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Conexões Emocionais
30/05/2023
Na busca por influenciar e persuadir, é essencial entendermos os apelos que despertam a atenção
das pessoas. No livro “Ideias que Colam”, descobrimos que o sexo, a ganância e o medo são apelos
básicos que podem impulsionar a aderência de uma ideia.
Neste post, vamos explorar como utilizar esses apelos e criar conexões emocionais poderosas com
seu público.
Ao compreender os apelos básicos que motivam as pessoas e criar conexões emocionais por meio
de histórias envolventes, você estará mais preparado para influenciar e persuadir seu público.
Lembre-se de utilizar esses recursos de forma ética e autêntica, oferecendo uma experiência
significativa que ressoe com as necessidades e desejos das pessoas.
Resumo de livro: Trabalhe 4 horas por
semana. Aplique os conceitos e tenha mais
resultados com menos esforço
22/08/2023
Há mais de 16 anos Tim Ferriss lançava o livro Trabalhe 4 horas por semana. É um livro que pautou
o trabalho de muita gente na Internet.
Ele apresentou uma mentalidade que quase ninguém falava na época: Fazer com que o trabalho
“trabalhe” para você, em vez de você viver para o trabalho.
É muito interessante perceber o quanto esse livro ainda é válido, pois as pessoas ainda estão
reféns do trabalho, mesmo quem empreende.
Você sabia que escrever resumos com suas próprias palavras, é uma das formas para você
reter melhor o conhecimento do livro que acabou de ler? Além de também transformar isso
em Pix. Para entender melhor, conheça o Método Remix. Tim Ferriss
Existe uma geração de pessoas no digital, querendo fazer dinheiro, ter liberdade, mas que não
conseguem tirar férias, não conseguem usufruir do tempo livre.
Por que passar os melhores anos da sua vida trabalhando para quando tiver quase sem energia e
não tiver mais o corpo jovem e sadio, você começar a viver a vida?
A gente esquece muitas vezes disso. A maioria das pessoas pensam em trabalhar muito para depois
curtir a vida.
Tim Ferriss reforça a ideia de que o trabalho pode ser muito mais inteligente. Em nenhum
momento ele vende a ideia de riqueza, ele apresenta ideias e provocações de como a vida pode ser
mais leve.
Não é um roteiro para você aplicar e faturar milhões dormindo, a primeira coisa que ele faz é
desconstruir a ideia do trabalho duro. Ele afirma que a sociedade aplaude quem trabalha duro e
não quem trabalha de forma inteligente e faz você entender que o importante é se está entregando
o melhor para o outro, não em maior quantidade.
Pense: Você deveria querer que seu problema fosse resolvido, independente da quantidade de
aulas.
“Trabalhe 4 horas por semana” mostra conceitos para que você tenha um estilo de vida mais leve e
lucrativo.
Como eu posso gerar mais valor para mais pessoas, com menos esforço e mais
lucratividade?
Muitas pessoas ainda tem a mentalidade de que precisa trabalhar muito, que é muito complexo
fazer muito dinheiro.
O próximo passo é pensar como podemos ser mais assertivos e cobrar mais caro por isso. Como
oferecer cursos mais curtos e que resolvam pequenos desafios.
O fato é que você perde tempo com coisas que não domina e isso ocupa seu tempo e energia
mental.
Você muitas vezes não performa bem no que você é melhor porque está assumindo muitas
funções.
Perceba se não está contando histórias a si mesmo e travando seu crescimento. Quando você
entende que terceirizar te liberta, começa a entrar no jogo de gente grande.
Se pudesse terceirizar uma coisa hoje, qual seria a primeira coisa que te daria mais liberdade? Que
te custa dinheiro, tempo, emocional, que você não é bom. Qual função você terceirizaria?
O que é escalável? É um produto que traz um dinheiro recorrente e não estamos falando de
milhões.
São produtos que se vendem enquanto você dorme ou enquanto trabalha com outra atividade que
paga mais.
Como pode fazer as pessoas falarem sobre você e seu produto? Como vender sem que dependa
diretamente de você?
É simples, mas a maioria das pessoas não nota. Pense em ideias que você consiga gerar dinheiro
com menos esforço. Não tem nada errado com isso.
Você não fica milionário, mas começa a ter uma renda extra recorrente.
O problema é que muitas pessoas não fazem dinheiro porque só querem fazer dinheiro grande.
Não esnobe os 2, 3 mil por mês, às vezes é a partir dessa ideia inicial que surge outra mais lucrativa.
Aprenda a olhar para o que pode escalar, mesmo que não seja super lucrativo ainda.
