apresentar os tipos de isolamento reprodutivo (pré-zigótico e pós-zigótico).
2 2e3 4a6 Mostrar os tipos de especiação (simpátrica e alopátrica). Discutir os processos de irradiação e con-
vergência adaptativa, conceituando homologia e analogia. Analisar casos de coloração de adver-
tência, mimetismo e camuflagem.
Fundamentos da Ecologia
Apresentar os fundamentos da Ecologia. Recapitular e aprofundar os conceitos de: espécie, po-
3 4 7e8 pulação, comunidade, fatores abióticos, ecossistema e biosfera. Indicar as divisões da biosfera.
Conceituar ecótone, hábitat e nicho ecológico. Analisar a estrutura das cadeias alimentares e seus
níveis tróficos.
Livro 1
Energia no ecossistema
Estudar a energia no ecossistema. Explicar os componentes das teias alimentares. Discutir os tipos
5 9 e 10
de pirâmides ecológicas (número, biomassa e energia). Conceituar produtividade primária bruta e
produtividade primária líquida.
4
Matéria no ecossistema
6 11 e 12 Explanar os ciclos da matéria no ecossistema: água, carbono e nitrogênio. Iniciar a análise dos
impactos antrópicos sobre a dinâmica biogeoquímica dos ecossistemas.
Relações intraespecíficas e populações

Classificar as relações entre os seres vivos em intraespecíficas e interespecíficas. Apresentar os tipos
7 13 e 14 de relações ecológicas intraespecíficas. Analisar os fatores que interferem na densidade da popula-
ção. Discutir os conceitos de potencial biótico e resistência ambiental. Estudar os tipos de população
segundo o padrão de crescimento (não controlada e controlada).
5 Relações interespecíficas
8 15 e 16 Discutir as relações ecológicas interespecíficas. Detalhar as interações de competição, amensalis-
mo, parasitismo e predatismo.
Sucessão ecológica
9 17 e 18 Conceituar sucessão ecológica. Classificar os tipos de sucessão ecológica (primária e secundária)
e analisar as etapas desses processos.
Procariontes: bactérias e arqueas

7 10 e 11 19 a 22 Explicar os organismos procariontes (bactérias e arqueas). Examinar a estrutura das bactérias, sua
fisiologia e sua importância (industrial, ecológica e patológica). Conceituar e classificar as arqueas.
Vírus
8 12 e 13 23 a 26 Estudar a estrutura dos vírus e o processo de infecção viral. Analisar os processos de replicação viral em
vírus de DNA, retrovírus. Exemplificar viroses segundo os meios de transmissão.
Livro 2
Fungos
14 27 a 28 Explicar as principais características dos fungos e a importância do grupo (industrial, alimentar, eco-
lógica e patológica).
9 Algas
15 29 e 30 Apresentar os grupos de algas: classificação, características gerais e importância do grupo (industrial,
alimentar e ecológica).

MEDICINA
Grupos vegetais e ciclos reprodutivos de eucariontes

10 16 31 e 32 Apresentar informações básicas sobre os grupos vegetais: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e
angiospermas. Discutir os ciclos reprodutivos de eucariontes.
Livro 2
Classificação das plantas, briófitas e pteridófitas

11 17 33 e 34 Aprofundar a classificação das plantas: avasculares e traqueófitas, criptógamas e fanerógamas.
Detalhar o estudo de briófitas e pteridófitas: estrutura, principais exemplos e ciclo reprodutivo.
Gimnospermas
12 18 35 e 36
Descrever o grupo das gimnospermas: estrutura, principais exemplos e ciclo reprodutivo.
Angiospermas: aspectos reprodutivos

19 37 e 38 Analisar o grupo das angiospermas: características gerais, estrutura da flor e ciclo reprodutivo.
Comparar gimnospermas e angiospermas.
13 Angiospermas: classificação, polinização e fruto
Examinar os componentes da semente de angiospermas. Classificar angiospermas em monocotile-
20 39 e 40
dôneas, eudicotiledôneas e dicotiledôneas basais. Indicar os tipos de polinização e as adaptações
das flores aos agentes polinizadores. Estudar os tipos de frutos.
Morfologia externa das plantas

14 21 41 e 42 Apresentar os aspectos gerais da morfologia externa das plantas. Estudar a estrutura e a classifica-
ção de seus órgãos vegetativos: raiz, caule e folha.
Livro 3
Tecidos vegetais
Explicar os tecidos vegetais. Classificar os tecidos permanentes (condução, sustentação, revesti-
15 22 43 e 44
mento e parênquimas). Analisar as características das células meristemáticas e os tipos de tecidos
meristemáticos.
Nutrição e secreção vegetal

Apresentar os tipos de nutrição vegetal (orgânica e inorgânica). Conceituar macro e micronu-
16 23 45 e 46 trientes. Examinar a estrutura da folha, da raiz e do caule, estabelecendo suas relações com a
nutrição. Discutir os principais tipos de tecidos de secreção vegetal: nectários e canais laticíferos
e resiníferos.
Revestimento e trocas gasosas em plantas

Estudar os tecidos de revestimento: epiderme e súber. Analisar as trocas gasosas nas plantas e
17 24 47 e 48
discutir a estrutura e o funcionamento dos estômatos. Estudar a transpiração vegetal: importância,
métodos de demonstração e curva de fechamento estomático.
Transporte e sustentação em plantas

Analisar os tecidos de condução de seiva (xilema e floema) e os tecidos de sustentação (escle-
18 25 e 26 49 a 52 rênquima e colênquima). Explicar o mecanismo de condução de seiva bruta e de seca fisiológica.
Elucidar o mecanismo de condução de seiva elaborada e analisar alguns aspectos práticos acerca
desse processo: pulgões e anel de Malpighi.
Livro 4
Hormônios vegetais
19 27 e 28 53 a 56 Estudar os hormônios vegetais e sua interferência nas atividades da planta: germinação, crescimen-
to, redução do metabolismo e maturação.
Movimentos vegetais e fotoperiodismo

20 29 e 30 57 a 60 Classificar e explicar os movimentos vegetais (tactismo, tropismo e nastismo). Estudar o fotoperiodismo.
Classificar as plantas em PDL e PDC e analisar a importância do fitocromo em processos fisiológicos.

PLANEJAMENTO
Classificação dos seres vivos e introdução à Zoologia

Introduzir os conceitos básicos ligados à classificação dos seres vivos. Apresentar os reinos da
classificação tradicional e tratar da proposta de classificação baseada em domínios. Abordar as
1 1a3 1a6
principais regras da nomenclatura biológica. Explicar as relações entre classificação e evolução por
meio das análises da filogenia e da cladística. Apresentar os processos evolutivos da anagênese e
da cladogênese. Apresentar as características gerais dos protozoários e dos principais filos animais.
Protozoários
Livro 1
2 4e5 7a9 Analisar os protozoários e sua estrutura, atividades básicas ligadas à sobrevivência, classificação
e reprodução.
Poríferos e cnidários
5a7 10 a 13 Apresentar as características gerais dos poríferos e dos cnidários e explicar os principais aspectos
morfológicos, fisiológicos, taxonômicos e reprodutivos desses animais.
4 Platelmintos e nematódeos
7a9 14 a 18 Apresentar as características gerais dos platelmintos e dos nematódeos. Discorrer a respeito dos
principais aspectos morfológicos, fisiológicos, taxonômicos e reprodutivos desses animais.
Moluscos e anelídeos
10 e 11 19 a 21 Discorrer sobre as características gerais dos platelmintos e dos nematelmintos. Explicar os princi-
pais aspectos morfológicos, fisiológicos, taxonômicos e reprodutivos desses animais.
Artrópodes
11 e 12 22 a 24 Apresentar as características gerais dos representantes do filo dos artrópodes. Explicar os princi-
pais aspectos morfológicos, fisiológicos, taxonômicos e reprodutivos desses animais.
5 Equinodermos
13 25 Apresentar as características gerais dos equinodermos. Explicar os principais aspectos morfológi-
cos, fisiológicos, taxonômicos e reprodutivos desses animais.
Caracterização geral de cordados e protocordados

Visualizar, de forma geral, a classificação dos cordados em subfilos. Apresentar as características
13 26
comuns a todos os cordados. Explicar os principais aspectos morfológicos, fisiológicos e reprodu-
tivos dos protocordados.
Cordados: agnatos e peixes

Apresentar as características gerais dos agnatos e dos peixes. Explicar os principais aspectos
14 27
Livro 2
morfológicos, fisiológicos e reprodutivos dos peixes por meio da comparação entre condrictes e
osteíctes.
Cordados: anfíbios
14 28
Analisar a classificação e a morfofisiologia dos anfíbios.
6 Cordados: amniotas
Apresentar os animais amniotas. Descrever a estrutura do ovo amniótico, apresentando os anexos
embrionários e sua relação com a conquista definitiva do meio terrestre. Analisar a classificação e a
15 e 16 29 a 31 morfofisiologia dos répteis (incluindo as aves). Descrever aspectos morfológicos e fisiológicos das
aves, especialmente aqueles ligados ao desempenho da atividade do voo. Analisar exclusividades
dos mamíferos em relação aos demais vertebrados, sua classificação e breves aspectos morfofi-
siológicos. Descrever a estrutura e o funcionamento da placenta.
Sistema digestório
16 e 17 32 a 34 Apresentar a finalidade da digestão e os tipos de nutrientes. Analisar a anatomia e a fisiologia do
sistema digestório.
7 Sistema respiratório
18 35 e 36 Tratar da anatomia e do funcionamento do sistema respiratório, detalhando a realização e o contro-
le, especialmente involuntário, dos movimentos respiratórios.

