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Exercício 2: Como regra geral no CPC antigo, o juiz que colheu prova oral em audiência fica
vinculado ao julgamento do processo. Esta norma referia-se ao princípio da:
E) identidade física do juiz.
Exercício 6: O Código de Processo Civil prevê que o comparecimento espontâneo do réu aos
autos supre a falta de sua citação. Nessa norma vislumbra-se o princípio processual:
A) da economia.
Exercício 9: Segundo o art. 5°, inciso XXXV, da Constituição Federal, a lei não excluirá da
apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Esta regra consagra o princípio:
B) da inafastabilidade da jurisdição;
Exercício 10: O princípio geral do processo que atribui às partes toda a iniciativa, seja na
instauração do processo, seja no seu impulso, é o princípio:
C) dispositivo.
Exercício 11: O artigo 6º do CPC aponta que “todos os sujeitos do processo devem cooperar
entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.” Tal
dispositivo legal aponta para o princípio
C) da cooperação.
Exercício 12: Acerca dos princípios do procedimento e do processo civil, assinale a alternativa
correta.
E) O direito da parte de participar do contraditório pode ser alcançado pela preclusão.
Exercício 13: Joãozinho e Mariazinha fizeram um acordo no processo com fundamento no art.
190, do CPC15, estabelecendo, entre outros pontos, que Joãozinho pagará à Mariazinha o
valor de R$ 10.000,00 (Dez mil reais) em 10 (dez) parcelas de R$ 1.000,00 (Hum mil reais). No
entanto, chegado o dia do pagamento da primeira parcela (que se daria apenas cinco dias
depois de protocolado o acordo), Joãozinho viu-se sem o dinheiro que prometeu pagar e, para
protelar, resolveu recorrer da decisão que Homologou o acordo, ou seja, da decisão que julgou
válido o acordo, e interpôs o Recurso de Apelação alegando que o prazo fixado para
pagamento era muito curto.
Além de ter seu recurso não conhecido, Joãozinho foi condenado a pagar uma multa. Com
vistas desse quadro, quais dos princípios abaixo retratam corretamente o princípio de
Joãozinho violou:
A) A Boa-fé e da Cooperação;
Exercício 14: Quais dos brocardos abaixo não retrata o princípio da boa-fé:
D) Pacta Sunt Servanda;
Exercício 15: Joãozinho firmara um contrato com Mariazinha para que ela realizasse, mediante
pagamento em dinheiro, a pintura de uma quadro de família. No entanto, Mariazinha nunca
entregou o quadro mesmo recebendo o valor devido e, por isso, Joãozinho viu-se obrigado a
acionar a Mariazinha no Poder Judiciário cobrando a devolução do dinheiro ou a entrega do
serviço contratado. No entanto, infelizmente, por um lapso e por Mariazinha ter um nome
muito comum no Brasil, na qualificação acabou errando a digitação no número de CPF da
Mariazinha e acabou chamando para o processo pessoa que nunca viu. Citada, essa Maria
erroneamente incluída informou o erro de Joãozinho e solicitou ao juiz que a retirasse do
processo e chamasse a Mariazinha correta que foi prontamente deferido pelo juiz conforme
determina o art. 338, Parágrafo Único do CPC15.
Qual princípio do processo civil retrata corretamente o evento acima:
E) Primazia do Mérito;
Exercício 16: No Código de Processo Civil revogado (de 1973) havia o art. 132 que dizia "O juiz,
titular ou substituto, que concluir a audiência julgará a lide, salvo se estiver convocado,
licenciado, afastado por qualquer motivo, promovido ou aposentado, casos em que passará
os autos ao seu sucessor", complementando em seu parágrafo único que "Em qualquer
hipótese, o juiz que proferir a sentença, se entender necessário, poderá mandar repetir as
provas já produzidas". Tal dispositivo não foi replicado no Novo CPC15, fazendo-se crer que
os princípios aí protegidos tivessem sido excluídos definitivamente do Novo Código. No
entanto, o art. 366, do Novo CPC15 dispôs que: "Encerrado o debate ou oferecidas as razões
finais, o juiz proferirá sentença em audiência ou no prazo de 30 (trinta) dias" demonstrando,
finalmente, que não houve uma revogação ou exclusão total, mas apenas uma mitigação de
tais princípios.