3 – Simplifique as coisas
Simplifique os processos. Às vezes você precisa dar um passo atrás e avaliar como simplificar seu
conteúdo, a gestão da empresa.
Que funções pode delegar, quais softwares vão otimizar o trabalho e quais são apenas gastos
desnecessários.
O ser humano tem de tudo hoje, mas vive ansioso. Se você consegue resolver um problema em
menos tempo, é ótimo.
Se você é um infoprodutor, pense também em como simplificar a entrega do seu curso, da sua
mentoria.
Na realidade, pense em como pode simplificar todos os processos do que você faz hoje para
também simplificar a vida do seu cliente.
Faça isso: Entenda quem é seu melhor cliente. Foque neles. É aí que está a escala.
5 – Quanto mais tempo tem pra fazer algo, mais você vai gastar tempo
nisso
Muitas pessoas têm ideias de produtos, mas não fazem porque não colocam um prazo e quando
colocam, deixam muito longo.
Quanto mais informações e dados você tiver sobre algo e achar que isso vai te deixar mais seguro
para tomar decisões, a verdade é que a tendência é acontecer o contrário. Você trava com o
excesso de informações.
Por isso o impulso é importante. Você precisa colocar os projetos no ar o quanto antes e fazer o
ajuste fino.
Quanto mais você coloca energia e faz, mais entende o que pode ser ajustado.
A nossa geração se tornou covarde, são pessoas que têm muito medo de qualquer coisa.
Quanto mais você foge do erro, menor é a tolerância à ele. Cada vez que você não faz algo, você
diminui sua tolerância ao medo e se torna mais difícil agir.
Um simples “NÃO!” destrói quem tem baixa tolerância ao medo e à rejeição.
Espero que esses pontos ajudem você a ser mais bem sucedido e ter uma vida leve, porque você
merece.
Disseram que precisava ser sofrido e, em alguns momentos pode até ser, mas são micro momentos
de stress. Viver o tempo todo nesse nível de estresse não faz sentido.
Oque impede a maioria das pessoas de prosperar ou fazer dinheiro, na maioria das vezes não é
falta de capacidade. É o conformismo.
Em 2019 estávamos começando a nos endividar e ainda assim embarcamos para passar 3 meses na
Ásia. A conta bancária estava negativa, as contas já começando a atrasar, mas a gente não se
mexia.
Nós “sabíamos” o que precisávamos fazer, mas falhávamos miseravelmente todos os dias. Era o
vídeo que não dava tempo de fazer, um e-mail que esquecíamos de enviar, uma live que não tinha
internet boa pra entrar ao vivo… e por aí vai.
O que estava por trás disso, de verdade? Nós ainda não tinha nos afundado o suficiente.
A vida estava naquele famoso “tá ruim, mas tá bom”… conhece? Nós até queríamos mais, só que
nós ainda conseguíamos viajar, então estava tudo bem. Nós estávamos acostumados e
conformados.
Homeostase – o mecanismo do corpo que faz
você se acostumar com o medíocre
Pesquisas comprovam que após um período de algum evento de extrema felicidade, a pessoa volta
para a sua “média” comum.
O mesmo vale para algo negativo: uma pessoa não se sentirá mais infeliz após um tempo que
passou por algum evento traumático na sua vida, como um acidente grave, por exemplo.
Isso acontece por causa da homeostase, termo ciado por Walter Cannon, que fala sobre a
capacidade do nosso corpo de manter tudo em equilíbrio, tudo regulado. Acontece que isso nos
coloca em um estado de apatia e conformismo, pois a gente realmente e acostuma com a situação.
O marido que banca a casa. O emprego CLT que paga as contas. Aquele cliente tóxico que paga
bem e até mesmo o fato de poder morar de favor por quanto tempo precisar na casa de alguém.
Sim, acredite. Se isso não mexer no ego da pessoa de verdade, ela vai procrastinar.
Uma pesquisa de 2016 mostra que a habilidade de lidar e controlar emoções mais intensas
reduziram a procrastinação e que pessoas que são treinadas para regular suas emoções também
procrastinam menos.
Como assim?
O olhar psicológico para a procrastinação nos mostra que nada é apenas nosso ego nos
protegendo de sofrer. Se estamos com medo de não dar certo, de sermos rejeitados, julgados…
tudo isso faz com que a gente sinta medo, pressão, stress e adie as tarefas que deveriam ser feitas.
Cristian Barbosa, no livro Equilíbrio e Resultado – por que as pessoas não fazem o que deveriam
fazer, apresenta a Matriz da Vida e esclarece por que procrastinamos e por que temos resultados.