MEDICINA
Sistema cardiovascular
Analisar funções e os componentes do sistema circulatório. Comparar a circulação nos grupos de
19 e 20 37 a 41
animais vertebrados. Enfatizar aspectos relativos à circulação humana: estrutura do coração, movi-
mentos cardíacos e controle dos batimentos cardíacos.
8 Sistema imunitário
Apresentar os órgãos que compõem o sistema imunitário. Analisar as características das respostas
Livro 3
21 42 a 44 inflamatória e imune. Apresentar os conceitos de antígeno e anticorpos. Diferenciar as respostas

humoral e celular. Descrever as respostas imunitárias primária e secundária e explicar as formas de
imunização, detalhando soro e vacina.
Sistema nervoso
Descrever os componentes celulares do sistema nervoso: neurônio e células da glia. Elucidar o
10 23 e 24 45 a 48 conceito de sinapse nervosa e explicar a condução do impulso nervoso. Apresentar os componen-
tes e o funcionamento do sistema nervoso central e do sistema nervoso periférico. Explicar o ato
reflexo e suas importâncias.
Sistema endócrino
Tratar do conceito de controle endócrino e explicar os mecanismos de regulação dos níveis hor-
11 25 e 26 49 a 52
monais. Apresentar as principais glândulas endócrinas e seus hormônios, enfatizando funções de-
sempenhadas por essas substâncias.
Sistema genital
Livro 4
Descrever os componentes dos sistemas genitais masculino e feminino e seus aspectos funcionais.
12 27 e 28 53 a 56
Explicar o ciclo menstrual, com ênfase na dinâmica hormonal. Analisar o fenômeno da gravidez.
Apresentar os principais métodos contraceptivos.
Tecidos epiteliais, conjuntivos e musculares

Apresentar as características gerais e os tipos de tecidos epiteliais e conjuntivos. Apresentar as
13 29 e 30 57 a 60
funções e os tipos de tecidos musculares. Diferenciar os tipos de fibras musculares esqueléticas.
Explicar a junção neuromuscular e apontar as fontes de energia para a contração muscular.

PLANEJAMENTO
Biogênese e abiogênese e o método científico

4 1e2 1e2 Apresentar as ideias sobre a origem dos seres vivos (biogênese e abiogênese) e os principais cien-
(Frente 1) tistas que defendiam cada uma delas. Descrever os fundamentos e as etapas do método científico.
Embriologia dos animais

2 Apresentar as noções básicas do desenvolvimento embrionário dos animais, enfatizando as trans-
Livro 1
3e4 3a6
(Frente 3) formações e as estruturas características de cada etapa. Analisar a organogênese e discutir a clas-
sificação embriológica dos animais.
Aspectos gerais das parasitoses e protozooses

3 7a9 7a9
Apresentar os aspectos gerais das parasitoses. Introduzir os conceitos de parasita, vetor, hospedei-
(Frente 3) ro (definitivo e intermediário) e profilaxia. Descrever as principais protozooses (amebíase, doença
de Chagas, malária) e apresentar outras doenças causadas por protozoários.
Verminoses
4 10 e 11 10 e 11
Estudar os aspectos gerais das verminoses. Discutir as verminoses causadas por platelmintos (tení-
(Frente 3) ase, cisticercose e esquistossomose) e por nematódeos (ascaridíase, ancilostomíase e
filaioase). Apresentar outras parasitoses causadas por platelmintos e nematódeos.
O ser humano e o ambiente

Analisar o crescimento da população humana mundial e as alterações ambientais geradas pelos
6 12 a 15 12 a 15 seres humanos. Discutir alguns impactos ambientais: desmatamento e retirada da cobertura original
(Frente 2)
Livro 2
do solo e extinção de espécies. Estudar os tipos de poluição e as principais soluções para o

problema. Apresentar noções de recuperação de ecossistemas e desenvolvimento sustentável.
Origem dos primeiros seres vivos

9 16 e 17 16 e 17
Apresentar as principais hipóteses sobre a origem dos primeiros seres vivos (panspermia e evolu-
(Frente 1) ção química dos seres vivos). Discutir a importância dos experimentos de Miller e Urey e de Fox.
Mostrar as hipóteses heterotrófica e autotrófica sobre o primeiro ser vivo.
8 18 18
Anexos embrionários
(Frente 3) Estudar os anexos embrionários e a sua importância na conquista do meio terrestre.
Transporte envolvendo a membrana plasmática

12 19 a 21 19 a 21
Classificar os tipos de transporte com participação da membrana – por meio de vesículas (fago-
(Frente 1) citose, pinocitose e exocitose) e atráves da membrana (difusão simples e facilitada, osmose e
Livro 3
transporte ativo) – discutir suas principais características e seus papéis biológicos.
Excreção e sistema urinário

14 22 a 24 22 a 24 Conceituar excreção e analisar os tipos de excretas nitrogenadas. Estudar o sistema urinário huma-
(Frente 3) no, bem como seus componentes e seus aspectos funcionais.
Plantas e ambiente: biomas

21 25 e 26 25 e 26
Analisar as interações das plantas com o ambiente. Retomar e aprofundar o conceito de bioma
(Frente 2) e relacioná-lo ao processo de sucessão ecológica. Classificar os biomas e analisar os fatores
Livro 4
ambientais que os influenciam.
Plantas e ambiente: biomas terrestres e biomas do Brasil

21 27 a 30 27 a 30 Descrever os biomas terrestres, com destaque para os biomas brasileiros. Discutir os aspectos
(Frente 2) ecológicos dos biomas tendo como foco as adaptações das plantas.

MEDICINA
FÍSICA – FRENTE 1
Introdução à Cinemática
Estudar os conceitos fundamentais da Cinemática: ponto material, referencial, coordenadas, re-
pouso e movimento e trajetória. Estabelecer a posição de um corpo em uma trajetória, escrever a
1 1e2 1a3
função horária do espaço, calcular a variação de espaço e a distância percorrida em um percurso.
Definir velocidade escalar média e chegar ao cálculo de velocidade escalar instantânea. Definir
movimento progressivo e movimento retrógrado.
Movimento uniforme
2 2e3 4a6
Conceituar movimento uniforme (MU) e deduzir a função horária do espaço no MU.
Movimento uniformemente variado

Definir aceleração escalar média e chegar ao cálculo de aceleração escalar instantânea. Con-
4e5 7a9 ceituar movimento acelerado, movimento retardado e movimento uniformemente variado (MUV).
Deduzir a função horária da velocidade e do espaço no MUV, uma expressão para a velocidade
média no MUV e a equação de Torricelli.
3
Movimento vertical no vácuo
Explicar movimento vertical no vácuo e estudar suas características. Deduzir os cálculos de altura
5e6 10 a 12
máxima, tempo de subida, velocidade ao passar por uma altura h qualquer e tempo de subida e
descida entre dois pontos quaisquer.
Análise gráfica de espaço, velocidade e aceleração

Livro 1
Retomar conceitos básicos de trigonometria (seno, cosseno e tangente) e equação, bem como
gráfico de uma função do 1º grau. Mostrar como são calculadas a velocidade escalar média e a
7 13 e 14
velocidade escalar instantânea a partir do gráfico s × t; a aceleração escalar média, a aceleração
4 escalar instantânea e a variação do espaço, a partir do gráfico v × t; e a variação da velocidade
escalar a partir do gráfico a × t.
Gráficos do MU e do MUV
8 15 e 16
Estudar os gráficos de espaço, velocidade e aceleração do MU e do MUV.
Grandezas angulares e movimento circular uniforme

Deduzir a relação entre o ângulo central em uma circunferência e o comprimento do arco de
circunferência. Estabelecer a posição angular de um corpo em uma trajetória circular. Definir ve-
locidade angular média e velocidade angular instantânea. Conceituar aceleração angular média
9 17 e 18
e aceleração angular instantânea. Mostrar a relação entre as grandezas lineares e as angula-
res. Definir período e frequência, deduzindo a relação entre eles. Conceituar movimento circular
uniforme (MCU) e deduzir a função horária do espaço angular no MCU. Deduzir a relação entre
5 velocidade angular e período, bem como a relação entre velocidade angular e frequência.
Movimento circular uniformemente variado e transmissão de movimento circular

Definir movimento circular uniformemente variado (MCUV). Deduzir a função horária do espaço angu-
10 19 e 20 lar e da velocidade angular no MCUV. Deduzir a equação de Torricelli para o MCUV. Mostrar que, na
transmissão de movimento circular com correia comum, as grandezas lineares são iguais. Evidenciar
que, na transmissão de movimento circular com eixo comum, as grandezas angulares são iguais.
Cinemática vetorial
Conceituar vetor posição, vetor deslocamento, velocidade vetorial média, velocidade vetorial ins-
11 21 e 22
tantânea, aceleração vetorial média e aceleração vetorial instantânea. Definir a aceleração tangen-
6 cial e a centrípeta.
Composição de movimentos
12 23 e 24
Estudar a composição de movimentos na Cinemática.
Livro 2
Lançamento oblíquo no vácuo

Definir lançamento oblíquo. Explicar a decomposição do movimento oblíquo em um movimento ver-
tical e em um movimento horizontal. Estabelecer a função horária do espaço, a função horária da
7 13 a 15 25 a 29 velocidade e a equação de Torricelli para o movimento vertical. Determinar a função horária do espa-
ço e a função horária da velocidade para o movimento horizontal. Deduzir os cálculos de tempo de
subida, de altura máxima e de alcance para um lançamento oblíquo. Deduzir a equação da trajetória
de um lançamento oblíquo.