Sobre quais princípios falam o enunciado acima:
C) Da Oralidade e Identidade Física do Juiz;
Exercício 17: Nada dura para sempre e o tempo é um bem precioso tanto para a parte, como
para o Poder Judiciário e, por isso, é necessário que o processo mantenha uma marcha para
frente e evite-se regressos inúteis ou resultantes de má-condução anterior, como, por
exemplo, a necessidade de fazer nova sentença porque a primeira estava contaminada por
vício de falta de citação. Dois princípios informativos do processo civil são fundamentais para
a interpretação do Código de Processo Civil nesse sentido, quais são:
D) Os Princípios da Eventualidade e da Economia, pois o primeiro impõe que o processo siga
sempre para frente evitando retorno desnecessários e o segundo impõe o dever de que os atos
praticados sejam realizados de maneira correta e adequada para não ser necessário refazê-los;
Exercício 18: O CPC15 em seu artigo 2º determinou que "O processo começa por iniciativa da
parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei". O referido artigo
refere-se a quais princípios:
B) Dispositivo e Inquisitivo;
MOD 6
Exercício 1: São duas as espécies de jurisdição civil. Uma contenciosa; outra voluntária. A
diferença entre jurisdição civil contenciosa e voluntária é:
I - que a contenciosa não implica propriamente um ato de julgar e a voluntária implica uma
decisão;
II - que, na voluntária, a intervenção do juiz tem por escopo julgar a contenda, impedindo que
as partes façam justiça com as próprias mãos, enquanto que a contenciosa, também chamada
de jurisdição graciosa, a intervenção do juiz garante, com a sua assistência, ou com a sua
autorização, legitimidade de um ato de interesse privado;
III - que a jurisdição civil contenciosa implica numa decisão, quanto que a jurisdição civil
voluntária não implica propriamente um ato de julgar ou de decidir;
IV - que se subtende na contenciosa a não pré-existência de um litígio, ao contrário da
voluntária que abrange uma contenda;
V - decidir é próprio da jurisdição contenciosa, porquanto os atos decisórios, por intermédio
dos quais a lide é encerrada, caracteriza a essência da jurisdição voluntária.
Assinale a alternativa correta:
B) somente uma das alternativas está correta;
Exercício 4: “A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”.
Tal dispositivo consagra o princípio:
C) da tutela jurisdicional;
Exercício 5: A jurisdição, como poder ou função estatal, é una e abrange todos os litígios que
se possam instaurar em torno de quaisquer assuntos de direito. A diferença de matéria jurídica
a ser manipulada pelos juízes, na composição dos litígios, conduz à necessidade prática da
especialização não só dos julgadores, como das próprias leis que regulam a atividade
jurisdicional. Desta forma, o que não couber na jurisdição penal e nas jurisdições especiais,
cabe a:
A) jurisdição civil.
Exercício 6: É o poder, função ou atividade de aplicar o direito a um fato concreto, pelos órgãos
públicos destinados a tal, obtendo a justa composição da lide. Poder, porque é a manifestação
do poder estatal, porque atua cogentemente (manifestação de força) como manifestação de
potestade do estado e o faz definitivamente em face das partes em conflito; função, porque
cumpre a finalidade de fazer valer a ordem jurídica posta em dúvida em virtude de uma
pretensão resistida; e atividade, porque consiste numa série de atos e manifestações externas
de declaração de direitos e de concretização de obrigações consagradas num título. Trata-se:
C) jurisdição.
Exercício 11: Em se tratando da Lei Processual Civil, a jurisdição é exercida em todo o território
nacional conforme os dispositivos legais. Com relação à jurisdição voluntária e à contenciosa
civil, assinale a alternativa que apresenta quem a exerce em todo o território nacional:
D) A jurisdição contenciosa e voluntária é exercida pelos juízes.