Repare bem: eu estava exatamente no quadrante 1 – aparentemente feliz, com saúde, viajando,
mas com pouquíssimo ou quase nada de resultado.
Se por um lado estávamos endividados, pelo outro, estávamos com medo de lançar e dar errado. O
ego ainda fazia parte do jogo, pois ainda tínhamos medo do julgamento das pessoas, caso
fracassássemos.
Sabe quando nos mexemos de verdade? Quando realmente não tínhamos mais o que perder. Eu
não queria, mas já estava cogitando a ideia de morar de favor.
E esse era o meu pior cenário possível: ter que morar no quartinho do fundo da casa dos meus
sogros, após anos de casamento. Sinceramente? Isso foi meu impulso. Ao mesmo tempo que me
dava uma certa segurança, seria demais para mim naquele momento.
A zona de conforto é uma erva daninha, que vai te dominando aos poucos e, quando você menos
percebe, sua vida está totalmente oposta aquilo que você sempre sonhou. Só que você não
consegue sair do lugar, porque no fundo, no fundo, você sabe que vai ficar tudo bem.
Nos conformamos com a vida que estamos levando e, aos poucos, vamos cortando uma coisinha
aqui e outra ali pra fazer caber no orçamento. E assim a nossa vida fica cada vez mais medíocre.
A maioria das pessoas passa a vida toda nisso. Reclama, mas não toma atitude. Por 2 motivos:
Que você tenha a sensação de que não tem nada a perder, para não se apegar ao pouco que tem.
Porque aí você perde o medo de errar. Você para de racionalizar, buscar explicações e
simplesmente começa a fazer o que precisa ser feito.
Você arrisca mais. Se permite mais e por isso também se expressa mais. Você começa a lidar
melhor com o desconforto.
Na prática, o que você estará fazendo é regulando suas emoções. E essa é a chave pra você
conseguir, inclusive, expandir a sua zona de conforto para que se torne desconforto. Pra você sair
do conformado para o incomodado. E agir.
Regulação emocional é uma habilidade que permite que você gerencie, controle e lide melhor com
suas experiências emocionais e pensamentos. Esse é o segredo pra que você consiga transformar
o desconforto em ação.
Use o incômodo como impulso
Nossas maiores mudanças foram quando estávamos cansados, inconformados e diria até com
raiva.
Aprendemos a usar esse sentimento como impulso para agir. É comprovado que a raiva, quando
canalizada, pode sim ser um sentimento positivo, exatamente porque ela libera dopamina no
nosso organismo, neurotransmissor que nos leva a agir.
Mark Vernon, filósofo e psicoterapeuta, diz que na tradição filosófica aristotélica e platônica existia
o conceito de “raiva justa”. Os filósofos gregos antigos achavam que havia um lado bom na raiva
quando a pessoa, mesmo irada, conseguia direcionar a energia para algo produtivo.
A raiva por si só não é negativa, pelo contrário: ela pode te dar a dose de coragem que você precisa
para agir.
Se você se identificou com esse momento, o primeiro passo para mudar é ter consciência. O
segundo é entender em que momento da sua vida você está para conseguir se mover.
E, se estiver sentindo raiva, por qualquer motivo. Que bom. É o momento ideal para transformar de
vez a sua vida.
Esse livro vai te mostrar como trabalhar sua autoconfiança nos momentos que você mais precisa
na sua vida. Amy Cuddy é uma palestrante, pesquisadora, professora da Harvard Business School e
ficou conhecida mundialmente através do famoso TED Talk (e livro) no qual mostrou a importância
da linguagem corporal para trabalhar a autoestima e autoconfiança, inclusive, a postura da mulher
maravilha, entre outras posturas de poder ficaram muito conhecidas por causa dela.
Se você está com a postura fechada, por exemplo, pode começar a lembrar de memórias tristes, de
problemas no relacionamento, do luto por ter perdido alguém especial, começa a sentir a energia
baixar, se sente triste.
Além disso, ele começa a buscar na sua mente lembranças de quando você estava assim para
confirmar essa sensação usando o padrão de outros momentos em que você também estava triste.
Você sabia que escrever resumos com suas próprias palavras, é uma das formas para você reter
melhor o conhecimento do livro que acabou de ler? Além de também transformar isso em Pix. Para
Para entender o que autoconfiança tem a ver com seu corpo? Faça o
seguinte exercício:
Feche os olhos. Deixe seu rosto em uma posição neutra. Comece a lembrar do último momento em
que esteve muito feliz, lembre da cor, do som, se tinha cheiro.
Sinta. Viva esse momento novamente. Como está seu rosto agora? Talvez você esteja até arrepiada
nesse momento.
Percebeu que da mesma forma que manda sinais negativos também pode mandar sinais positivos?