PLANEJAMENTO
Trabalho e potência
Definir o trabalho de uma força constante. Estudar em que casos o trabalho é positivo, negativo ou
nulo. Definir o trabalho de uma força variável a partir do gráfico F × s. Determinar o trabalho da força
15 a 17 30 a 33
peso e da elástica. Definir potência média. Determinar a potência média de uma força constante.
Definir potência instantânea. Determinar a potência instantânea de uma força constante. Definir o
trabalho a partir do gráfico P × t. Determinar o rendimento de uma máquina.
Energia
Conceituar energia cinética e demonstrar o teorema da energia cinética para uma força resultante
constante. Definir energia potencial gravitacional e demonstrar que o trabalho da força peso é igual
17 e 18 34 a 36
Livro 3
a menos a variação da energia potencial gravitacional. Apresentar a definição de energia potencial

10 elástica e demonstrar que o trabalho da força elástica é igual a menos a variação da energia poten-
cial elástica. Definir a energia mecânica como a soma das energias cinética e potencial.
Conservação de energia
19 e 20 37 a 39 Conceituar força conservativa. Estabelecer a conservação de energia mecânica para os casos em
que um sistema esteja sujeito somente a forças conservativas.
Conservação de energia em movimento circular e não conservação de energia

Estudar a aplicação da conservação de energia em exercícios nos quais os corpos descrevem
20 e 21 40 a 42
movimentos circulares. Definir força não conservativa e mostrar que o trabalho dessa força sobre
um sistema é igual à variação de energia mecânica desse sistema.
Impulso, quantidade de movimento e explosão

Definir vetor impulso de uma força constante e de uma força variável. Conceituar força média. De-
finir vetor quantidade de movimento de uma partícula e de um sistema de partículas. Demons-
22 e 23 43 a 45 trar o teorema do impulso para uma força resultante constante. Mostrar que há conservação da
quantidade de movimento quando a resultante de forças é nula. Explicar explosões unidimen-
sional e bidimensional. Estudar a aplicação da conservação da quantidade de movimento para
explosões unidimensionais e bidimensionais.
Colisão I
Estudar o processo de colisão e classificá-la quanto à dimensão: unidimensional, bidimensional e
tridimensional. Estudar a conservação de quantidade de movimento em uma colisão e classificá-la
23 e 24 46 a 48 quanto à conservação de energia: elástica, parcialmente elástica e inelástica. Definir coeficiente de
restituição. Estudar colisão inelástica unidimensional entre duas partículas. Estudar colisão elástica
unidimensional entre duas partículas, aplicando os resultados para os casos particulares de massas
Livro 4
iguais e de uma massa muito maior do que a outra.

11
Colisão II
Estudar colisão parcialmente elástica unidimensional entre duas partículas e entre uma partícu-
la e uma superfície plana. Estudar a colisão parcialmente elástica bidimensional entre uma partí-
25 e 26 49 a 51
cula e uma superfície plana, a colisão inelástica bidimensional entre duas partículas e a colisão
elástica bidimensional entre duas partículas. Estudar exercícios em que há colisão antecedida
e/ou precedida de situações de conservação de energia.
Centro de massa
Definir centro de massa e seus vetores de posição, de velocidade e de aceleração. Demonstrar a
relação entre a quantidade de movimento total de um sistema de partículas e a velocidade de seu
26 52 centro de massa. Demonstrar a relação entre a força resultante sobre um sistema de partículas e
a aceleração de seu centro de massa. Demonstrar que a velocidade do centro de massa de um
sistema de partículas é constante quando o sistema está sujeito à resultante nula. Mostrar os casos
particulares em que a posição do centro de massa é constante.

MEDICINA
Conceitos básicos de Hidrostática e lei de Stevin

27 53 e 54 Conceituar massa específica e densidade. Definir pressão. Apresentar a lei de Stevin. Estudar o
barômetro de mercúrio.
Vasos comunicantes, lei de Pascal e empuxo

12 28 55 e 56 Explicar vasos comunicantes. Apresentar a lei de Pascal. Definir empuxo e seu ponto de aplicação.
(Frente 2) Estudar as condições para que o corpo flutue parcialmente submerso, totalmente submerso e afunde.
Empuxo e vazão
29 e 30 57 a 59 Apresentar as situações de equilíbrio com a ação do empuxo. Analisar o caso do balão. Estudar os
Livro 4
casos de corpos imersos em situações envolvendo balanças e dinamômetros. Conceituar vazão.
Análise dimensional
Apresentar as sete grandezas fundamentais do Sistema Internacional, bem como suas respectivas
unidades, símbolos e dimensionais. Definir dimensional. Explicar a utilidade da análise dimensional,
tanto para a previsão de fórmulas quanto para a verificação da homogeneidade dimensional de
11 30 60 fórmulas. Determinar as dimensionais de diversas grandezas derivadas: área, volume, velocidade,
aceleração, força, trabalho e energia, potência, impulso e quantidade de movimento, pressão, den-
sidade volumétrica, momento de uma força, momento angular, carga elétrica, resistência elétrica,
campo elétrico, campo magnético, coeficiente de dilatação térmica, capacidade térmica e calor
específico. Mostrar o método de previsão de fórmulas utilizando análise dimensional.

PLANEJAMENTO
Vetores
Definir os conceitos de direção e sentido de uma reta. Estabelecer a diferença entre grandezas
escalares e vetoriais. Definir os conceitos de vetor, vetor oposto, vetor nulo, vetor unitário e vetores
Livro 2
6 1e2 1a4 iguais. Estudar adição de vetores pelas regras da poligonal e do paralelogramo e pelo método de
(Frente 1) decomposição de vetores. Estudar a aplicação da lei dos cossenos e da lei dos senos para a ob-
tenção do módulo do vetor resultante e do ângulo entre vetores. Estudar a subtração de vetores e
a multiplicação de um vetor por um número real.
Natureza elétrica da matéria e processos de eletrização

Explicar a natureza elétrica da matéria e do princípio da quantização da carga elétrica. Estudar os
3 5e6 princípios fundamentais da Eletrostática. Definir condutores, isolantes e apresentar, do ponto de
vista da eletricidade, o conceito de terra. Analisar os processos de eletrização: atrito, contato e
indução. Elucidar o funcionamento dos eletroscópios.
1 A lei de Coulomb
4 7e8 Apresentar a lei de Coulomb. Conceituar permissividade elétrica. Rever a operação de soma de
vetores.
A lei de Coulomb para sistemas de mais de duas cargas não colineares

5e6 9 a 12 Calcular a força elétrica resultante em sistemas com três ou mais cargas. Apresentar noções de
estática da partícula. Rever a soma de vetores pela lei dos cossenos.
Campo elétrico gerado por cargas puntiformes e representação do campo elétrico por meio de
linhas de força
7 13 e 14 Definir campo elétrico. Estudar o campo elétrico gerado por cargas puntiformes positivas e nega-
tivas. Calcular o campo elétrico resultante gerado por uma ou mais cargas elétricas puntiformes.
Expor a representação do campo elétrico por linhas de força.
2 Campo elétrico em condutores e campo elétrico uniforme
Estudar o campo elétrico dos condutores em equilíbrio eletrostático. Calcular o campo elétrico
8 15 e 16 em pontos internos e externos a condutores esféricos em equilíbrio eletrostático. Explicar o cam-
Livro 1
po elétrico uniforme, a dinâmica e a cinemática de cargas puntiformes sujeitas a campo elétrico

uniforme.
Trabalho da força elétrica e energia potencial elétrica

9 17 e 18 Apresentar os conceitos de trabalho de uma força, de energia e de forças conservativas. Conceituar
o trabalho da força elétrica. Definir potencial elétrico e energia potencial elétrica.
Potencial e energia potencial elétrica de sistemas de cargas puntiformes e superfícies

equipotenciais
10 19 e 20
Explicar e calcular o potencial elétrico gerado por uma ou mais cargas puntiformes. Definir super-
3 fícies equipotenciais e energia potencial elétrica de sistemas formados por duas ou mais cargas.
Potencial elétrico de condutores em equilíbrio eletrostático e potencial no campo elétrico uniforme

Analisar qualitativamente o potencial elétrico gerado por condutores em equilíbrio eletrostático.
11 21 e 22 Calcular o potencial elétrico em condutores esféricos em equilíbrio eletrostático. Utilizar o conceito
de potencial elétrico para estudar eletrização por contato de condutores esféricos de raios diferen-
tes. Elucidar o potencial elétrico no campo elétrico uniforme.
Introdução à Eletrodinâmica
Conceituar corrente elétrica. Definir circuito elétrico. Explicar o sentido convencional da corrente
elétrica e a sua formulação matemática. Apresentar formas de onda da corrente elétrica e de cor-
4 12 e 13 23 a 26
rentes contínuas e alternadas. Apresentar a definição de bipolo elétrico e os conceitos de energia e
potência consumida por ele. Definir resistência elétrica. Estudar a primeira lei de Ohm e conceituar
resistores ôhmicos.

MEDICINA
Resistores: segunda lei de Ohm e potência dissipada por efeito Joule

14 27 e 28 Estudar a dissipação por efeito Joule em resistores. Apresentar a segunda lei de Ohm. Calcular a
energia elétrica consumida por bipolos elétricos, em particular, por resistores.
5 Associação de resistores em série e em paralelo e ponte de Wheatstone
15 29 e 30 Explicar a associação de resistores em série e em paralelo. Estudar a ponte de Wheatstone. Apre-
sentar o método de determinação de corrente em ramos paralelos. Definir ponte de fio.
Estudo do gerador
16 e 17 31 a 34 Apresentar o gerador real, sua equação e sua curva característica. Analisar o rendimento de um
gerador. Estudar a associação de geradores em série e em paralelo.
Receptores
18 35 e 36 Elucidar os receptores reais, sua equação e sua reta característica. Examinar o rendimento do re-
ceptor. Estudar a lei de Pouillet para o circuito gerador-resistor-receptor.
6 Capacitores
19 e 20 37 a 40 Definir os capacitores e a energia potencial elétrica por eles armazenada. Calcular associações de ca-
Livro 2
pacitores em série e em paralelo. Estudar o comportamento dos capacitores em regime permanente.
Leis de Kirchhoff e instrumentos de medida elétrica

21 a 22 41 a 44 Apresentar as leis de Kirchhoff de tensão e corrente. Resolver exercícios de circuitos com duas
malhas. Estudar os instrumentos de medidas elétricas: amperímetros e voltímetros, reais e ideais.
Magnetismo: conceitos iniciais


23 45 e 46 Definir o campo magnético e o vetor indução magnética ( B). Explicar os fenômenos magnéticos
fundamentais. Representar o campo magnético por meio de linhas de indução. Estudar o campo
magnético terrestre.
7
Interação entre carga elétrica e campo magnético uniforme
Analisar a interação entre carga elétrica puntiforme e campo magnético uniforme. Explicar a
24 47 e 48
cinemática e a dinâmica do movimento de carga puntiforme sob a ação do campo magnético
uniforme.
Corrente elétrica como fonte de campo magnético

Estudar a corrente elétrica como fonte de campo magnético. Apresentar a experiência de Oersted.
8 25 e 26 49 a 52
Calcular o campo magnético gerado por: um fio retilíneo infinito, uma espira circular, uma bobina
chata e um solenoide ideal.
Forças magnéticas em fios condutores paralelos percorridos por correntes elétricas

Elucidar a força magnética em fio percorrido por corrente elétrica e submetido a um campo
27 53 e 54 magnético. Apresentar o conceito de momento de um binário de forças e o princípio do funciona-
mento de motores elétricos e alto-falantes. Calcular a força magnética em fios paralelos, retilíneos
e infinitos, percorridos por corrente elétrica.
Experiência de Faraday e lei de Lenz

Livro 3
Explanar a experiência de Faraday. Definir o fluxo do vetor indução magnética através de uma
9 superfície. Estudar a força eletromotriz induzida por causa da variação temporal do fluxo do vetor
28 e 29 55 a 57
indução magnética em um tratamento qualitativo. Explicar a lei de Lenz para a determinação do
sentido da corrente induzida e, também, como uma manifestação do princípio da conservação de
energia.
Fluxo magnético e lei de Faraday-Neumann

29 e 30 58 a 60 Estudar quantitativamente a lei de Faraday-Neumann. Calcular a força eletromotriz induzida média.
Analisar os transformadores em corrente contínua e em corrente alternada.

