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FACULDADE ANHANGUERA

HALITOSE EM ADOLESCENTE

CAUÊ MARTINS GUIMARÃES RA: 392497341700

DANIELA VIEIRA BORGES COSTA RA: 393064741700

DANIELE FIRMINO RA: 390276241700

JACQUELINE RAMOS MARIANO FERNANDES RA: 391101341700

MARISTELA LIMA BARROS RA: 389591341700

SANDRO BARROS RA: 389593141700

SAMIRAH BRIZACCO RA: 392818641700

SOROCABA
2024
CAUÊ MARTINS GUIMARÃES RA: 392497341700

DANIELA VIEIRA BORGES COSTA RA: 393064741700

DANIELE FIRMINO RA: 390276241700

JACQUELINE RAMOS MARIANO FERNANDES RA: 391101341700

MARISTELA LIMA BARROS RA: 389591341700

SANDRO BARROS RA: 389593141700

SAMIRAH BRIZACCO RA: 392818641700

HALITOSE EM ADOLESCENTE

Trabalho apresentado ao curso de


Odontologia da Anhanguera, sobre o tema
Halitose em Adolescentes, orientadora
Professora Dr. Luciane Lemos.

SOROCABA
2024
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO........................................................................................................4

2 – CONCEITO E ETIOLOGIA DA HALITOSE...........................................................5

3 – CLASSIFIÇAÇÃO DA HALITOSE.........................................................................7

4 – HALITOSE – SURGIMENTO.................................................................................8

5 – PREVENÇÃO E TRATAMENTO.........................................................................10

6 - CONCLUSÃO.......................................................................................................11

REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
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1 – INTRODUÇÃO

A halitose, que significa mau hálito ou mau odor oral, tem origem tanto da
boca como dos pulmões.
Esta condição apresenta etiologia multifatorial, e está relacionada a
fatores fisiológicos ou patológicos, como doenças do ouvido, garganta, sinusite
crônica, amigdalite, doenças do sistema gastrointestinal, diabetes mellitus e
febre reumática aguda.
O efeito do biofilme dental no estado de saúde bucal está bem
estabelecido na literatura, pois é a principal causa de lesões cariosas gengivite
e halitose. O biofilme dental, as bolsas gengivais e o dorso da língua são
considerados alguns dos reservatórios de bactérias anaeróbicas gram-negativas
na cavidade oral. Estes microrganismos produzem compostos voláteis de
enxofre por meio da degradação proteolítica na saliva, fluido gengival e restos
alimentares. Os compostos voláteis de enxofre são o principal gerador da
halitose (LOPES et al., 2016).
O diagnóstico da halitose pode ser realizado pelos métodos de
cromatografia gasosa, o teste organoléptico e o analisador de gás portátil, que é
considerado o teste padrão ouro (AL SHAHRANI et al., 2020). Outra forma de
avaliar esta condição é por meio de questionários de halitose autorrelatada
(ALQUTAMI et al., 2019). Pode-se associar mais de um método diagnóstico.
Em relação ao tratamento da halitose, o método convencional consiste na
remoção mecânica do biofilme dental com raspador de língua e/ou escova
dental. A redução química de bactérias pode ser realizada com uso de
enxaguantes bucais, como solução de clorexidina, óleos essenciais e triclosan,
sem adição de álcool. A halitose também pode ser mascarada com o uso de
goma de mascar, balas ou sprays. No entanto, a redução da carga bacteriana é
dificultada pelas características irregulares da superfície dorsal da língua, que é
revestida com numerosas papilas (LOPES et al., 2016). A terapia fotodinâmica
(photodynamic therapy, PDT) é uma intervenção atual que tem se mostrado
efetiva no tratamento da halitose. O protocolo para a PDT consiste no uso de
fotossensibilizador e laser de diodo de comprimento de onda específico. O
procedimento envolve a excitação da molécula do corante que é ativada quando
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o laser de diodo entra em contato com o mesmo. As moléculas excitadas