Foi isso que a Amy Cuddy provou com as posturas e também no livro. Pessoas poderosas
normalmente andam com as costas mais eretas, peitoral aberto, andam devagar, mas com
passos firmes.
Pessoas com autoconfiança, seguras e com poder não tem pressa, nem
mesmo para falar.
Elas também não têm medo da interrupção, pois sabem retomar um assunto.
Recomendo também que assista quando puder: O preço do amanhã com Justin Timberlake.
O poder da presença é um livro que te mostra o conceito sobre perceber sua presença no mundo,
observar os seus sentimentos e trabalhar sua auto confiança para se tornar uma pessoa de poder
de dentro para fora.
Quando você entende sua história, quem é você, seus valores e crenças, você começa a fortalecer
isso.
Sobre esse assunto, tem uma coisa que poucas pessoas falam, que é sobre a autoafirmação, sobre
repetir para se tornar. Quero compartilhar o conceito do livro e que eu concordo:
Já percebeu que você repete coisas negativas e elas acabam se tornando realidade? Isso é um erro.
Você pode usar a seu favor o chamado Efeito Pigmaleão que, em psicologia, é o fenômeno em que,
quanto maiores as expectativas que se têm relativamente a uma pessoa, melhor o seu
desempenho.
Quando você lembra das coisas boas que você fez, pode utilizar isso como âncora para se colocar
em um lugar de poder.
Quais são as lembranças positivas que vem à mente sobre quem você é e o que você já fez?
Ação:
Liste 3 fatos da sua vida que te dão força e também pegue 3 palavras que te fortalecem.
Mantenha essas lembranças vivas, pois elas vão te ajudar muito, principalmente nos dias em que te
faltarem força. Use-as a seu favor.
A autora reforça também que quando você for fazer qualquer coisa, como uma live, ou mesmo
stories, você pode simplesmente criar um momento para você se sentir bem, que vai funcionar
como uma âncora. Um ritual.
Criar uma âncora é fazer algo no seu corpo e na sua mente que marque um momento chave. Por
exemplo, toda vez antes de subir ao palco ou de dar uma aula eu coloco uma rolha na boca e conto
de 50 a 0. Faço isso para trabalhar minha dicção para falar com clareza e a clareza vira confiança.
Isso virou uma âncora, quando faço isso significa que eu vou me apresentar. Se vou me apresentar,
já entro em um estado mental de poder, de euforia, de felicidade, ativo sentimentos bons.
Pessoas mais seguras têm vantagens competitivas, por estarem confiantes, percebem com mais
facilidade as oportunidades de negócio, de networking, oportunidades amorosas.
A pessoa insegura está sempre olhando para si mesmo, por isso não consegue olhar para as
pessoas, perde oportunidades.
Esse livro é interessantíssimo porque ensina como hackear a mente e mudar nosso estado
emocional a partir das posturas físicas.
Todos os dias você faz escolhas. Faça escolhas melhores e mais conscientes.
Se você não consegue sair do piloto automático, coloque o despertador para te lembrar das
coisas importantes. Por exemplo, antes de entrar na live, coloque um alarme 10min antes para te
lembrar de fazer uma postura, respirar ou para lembrar de simplesmente sorrir, arrumar a coluna,
etc.
Concluindo:
Recomendo muito esse livro. Ele mostra muitos estudos e informações sobre nosso corpo e mente,
além de também nos ajudar a nos sentirmos mais confiantes, principalmente em situações de
vulnerabilidade.
Se você tem um pouco mais de controle sobre suas decisões e sobre como você se olha, seu mundo
não será mais o mesmo.
AStartup de $100 é um excelente livro que vai te ajudar a construir seu negócio dos sonhos, sem
enrolação.
O livro que tem poucas, porém excelentes sacadas e é interessante perceber que ele traz conceitos
sobre negócio talvez até já conhecidos para a maioria das pessoas, mas de uma forma totalmente
diferente. Chris Guillebeau fala sobre a forma de construir sua vida.
Inclusive, o subtítulo do livro é: “Abra o negócio dos seus sonhos e reinvente a sua forma de ganhar
a vida.”
Você sabia que escrever resumos com suas próprias palavras, é uma das formas para
você reter melhor o conhecimento do livro que acabou de ler? Além de também
transformar isso em Pix. Para entender melhor, conheça o Método Remix .
Negócio dos sonhos não é somente aquilo que você ama. É o que te dá dinheiro também.
O que interessa aos outros e como eles vão te pagar por isso, ou seja, como você vai vender a sua
solução.
Paixão é aquilo que você acredita, ama e que pode passar horas estudando.