PLANEJAMENTO
Temperatura, escalas e conversões

Estudar os conceitos iniciais da Termologia: calor e temperatura. Compreender os princípios da lei
zero da Termodinâmica: equilíbrio térmico. Estabelecer relações entre as propriedades termométri-
1 1 1e2
cas e a medida indireta de temperatura. Estabelecer relações (conversões) entre escalas termomé-
tricas com base nos pontos fixos. Compreender o conceito de zero absoluto. Identificar a evolução
tecnológica e os tipos de termômetros na atualidade.
Dilatação térmica de sólidos e líquidos

Relacionar modelo atômico-molecular e o conceito de dilatação. Explicar a dilatação térmica de
sólidos e diferenciar as abordagens dimensionais por aproximação: dilatação linear, superficial e
2 2 3a6 volumétrica. Estudar os coeficientes de dilatação e suas interrelações aproximadas. Apresentar
a dilatação de sólidos com espaços vazios (furos ou partes ocas). Estudar a dilatação térmica de
líquidos contidos em recipientes sólidos. Conceituar dilatação aparente e coeficiente de dilatação
aparente. Elucidar o comportamento anômalo da água e o ponto de inflexão.
Calorimetria e sistemas termicamente isolados

Compreender as definições de calor e variação de temperatura. Conceituar calor específico e
capacidade térmica. Estudar potência térmica. Interpretar as trocas de calor por meio de análise
3 4e5 7 a 10
gráfica. Analisar sistemas termicamente isolados e trocas internas de calor. Conhecer calorímetros.
Estudar o princípio da conservação da energia no contexto das trocas de calor, o balanceamento
energético e o equilíbrio térmico.
Mudanças de estado físico

Revisar as principais características dos estados físicos da matéria: sólido, líquido, gasoso. Es-
tudar as mudanças de estado físico: identificação, características, classificação (endotérmica ou
exotérmicas), nomenclatura (fusão, vaporização, liquefação, solidificação, sublimação). Conceitu-
4 6 11 e 12 ar calor específico latente (associado a uma determinada substância e a um determinado proces-
Livro 1
so de mudança de estado). Interpretar as curvas de aquecimento e de resfriamento. Equacionar

equilíbrio térmico em sistemas termicamente isolados, envolvendo mudanças de estado físico.
Analisar os diagramas de estado físico e a influência da pressão nos processos. Diferenciar ponto
triplo de ponto crítico. Diferenciar gás de vapor.
Processos de transferências de calor.

Conceituar as transferências por condução térmica, por convecção e por irradiação. Comparar as
5 7 13 e 14 transferências de calor em sólidos, líquidos, gases e no vácuo. Definir fluxo de calor em regimes
estacionários e condutibilidade térmica de sólidos. Interpretar a equação de Fourier e aplicá-la em
barras sem e com nós.
Gases – transformações gasosas

Conceituar gás ideal. Caracterizar o estado de um gás. Interpretar a equação de estado de um
8 15 e 16 gás: equação de Clapeyron. Definir e diferenciar as transformações gasosas notáveis: isotérmica,
isocórica e isobárica. Estudar a equação de transformações gasosas em ambientes fechados e em
ambientes abertos.
Gases e Termodinâmica
Relacionar as alterações nas variáveis de estado de um gás ao conceito de trabalho termodinâmico.
Conceituar energia interna de um gás. Estudar a conservação da energia aplicada a sistemas ga-
6 9 17 e 18 sosos: 1ª lei da Termodinâmica. Analisar as transformações termodinâmicas representadas em um
diagrama P x V. Reconhecer as transformações notáveis: isobárica, isocórica e isotérmica. Mostrar e
exemplificar a relação de Mayer. Apresentar a transformação adiabática. Estudar as transformações
cíclicas.
Termodinâmica e máquinas térmicas
Equacionar o rendimento de uma máquina térmica. Relacionar a impossibilidade da máquina térmica
10 19 e 20 ideal à 2ª lei da Termodinâmica. Conhecer o modelo teórico do ciclo de Carnot. Interpretar o funcio-
namento de máquinas térmicas e refrigeradores e reconhecer suas aplicações no cotidiano. Estudar
a entropia e a 3ª lei da Termodinâmica.

MEDICINA
Introdução à Óptica Geométrica

Identificar luz como onda e conhecer o espectro eletromagnético. Diferenciar luz visível e não
visível. Relacionar o experimento de Newton à decomposição da luz branca. Estudar a Óptica Geo-
7 11 21 e 22 métrica: representação da propagação da luz por meio de raios, conceitos de fontes de luz, classifi-
cação dos meios de propagação da luz. Conhecer os princípios da Óptica Geométrica. Relacionar a
propagação da luz à formação de sombra e penumbra. Compreender o funcionamento de câmara
escura. Estudar eclipses solar e lunar.
Reflexão da luz e espelhos planos

Explicar reflexão em superfícies, reconhecendo as condições para reflexões difusa e reflexão
especular. Apresentar a reflexão seletiva da luz às cores dos objetos. Estudar as leis da reflexão.
Definir e apresentar espelhos planos: formação de imagens e suas propriedades. Explicar a
12 e 13 23 a 26
construção geométrica de imagens formadas em espelhos planos (pontos e corpos extensos).
Definir o enantiomorfismo e o campo de visão de um espelho plano. Analisar associações de
espelhos planos. Mostrar a translação e a rotação de espelhos em torno de um eixo coincidente
com o plano que o contenha.
8 Espelhos esféricos
Estudar a reflexão da luz em superfícies esféricas. Apresentar as condições de nitidez de Gauss. Es-
14 27 e 28 tudar os espelhos gaussianos. Representar geometricamente os espelhos esféricos e seus pontos
notáveis. Apresentar a lei da reflexão e a técnica dos raios notáveis. Interpretar a construção gráfica
de imagens em espelhos esféricos. Caracterizar imagens.
Espelhos esféricos: estudo analítico

Estudar a abordagem analítica de espelhos esféricos e a formação de imagens. Explicar o referen-
Livro 2
15 29 e 30
cial cartesiano aplicado a espelhos esféricos, as equações de Gauss e a abordagem algébrica da
formação de imagens.
Refração da luz
Definir refração. Estudar a alteração da velocidade de propagação da luz e o desvio de trajetória
16 31 e 32 dos raios luminosos. Explicar o índice de refração e as leis da refração. Apresentar dioptros e a
trajetória dos raios luminosos na refração. Relacionar reflexão, transmissão da luz e o fenômeno da
reflexão total. Conceituar ângulo limite.
Dioptro plano, lâmina de faces paralelas e prisma óptico

Estudar os dioptros planos e a posição aparente dos objetos observados. Relacionar as lâminas de
17 33 e 34 faces paralelas e o desvio das trajetórias dos raios luminosos. Identificar os prismas ópticos de base
triangular e a trajetória dos raios luminosos ao atravessá-los. Analisar a reflexão total em lâminas de
faces paralelas e em prismas. Conhecer outros exemplos de prismas.
9 Lentes esféricas delgadas
Conceituar lentes esféricas delgadas. Conhecer a representação geométrica de lentes esféricas e
a nomenclatura geométrica. Estudar os raios notáveis e a refração da luz em lentes. Compreender
18 35 e 36
a influência do meio externo na trajetória dos raios luminosos. Classificar as lentes com relação
ao comportamento óptico. Compreender a construção de imagens formadas por lentes esféricas
delgadas.
Lentes esféricas delgadas: estudo analítico

Estudar o tratamento analítico da formação de imagens em lentes esféricas. Comparar lentes e
19 37 e 38
espelhos esféricos. Conceituar vergência e associação de lentes esféricas delgadas. Conhecer a
equação dos fabricantes.