reagem com o oxigênio livre levando à formação de espécies reativas de
oxigênio que desempenham papel crucial na degradação das bactérias
patogênicas, reduzindo assim o mau odor oral (AL SHAHRANI et al., 2020).
Alguns fatores podem favorecer o desenvolvimento da halitose, como a
terapia ortodôntica (NALÇACI et al., 2014). O uso de aparelho ortodôntico com
braquetes e ligaduras, que são áreas retentivas de biofilme e dificultam a
eficácia da limpeza mecânica da língua e dentes, favorece a formação de
biofilme dental que aumenta em duas a três vezes a chance de desenvolver
halitose (AL SHAHRANI et al., 2020). Os braquetes autoligados (self-ligating
brackets, SLBs) por não apresentarem ligadura e por terem teoricamente menos
sítios retentivos do que outros tipos de braquetes esperava-se ter melhores
valores para o status periodontal. No entanto, pesquisadores mencionaram que
a vantagem teórica pode ser eliminada na realidade, porque os SLBs possuem
mecanismos de abertura e fechamento que podem fornecer locais adicionais de
retenção de placa (KAYGUSUZ et al., 2015).
O hálito desempenha um papel importante na autoimagem e na interação
social exercendo uma influência direta na qualidade de vida. O mau hálito é um
fator negativo em situações sociais, portanto, pode causar constrangimento,
desconectando um indivíduo do ambiente social (COSTA DA MOTA et al.,
2016).
Assim, o objetivo deste estudo foi revisar a literatura sobre os critérios
diagnósticos utilizados para detecção da halitose em adolescentes e os
tratamentos recomendados para esta condição.
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2 – CONCEITO E ETIOLOGIA DA HALITOSE

A halitose é definida como um odor ofensivo emanado pela boca, ou


pelas cavidades nasais, seios da face e faringe. Derivado do latim halitus, que
significa respiração, hálito e o sufixo ose que representa anormal ou condição
doente, também possui como sinônimos "fetor ex ore" e "fetor oris" (HINE,
1957).
O mau odor é resultante da putrefação realizada pelas bactérias orais dos
restos alimentares, descamação celular, saliva e sangue. Em particular por meio
da proteólise das proteínas dos peptídeos e aminoácidos, dando origem a
compostos voláteis como a metil mercaptana. A intensidade da halitose é
associada ao aumento dos níveis intra-orais de compostos sulfurados voláteis
(ROSENBERG et al., 1999; SALVADOR; FIGUEIREDO, 2001; WILLIS et al.,
1999).
A saburra é um material viscoso, esbranquiçado ou amarelado, que adere
ao dorso da língua em maior proporção na região do terço posterior. Pesquisas
mostram que a língua representa um importante papel na produção do mau odor
bucal (De BOEVER; LOESCHE, 1995; YAEGAKI e SANADA, 1992;
GALHARDO, 2002).
Oitenta e duas espécies de bactérias orais podem ser implicadas na
produção dos componentes que causam o mau odor, alguns fatores contribuem
para o aumento de determinada população, como por exemplo: a diminuição do
fluxo salivar, estagnação de saliva, redução do carboidrato como substrato e
uma elevação do pH salivar (LOESCHE; De BOEVER, 2003). A microbiota
associada à halitose é predominantemente anaeróbia, gram- negativa e utiliza
como fonte de nutrientes células descamadas, saliva e fluido gengival
oriundos do hospedeiro, assim como também proveniente da dieta
(SALVADOR; FIGUEIREDO, 2001; De BOEVER; LOESCHE, 1995).
Existem diferentes tipos de classificação para a halitose, sendo que cada
uma delas é baseada em um aspecto característico, como por exemplo: a
classificação pelas causas, da origem, dos aspectos bioquímicos e finalmente, a
classificação prática do ponto de vista clínico de Tárzia (2003, p.29), que é a
citada a seguir:
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3 - CLASSIFIÇAÇÃO DA HALITOSE

A halitose é classificada como primária ou secundária.