A paixão é importante porque não existe sucesso sem paixão, ela é importante para todo
empreendedor. É a paixão que faz com que você faça mais, se esforce.
Você precisa também identificar o que interessa aos outros para construir
seu negócio dos sonhos
Seu negócio dos sonhos te ajuda a realizar sonhos, só que ajuda principalmente a tornar a vida dos
seus clientes melhor.
Uma empresa só existe com um único objetivo: resolver o problema de alguém. Não importa que
você é bom, ou que você goste de algo. O que importa é como isso pode ser útil de alguma forma
para alguém.
Crie soluções que resolvam o problema das pessoas e seja relevante na vida delas.
Você precisa encontrar uma forma de entregar e ser pago por essa solução.
Isso é um negócio dos sonhos.
A verdade é que existem muitas pessoas que tem uma ideia boa, paixão, mas não conseguem
encontrar uma maneira das pessoas pagarem por ela.
Por exemplo: Muitas pessoas que se formaram em psicologia não tem coragem de atender, tem
medo de cobrar. Meu papel é fazer com que elas entendam o que falta pra elas terem clareza e se
posicionarem para serem profissionais que vão transformar milhões de outras pessoas.
Eu quero transformar milhões de pessoas e não preciso fazer isso sozinho, posso criar
multiplicadores.
Ou seja, eu dou confiança, segurança e clareza para profissionais que trabalham com
transformação fazerem isso com outras pessoas, assim multiplicamos esses resultados.
Muitas vezes são ótimos terapeutas, mas não sabem se comunicar na internet e por isso são
ignoradas.
Utilizando esse exemplo para conectar aos pontos do livro, veja que eu peguei minha paixão,
entendi que existe um público, criei soluções e vendi para esse público:
O Remix, por exemplo, que é um produto que trabalha o intelecto e consequentemente fortalece a
confiança.
Quando você entende a convergência entre esses três pontos, fica mais fácil seguir adiante com
seu projeto.
Se um deles está deficiente, não se sustenta. Você precisa dos 3 pra vender todos os dias para as
pessoas certas.
E esse livro traz uma provocação muito interessante, que é uma pergunta que fazemos com muita
frequência:
Como posso gerar valor para meus clientes e seguidores todos os dias?
Para o seu negócio se tornar um negócio dos sonhos, você precisa entender que quando geramos
valor para os clientes, eles compram mais vezes, indicam e se tornam melhores.
No resumo do livro da Amy Cuddy falei que as pessoas poderosas são tão seguras e confiantes de si
que podem olhar para fora com tranquilidade. E quando você faz esse ato de olhar para fora,
começa a perceber necessidade dos outros que você pode atender.
Por exemplo, o Remix surgiu de uma percepção de que as pessoas não sabem ler, organizar
conhecimento e se sentem ansiosas lendo livros.
Inclusive, não percebi o tamanho da oportunidade no início, ela foi maior do que imaginamos.
Lançamos, melhoramos o produto depois e isso gerou mais vendas.
Além disso, as pessoas passaram a ficar mais tempo assistindo porque a entrega ficou melhor, o
que é excelente.
Um exercício poderoso para construir seu negócio dos
sonhos
Escreva essa pergunta: Como posso gerar mais valor para meus clientes e
seguidores?
Busque respondê-la e você vai entender que não é sobre inovação, pois buscar inovação e
diferenciação a todo custo, é uma fuga.
Não busque inovação, busque ser útil e entregue uma solução que as pessoas queiram e precisem.
Para melhorar sua entrega aos clientes, pergunte-se: “Como eu gero mais valor para que eles
tenham mais resultados e se sintam bem?”
Para conquistar mais seguidores é: Como eu gero mais valor para que ele compre?
Quanto antes você aceitar e entender esse processo, mais leve fica e você começa a construir essa
vida do jeito que você quer. É basicamente isso que o livro ensina.
A Startup de $100 é de fácil leitura, repleto de histórias de pessoas que vivem a própria paixão.
É um livro que pode te ajudar a olhar para o que você faz hoje com paixão e com estratégia
também.
Agora é com você: Faça com que sua paixão sobreviva e tenha resultados.
As Armas da Persuasão pode ser considerado como o “pai” dos gatilhos mentais e é mais um livro
daqueles imperdíveis, para qualquer pessoa que precisa vender qualquer coisa na vida.
Seja produto, serviço, ou uma ideia: você precisa aprender a dinâmica por trás das vendas para
fechar melhores negócios, vender mais e melhor.
Uma curiosidade: há quase 40 anos era lançado nos EUA um livro chamado Influência – Ciência e
Prática que apresentava os famosos gatilhos mentais falados principalmente em cursos de
copywriting e estratégias de venda.