PLANEJAMENTO
Instrumentos ópticos
Compreender a refração da luz nos principais instrumentos ópticos: lupa ou microscópio simples,
microscópio composto, luneta astronômica e máquina fotográfica, retroprojetor, binóculos, câme-
10 20 e 21 39 a 42 ras digitais. Estudar a abordagem simplificada do olho humano e das bases do processo de visão
humana. Conceituar acomodação visual, ponto próximo e ponto distante ou remoto. Conhecer ano-
malias da visão e sua correção com o uso de lentes: miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbio-
pia. Identificar outras anomalias da visão: daltonismo, catarata.
Cinemática e Dinâmica do MHS

Estudar oscilações e movimentos periódicos: período e frequência. Conceituar MHS a partir do MCU
Livro 3
e do movimento de pêndulo simples. Estudar equações cinemáticas temporais do MHS: posição

11 22 e 23 43 a 46
(elongação), velocidade e aceleração. Relacionar velocidade e elongação no MHS. Analisar sistema
massa-mola, pêndulo simples, associação de molas. Estudar a energia no MHS. Analisar a dinâmica
do MHS algébrica e graficamente.
Introdução à Ondulatória
Conceituar pulso e onda. Estudar as propriedades e as classificações de ondas (tipos, natureza,
dimensões). Comparar ondas mecânicas e eletromagnéticas. Estudar a equação da velocidade
12 24 47 e 48
de propagação de ondas em cordas (equação de Taylor). Identificar a propagação de pulsos em
cordas. Compreender a reflexão e a refração de pulsos em associações de cordas de diferentes
densidades lineares, com uma extremidade fixa ou ambas as extremidades livres.
Ondas periódicas
Conceituar ondas periódicas e classificá-las (em transversais e longitudinais). Identificar as carac-
terísticas das ondas periódicas (período, frequência, amplitude, comprimento de onda). Estudar a
equação fundamental da Ondulatória. Estudar a abordagem matemática das ondas unidimensio-
13 25 e 26 49 a 52
nais harmônicas (função de onda). Conhecer o espectro eletromagnético. Apresentar conceitual-
mente fenômenos ondulatórios (reflexão, refração (incluindo estudo de fundo para raso), difração,
polarização, interferência). Explicar o princípio de Huygens de difração das ondas. Relacionar pro-
pagação de ondas, potência da fonte emissora e intensidade da onda viajante.
Interferência de ondas
Estudar fase e interferência de pulsos propagando-se em uma mesma corda. Identificar a inter-
Livro 4
14 27 e 28 53 a 56 ferência de ondas propagando-se em um mesmo meio. Reconhecer a interferência na formação

de ondas estacionárias. Estudar a abordagem bidimensional da interferência de ondas coerentes,
dependente da fase. Estudar o experimento de Young e a interferência de ondas luminosas.
Acústica
Estudar o som, a e audição humana e a classificação de ondas sonoras, reconhecendo o intervalo
audível, infra e ultrassom. Conhecer as qualidades fisiológicas dos sons. Analisar a propagação de
ondas sonoras em meios materiais. Definir reflexão, refração e difração de ondas sonoras. Com-
15 28 57 a 60
preender intensidade e nível de intensidade sonora percebida (escala logarítmica). Estudar o efeito
Doppler acústico e óptico. Considerando ondas sonoras produzidas em regimes estacionários,
estudar cordas vibrantes de extremidades fixas e tubos de coluna gasosa oscilantes, abertos ou
fechados. Analisar os modos de vibração e harmônicos.

MEDICINA
Dinâmica I
Estabelecer o conceito de massa, de força e de resultante de forças. Estabelecer a diferença entre
forças de contato e forças de ação a distância. Formular a primeira, a segunda e a terceira leis de
1a5 1a5 Newton. Estabelecer a diferença entre forças externas e internas. Definir forças peso, normal e de
tração em fios ideais. Explicar como são resolvidos exercícios clássicos: corpos em repouso, em
movimento sobre plano horizontal (ligados por fio ou em contato), em movimento vertical (ligados
Livro 2
8 por fio ou em elevador) e em movimento sobre plano inclinado.

(Frente 1)
Dinâmica II
Definir força elástica. Calcular a constante elástica equivalente em associação de molas em série
e em associação de molas em paralelo. Definir equilíbrios estático e dinâmico. Definir equilíbrios
6a9 6a9
estável, instável e indiferente. Explicar como são resolvidos exercícios clássicos: polia simples e
móvel, corpos ligados a molas, fios com massa, fios pendurados ao teto de móveis acelerados e
problemas que envolvem vínculo geométrico.
Força de atrito
Explicar o motivo da existência de força de atrito entre superfícies. Diferenciar o atrito estático do
dinâmico. Mostrar que a força de atrito é a decomposição da força de contato entre dois corpos, na
direção paralela à superfície de contato e que a força normal é a sua decomposição na direção per-
10 a 14 10 a 14 pendicular à superfície de contato. Estudar a força de atrito estático em sentido e módulo. Estudar a
força de atrito dinâmico em sentido e módulo. Estudar do que dependem os coeficientes de atritos
estático e dinâmico. Estudar do que depende a resistência dos fluidos em geral e a resistência do
9 ar em particular, obtendo o comportamento da aceleração e da velocidade de um corpo em queda,
(Frente 1) sujeito ao peso e à resistência do ar, bem como sua velocidade limite.
Dinâmica do movimento circular

Estudar a dinâmica do movimento circular de um corpo. Enfatizar a necessidade de a aceleração
desse corpo e de as forças sobre ele aplicadas serem todas decompostas nas direções tangencial
15 a 18 15 a 18
e normal à trajetória do movimento do corpo. Relembrar as características de módulo, direção e
sentido dos vetores aceleração tangencial e aceleração centrípeta. Estudar a aplicação da segun-
Livro 3
da lei de Newton para as direções tangencial e normal à trajetória.
Conceitos básicos de gravitação e leis de Kepler

Estudar as diferenças entre as teorias geocêntrica e heliocêntrica. Explicar as medidas de distância
19 e 20 19 e 20
astronômica (ano-luz e UA) e a origem das estações do ano. Revisar os conceitos de elipse (focos
e excentricidade) e apresentar as leis de Kepler (órbitas, áreas e períodos).
Lei da gravitação universal e movimento de satélites

Explicar a lei da gravitação universal e a constante G. Detalhar o campo gravitacional na superfície e
10 21 e 22 21 e 22
em pontos externos e internos. Comparar campos gravitacionais entre planetas distintos, usando a
(Frente 2) relação entre massas e raios. Explicar os conceitos de peso aparente e de rotação terrestre. Estudar
o movimento de satélites, calculando a velocidade e o período de órbita (dedução da terceira lei de
Kepler).
Impoderabilidade, energia potencial gravitacional e fases da Lua

Explicar imponderabilidade e por que astronautas flutuam em naves em órbita. Conceituar energia
23 e 24 23 e 24
potencial gravitacional, velocidade de escape e a conservação da energia mecânica em órbitas.
Estudar os casos de bináro (estrelas duplas). Explicar as fases da Lua e os eclipses.
Equilíbrio do ponto material e torque

25 e 26 25 e 26 Definir o que é centro de massa e como calculá-lo para conjunto de partículas e corpos extensos.
Estudar equilíbrio de ponto material. Definir o que é torque e como calculá-lo.
Equilíbrio rotacional
Livro 4
11 27 e 28 27 e 28 Estudar as condições de equilíbrio rotacional. Apresentar casos clássicos de gangorra (apoio único)
(Frente 2) e barras biapoiadas.
Tombamento
29 e 30 29 e 30 Estudar o caso da escada. Analisar situações de tombamento. Estudar o que acontece primeiro:
tombamento ou escorregamento. Definir os tipos de equilíbrio.

PLANEJAMENTO
QUÍMICA – FRENTE 1
Modelos atômicos e partículas fundamentais

Estudar os modelos atômicos: o modelo de Dalton e a sua relação com as leis ponderais; o modelo
de Thomson e a descoberta dos elétrons; o modelo de Rutherford como consequência do experi-
1a3 1a3
mento de espalhamento de partículas alfa. Definir número atômico e de massa. Explicar o modelo
de Bohr e os níveis eletrônicos e relacionar os saltos quânticos com a emissão de luz. Conceituar
1 as massas e as cargas relativas das partículas.
Isótopos, isóbaros, isótonos, isoeletrônicos e distribuição eletrônica

Definir isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos. Conceituar átomos neutros e íons. Estudar a
1a3 4e5
distribuição eletrônica de átomos neutros, cátions e ânions. Analisar o diagrama de Linus Pauling e
explicar a configuração eletrônica em subníveis.
Tabela periódica dos elementos

Apresentar a classificação periódica atual dos elementos e explicar o princípio de Mendeleev para
a construção da tabela. Estudar a classificação em ordem crescente de número atômico. Definir
períodos e famílias (grupos). Analisar a relação entre a configuração eletrônica e a posição de
2 3a5 6a9
um elemento na tabela. Explanar elementos representativos, de transição e transição interna.
Apresentar os blocos “s”, “p”, “d”, e “f”. Conceituar raio atômico, energia de ionização, afinidade
eletrônica, eletronegatividade, eletropositividade. Mostrar a variação de temperatura de fusão/ebu-
lição dos elementos e a variação de densidade dos elementos.
Ligações químicas
Estudar as ligações químicas. Deduzir a estabilidade dos gases nobres e a regra do octeto. Definir
Livro 1
ligação iônica e apresentar a formulação de compostos binários. Explicar ligação covalente simples.
5a9 10 a 13 Analisar ligações múltiplas. Conceituar ligação coordenada ou dativa. Construir fórmulas eletrôni-
cas, estruturais e moleculares. Expor o conceito de ligação metálica. Explanar a definição do mar de
elétrons ou da nuvem eletrônica. Explicar a condução de corrente elétrica e comparar compostos
iônicos, moleculares e metálicos.
Hibridação
Apresentar a teoria da ligação de valência (enlace orbital), conceitos de overlap e ligações múltiplas
5a9 14
(sigma e pi). Explanar a hibridação de orbitais sp3, sp2 e sp como uma introdução para geometria
molecular.
3 Geometria molecular
5a9 15 e 16 Conceituar geometria molecular. Mostrar a teoria da repulsão dos pares de elétrons na camada
de valência. Apresentar as disposições de dos pares de elétrons e as geometrias das moléculas.
Polaridade
Classificar as ligações como polares ou apolares. Escrever o vetor momento dipolo. Encontrar a
10 e 11 17 e 18 direção e o sentido do vetor momento dipolo resultante. Estudar a polaridade das moléculas e
classificá-las como polares ou apolares. Conhecer critérios que permitam determinar a polaridade
de moléculas muito grandes.
Forças intermoleculares
10 e 11 19 e 21 Estudar interações intermoleculares: ligações de hidrogênio, forças de Van der Waals por dipolo
permanente, forças de Van der Waals por dipolo temporário e dipolo induzido (forças de London).