São Resultante da decomposição de matéria orgânica a partir de restos
de células epiteliais retidas na porção posterior do dorso da língua. Esta
decomposição é facilitada pela precipitação de mucina, uma redução no fluxo
salivar e/ou desequilíbrio de água, o ataque microbiano e alcalinização do
ambiente oral, todos os quais favorecem o crescimento de bactérias
proteolíticas e, consequentemente, resultam na produção de compostos voláteis
de enxofre. A intensidade do mau hálito está associada com o nível de
compostos voláteis de enxofre na cavidade oral.
A saliva desempenha funções essenciais, como a digestão enzimática,
ação antimicrobiana, a regulação do pH, a proteção dos tecidos orais,
lubrificação, assistência na deglutição, potencialização do sabor. A eliminação
do bolo alimentar com pH ligeiramente ácido suprime o crescimento e
proliferação de bactérias Gram-negativas e anaeróbias, dificultando a ativação
das enzimas necessárias para a putrefação de aminoácidos, resultando em mau
cheiro dos compostos que contêm enxofre reduzido. De acordo com a literatura,
50 a 60% da população sofre de halitose crônica, que pode ter consequências
para a vida profissional e pessoal; 85% dos casos de halitose são de origem
estomatognático.
Primária - se refere à respiração exalada pelos pulmões
Secundária - secundária se origina tanto nas vias aéreas superiores
como na cavidade oral
Halitose originada na boca
1) Má higiene bucal
2) Cárie
3) Doença periodontal
4) Impacção alimentar interdental
5) Sangramento gengival
6) Estomatites
7) Feridas cirúrgicas
8) Próteses porosas
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9) Cisto dentígero
10) Miíase
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4 – HALITOSE - SURGIMENTO

Mudanças hormonais que ocorrem durante a ovulação, menstruação,


gravidez e menopausa também podem afetar o hálito. A obstrução nasal
também pode contribuir para a halitose, pois deixa a boca mais seca impedindo
a ação salivar.
Alguns tipos de comida estão fortemente associados com a halitose,
como por exemplo: cebola, alho, gordura animal, álcool entre outros
(TARZIA, 2003). Hine (1957, p.40) afirma que: "cheiramos o que comemos",
ou seja, uma dieta rica em carne animal produz muito mais odor que a de um
vegetariano.
A higiene oral deficiente e o tabagismo também contribuem para a
formação do mau hálito (LU, 1982).
Infecções orais causam a halitose, tais como: a gengivite ulcerativa
necrosante, a pericoronarite e fístulas. Gengivites são manifestações
inflamatórias na gengiva marginal, desencadeadas pelo acúmulo de placa
bacteriana supragengival, e periodontites se caracterizam por inflamação dos
tecidos de sustentação dos dentes, acompanhada de perda de inserção do
tecido conjuntivo, a partir da agressão pela placa bacteriana subgengival
(OPPERMANN; RÖSING, 1997).
Os níveis de compostos sulforados voláteis e de metil mercaptana são
mais altos no ar expelido de pessoas com doenças periodontais do que em
pessoas com saúde bucal (YAEGAKI; SANADA, 1992). No entanto, estes
compostos ainda podem ser responsáveis pela alteração na síntese de matriz
extracelular de proteína, contribuindo para a progressão da doença periodontal
(JOHNSON; LANCERO, 1999), ou seja, da mesma forma que os possuidores
de doença periodontal possuem grande eliminação de compostos, sabe-se
que eles ainda a agravam mais.
De Boever e Loesche (1995) afirmam que as características da superfície
lingual interferem na deposição de saburra com conseqüente mau odor, a língua
com fissuras profundas facilita esta deposição.
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5 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