Exercício 13: Caio ajuizou ação de reparação de perdas e danos em face da Fazenda Pública do
Estado de São Paulo na 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Após o devido processo legal a
ação foi julgada procedente e a Fazenda Pública foi condenada a pagar uma indenização
milionária. A Fazenda Pública recorreu ao Tribunal de Justiça que manteve a decisão de
primeira instância. Ocorre que a decisão do tribunal já transitou em julgado. Sabendo-se que
dessa decisão aplica-se a chamada “reserva de sentença”, pode-se dizer que ela está ligada à
seguinte característica da jurisdição:
E) Definitiva e imutável.
Exercício 14: Glauco ajuizou ação em face de Roberto perante a 8ª Vara Cível da Comarca do
Rio de Janeiro. Roberto foi citado para comparecer à audiência de conciliação. Não houve
autocomposição e Roberto contestou o feito. Após a contestação houve a necessidade de se
fazer prova pericial na Comarca de Santos, no Estado de São Paulo. Nessa hipótese, o juiz da
8ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro não poderá praticar o ato na Comarca de Santos
pelo princípio da:
B) Aderência ao território.
Exercício 15: João ajuizou determinada ação em face de Marcos perante a 7ª Vara Cível da
Comarca de São Paulo. Marcos foi citado para comparecer à audiência de conciliação. Não
houve autocomposição e Marcos contestou a ação e uma das alegações foi que não há
previsão legal sobre a pretensão apresentada por João. Após a instrução processual, com a
colheita de provas orais, o juiz, em vez de proferir sentença, deixou de decidir alegando lacuna
da lei. Essa situação violou o seguinte princípio:
D) Da inafastabilidade da jurisdição.
Exercício 16: A Associação Esportiva Madureira celebrou contrato com a Construtora Constrói
Tudo S/A para a construção do seu novo estádio de futebol. Em uma das cláusulas contratuais,
há a previsão da convenção de arbitragem para a solução de qualquer litígio decorrente da
execução do contrato. Ocorre, porém, que houve inexecução do contrato por uma das partes.
Sobre a convenção de arbitragem é correto afirmar que:
B) A solução do litígio pode ser dirigida ao juízo arbitral, uma vez que se trata de direito
disponível ou patrimonial.
Exercício 17: Marcelo recebeu autuação do Departamento de Trânsito por ter ultrapassado o
semáforo vermelho. Ele recorreu do auto de infração, multa e perda de pontos na carteira de
habilitação. Para tanto, utilizou-se do chamado “processo administrativo” junto ao órgão
competente, onde teve a oportunidade de se utilizar do contraditório e ampla defesa. Ao final,
o auto de infração foi mantido. Marcelo recorreu até a última instância do órgão
administrativo que manteve a decisão. Nessa situação hipotética, é possível aferir-se que:
A) Marcelo poderá acionar o Poder Judiciário para questionar a decisão do órgão administrativo,
em razão do princípio da inafastabilidade da jurisdição.
Exercício 18: A Empresa ABC S/A ajuizou pedido de recuperação judicial perante a 1ª Vara de
Recuperação Judicial e Falência do Mato Grosso. No curso do processo, o juiz convolou a
recuperação judicial em falência, pois a empresa não cumpriu com os requisitos legais. A
transformação da recuperação judicial da empresa em falência decretada pelo juiz é exceção
ao princípio:
C) Da inércia da jurisdição.
MOD 7
Exercício 4: O direito de ação se prende ao direito material. O direito de ação nada mais era
do que o próprio direito substantivo reagindo contra a sua violação.Assim, a ação era simples
capítulo do direito civil, não se distinguindo o direito de ação do direito subjetivo material.
Daí não há ação sem direito; não há direito sem ação; a ação segue a mesma natureza do
direito.
Este pensamento embasou a teoria:
B) civilista ou imanentista.
Exercício 5: São requisitos necessários, conexos à pretensão formulada pelo autor, para que o
Estado-Juiz dê por legítimo o exercício do direito de ação, com a justa composição da lide (se
atendidos os pressupostos processuais). A ação deve preencher para que se profira uma
decisão de mérito e para que o direito de ação exista. Tal referência fala das condições da
ação/pressupostos processuais, definidas como:
C) legitimidade de partes e interesse de agir.