Há alguns anos, quando o assunto sobre lançamentos e vendas na Internet apareceu, esse livro
voltou com o nome As Armas da Persuasão de Robert Cialdini e é considerado uma bíblia para
quem quer aprender os gatilhos mentais.
Uma prova do porquê gatilhos funcionam: porque é sobre comportamento humano, não sobre
estratégia do momento.
Você sabia que escrever resumos com suas próprias palavras, é uma das formas para
você reter melhor o conhecimento do livro que acabou de ler? Além de também
transformar isso em Pix. Para entender melhor, conheça o Método Remix.
Automaticamente você começa a pensar como conseguiria comprar. Uma simples frase fez acionar
uma área emocional do seu cérebro. Os gatilhos mentais têm esse poder.
Uma delas é o reptiliano, o cérebro mais antigo, que é mais reativo, instintivo.
O terceiro é o neocórtex, é a parte mais nova, mais racional e que também te faz pensar.
O reptiliano e o límbico são os maiores no nosso cérebro. Eles comandam o jogo. Os gatilhos
mentais conversam diretamente com essas parte, por isso funcionam.
Talvez algumas pessoas possam pensar que os gatilhos são ruins, como se fosse um acesso à
mente do outro.
A verdade é que nós condicionamos todos a nossa volta aos nossos desejos a todo momento.
Quando, por exemplo, você vai combinar com seu marido (ou esposa) sobre um jantar, até mesmo
a ordem que você mostra as opções de restaurante, acredite ou não, está manipulando a escolha
para o que você quer.
A forma como você dá carinho antes de pedir algo, por exemplo, é também uma manipulação.
Quando crio esse método, o Remix, obviamente quero que vocês se tornem melhores e quero
também que vocês estudem do meu jeito. É uma realidade. Eu acredito no meu método, então
estou oficialmente influenciando você. Entende?
Se você tem um filho, você quer influenciar a tomar decisões que você ache que são melhores. Isso
é a vida. Brigar com isso é muito complexo.
Por isso, os gatilhos mentais funcionam tão bem, porque temos essa tendência natural de querer
influenciar os outros e sabemos que esses gatilhos são um tipo de atalho.
Vender é um ato de você transferir o que você acredita que é a melhor solução para a pessoa.
Quando você gera conexão, as pessoas se sentem mais próximas e compram de você. Por isso que
quando você entrega muito valor para as pessoas na internet, elas se aproximam, gostam e
acabam comprando mais facilmente.
Agora, quando falamos de conteúdo, é importante que você gere valor real para as pessoas.
Em 1936, quando Dale Carnegie lançou o livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, ele
falava de um dos sistemas mais interessantes de reciprocidade e conexão que existem, que é falar
o nome da pessoa. É uma estratégia psicológica que gera conexão.
Simples: Cite o nome das pessoas, entregue um conteúdo que transforma a vida dos outros, e
também elogie mais as pessoas sempre que possível.
A nossa busca é como gerar valor em menos tempo. Cada vez mais queremos menos volume e mais
valor.
Faça as pessoas se comprometerem com você. A caixinha de perguntas, as enquetes, por exemplo,
são ótimas formas de criar conexão e comprometimento com as pessoas.
Dentro da psicologia existe um termo chamado yes set, que significa que quanto mais “SIM” a
pessoa fala, mais comprometida ela está.
Quando você, antes de oferecer algo para as pessoas, cria perguntas para que elas se
comprometam, fica mais fácil elas falarem SIM para você.
3 – Gatilho mental da Aprovação social
Já aconteceu de você ver na rua dois restaurantes, um sem ninguém e outro lotado? A não ser que
esteja com muita fome, com sinceridade, qual deles você escolheria?
Esse é um exemplo desse gatilho. A aprovação social diz respeito a olhar o comportamento de
outras pessoas para tomar decisões.
Mostre depoimentos de quem tem resultado com seu produto ou serviço, mostre que você tem
alunos. As pessoas entendem que se muitas pessoas estão comprando, deve ser bom.
Se duas pessoas oferecerem um produto parecido, você acabará comprando de quem você tem
mais conexão.
A afeição faz parte do nosso cérebro. Lembre que o nosso cérebro límbico é emocional. É comum
você comprar de alguém só porque ela gosta da mesma banda, porque ela veio da mesma cidade,
porque tem uma história de vida parecida com a sua.
Quando você compreende isso, percebe a importância de trazer seus valores para a internet. Pois
isso gera conexão.
Mostre às pessoas o que você gosta, quais os seus valores. Esse é um dos gatilhos mais simples de
serem utilizados. Então simplesmente SEJA VOCÊ.