MEDICINA
Outras propriedades das substâncias

Relacionar a intensidade relativa das forças intermoleculares e as propriedades como temperatura
4 11 e 12 22 a 24
de ebulição, solubilidade e tensão superficial. Mostrar a água realizando ligações de hidrogênio
com outras substâncias. Explanar a química de sabões e detergentes.
Introdução à Química Orgânica e classificação

Apresentar o conceito de Química Orgânica. Estudar as características e classificações do carbono.
5 13 25 e 26
Classificar as cadeias carbônicas quanto à forma, à disposição, à natureza, aos tipos de ligações e
à aromaticidade.
Nomenclatura dos compostos orgânicos/hidrocarbonetos

Estudar a nomenclatura de compostos orgânicos. Apresentar a nomenclatura da IUPAC (prefixos,
14 a 18 27 a 30 infixos e sufixos). Conceituar hidrocarbonetos. Explicar a nomenclatura de ramificações. Explanar
a nomenclatura da IUPAC de cadeias normais e ramificadas. Distinguir alcanos, alcenos, alcinos,
alcadienos, ciclanos e aromáticos. Deduzir a fórmula geral e a representação dos compostos.
Haletos orgânicos, álcoois, fenóis e éteres

Estudar os haletos orgânicos (haleto de alquila e de arila), álcoois (primário, secundário e terciário),
14 a 18 31 e 32
fenóis e éteres. Explanar a nomenclatura da IUPAC, a nomenclatura substitutiva de cadeias normais
e ramificadas e a nomenclatura radiofuncional.
6
Livro 2
Aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e ésteres

Explanar os compostos carbonílicos: aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e seus sais e ésteres.
14 a 18 33 e 34
Estudar a nomenclatura da IUPAC, a nomenclatura substitutiva de cadeias normais e ramificadas e
a nomenclatura radiofuncional.
Aminas, amidas, nitrilas e nitrocompostos

Explicar aminas (primárias, secundárias e terciárias), amidas, nitrilas, nitrocompostos, cloreto de áci-
14 a 18 35 e 36
dos carboxílicos e anidrido de ácidos carboxílicos. Estudar a nomenclatura da IUPAC, a nomencla-
tura substitutiva de cadeias normais e ramificadas e a nomenclatura radiofuncional.
Isomeria plana ou constitucional

19 a 21 37 e 38 Definir isomeria. Mostrar a isomeria plana: isomeria funcional, tautomeria, isomeria de cadeia, iso-
meria de posição e isomeria de compensação (metameria).
Isomeria espacial I
Conceituar isomeria geométrica e mostrar as condições para que ela ocorra. Definir isomeria ópti-
19 a 21 39 e 40
7 ca. Apresentar moléculas simétricas e assimétricas e relacioná-las com carbono quiral e desvio de
luz polarizada. Diferenciar enantiômeros, diasteroisômeros e mistura racêmica.
Isomeria espacial II
Estudar as moléculas com dois ou mais carbonos quirais diferentes e a determinação de números
19 a 21 41 e 42
de isômeros opticamente ativos e de misturas racêmicas. Apresentar moléculas com dois carbonos
quirais iguais.

PLANEJAMENTO
Reações de substituição I
22 e 23 43 a 45 Explanar a quebra das ligações (homolítica e heterolítica). Estudar reações de substituição em alca-
nos, em haletos, em álcoois e em aromáticos, incluindo a dirigência na substituição em aromáticos.
Reações de substituição II
23 e 24 46 a 48
Explicar reações de esterificação, hidrólise, saponificação e transesterificação.
Reações de adição e eliminação

Estudar reações de adição (hidrogenação, halogenação, adição de HX, hidratação e adição em
Livro 3
8 25 e 26 49 a 52 dienos conjugados e em aromáticos). Mostrar a regra de Markovnikov, a regra antiMarkovnikov e

a síntese de Grignard. Analisar as reações de eliminação (eliminação de HX e desidratação intra-
molecular de álcoois).
Reações de oxidação I
27 53 e 54
Explicar as reações de oxirredução, combustão e oxidação de álcoois.
Reações de oxidação II e redução

28 55 e 56 Apresentar as reações de oxidação de ligações duplas (ozonólise e oxidação energética) e oxida-
ção de alquilbenzenos. Estudar as reações de redução de carbonilas e carboxilas.
Caráter acidobásico de substâncias orgânicas

9 29 57 e 58 Conceituar o caráter ácido e básico de compostos orgânicos. Mostrar a acidez dos ácidos carboxílicos
e dos fenóis. Explanar a força básica das aminas e o caráter anfótero dos aminoácidos.
Livro 4
Recursos orgânicos
Estudar o carvão. Mostrar a pirólise do carvão: gás de iluminação, alcatrão e coque. Explicar a for-
12 30 59 e 60 mação e a composição química do petróleo. Apresentar os produtos da destilação fracionada do
petróleo. Definir índice de octanagem da gasolina. Explanar os combustíveis alternativos: etanol,
biogás e biodiesel. Conceituar fermentação e produção de álcool.

MEDICINA
Estados físicos e curvas de aquecimento

Definir os estados físicos da matéria em relação à coesão e à ordem. Nomear as transformações
dos estados físicos. Classificar as transformações em endo ou exotérmicas. Estudar as curvas de
1e2 1a3
aquecimento de substâncias puras e de misturas. Aprofundar os conceitos de curvas de aque-
cimento para misturas eutéticas e azeotrópicas. Traçar paralelos com as curvas de resfriamento.
Calcular a densidade de um sistema e analisá-la como propriedade específica da matéria.
Conceitos primitivos e sistemas homogêneos e heterogêneos

Conceituar e diferenciar os elementos químicos, as substâncias simples, as substâncias compostas
e as reações químicas (conceitos primitivos de Química). Determinar e exemplificar alotropia. De-
1 2e3 4a6
talhar as formas alotrópicas do carbono, inclusive as mais recentes, envolvendo a nanotecnologia.
Exemplificar as formas alotrópicas do oxigênio, do enxofre e do fósforo. Definir o que é fase. Clas-
sificar os sistemas em homogêneos e heterogêneos.
Métodos de separação de misturas (análise imediata)

Estudar os métodos de separação de misturas (análise imediata), considerando a sua importân-
cia para a Química. Descrever os métodos de separação de misturas heterogêneas: decantação,
4e5 7a9
sifonação, funil de decantação, centrifugação, filtração comum e a vácuo, dissolução fracionada,
extração e cristalização fracionada. Detalhar os métodos de separação de misturas homogêneas:
destilação simples, fracionada e fracionada com coluna de fracionamento.
Determinação de fórmulas
2 5e6 10 e 11 Apresentar os três tipos de fórmulas químicas: molecular, mínima (ou empírica) e centesimal. Estudar
as conversões entre os três tipos de fórmulas. Exemplificar com cálculos.
Variáveis de estado e transformações gasosas

Iniciar o estudo físico dos gases. Definir o que é gás ideal. Especificar as três variáveis de estado
6e7 12 a 14 de um gás: a pressão, o volume e a temperatura. Classificar as transformações gasosas: isobárica,
Livro 1
isocórica e isotérmica. Descrever a transformação geral dos gases a partir das outras transforma-
ções. Analisar a equação geral dos gases.
Equação de Clapeyron
Definir CNTP e volume molar nas CNTP. Deduzir a equação de Clapeyron por meio da equação
8 15 e 16
geral dos gases. Enunciar o princípio de Avogadro pela equação de Clapeyron. Resolver exercícios
e enumerar as aplicações.
2 Misturas gasosas
(Frente 3)
Analisar as misturas gasosas. Determinar as pressões parciais e equacionar as pressões parciais
em função do número de mols parcial. Relacionar pressão total com pressões parciais (lei de
9 17 e 18
Dalton). Indicar os volumes parciais e equacioná-los em função do número de mols parcial. Rela-
cionar volume total com volumes parciais (lei de Amagat). Conceituar frações molares e relacionar
esse conceito com pressões e volumes parciais. Resolver exercícios qualitativos e quantitativos.
Densidade dos gases e leis de efusão e de difusão

Deduzir a densidade dos gases. Calcular a densidade dos gases e analisar os fatores que alteram
10 19 e 20
essa propriedade. Determinar a densidade do ar atmosférico por meio da massa molar média do ar.
Estudar a influência da umidade do ar na densidade. Explicar a lei de efusão e a de difusão.
Leis das reações químicas

Abordar a importância das leis das reações para o estudo da Química e do cálculo estequiométri-
11 21 e 22 co. Classificar as leis das reações em ponderais e volumétricas. Conceituar as leis de Lavoisier e
Proust. Analisar, numericamente, as leis ponderais. Apresentar a lei volumétrica de Gay-Lussac, com
exemplificação numérica.
3
Cálculo estequiométrico (casos gerais)
Iniciar o estudo de cálculo estequiométrico (casos gerais). Abordar a regra de três como ferramen-
12 e 13 23 a 26
ta matemática para a resolução de problemas de cálculo estequiométrico. Solucionar problemas
básicos.