Exercício 9: Alexandre contratou a empresa “Serviços em sua casa Ltda.” para realização de
reparos em sua residência. Por solicitação da empresa, adiantou o valor de R$ 1.000,00, mas
esta não prestou o serviço nem devolveu o dinheiro. A fim de reaver o montante, Alexandre
houve por bem ajuizar ação. Contudo, imaginando que a “Serviços em sua casa Ltda.” não
teria bens, intentou a ação contra o sócio-gerente da empresa. A ação foi julgada
improcedente e Alexandre interpôs recurso. De acordo com o Código de Processo Civil, o
Tribunal deverá:
D) extinguir o processo sem resolução do mérito, de ofício, por ilegitimidade de parte.
Exercício 10: Segundo José de Albuquerque Rocha, em sua obra intitulada “Teoria Geral do
Processo”, a doutrina reconhece vários critérios de classificação das ações, sendo que, o
critério prevalente, é aquele que se funda na espécie de provimento requerido pelo autor ao
juiz. Por este critério, as ações são classificadas em ações de conhecimento, ações de execução
e ações cautelares. As primeiras são aquelas que tendem a provocar um juízo, ou seja, um
julgamento sobre a situação jurídica afirmada pelo autor; já as segundas visam justamente
pedir ao Estado a realização prática de meios coativos do comando contido na sentença ou
em outro documento que a lei reconheça a eficácia executiva; e finalmente, as terceiras visam
assegurar e garantir o eficaz desenvolvimento e o profícuo resultado de outra demanda. As
ações de conhecimento, por sua vez, se dividem em ações condenatórias, ações declaratórias
e ações constitutivas. Se “A” afirma ser titular de direito a indenização, em razão de dano que
lhe tenha sido causado por “B”, por exemplo, em razão de um acidente de trânsito ou acidente
de trabalho:
A) o meio para obtenção de provimento jurisdicional que resolva essa lide será a ação de
conhecimento, onde as partes têm a oportunidade ampla de produção de provas;
Exercício 13: Marcos trafegava com o seu automóvel pela av. Paulista quando foi
violentamente abalroado pelo automóvel dirigido por Carlos, que ultrapassou o semáforo
vermelho. Ambos não tinham seguro. Como Carlos se recusou a pagar o conserto do
automóvel de Marcos que ficou em R$ 30.000,00 (trinta mil reais), esse ajuizou ação de perdas
e danos materiais em face de Carlos perante a 15ª Vara Cível da Comarca da Capital. Em
relação à ação de conhecimento, essa demanda de perdas e danos materiais é classificada
como:
B) ação condenatória.
Exercício 14: Marcos celebrou contrato de empréstimo com João, no valor de R$ 40.000,00
(quarenta mil reais), com vencimento em 60 (sessenta) dias. O contrato foi assinado por duas
testemunhas. Decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias, João não pagou a dívida no vencimento,
tornando-se inadimplente. Nessa hipótese, Marcos poderá ajuizar:
C) ação executiva.
Exercício 15: Maria teve um relacionamento amoroso com Marcos em janeiro de 2018. Nove
meses depois teve um filho, Roberto. Maria procurou Marcos para que ele assumisse o filho,
mas Marcos negou ser o pai. Inconformada, Maria procurou advogado que ajuizou ação de
investigação de paternidade cumulada com alimentos. A ação tem Maria como autora e
Marcos como réu. Nessa hipótese:
A) a ação será extinta sem resolução do mérito, uma vez que falta a legitimidade para a causa.
Exercício 16: Pedro locou um imóvel para Wilson, com valor de aluguel de R$ 3.000,00 (três
mil reais) mensais, e vencimento todo dia 30 de cada mês. O prazo da locação é por tempo
indeterminado. Wilson sempre pagou em dia os aluguéis. Ocorre, porém, que Pedro ficou
sabendo que Wilson perdeu e emprego e está em dificuldades financeiras. Antes de chegar o
vencimento do aluguel no dia 30, Pedro contratou um advogado que ajuizou ação de despejo
por falta de pagamento no dia 15 do mesmo mês. Nessa hipótese:
D) o juiz extinguirá a ação sem resolução do mérito, porque falta o interesse-necessidade.