Devido à multiplicidade dos fatores etiológicos que podem produzir a


halitose, não é possível a indicação de um tratamento único; após o diagnóstico,
a remoção das possíveis causas se torna a conduta inicial. Mas como as causas
principais da halitose se encontram na boca e estão relacionadas com a placa
bacteriana (biofilme), a remoção por meio da escovação, uso do fio dental e
raspagem da língua se tornam potentes aliados no combate à halitose.
Escove os dentes por pelo menos 2 minutos duas vezes ao dia com
pasta de dente que contém “flúor”; depois do café da manhã e antes de dormir
ou (após cada refeição, se puder).
- Fio dental todos os dias. Uso do fio dental recebe partículas de
alimentos e bactérias que sua escova de dentes não consegue alcançar. Se
você não sabe usar fio dental, peça ao seu dentista para lhe mostrar.
- Escove a língua (com um limpador de língua de plástico ou escova de
dentes), especialmente a parte de trás da língua - onde vivem as bactérias que
causam mau hálito.
- Gargarejar com enxaguatório bucal na hora de dormir. Embora o
enxaguatório bucal seja uma solução temporária, pode ser útil. Pergunte ao seu
dentista ou procure um enxaguatório bucal com selo da American Dental
Association.
- Não fume ou mastigue tabaco. Fumar causa mau hálito e pode levar à
doença gengival. Fumar e mascar tabaco também coloca você em risco de
contrair câncer bucal.
- Mastigue chiclete sem açúcar (por cerca de 5 minutos ou menos) se
você não conseguir escovar os dentes logo após uma refeição. Isso pode ajudar
a remover as partículas de alimentos deixadas para trás depois de comer.
- Coma alimentos ricos em fibras, como grãos integrais, frutas cruas e
vegetais.
- Manter-se hidratado ajuda a evitar a boca seca, o que pode contribuir
para o mau hálito.
- Beba menos café e álcool.
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Quando o adolescente conhece o seu problema e tem mecanismos para


preveni-lo ou ainda tratá-lo, este pode ser facilmente resolvido. Tomita (2001)
afirma que programas educativos em saúde bucal que aplicam a metodologia
participativa têm fundamental importância na mudança de hábitos de higiene
bucal em adolescentes, independente da inserção social.
A motivação é tão importante quanto a orientação sobre a higiene que foi
dada, pois o paciente não a valorizar, não irá executá-la.
Sendo a superfície dorsal da língua e a placa dentária os principais
reservatórios de bactérias produtoras de compostos malcheirosos, como
estratégia primordial de tratamento, deve-se obter a redução do número de
microorganismos por meio da escovação e raspagem da língua visando a
remover a saburra (SALVADOR; FIGUEIREDO, 2001).
A remoção mecânica do biofilme lingual pode ser obtida por meio de
raspagem ou escovação. A escovação da língua é menos eficaz que os
raspadores, que conseguem eliminar grande quantidade de placa, sem a
sensação de náusea que a escova às vezes provoca (SEEMANN et al., 2001).
Os limpadores linguais podem ser encontrados no mercado,
confeccionados por diferentes materiais como: plástico ou metal flexível (Figura
O procedimento para limpeza é simples, basta colocar o arco sobre a
parte posterior da superfície lingual, pressionar levemente e puxar para frente,
repetidas vezes até limpar toda a extensão. Posteriormente lavar com água
corrente (WILKINS, 1994).

FIGURA - 1: Escovando língua


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Fonte: https://dentalvidas.com.br/raspador-de-lingua/

Os autores ainda descrevem a técnica de Bass que, durante a


escovação, as cerdas são forçadas diretamente no sulco gengival, num ângulo
de 45 graus com o eixo do dente. Com as cerdas forçadas ao máximo possível
para dentro do sulco, faz-se um movimento curto para frente e para trás,
vibratórios, deslocando todo o resíduo existente na área; conforme se
movimenta a escova, os dentes e gengiva vão sendo limpos. As superfícies
oclusais são escovadas, movimentando-se a escova para frente e para trás.
A situação considerada ideal seria a combinação de movimentos corretos
que não causem prejuízo periodontal ou dental, com a habilidade de cada
paciente em realizar a escovação, reduzindo o biofilme presente na cavidade
bucal. É melhor sempre reforçar o movimento que o paciente já executa
corretamente, do que ensinar algo novo, orientando-o a sempre dispor de um
tempo por dia de forma disciplinada para a higiene bucal, até que esta se torne
um hábito.
A freqüência das escovações é determinada pelo horário das refeições,
pois deve ser executada após as mesmas, e principalmente antes de dormir.
Durante o sono com a diminuição do metabolismo, ocorre menor salivação, e
conseqüentemente diminui a proteção natural.
Em relação à limpeza interproximal, o que determina o método a ser
utilizado é a anatomia da região (BUISCHI; AXELSSON, 1997). No mercado,
existem inúmeros dispositivos disponíveis, tais como: fio dental, fita dental,
encerado ou não, composto de fio de nylon (ou multifilamento) ou fio PTFE
(monofilamento), palitos triangulares e escovas unitufo. Em relação à forma de
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uso, basta introduzir o fio e curvá-lo sobre a face do dente executando