Nós confiamos mais em pessoas com autoridade, por isso nós queremos comprar de alguém que
seja uma autoridade.
Queremos que ela diga o que fazer. Quando você compra algum método, espera que eu seja
autoridade nesse assunto para te guiar.
Mostre suas credenciais, fale o que você já realizou, formações que já fez, resultados que gerou.
Você precisa passar segurança para as pessoas.
O ser humano (por conta do cérebro reptiliano) quer segurança, isso significa que você pode fazer a
melhor promessa para o cliente, se ele desconfiar, ele não compra.
Dica extra: adapte também as credenciais para o público que você está falando.
A sensação de perder algo mexe com o inconsciente das pessoas. Inclusive, a escassez no cérebro
humano significa qualidade.
O cérebro faz uma conexão rápida: se está com agenda cheia, é porque deve ser um profissional
muito bom.
BÔNUS
Faça stories bons e também faça uma pausa para continuar depois de um tempo.
Fale que tem algo muito bom pra contar no dia seguinte.
Inicie uma sequência e aumente a expectativa do público sobre a importância do assunto.
Em suma, todos os gatilhos mentais funcionam, pois todos são atalhos para a mente do cliente,
contudo, você precisa escolher quais fazem sentido para o seu momento e que você se sinta
confortável em usar.
Utilizar gatilhos é a melhor e mais simples forma de você conversar com a pessoa que você quer e
também vender mais.
Desejo que você consiga aplicar e também fazer diferença na sua vida.
OLivro Todo Marqueteiro é mentiroso do Seth Godin te mostra porque você não vende produtos e
sim, histórias. Ele é indispesável para todo mundo que trabalha com transformação e vende algo
que não é tão mensurável na internet.
É uma leitura leve, traz muitas histórias e o jeito do autor escrever é muito interessante.
Você sabia que escrever resumos com suas próprias palavras, é uma das formas para você reter
melhor o conhecimento do livro que acabou de ler? Além de também transformar isso em Pix. Para
entender melhor, conheça o Método Remix.
As pessoas não compram produtos. O seu produto importa menos do que você
imagina.
O que você vende é diferente daquilo que você entrega para a pessoa. O ser humano não compra o
que ele precisa, compra o que ele quer.
Se a compra fosse apenas por necessidade, compraríamos apenas o básico, sem se importar com
marca, tecido, modelagem ou conforto. Só que tudo que usamos passa uma mensagem para os
outros, isso envolve o desejo por status, pertencimento.
O grande erro de quem quer vender na internet é focar apenas nas qualidades do produto, número
de aulas, quantidade de horas, qualidade da gravação, o que fala, etc.
Não é isso que as pessoas compram. Elas compram aquilo que fazem ela se sentir diferente de
alguma forma, seja porque você confirmou alguma suspeita que ela tinha, algo que já faz parte da
visão do mundo dela, a chamada cosmovisão, que é um conjunto de “pré-conceitos”, memórias e
histórias.
Quando você potencializa a cosmovisão, está ajudando a pessoa a contar uma história.
Hoje em dia, você pode tomar essas decisões a partir da visão de mundo das pessoas. A ideia é
entender o que o público pensa, o que ele busca, o que diz a si mesmo sobre esses produtos.
A sua função como marqueteiro é entender onde o seu cliente está para
que possa ser impactado por sua história.
Por exemplo, uma empresa que quer vender salgadinhos para crianças feitos com ingredientes
mais saudáveis e naturais precisa falar com as mães que não dão qualquer lanche aos seus filhos,
aquelas que se preocupam com a saúde deles e que, inclusive, nem passam no corredor de
biscoitos do supermercado.
Neste exemplo, a empresa colocaria esse salgadinho saudável no corredor de comidas naturais,
para que possa estar onde a mãe que tem maior potencial de compra veja.
Isso é o que Seth Godin fala sobre contar uma história que vai potencializar a visão de mundo que
o cliente já tem.
Observe, a empresa não quer falar com as mães que dão qualquer lanche para os filhos, deve, na
realidade, falar com as que se preocupam com a alimentação deles. Isso é excluir e está tudo certo,
é o que chamamos de nicho.
Quanto mais você fala para um grupo de pessoas e conta uma história que é verdadeira, mais eles
acreditam, adotam, começam a repetir, passando adiante a sua mensagem.
Importante:
Se a história for incoerente e mentirosa, o cliente vai perceber e deixar de comprar. Isso vai dar
certo quando você conta uma história verdadeira, que conecta com a visão de mundo do cliente.
“As histórias eram um meio de entendermos o mundo com mais facilidade” Seth
Godin.