PLANEJAMENTO
Excesso e impureza de reagentes

Aprofundar o estudo dos casos especiais de cálculo estequiométrico: o excesso e a impureza de
reagentes. Analisar o problema de excesso de reagente, definindo reagente limitante e reagente
14 e 15 27 a 30
em excesso, além de calcular a massa do excesso. Discutir a importância do reagente limitante.
Explicar o problema de grau de pureza de um reagente. Tratar a impureza como substância inerte.
Resolver alguns exercícios.
Livro 1
3 Rendimento de reações e composições percentuais

Dar continuidade ao estudo dos casos especiais de cálculo estequiométrico, abordando o rendi-
mento de uma reação e as composições percentuais de misturas reacionais, principalmente o ar
16 31 e 32
atmosférico como mistura comburente e oxidante. Analisar, de modo quantitativo, o problema de
rendimento de uma reação. Examinar problemas envolvendo misturas e suas quantidades em uma
reação química. Solucionar problemas contendo reações com ar atmosférico. Resolver exercícios.
Classificação de soluções e curvas de solubilidade

Explicar o que são soluções e analisar as suas propriedades. Caracterizar soluto e solvente e suas
notações. Classificar as soluções: insaturadas, saturadas, saturadas com corpo de fundo e supersatu-
17 33 e 34
radas. Analisar as características de cada um dos sistemas anteriores. Determinar o que é coeficiente
de solubilidade. Explorar as curvas de solubilidade, abordando o caráter termoquímico da dissolução
dos solutos. Citar curvas de solubilidade com pontos de inflexão.
Tipos de concentração de soluções

Livro 2
6 18 35 e 36
Apresentar os principais tipos de concentração de soluções: concentração comum, molaridade e
título. Conceituar os tipos de concentração secundários: frações molares do soluto e do solvente e
molalidade. Equacionar as relações entre as unidades de medida de concentração.
Diluição, mistura e titulação de soluções

Compreender os três procedimentos que podem ser feitos com soluções: diluição, mistura e ti-
19 e 20 37 a 40 tulação de soluções. Explicar a diferença entre as misturas de soluções de mesmo soluto e de
solutos diferentes. Analisar os problemas referentes aos lados cotidiano, teórico e numérico desses
procedimentos.
Propriedades coligativas I
Conceituar e enumerar as propriedades coligativas: tonoscopia, ebulioscopia, crioscopia e osmos-
21 41 e 42 copia. Caracterizar a pressão máxima de vapor e analisar os fatores que nela influem. Apresentar as
curvas de pressão máxima de vapor. Definir a ebulição segundo o conceito de pressão máxima de
vapor. Estudar o efeito tonoscópico. Equacionar a lei de Raoult para o efeito tonoscópico.
Propriedades coligativas II
Livro 3
Definir ebuliometria, criometria e osmometria. Analisar, no diagrama de equilíbrio de fases, os efei-

7 tos ebulioscópico e crioscópico, bem como o efeito tonoscópico. Mencionar a ebulioscopia e a
22 43 e 44
crioscopia como consequências diretas do efeito tonoscópico. Equacionar a lei de Raoult para os
efeitos ebulioscópico e crioscópico. Diferenciar os tipos de membrana. Citar a difusão. Explicar
osmose e pressão osmótica. Apresentar e calcular a pressão osmótica.
Propriedades coligativas em soluções iônicas

23 45 e 46 Estudar as propriedades coligativas em soluções iônicas. Deduzir e aplicar o fator de Van’t Hoff
para solutos iônicos.

MEDICINA
Oxirredução
Apresentar o conceito de oxirredução. Definir o estado de oxidação. Enumerar as dez regras para
24 47 e 48
cálculo do Nox, com extensa exemplificação para compostos orgânicos e inorgânicos. Resolver
vários exercícios.
Conceito de oxidação e redução

Livro 3
8 25 49 e 50 Definir oxidação e redução. Indicar agente oxidante e agente redutor. Analisar os conceitos apre-
sentados por meio de exemplos. Explicar auto-oxirredução (desproporcionamento).
Balanceamento por oxirredução

Estabelecer o que é o balanceamento por oxirredução. Enumerar os passos para o balanceamento
26 e 27 51 a 54
de reações de oxirredução. Justificar cada um desses passos pelos princípios da conservação das
cargas e das massas.
Radioatividade: conceitos básicos

Iniciar o estudo de radioatividade, traçando um breve histórico sobre o assunto. Definir o que é
radioatividade. Apresentar as emissões alfa (α), beta (β), gama (γ), pósitron e neutrino, analisando
28 55 e 56 características como o poder de penetração, a velocidade de propagação, a carga e o comporta-
mento frente ao campo elétrico. Estudar as reações nucleares, mencionando as leis de Soddy para
as emissões alfa e beta, avaliando a dinâmica das reações nucleares segundo a conservação das
cargas e dos números de massa. Citar que a massa não se conserva para esse tipo de fenômeno.
Livro 4
9 Radioatividade: fenômenos e aplicações

Evidenciar as aplicações da radioatividade abordando as reações de fissão e de fusão nucleares.
29 57 e 58 Explicar como funcionam as usinas nucleares e as bombas atômicas em fenômenos de fissão.
Abordar os fenômenos solares de fusão a frio como fenômenos de fusão nuclear. Estudar a datação
por carbono-14, analisando sua síntese no planeta e sua presença em tecidos vivos.
Cinética das emissões radioativas

30 59 e 60 Explicar a cinética das emissões radioativas. Definir período de meia-vida. Calcular o período de meia-
-vida de radionuclídeos por meio de gráficos. Resolver problemas envolvendo o aspecto quantitativo.

PLANEJAMENTO
Teoria atômico-molecular
Estudar a teoria atômico-molecular. Analisar a quantidade de substância, ou quantidade de matéria.
1 1e2 1a4
Resolver exercícios que relacionam massa atômica, massa molecular e fórmulas moleculares. Solucio-
nar exercícios de cálculos de número de mols de átomos, de moléculas e de íons.
Termoquímica
Dar início ao estudo de Termoquímica. Definir entalpia e variação de entalpia. Explicar as trocas de
3e4 5a7 calor das reações com o meio reacional. Apresentar os processos endotérmicos e exotérmicos,
além de seus gráficos. Avaliar os fatores que influenciam a variação da entalpia: a quantidade de
substância, a fase de agregação (estado físico), a forma alotrópica e a temperatura.
Livro 1
Lei de Hess
4e5 8 a 10
Enunciar a lei de Hess e aplicá-la para calcular a variação de entalpia em reações com várias etapas.
3 Entalpia de formação
Definir entalpia padrão de formação. Equacionar as reações padrão de formação e relacioná-las com
6e7 11 a 13
a entalpia padrão de formação. Estabelecer a entalpia padrão de formação para as substâncias sim-
ples no estado mais estável. Determinar a entalpia de uma reação por meio das entalpias padrão.
Energia de ligação
Definir energia de ligação. Diferenciar quebra de formação de novas ligações. Analisar a perio-
7e8 14 a 16
dicidade nos valores de energia de ligação. Determinar a entalpia de uma reação por meio das
energias de ligação.
Cinética Química
Conceituar velocidade das reações. Abordar as possíveis unidades de velocidade e mencionar que
a concentração molar por tempo é a mais utilizada. Solucionar exercícios com velocidades médias.
9 17 e 18
Estudar os choques frontais, energéticos e efetivos. Apresentar o complexo ativado, a energia de
ativação das reações direta e inversa e a correlação entre velocidade das reações e suas respec-
tivas energias de ativação.
Fatores que alteram a velocidade das reações

Analisar os fatores que alteram a velocidade de uma reação: a concentração dos reagentes, a
4 10 19 e 20
pressão do sistema, a temperatura, a fragmentação do reagente sólido, a fase de agregação e os
catalisadores.
Lei da ação das massas

Explicar a lei da ação das massas. Definir ordens de reação, ordem global e constante de veloci-
dade. Calcular as ordens de reações não elementares. Apresentar a lei de velocidade. Especificar
11 21 e 22
etapa lenta e sua importância no cálculo da velocidade instantânea de uma reação. Diferenciar
Livro 2
reações elementares de reações não elementares sob todos os aspectos. Determinar a molecula-
ridade de uma etapa de reação.
Equilíbrios moleculares
Conceituar equilíbrios moleculares. Analisar a condição de reversibilidade de um fenômeno quí-
mico. Diferenciar os gráficos de concentração × tempo dos de velocidades de reações direta e
inversa × tempo. Apresentar o aspecto dinâmico do equilíbrio. Definir o que é grau de equilíbrio.
12 a 14 23 a 28
Estudar a construção de tabelas em fenômenos reversíveis (que contenham situação inicial, linha
da reação e situação de equilíbrio). Caracterizar as constantes de equilíbrio e analisar suas carac-
terísticas, como a adimensionalidade e a variação com a temperatura. Determinar e calcular as
5 constantes KC e KP. Deduzir a relação entre KC e KP, calculando-a em exemplos.
Princípio de Le Chatelier
Enunciar o princípio de Le Chatelier e aplicá-lo a situações químicas: variações de pressão, tem-
peratura e concentração de algum componente do sistema. Representar, graficamente, o desloca-
15 29 e 30
mento e o restabelecimento do equilíbrio. Destacar o caso particular da síntese de Haber-Bosch
e a importância desse processo industrial. Analisar as vantagens e as desvantagens de realizar a
síntese da amônia em temperaturas altas.

MEDICINA
Equilíbrios iônicos
Iniciar os estudos sobre equilíbrios iônicos. Especificar as constantes Ka, Kb e Ki. Relacionar as cons-
Livro 2
5 16 e 17 31 a 34 tantes de equilíbrio iônico à força dos eletrólitos. Definir o grau de ionização. Deduzir a lei de
Ostwald e verificar sua aproximação para eletrólitos fracos. Analisar a condutividade de soluções
aquosas de eletrólitos fracos durante o processo de diluição.
Equilíbrio iônico da água

Apresentar o equilíbrio iônico da água. Equacionar a autoionização da água. Estabelecer e equa-
18 35 e 36 cionar a constante de equilíbrio Kw. Estudar a variação de Kw com a temperatura, com base no
comportamento termoquímico da autoionização da água. Determinar pH e pOH. Analisar a escala
de pH, relacionando-a com a acidez e a basicidade do meio.
Conceitos modernos de ácidos e bases

Recordar os conceitos de ácidos e bases de Arrhenius. Expor os conceitos modernos de ácidos e
bases. Indicar ácidos e bases de Brönsted-Lowry. Definir pares de ácido-base conjugados. Anali-
19 e 20 37 a 39 sar a força de ácidos e suas bases conjugadas e vice-versa. Explorar o caráter anfótero da água.
Conceituar ácidos e bases de Lewis. Explicar a teoria de Arrhenius como subconjunto da teoria de
Brönsted-Lowry; e, por sua vez, a teoria de Brönsted-Lowry como subconjunto da teoria de Lewis.
Livro 3
Avaliar, na teoria de Lewis, a formação de alguns complexos de coordenação.