Exercício 17: João locou um imóvel para Marcos, com valor de aluguel de R$ 5.000,00 (cinco
mil reais) mensais, e vencimento todo dia 30 de cada mês. O prazo da locação é por tempo
indeterminado. Marcos já está morando no imóvel locado há mais de cinco anos. A filha de
João, Maria, pretende morar no imóvel locado e, por essa razão, João contratou um advogado
que ajuizou ação de reintegração de posse para retomar o imóvel em face de Marcos. Nessa
hipótese:
D) o juiz extinguirá a ação sem resolução do mérito, porque falta o interesse-adequação.
Exercício 18: Caio, menor impúbere, ajuizou ação de investigação de paternidade em face de
Roberto perante a 7ª Vara da Família da Comarca de São Paulo. A sua pretensão é comprovar
que Roberto é seu pai. Em relação à ação de investigação de paternidade, ela é classificada
como:
A) ação meramente declaratória.
MOD 8
Exercício 2: A competência:
C) em razão do valor e do território, poderá modificar-se pela conexão ou continência.
Exercício 12: Sr. Z promove ação de cobrança em face de Srª Q, postulando a quantia de cem
mil reais. O processo é distribuído para a Vara da Comarca X, domicílio do credor. Srª Q não
não alegou a incompetência relativa em preliminar na contestação. Nesse caso descrito, nos
termos das regras processuais, ocorre a denominada:
A) prorrogação de competência.
Exercício 13: Caio, domiciliado em São Paulo, ajuizou ação de cobrança em face de Marcos,
domiciliado em Santos, perante a 1ª Vara Cível da Comarca de São Paulo. O fundamento para
a cobrança é um contrato escrito, que não tem força de título executivo extrajudicial, e não
há cláusula de eleição de foro. Nessa hipótese:
B) o demandado deverá alegar a incompetência relativa do juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de
São Paulo por meio de preliminar de mérito na contestação.
Exercício 14: Pedro, domiciliado em São Paulo, possui um sítio em Presidente Prudente e
periodicamente viaja para o local. Em uma de suas últimas visitas ao local constatou que o seu
vizinho, Marcos, que é domiciliado em Campinas, invadiu parte do seu terreno e construiu um
barraco. Inconformado, Pedro contratou um advogado para ajuizar ação de reintegração de
posse. Nessa hipótese:
D) a ação deverá ser proposta no foro onde o imóvel se encontra (Presidente Prudente).
Exercício 15: Marta ajuizou ação de alimentos em face de seu marido João perante a 1ª Vara
da Família da Comarca do Rio de Janeiro. João, por sua vez, ajuizou ação de divórcio perante
a 5ª Vara da Família da Comarca do Rio de Janeiro. Nessa ação de divórcio, João pede a
dissolução do casamento, a fixação de alimentos para a mulher e a partilha de bens. Sabendo-
se que a ação de divórcio foi ajuizada em primeiro lugar, pode-se dizer que:
A) como é hipótese de continência, a ação contida (ação de alimentos) será extinta sem
resolução de mérito.
Exercício 16: Miranda, domiciliado em São Paulo, ajuizou ação de reparação de perdas e danos
em face da União perante a 1ª Vara Cível da Comarca de São Paulo. Nessa hipótese:
E) a incompetência da 1ª Vara Cível é absoluta em razão da pessoa.
Exercício 17: Marcos, domiciliado em São Caetano do Sul na região metropolitana de São
Paulo, celebrou contrato de empréstimo com a Empresa ABC Ltda. que tem filial em São
Caetano do Sul e a sua matriz fica em São Paulo. No contrato havia uma cláusula elegendo o
foro da Capital de São Paulo para resolver as questões do contrato. Pode-se dizer que:
A) a eleição de foro produz efeito, uma vez que consta no instrumento escrito.
Exercício 18: Carlos, domiciliado no Rio de Janeiro, ajuizou ação de direito pessoal em face de
Wilson, domiciliado em Porto Alegre, perante a 7ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro.
Wilson foi citado para apresentar contestação. Assinale a alternativa correta:
E) nenhuma das alternativas anteriores está correta.