As histórias movem, inspiram, encantam, conectam e passam também a mensagem que precisa
ser passada de forma lúdica.
Esse é o poder. Você vai fazer as pessoas sentirem coisas a partir das histórias que você conta.
A fórmula é simples: Sua história + 1 incômodo que você já tem. Normalmente esse é o seu nicho,
pois outras pessoas podem ter o mesmo incômodo e você aproveita uma oportunidade de
negócio.
Por exemplo, para nós, não existe a possibilidade de você ter resultado sem autoconhecimento e
sem ter inteligência intelectual e emocional.
Por que apenas alguns conseguem ter sucesso? E por qual motivo alguns conseguem se tornar
milionários e outros não, se todos têm acesso ao mesmo conteúdo? Para nós, existe uma questão
emocional.
Você é o nicho
Por essa razão, o nosso nicho inclui as duas coisas. Não é apenas comunicação e não é apenas
mentalidade. Trabalhamos os dois.
Nós somos mentores, nós criamos transformadores e falamos com quem transforma outras
pessoas.
Nessa jornada, fazemos com que vocês sejam transformados para que sejam cada vez melhores do
que são e as pessoas se interessem cada vez mais por vocês.
Lembre-se: todo mundo está pensando coisas e só esperando alguém levantar e falar o que ela
pensa. Quando você confirma as suspeitas, elas prestam atenção.
As pessoas compram coisas novas: uma nova oportunidade, uma nova visão de mundo. Elas vão te
escutar se você mostrar essa nova forma através de uma história.
Antes de sair por aí vendendo produtos ou serviços, lembre, qual história você conta?
Exercício de cosmovisão
Responda a pergunta: O que seu público acredita?
Ao invés de inventar conceitos novos e aumentar a resistência, é mais fácil conquistar as pessoas
por crenças que já existem e depois você trabalha a mudança delas.
O autor reforça: Não existem empresas pequenas ou que não dão lucros. Existem histórias mal
contadas. Existem histórias que as pessoas não pegaram como uma verdade para elas, pois não
houve encanto.
A razão pela qual uma pessoa compra o que deseja é a maneira como
isso a faz se sentir.
Como o que você vende faz as pessoas se sentirem?
O assunto não deve ser você ou seu produto, o assunto é a transformação que você gera nas
pessoas, é como as pessoas vão se sentir. É isso que você vende através da história que você conta.
Exemplos:
Você não vende dieta, você vende leveza, o corpo dos sonhos, a imagem desejada no espelho. É
sobre a sensação, a visão de mundo.
Não é sobre a mentoria, você vende um grupo de pessoas que têm determinados resultados,
status, e visão de mundo. Você vende encurtar caminho, agilidade.
Entenda que isso é o que está por trás do seu trabalho. Você não vende o processo, você vende o
resultado.
O livro fala: conte histórias, pois ela vai aumentar a conexão com as pessoas
e gerar expectativa.
Quando você se conecta com algo, você fica com uma boa expectativa, inconscientemente você
aumenta a percepção de valor sobre isso.
O valor não está no preço do produto, está em tudo que ele significa, no sentir. É nisso que você
precisa prestar atenção.
Outro ponto importante: A história que você conta é reforçada pela história que você mostra.
Isso é um detalhe que vai fazer você atrair ou não o público certo.
Lembre-se: Se você quer chamar a atenção das pessoas, entenda qual a cosmovisão dessas
pessoas e se conecte com elas a partir dessa visão, e isso inclui mostrar na prática o que você fala.
Essas crenças nem sempre têm sentido, desejos humanos não são racionais, são emocionais.
Cada pessoa interpreta a mesma imagem de um jeito diferente de acordo com o que está no
inconsciente dele. Isso é economia comportamental.
Liberdade para um grupo de pessoas pode ser viajar o mundo, para outra pode ser não precisar de
carro para trabalhar, ir ao shopping à tarde comprar o que quiser.
Um estímulo que gera uma resposta em mim, faz outra pessoa se sentir diferente. Você deve se
comunicar de uma forma que atinja quem você quer. Para isso, você precisa saber como elas se
vestem, o que gostam, o que assistem, como falam.
Por que o Seth Godin fala que todo marqueteiro é mentiroso? É contraintuitivo, obviamente.
Ele diz isso porque, no fim, ele diz que você não vende produto, você vende uma história.
Essa é a mensagem principal do livro:
Entenda quais os desejos do seu público, qual a visão de mundo dele e conte uma história que vai
ao encontro disso. Ele vai se conectar, entender e aceitar essa história como verdade e começar a
espalhar para outras pessoas.