6
Hidrólise de sais
Definir hidrólise de sais. Equacionar reações de hidrólise de cátions de bases fracas e de hidrólise
20 a 22 40 a 43 de ânions de ácidos fracos. Estabelecer e calcular constante de hidrólise. Explicar a importância
da predominância do caráter do mais forte para determinar o caráter do meio. Calcular o pH de um
sistema aquoso após a adição de um sal.
Produto de solubilidade
Avaliar o aspecto qualitativo do equilíbrio heterogêneo entre uma solução saturada e seu corpo de
fundo. Definir solubilidade em mol/L e constante do produto de solubilidade. Equacionar a relação
22 a 24 44 a 48
entre a solubilidade e o Kps. Solucionar problemas envolvendo reações com precipitação. Analisar
o efeito do íon comum como influência em precipitações. Resolver problemas clássicos contendo
precipitações.
Pilhas
Apresentar os objetivos da Eletroquímica. Explicar a pilha de Daniell, destacando as diferenças
entre as duas meias-células: polos positivo e negativo, ânodo e cátodo, meia-reação de oxidação
25 49 e 50
e redução, corrosão e eletrodeposição e diluição e concentração de íons durante o funcionamento
de uma pilha. Equacionar a reação global de uma pilha. Estudar a representação oficial de uma
pilha. Analisar o sentido do fluxo de elétrons e diferenciá-lo do sentido convencional da corrente.
Cálculo de força eletromotriz e espontaneidade

Definir potencial de eletrodo. Analisar o eletrodo padrão de hidrogênio e a sua importância. Por
26 51 e 52
meio da tabela de potenciais padrão, calcular a força eletromotriz de uma pilha nas condições
padrão. Relacionar a espontaneidade de uma reação global com a força eletromotriz de uma pilha.
Livro 4
Corrosão e tipos de pilha

7 Apresentar três importantes tipos de pilha: bateria de chumbo, células-combustíveis e corrosão
27 53 e 54
metálica pela ação do ar úmido ou da água aerada. Abordar procedimentos anticorrosivos: metais
de sacrifício e galvanização.
Eletrólises
Apresentar o procedimento da eletrólise, abordando o seu aspecto não espontâneo. Estudar as
eletrólises ígneas. Explicar as eletrólises em solução aquosa com eletrodos ativos, expondo a ta-
28 e 29 55 a 58
bela de preferência de descargas e equacionando as descargas dos íons da água. Descrever as
eletrólises em solução aquosa com eletrodos ativos, evidenciando o aspecto da purificação do
cobre e da eletrodeposição como procedimento galvanizador.
Leis de Faraday
30 59 e 60
Definir a constante Faraday. Equacionar e estudar as leis de Faraday.

PLANEJAMENTO
Teoria de Arrhenius
Explicar a teoria de Arrhenius. Explorar os sistemas condutores de corrente: os metais (estados sólido
e líquido), as substâncias iônicas (estados sólido e fundido, além de solução aquosa), os compostos
1a3 1a3 moleculares em solução aquosa e os ácidos em solução aquosa (únicos compostos moleculares
condutores em solução aquosa). Diferenciar condução de corrente elétrica e de corrente eletrolítica.
Mencionar os principais indicadores ácido-base e suas cores. Apresentar as funções químicas. Definir
o que são ácidos. Desenvolver as equações de ionização total e parcial dos ácidos.
Classificação e nomenclatura dos ácidos

4 Classificar os ácidos, de acordo com a presença de oxigênio, a volatilidade, o número de hidrogênios
(frente 2) 4a6 4a6
ionizáveis e a força. Evidenciar a importância da classificação como método de agrupar compostos de
comportamento semelhante. Nomear os ácidos, mencionando as regras de nomenclatura da IUPAC.
Definição e classificação das bases (hidróxidos)

Definir bases (hidróxidos) segundo Arrhenius. Analisar as equações de dissociação das bases e
apresentar o caráter eletrolítico de suas soluções aquosas. Classificar as bases de acordo com o
7 7
número de hidroxilas, a solubilidade em água e a força. Explanar o aspecto diferenciado do hidróxido
Livro 2
de amônio como base molecular, fraca e solúvel em água. Nomear as bases, apresentando as
regras de nomenclatura da IUPAC.
Sais I
Conceituar sais. Apresentar sua formulação e nomenclatura. Determinar as reações de neutralização
8e9 8e9
ácido-base como reações de dupla-troca em que não há mudanças de carga. Explicar, com variada
exemplificação, as reações de neutralização, total e parcial.
Sais II
Definir sais duplos ou mistos, nomeando-os segundo as regras da IUPAC. Conceituar e equacionar a
5 10 a 13 10 a 13
dissociação dos sais. Analisar a tabela de solubilidade dos sais. Explicar, de forma inicial, as reações
(frente 2) de dupla-troca, exemplificando com reações com formação de gases (principalmente ácidos com
carbonatos), reações com formação de precipitado (utilizando a tabela de solubilidade dos sais e
solubilidade das bases) e reações com formação de eletrólitos fracos.
Óxidos
Definir, formular e nomear óxidos. Classificar os óxidos: ácidos, básicos, anfóteros, neutros (ou in-
14 a 18 14 a 18
diferentes), duplos (ou mistos), peróxidos e superóxidos. Mencionar as funções hidreto e carbeto,
indicando os principais exemplos. Apresentar o uso cotidiano dos principais óxidos.
Reações inorgânicas I
Definir as reações de síntese e análise verificando o que motiva a ocorrência de uma reação
19 e 20 19 e 20 química, além de utilizar exemplificações cotidianas. Apresentar as reações de simples troca, ou
deslocamento. Diferenciar as reações de simples troca catiônica e das de aniônica, com as devidas
10 filas de reatividade dos metais e dos ametais.
(frente 2)
Reações inorgânicas II
21 e 22 21 e 22 Aplicar um aprofundamento conceitual sobre as reações de dupla-troca. Verificar as condições de
Livro 4
ocorrência das reações de dupla-troca e exemplificar com equações de reações que ocorrem ou não.
Polímeros de adição
23 e 24 23 e 24 Estudar polímeros de adição – polímeros vinílicos e acrílicos. Apresentar o processo de vulcaniza-
ção da borracha.
10
(frente 1) Polímeros de condensação
25 e 26 25 e 26 Explicar polímeros de condensação – poliésteres, poliamidas, policarbonatos e baquelite. Mostrar
a diferença entre termoplásticos e termofixos.

MEDICINA
Aminoácidos e proteínas
27 e 28 27 e 28 Conceituar aminoácidos. Apresentar a estrutura das proteínas: ligação peptídica e estruturas primária,
secundária, terciária e quaternária. Explicar a desnaturação de proteínas e enzimas.
Livro 4
11 Lipídeos e carboidratos
(frente 1) Apresentar os carboidratos. Detalhar monossacarídeos nas formas anidra e piranosídica. Definir os
29 e 30 29 e 30 dissacarídeos mais comuns: sacarose, maltose e lactose. Estudar os principais polissacarídeos: ami-
do, glicogênio e celulose. Demonstrar a hidrólise de polissacarídeos. Definir os lipídeos. Diferenciar
ácidos graxos saturados de insaturados. Conceituar triacilgliceróis de fosfolipídeos.

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MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

Com o intuito de auxiliar os professores nas práticas diárias, o Sistema de

A Coleção Medicina é composta de livros de teoria para cada disciplina e quatro

Sistema de Ensino Poliedro

PLANEJAMENTO | COLEÇÃO MEDICINA 3

As frentes das disciplinas

A “Frente 4” em Ciências da Natureza nos Cadernos Medicina

PLANEJAMENTO | COLEÇÃO MEDICINA 5

LÍNGUA PORTUGUESA – FRENTE 1

Capítulo Semana Aulas Conteúdo

Linguagem, interação e identidade cultural do português brasileiro

Estrutura e formação de palavras

Padrões de escrita: acentuação e ortograﬁa

Hífen, homonímia, paronímia e expressões da língua padrão

Classes gramaticais e forma e função linguística

Substantivo, adjetivo, artigo e numeral

Pronomes: pessoal, possessivo, demonstrativo e indeﬁnido

Pronomes: interrogativo, relativo e colocação pronominal

Verbo: conceito e princípios, ﬂexões verbais e perífrase verbal

6 Conjunções e relações coordenativas e subordinativas

Introdução à sintaxe e à noção de sujeito

6 PLANEJAMENTO | COLEÇÃO MEDICINA

LÍNGUA PORTUGUESA – FRENTE 1

Capítulo Semana Aulas Conteúdo

Complementos verbais, agente da passiva e adjunto adverbial

Adjunto adnominal e complemento nominal

Concordância verbal com sujeito simples e sujeito composto

Regências verbal e nominal

Crase (conceito, sentido e aplicação) e outras ocorrências

Coordenação (relações de adição e alternância) e subordinação

PLANEJAMENTO | COLEÇÃO MEDICINA 7

LÍNGUA PORTUGUESA – FRENTE 1

Capítulo Semana Aulas Conteúdo

Orações subordinadas substantivas e adjetivas

Orações subordinadas adverbiais (causais, consecutivas, comparativas, concessivas, conforma-

Usos da vírgula e outros sinais de pontuação

Morfossintaxe do “que” e do “se”

8 PLANEJAMENTO | COLEÇÃO MEDICINA

LÍNGUA PORTUGUESA – FRENTE 2

Capítulo Semana Aulas Conteúdo

Preceitos básicos dos estudos literários

Os gêneros literários: épico e dramático

Trovadorismo: a porta de entrada para as literaturas de língua portuguesa

Humanismo: a primeira mudança de paradigma na literatura portuguesa

O Classicismo e a literatura dos tempos de glória: a poesia épica camoniana

4 8 Analisar a apresentação da obra e a estrutura de Os Lusíadas (introdução, narração, epílogo). Estu-

Quinhentismo: a “certidão de nascimento” do Brasil

Barroco: o drama do homem e a linguagem dramática

Barroco: os valores em conﬂito

Arcadismo: poesia das luzes e da Inconﬁdência – Arcádia lusitana

Arcadismo: poesia das luzes e da Inconﬁdência – Arcádia ultramarina

Romantismo: de Portugal ao Brasil

PLANEJAMENTO | COLEÇÃO MEDICINA 9

LÍNGUA PORTUGUESA – FRENTE 2

Capítulo Semana Aulas Conteúdo

Romantismo no Brasil e a formação nacional

Romantismo no Brasil: ultrarromantismo

5 9 17 Analisar as características de Álvares de Azevedo: o desespero e a profundidade. Explorar a obra

Romantismo no Brasil: condoreirismo