movimento vestíbulo-lingual e ocluso-apical, mantendo-o sempre intimamente
em contato com o dente.
Existe um recurso que facilita a visualização da placa bacteriana,
facilitando sua remoção, são chamados de evidenciadores de placa. Podem ser
encontrados sob várias formas: pastilhas, solução e tabletes. As soluções e o
gel devem ser aplicados com cotonete e as pastilhas mastigadas durante 30
segundos; a seguir deve-se cuspir repetidamente com a finalidade de remover o
excesso da substância. Não deve ser deglutido. Podem ser compostos de
fucsina em solução alcoólica a 2%, o verde de malaquita, eritrocina dentre
outros (LASCALA; MOUSALLI, 1993).

FIGURA - 2: Evidenciando placa

Fonte: https://eapgoias.com.br/evidenciador-de-placa-bacteriana/

A utilização do evidenciador de placa, além de facilitar a higiene bucal, é


um recurso didático muito ilustrativo. A figura abaixo mostra os dentes antes e
depois de serem corados pelo evidenciador de placa.
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6 - CONCLUSÃO

Deve-se notar que, embora a halitose se da em qualquer boca seja em


criança, jovem ou velho, mas com características diferentes, ao dia a dia de
cada um, a alimentação ingerida em sua facha etária. Se dá por diversos odores
diferentes.
Salienta-se que existem custos importantes envolvidos no diagnóstico e
tratamento da halitose, incluindo consultas ambulatoriais, avaliação de
especialistas e exames complementares. Estes custos poderiam ser
minimizados adotando uma anamnese baseada em evidências e um
organograma para uma investigação clínica racional.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOGDASARIAN RS. Halitosis. Otolaryngol Clin North Am1986. Acesso em:


28/02/2024 ás 15:00h.
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ULIANA RMB, BRIQUES W, CONTI R. Microbiota oral e suas repercussões


no hálito. Odontologia. Ed. Artes Médicas - São Paulo - Div. odontol 2002.
Acesso em: 01/03/2024 ás 16:20 h.
TONZETICH J. Prefácio (1997). In: ROSENBERG M. Halitose: perspectivas em
pesquisa. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan; 2003. Acesso em:
01/03/2024 ás 17:00 h.
GREIN NJ. Estomatologia para o clínico - 7a Aula: Halitose - diagnóstico e
tratamento. Odontólogo Moderno 1982. Acesso em: 02/03/2024 ás 12:25 h.
ROSEMBERG M. Halitose: perspectivas em pesquisa. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan S.A.; 2003. Acesso em: 03/03/2024 ás 15:00 h.
TÁRZIA O. Halitose: um desafio que tem cura. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ed. de
Publicações Biomédicas Ltda; 2003. Acesso em: 04/03/2024 às 09:20 h.
https://localodonto.com.br/halitose-em-criancas-e-adolescentes/ Acesso em:
04/03/2024 ás 09:30 h.
https://bvsms.saude.gov.br/halitose/ Acesso em: 04/03/2024 ás 09:35 h.
https://eapgoias.com.br/evidenciador-de-placa-bacteriana/ Acesso em:
04/03/2024 ás 09:40 h.
https://dentalvidas.com.br/raspador-de-lingua/ Acesso em: 04/03/2024 ás 10:30
h.

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